2. Por onde começar a ensinar a ler e escrever?
• Aprender a ler e a escrever não é um processo
natural como de aprender a falar. Trata-se de uma
tarefa complexa, que envolve competências
cognitivas psicolinguísticas, perceptivas, espaço
temporais, grafo motoras e afetivo emocionais.
• As crianças de um modo geral recorrem a
oralidade para fazer várias hipóteses sobre a
escrita, mas usam também a escrita,
dinamicamente, para construir uma análise da
própria fala.
6. Consciência Fonológica
Desenvolvimento progressivo ao longo da infância
depende de:
- Experiências linguísticas ;
- Desenvolvimento cognitivo da criança ;
- Características específicas de diferentes capacidades
de CF;
- Exposição formal ao sistema alfabético, com a
aquisição de leitura e escrita.
7. • Níveis da Consciência Fonológica:
1 – Segmentação da língua: a frase pode ser
segmentada em palavras, as palavras em
sílabas e as sílabas em fonemas.
2 - As unidades segmentadas repetem-se em
diferentes frases, palavras, e sílabas.
8. Consciência Fonológica
Não pode ser confundida com o método
fônico de alfabetização, porque não restringe
a fônica ao treinamento repetitivo e à
memorização mecânica.
Considera as experiências de letramento das
crianças e procura partir destas, para que se
promova uma aprendizagem significativa e
interessante para elas.
10. Consciência de palavras
Também chamada de consciência sintática,
representa a capacidade de segmentar a frase em
palavras e, além disso, perceber a relação entre elas e
organizá-las numa sequência que dê sentido. Esta
habilidade tem influência mais precisa na produção
de textos e não no processo inicial de aquisição de
escrita. Ela permite focalizar as palavras enquanto
categorias gramaticais e sua posição na frase. Contar
o número de palavras numa frase, referindo-o
verbalmente ou batendo uma palma para cada
palavra, é uma atividade de consciência de palavras.
11. Consciência de Palavra
Vamos medir as palavras...
A noção de que a palavra pode ser analisada de forma independente do seu
referente constitui um elemento facilitador da aprendizagem do código de
escrita e, como tal, deverá ser objeto de atenção nas atividades de consciência
fonológica.
Analise a frase:
A Formiga picou o pé do urso.
1. Desenhar a formiga picando o urso.
2. Destacar as palavras : FORMIGA e URSO.
3. Observar os desenhos.
4. Qual dos animais é o maior?
5. Qual palavra é a maior e qual é a menor?
O professor ilustra esta relação com outros pares de palavras, por exemplo:
boi/formiga ; rã/mosquito. As crianças fazem a análise de cada par de palavras e
deverão constatar, novamente, a diferença existente entre o tamanho da palavra
e o tamanho do seu referente.
Construção de um painel temático ilustrado. As crianças, com a ajuda do
professor, constroem dois conjuntos de pares de palavras:
Palavras grandes/ coisas pequenas Palavras pequenas/coisas grandes
12. Consciência de Palavra
Trabalho com Frase:
(No quadro ou em cartaz)
Mamãe foi ao cabeleireiro e cortou os cabelos, fez o
café.
1. Ler e dramatizar a frase juntamente com as crianças.
2. As crianças dizem o que está errado na frase.
3. Explorar tudo o que pode ser feito no cabeleireiro.
4. As crianças devem elaborar frases colocando algumas
palavras que não combinam com a situação.
5. Fazer as mesmas sugestões de atividades a partir das
novas frases dadas, registrando no quadro e
trabalhando oralmente.
13. Consciência de Palavra
Trabalho com Provérbios folclóricos:
(Em cartaz)
• Filho de peixe, peixinho é.
• Quem vê cara não vê coração.
1. O professor vai ler um provérbio de cada vez.
2. Separar as palavras do provérbio oralmente. Primeiro o
professor, depois o aluno.
3. Contar o número de palavras do provérbio, recortar as
palavras do provérbio e ordená-las junto com os alunos.
4. Registrar as palavras no quadro em forma de lista. E
perguntar quantas palavras tem?
5. Dizer qual a maior e qual a menor palavra de cada
provérbio.
14. Consciência de Palavra
Trabalho com texto:
(Em cartaz)
1. Ler com os alunos para que decorem a parlenda.
2. Identificar palavras e frases na leitura e o uso da pontuação.
3. Falar as frases da parlenda.
4. Contar as palavras ouvidas na estrofe.
5. Identificar qual a palavra maior e a menor da parlenda.
Atividades Escritas:
1. Colorir os espaços entre as palavras.
2. Reorganizar as palavras na frase.
3. Formar frases a partir de palavras destacadas.
4. Substituir palavras da frase por outras, criando assim frases
diferentes.
15. Consciência de palavras
• Déficit nesta habilidade pode levar a erros na
escrita do tipo aglutinações de palavras
e separações inadequadas. Embora esses erros
sejam comuns no processo inicial de aquisição
da escrita, como por exemplo, escrever: OGATO
(aglutinação) ou SABO NETE (separação), a
persistência destes tipos de erros pode ser
motivada por uma dificuldade de consciência
sintática. Esta habilidade implica numa
capacidade de análise e síntese auditiva da
frase.
16. Rima e Aliterações
• A rima representa a correspondência fonêmica
entre duas palavras a partir da vogal da sílaba
tônica. Por exemplo, para rimar com a palavra
SAPATO, a palavra deve terminar em ATO, pois a
palavra é paroxítona, mas para rimar com CAFÉ,
a palavra precisa terminar somente em É, visto
que a palavra é oxítona. A equidade deve ser
sonora e não necessariamente gráfica, ou seja,
as palavras OSSO e PESCOÇO rimam, pois o som
em que terminam é igual, independente da
forma ortográfica.
17. Rimas e aliterações
• Os pesquisadores Goswami e Bryant (1997)
realizaram estudos a respeito da consciência
fonológica e comprovaram que a habilidade de
detectar rima e aliteração é preditora do
progresso na aquisição da leitura e escrita. Isto
ocorre, porque a capacidade de perceber
semelhanças sonoras no início ou no final das
palavras permite fazer conexões entre os
grafemas e os fonemas que eles representam,
ou seja, favorece a generalização destas
relações.
18. Rima e Aliterações
• Já a aliteração, também recurso poético,
como a rima, representa a repetição da
mesma sílaba ou fonema na posição inicial
das palavras. Os trava-línguas são um bom
exemplo de utilização da aliteração, pois
repetem, no decorrer da frase, várias vezes o
mesmo fonema.
19. Rimas
Trabalho com Parlenda:
1. Ler o texto destacar cada par de rima com a mudança da voz
(pausadamente)
2. Bater palma quando ouvir palavras que terminem com o mesmo som.
( bater palma quando ouvir palavras que rimem com /ARRO/
3. Falar a palavra do texto que rima com /OURO/:
4. Falar a palavra do texto que rima com /ENTE/ de valente:
5. Falar a palavra do texto que rima com /UNDO/ de fundo:
6. Bater palmas quando ouvir uma palavra que rima com GENTE e
VALENTE :
MENTE PIA CORRENTE BOLA
PENTE OURO GERENTE PATO
7. Falar o nome de uma parte do corpo que termina com/ENTE/.
8. Falar o contrário da palavra “frio” e que termina com /ENTE/.
9. Falar o grupo de palavras do texto que rimam com :
/ARRO/ =
/OURO/ =
/UNDO/ =
/ENTE/ =
20. Rimas
Trabalho com poesia:
“Jogo de bola” – Cecília Meireles
1. Ler várias vezes a poesia.
2. Distribuir um círculo vermelho para os alunos.
3. A professora retira e fala em voz alta palavras do
poema e toda vez que a criança ouvir uma
palavra que termine com la ela deverá levantar
o círculo vermelho.
(Depois de explorar oralmente fazer o exercício
escrito.)
4. Circular de azul no texto todas as palavra que
terminem com a sílaba La (rima)
21. Aliteração
Há duas formas de aliteração:
*assonância= que utiliza de modo repetido o som de
uma vogal;
*consonância= que repete o som de uma consoante.
Exemplos:
Consonância:
O rato roeu a roupa do rei da Roma /r/
Assonância:
‘’Sou um mulato nato no sentido lato
mulato democrático do litoral.” /o/
A aliteração permite construir frases marcantes e é
frequentemente utilizada em títulos, nomes de
empresas, publicidade etc.
22. Aliteração
A Enchente
Chama o Alexandre!
Chama!
Olha a chuva!
É a enchente.
Olha ao chão que foge com a chuva
Olha a chuva que encharca a gente
Põe a chave na fechadura,
Fecha a porta por causa da chuva.
Enquanto chove, bota a chaleira no fogo.
-Olha a chuva!
-Olha a chama!
-Olha a chispa!
-Olha a chuva nos feixes de lenha!
Vamos tomar chá, pois a chuva
é tanta que nem de galocha se
pode andar na rua cheia.
Chama o Alexandre!
Chama!
Cecília Meireles
23. Aliteração
1. Falar as palavras do texto que comecem com
som de /x/.
2. Levantar a mão toda vez que aparecer o som
/x/ durante a leitura.
3. Falar palavras com som de /x/ e que não
aparecem no texto.
24. Recordando...
• “A consciência fonológica desenvolve-se
gradualmente conforme a criança adquire
conhecimento das palavras, sílabas e fonemas
como unidades possíveis de identificação.”
(MEDEIROS e OLIVEIRA, 2008)
• “É a capacidade de distinguir e manipular os
sons constitutivos da língua. A consciência
fonológica existe, de maneira mais ou menos
grosseira, antes do aprendizado da leitura e se
reforça ao longo dos diferentes tempos desta
aquisição.” (RIVIÈRE, 2001 apud Carvalho, 2007).
25. • Consiste na capacidade de segmentar as
palavras em sílabas.
• Esta sub-habilidade depende da capacidade de
realizar análise e síntese vocabular.
CONSCIÊNCIA SILÁBICA
26. Atividades dependentes da consciência silábica
• Contar o número de sílabas;
• Dizer qual a sílaba inicial,medial ou final de uma
determinada palavra;
• Dizer palavras que comecem ou terminem com
determinada sílaba;
• Subtrair/transpor uma sílaba das palavras,
formando novos vocábulos;
• Identificar sílabas comuns/diferentes em
palavras;
• Cantar uma música excluindo determinadas
sílabas.
27. Atividades
Partir as palavras I...
O professor conta uma história às crianças;
Em grupo ou individualmente as crianças ,
desenham as personagens da história.
À medida que cada criança apresenta o seu
desenho, os colegas repetem o nome dessa
personagem e fazem a divisão em sílabas
(batendo palmas);
Por baixo da imagem, o professor cola um círculo
de cartão por cada sílaba da palavra e também
escreve o nome da personagem no topo da folha.
30. Atividade
• Ler/cantar a música “Abecedário da Xuxa”.
• Separar as palavras sublinhadas em sílabas, batendo
palma para cada uma das sílabas.
• O professor fala a palavra e a criança repete batendo
palma para cada uma das sílabas das palavras
• Pegar 4 caixas e colocar uma figura do lado de fora de
cada uma delas, com diferença no número de sílabas das
palavras:
SOL CA-SA GI-RA-FA E-LE-FANTE
• Colocar cada uma das palavras da música em tiras de
papel.
• O professor apresenta a tira de papel e fala AMOR.
• A criança repete AMOR, bate uma palma para cada sílaba
e coloca a tira AMOR na caixa que contém a figura CASA.
31. ABECEDÁRIO DA XUXA
A DE AMOR
B DE BAIXINHO
C DE CORAÇÃO
D DE DOCINHO
E DE ESCOLA
F DE FEIJÃO
G DE GENTE
H DE HUMANO
I DE IGUALDADE
J JUVENTUDE
L LIBERDADE
M MOLECAGEM
N NATUREZA
O OBRIGADO
P PROTEÇÃO!
Q DE QUERO-QUERO
R DE RIACHO
S SAUDADE
T DE TERRA
U DE UNIVERSO
V DE VITÓRIA!
X O QUE QUE É?
É XUXA!
Z É ZUM ZUM ZUM ZUM ZUM
VAMOS CANTAR
VAMOS BRINCAR
ALEGRIA PRA VALER!
O ABECEDÁRIO DA XUXA
VAMOS APRENDER!
32. Roda das sílabas 1
Os alunos formam um círculo (em pé ou
sentados); uma criança é selecionada para ficar no
centro da roda, com uma bola. A criança
escolhida produz uma sílaba(ex: sa- ) e atira a
bola; o colega que a recebe acrescenta uma
sílaba, formando uma palavra (-po; sapo). A bola
volta para as mãos da criança do centro e o jogo
continua com a seleção de outra sílaba.
33. Roda das Sílabas 2
• As crianças ficam de pé, formando um círculo;
uma delas diz uma palavra (com mais de uma
sílaba) e atira a bola para um colega; este repete
a palavra,omitindo a sílaba final e, depois de o
grupo confirmar que essa operação foi bem
feita, o jogador pode passar a bola para outra
criança. Esta, por sua vez, produz uma nova
palavra, atirando a bola. O jogo continua. O
mesmo exercício pode ser realizado para treinar
a omissão da sílaba inicial.
35. O professor tem na sua posse um saco com imagens, algumas
coladas em cartão preto, outras (a maioria) em cartão branco.
O primeiro jogador tira um cartão do saco, ao acaso, e diz em voz
alta o nome da imagem representada. Todos deverão então
participar na divisão dessa palavra em sílabas, com a orientação do
professor.
Uma vez identificado o número correto de sílabas que compõem a
palavra representada no cartão, o jogador (i) avança o mesmo
número de casas no percurso, se o cartão for branco, ou (ii) recua
esse número de casas, se o cartão for preto. Quando sai um cartão
preto logo na primeira jogada, em que o jogador ainda se encontra
na partida e não pode recuar, esse jogador perde a vez para o
colega seguinte.
O segundo jogador tira um cartão do saco e o procedimento
repete-se.
Ganha o jogador que conseguir chegar ao fim do percurso em
primeiro lugar.
36. Papo de Ogro
Convide todos a sentarem-se em círculo e envolva-
os em uma história:
Era uma vez um ogro gentil e pequenino que
adorava dar presentes às pessoas. O único
problema é que o ogro sempre queria que as
pessoas soubessem qual era antes de dá-lo. Mas
o ogro tinha uma maneira estranha de falar. Se
ele fosse dizer à criança que o presente era
bicicleta, ele dizia “bi-ci-cle-ta”.Só quando a
criança adivinhasse qual era o presente é que ele
ficava completamente feliz.
37. Agora finja ser o ogro e caminhe pela sala,
dando um “presente” a cada criança,
pronunciando o nome do presente sílaba
por sílaba. Quando a criança adivinhar a
palavra, ela deve indicar um presente para
a outra. É melhor limitar o jogo a apenas
quatro ou cinco crianças em um
determinado dia, ou ficará longo demais.
Obs: Se os alunos não tiverem familiaridade com a
imagem do ogro, substitua-o por outro personagem.
38. Consciência Fonêmica
Capacidade para manipular e isolar as
unidades sonoras que constituem a palavra.
Reflete-se através da capacidade de
segmentar, omitir ou substituir fonemas em
palavras, bem como de evocar palavras com
base no fonema inicial. Este nível requer
ensino explícito pela introdução de um
sistema alfabético e fornecimento de
instruções acerca da estrutura da escrita
alfabética .
39. Consciência Fonêmica
A partir do reforço da prática sobre o oral,
tanto na percepção da fala como na sua
produção, é de extrema importância a
natureza dos exercícios desenvolvidos. A
sistematicidade e a consistência constituem
as palavras-chave de uma metodologia para a
estimulação da oralidade e da consciência
fonológica que as crianças desenvolvem sobre
a sua própria língua.
40. Aspectos a considerar:
• Desenvolvimento de competências no domínio
da oralidade deve, ser promovido em contexto
escolar, como medida preventiva do insucesso no
desempenho de tarefas de leitura e de escrita.
• Quanto mais uma certa capacidade cognitiva for
treinada, mais elevado será o grau de sucesso
para cada aluno.
• O sistema de escrita é também fonográfico.
• Quem sabe combinar os valores fonéticos das
letras para decifrar as palavras escritas tem muito
mais vantagens e facilidades para ler.
41. Consciência Fonêmica
TRABALHO COM ALFABETO:/Cartaz de prega
*Mostrar o som da Boquinha
1. Colocar o alfabeto (imprensa maiúsculo) no
quadro. 4 fichas de cada letra. (Colocar em um
quadro de pregas)ou em duas mesas. Uma
para cada grupo
2. Dividir a turma em 2 grupos: A e B.
3. Chamar um representante de cada grupo..
4. Ditar as palavras uma a uma : pato-gato-rato /
pico-bico-fico/ rato-tora/ bico-boca-beco /sala-
cebola.
42. Consciência Fonêmica
• Alfabeto/cartaz de prega.
• Qual é a letra?(VARIAÇÃO DA FORCA)
1.Virar as letras do alfabeto no cartaz.
2.Perguntar: Que letra acham que tem?
( Enquanto os alunos vão ditando a professora vai revelando
letra por letra)
ALFABETO MÓVEL
1.Dividir a turma em 2 grupos e com o alfabeto móvel na carteira
pedir: A letra que vem antes:do p, do g. Depois do : s, x.
2.Ditar para que os alunos formem em seu grupo: mala -mula-
mila-mola/bala-pala-vala-fala.
*Vence o grupo que primeiro fizer as trocas(lembrar que é para
realizar as trocas dos fonemas com os grupos de palavras.)
43. Consciência Fonêmica
JOGO DE ESCUTA 1.
1. Pedir para a turma fechar os olhos e em silêncio identificar os sons. Primeiro os
de fora da sala, depois os de dentro da sala.Relatar o maior número de sons.
JOGO DE ESCUTA 2.
1.Formar 2 filas com 4 alunos em cada fila. Cada um identifica os sons gravados.
Vence a equipe que maior número de sons corretos conseguir falar.
JOGO DE ESCUTA 3
1.Uma criança é selecionada para desempenhar o papel de ouvido atento, sendo
retirada da sala.
2.A professora escolhe os alunos para representar os sons: latido, relinchar,
cantarolar do galo,cacarejar da galinha. Escolhe um aluno para representar : o
miar do gato.
3. A criança retorna para a sala com os olhos vendados. O professor fala: Apenas um
dos seus colegas está produzindo o som “miado do gato” . A criança deverá
encontrar o colega que está produzindo o som selecionado.
44. Consciência Fonêmica
A Cobra e a Vaca vão às compras.
1. Fixar no quadro a imagem da cobra e da vaca.
2. Os alunos imitam o som de cada animal:
cobra(sss...) vaca (mmm...).
3. Preencher um balão colocado ao lado da
imagens com o som produzido.
4. Os dois animais são muito amigos e resolveram
ir às compras juntos. No entanto, há um
pequeno problema: a cobra só pode escolher
coisas cujos nomes comecem com o som /S/ e a
vaca só pode comprar objetos cujos nomes
comecem por /M/. Vamos ajudar.
45. 5 . Apresentar uma caixa com imagens
representando elementos cujos nomes começam
pelo som /s/ e /m/. Imagens , representando
elementos cujos nomes se iniciam por outros
sons.
6 . Chamar os alunos para tirar as imagens, uma a
uma da caixa e mostrar a turma. Os colegas
dizem a palavra representada, identificam o som
inicial e a que animal pertence aquela compra.
7 . As compras são colocadas por baixo da imagem
de cada animal. Ficam de fora todas as compras
em que o som inicial não corresponda a nenhum
dos animais.
46. Consciência Fonêmica
PALAVRA INTRUSA
1.Dizer um grupo de palavras;
carro – terra - berro - ninho
ninho - lenha - linha – vela
dela - bolo - mala - palha
caro - milho - mora - Vera
(Falar a palavra que está intrusa)
Utilizar palavras de grupos que estão sendo trabalhadas na
semana.
47. Consciência Fonêmica
TRABALHO COM VOCABULÁRIO/GRUPO DE PALAVRAS/BANCO DE
PALAVRAS/CADERNO DE TEXTOS
2. Ler o texto: alto, baixo, preguiçosamente.
3.Destacar a palavra bola e ler: pausadamente,
preguiçosamente.
4. Fazer a análise da palavra destacada: quantos
fonemas?
5. Pedir aos alunos que falem outras a partir daquela.
Deixar que os alunos falem palavras com o fonema
destacado.
48. Consciência Fonêmica
1.Completar o quadro junto com os alunos
palavras fonemas
BOTA
BRAVO
BEIJO
BRINQUEDO
BARRO
BICHO
BERRO
CABIDE
CABELO
49. Consciência Fonêmica
• Jogo fonêmico1
• 1.Jogar a bola e dizer as palavras: cafalo-zapato-jinelo-
porboleta - bescoço – virafa – baço – barrafa – vossir -
cabeçu. Quem receber a bola deverá dizer os fonemas
trocados . Falar a palavra correta e devolver a bola.
• Jogo fonêmico 2 (Troca Nomes)
Coloque as crianças em círculo . Jogue a bola e fale o
nome de uma criança removendo o primeiro som (do
seu nome). Exemplo; Elisângela. Remover o /e/
jogar a bola . Quem receber deverá adivinhar e
falar o nome corretamente jogando a bola para a
criança.
50. Consciência Fonêmica
Trabalho com música:
1.Ler / cantar a música:
Cachorrinho está latindo
Lá no fundo do quintal
Cala a boca cachorrinho
Deixa o meu benzinho entrar.
Creoula-la
Creoula-la
Creoula-la
Não sou eu que caio lá.
2. Usar duas placas: roxo palavras que começam com o som
/K/laranja com o som /B/.
3. Ao ouvir o som levantar a placa correspondente
51. Consciência Fonêmica
Texto:
SOLTANDO OS BICHOS.
DO PESCOÇO DA GIRAFA
ME CONTARAM UMA ESTÓRIA
ENGOLIU UMA GARRAFA
SE NÃO ME FALHA A MEMÓRIA
DEPOIS DE TANTO TOSSIR
A CABEÇA ESPICHOU
A GARRAFA VOOU LONGE
E O PESCOÇO ASSIM FICOU.
52. Consciência Fonêmica
PALAVRA QUANTOS PALITOS
(SÍLABAS)
QUANTOS PALITOS
(FONEMAS)
TIRAR UM
FONEMA
ENGOLIR
ESPICHOU
VOOU
FICOU
1-Completar o quadro com os alunos usando palito de sorvete:
53. Consciência Fonêmica
2.Adicione um fonema a palavra sugerida
PALAVRA QUANTOS PALITOS
(SÍLABAS)
QUANTOS PALITOS
(FONEMAS)
ACRESCENTAR
O /S/
CABEÇA
PESCOÇO