8. Conceito
Num aspecto geral, “Biossegurança” significa {Vida
+ Segurança}, ou seja, a vida livre de perigos.
Biossegurança, portanto é um conjunto de
procedimentos, ações, técnicas, metodologias,
equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou
minimizar riscos inerentes as atividades de
pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento
tecnológico e prestação de serviços, que podem
comprometer a saúde do homem, dos animais, do
meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos.
9. BIOSSEGURANÇA
É o conjunto de ações voltadas para prevenção,
minimização ou eliminação de riscos inerentes
às atividades de pesquisa, produção, ensino,
desenvolvimento tecnológico e prestação de
serviços, as quais possam compromete a saúde
do homem, dos animais, das plantas, do
ambiente ou a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos."
(Comissão de Biossegurança da Fundação Oswaldo Cruz)
10. BIOSSEGURANÇA
O pessoal do laboratório
clínico deve zelar pela sua
segurança, dos visitantes,
dos clientes ou pacientes e
do meio ambiente.
11. BIOSSEGURANÇA
O pessoal do laboratório clínico deve:
a)estar treinado;
b) identificar e registrar
c) iniciar, recomendar ou
providenciar ações corretivas;
d) participar e acompanhar.
12. BIOSSEGURANÇA
Dos procedimentos de segurança:
a)Identificação dos riscos
químicos
b)boas práticas no manuseio de
substâncias químicas, requisitos
sobre a rotulagem, estoque e
descarte adequados;
13. BIOSSEGURANÇA
Dos procedimentos de segurança:
c) desinfecção, limpeza e
descontaminação de equipamentos e
de superfícies;
d) casos de acidentes ou derramamento
que contenha material biológico,
substância química ou radioativa;
14. • Dos procedimentos de segurança:
• E) FISPQ – Ficha de Informação Sobre
Produtos Químicos.
15. A T E N Ç Ã O
Qualquer derramamento de
material, assim como todo
acidente e a exposição efetiva ou
possível a materiais infecciosos,
devem ser levados
imediatamente ao conhecimento
ao diretor do laboratório.
16. A T E N Ç Ã O
As amostras recebidas no
laboratório devem ser consideradas
potencialmente contaminadas por
vírus da hepatite B (VHB), vírus da
hepatite C (VHC), citomegalovírus
(CMV) e vírus da imunodeficiência
humana (HIV), entre outras doenças
transmissíveis pelo contato com
sangue e outros fluidos corporais.
27. Se for o último a sair, desligue a luz e
equipamentos, verificando se há algum recado
no caso de uso “overnight” dos mesmos
28. Dentro do laboratório e em outros ambientes de trabalho, faça as
coisas com calma e concentrado, caso contrário você poderá
entrar em pânico e causar acidentes!
29.
30. Os EPIs são regulamentados
pelo Ministério do Trabalho
e seu uso visa minimizar a
exposição do técnico aos
riscos e evitar possíveis
acidentes nos laboratórios.
42. 629 agentes biológicos
ALÊRGICOS 16
ONCOGÊNICOS (-) 20
ONCOGÊNICOS (+) 5
PRODUZEM TOXINAS 4
VACINAS 29
OPORTUNISTAS 73
SÃO TRASMITIDOS PELO AR 21
43. 629 agentes biológicos
ALÊRGICOS 16
ONCOGÊNICOS (-) 20
ONCOGÊNICOS (+) 5
PRODUZEM TOXINAS 4
VACINAS 29
OPORTUNISTAS 73
SÃO TRASMITIDOS PELO AR 21
44. 629 agentes biológicos
550 podem causar doenças mas temtratamento ou profilaxia
57 podem causar doenças e nem sempre existem medicamentos eficazes
22 causam doenças e não têm tratamento
52. PGRSS
• Definições
• Resíduos de serviços de saúde
–São todos aqueles resultantes de atividades
exercidas nos estabelecimentos geradores
de resíduos de serviços de saúde que, por
suas características, necessitam de processo
diferenciados em seu manejo.
53. GRUPO A
RESÍDUOS COM RISCO BIOLÓGICO
• Material biológico
• Sangue e
hemoderivados
• Cirúrgico,
anatomopatoló-gico
e exsudato
• Animais contaminados
• Resíduos de assistência
ao paciente e de
assistência ao animal
internado
54.
55.
56.
57. GRUPO B
RESÍDUOS COM RISCO QUÍMICO
• Citostáticos e antineoplásicos
• Resíduo químico perigoso
• Resíduos e produto farmacêutico
58.
59.
60. GRUPO C
REJEITOS RADIOATIVO
• Rejeito radioativo –
material radiativo ou contaminado com
rádio-nuclídeos provenientes de
laboratórios de análise clínicas
61. GRUPO D
RESÍDUO COMUM
• Resíduo comum todos aqueles que
não se enquadram nos tipos A, B , C,
E que, por sua semelhança aos
resíduos domésticos, não oferecem
riscos adicional à saúde pública.
62.
63. GRUPO E
PERFUROCORTANTE
• Lâminas de barbear, agulhas, escalpes,Lâminas de barbear, agulhas, escalpes,
ampolas de vidro, lâminas de bisturi,ampolas de vidro, lâminas de bisturi,
lâminas e lamínulas; espátulas; e todos oslâminas e lamínulas; espátulas; e todos os
utensílios de vidro quebrados noutensílios de vidro quebrados no
laboratório (pipetas, tubos de coletalaboratório (pipetas, tubos de coleta
sanguínea e placas de Petri) e outrossanguínea e placas de Petri) e outros
similaressimilares.
64.
65.
66.
67. Não seja o de hoje.
Não suspires por ontens....
Não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Cecília Meireles
69. FOGO X INCÊNDIO
O FOGO É ÚTIL A VIDA HUMANA, SERVE
PARA CONSTRUIR, COZINHAR OS
ALIMENTOS, GERAR ENERGIA A UMA
INDÚSTRIA POR EXEMPLO, E ETC.
O INCÊNDIO SÓ CAUSA DESTRUIÇÃO,
DOR E SOFRIMENTO, AO SER HUMANO,
AO MEIO AMBIENTE E AO PATRIMÔNIO.
27/05/19 UROLIFE 69
76. COMBURENTE
É O ELEMENTO QUE POSSIBILITA VIDA AS
CHAMAS E INTENSIFICA A COMBUSTÃO.
SÃO TODOS OS ELEMENTOS QUIMICOS
CAPAZES DE ALIMENTAR O PROCESSO DE
COMBUSTÃO.
27/05/19 UROLIFE 76
77. COMBURENTE
O OXIGÊNIO APARECE COM 21%, O
NITROGÊNIO COM 78% E OUTROS GASES 1%
ENCONTRADOS NA ATMOSFERA.
27/05/19 UROLIFE 77
78. CALOR OU AGENTE ÍGNEO
• FORMA DE ENERGIA QUE ELEVA A
TEMPERATURA,GERADA DA
TRANSFORMAÇÃO DE OUTRA ENERGIA,
ATRAVÉS DE PROCESSO FÍSICO E QUÍMICO.
27/05/19 UROLIFE 78
79. PROPAGAÇÃO DO CALOR
• O CALOR PODE SE PROPAGAR DE TRÊS
FORMAS :CONDUÇÃO, CONVECÇÃO E
IRRADIAÇÃO.
27/05/19 UROLIFE 79
83. PONTOS DE TEMPERATURA
OS COMBUSTÍVEIS SÃO TRANSFORMADOS
PELO CALOR, E A PARTIR DESTA
TRANSFORMAÇÃO, É QUE COMBINAM COM O
OXIGÊNIO, RESULTANDO A COMBUSTÃO.ESSA
TRANSFORMAÇÃO DESENVOLVE-SE EM
TEMPERATURAS DIFERENTES, A MEDIDA QUE
O MATERIAL VAI SENDO AQUECIDO.
27/05/19 UROLIFE 83
92. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
• ISOLAMENTO
É a retirada do material combustível que não está
queimando, para diminuir a propagação do
incêndio.
27/05/19 UROLIFE 92
93. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
• Abafamento
É o bloqueio do comburente(oxigênio), até as
chamas do incêndio,verificamos que o fogo vai se
extinguindo à proporção que a quantidade de
oxigênio vai diminuindo.
27/05/19 UROLIFE 93
95. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
• Resfriamento
É a retirada do calor do combustível através de um
agente extintor, até abaixar a temperatura ao
ponto de fulgor do material.
27/05/19 UROLIFE 95
97. Classes de incêndio
• É a classificação dos materiais
combustíveis,sendo dividido em classes para
direcionar o agente extintor correto para a
extinção do incêndio.
27/05/19 UROLIFE 97
98. Classes de incêndio
• Classe A- Compreende os incêndios em
materiais sólidos comuns, que queimam em
razão de superfície e profundidade e deixam
resíduos.
27/05/19 UROLIFE 98
99. Classes de incêndio
• Classe B- Compreende os incêndios em
materiais líquidos inflamáveis, queimam
em razão de superfície, e não deixa
resíduos.
27/05/19 UROLIFE 99
100. Classes de incêndio
• Classe C- Compreende os incêndios em
materiais elétricos eletrônicos energizados,
queimam em razão de superfície e
profundidade e deixam resíduos.
27/05/19 UROLIFE 100
101. Classes de incêndio
• Classe D- Compreende os incêndios em
materiais pirofóricos ou metais que se
inflamam facilmente.
27/05/19 UROLIFE 101
103. Agentes extintores
• É todo material que aplicado ao fogo interfere
na química provocando uma descontinuidade
alterando as condições para que haja o fogo.
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104. Agentes extintores
• Água, pó químico seco, gás carbônico e pó
especial(pó de grafite), espuma química ou
mecânica.
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105. Aparelhos extintores de incêndio
• Os aparelhos extintores de incêndio destinam-
se ao combate imediato de pequenos focos de
incêndio(princípio de incêndio).
27/05/19 UROLIFE 105
107. Sinalização do extintor de incêndio
• Os extintores de incêndio devem ser
sinalizados, para fácil visualização,
permitindo-se uma rápida localização e
identificação do equipamento e de seu agente
extintor.
27/05/19 UROLIFE 107
110. Técnica de utilização do extintor de
incêndio
• Retirar o aparelho extintor de incêndio do
suporte e transporta-lo até próximo ao foco
de incêndio obedecendo os fatores de
segurança e posição do vento;
• Romper o lacre e retirar o pino ou trava de
segurança;
27/05/19 UROLIFE 110
111. Técnica de utilização do extintor de
incêndio
• segurar a mangueira com uma das mãos e
direcionar o bico para o foco de incêndio, e
com outra mão segurar na alça de transporte
sem acionar o gatilho;
• Acionar o gatilho e direcionar o agente
extintor ao foco de incêndio.
27/05/19 UROLIFE 111
115. MUITO OBRIGADO.
S U C E S S O S!
Umberto Reis
Telefone 99177147
emilsier@yahoo.com.br
27/05/19 UROLIFE 115
116. TENHAM SUCESSO!
SEJAM FELIZES.
Muito obrigado!
Umberto E. Reis
Tecnólogo Recursos Humanos
Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho
Técnico de Segurança do Trabalho
9917 7147
emilsier@yahoo.com.br