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Traduzido do original em Inglês
Covenant of Grace • Circular Letter 2001 — ARBCA
By Dr. Mike Renihan
Via: ARBCA.com
(Association of Reformed Baptist Churches of America)
Tradução e Capa por William Teixeira
Revisão por Camila Almeida
1ª Edição: Dezembro de 2014
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative
Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.
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desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo
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O Pacto da Graça
Por Mike Renihan
[Carta-Circular para a Assembleia Geral, março de 2001 — ARBCA • Editada]
O PACTO DA GRAÇA
A construção teológica conhecida como o Pacto da Graça está sob ataque em nossos dias,
em duas frentes: a partir da Teologia Pactual Pedobatista de um lado e da Teologia da
Nova Aliança, por outro. A primeira faz com que ele seja um princípio organizador e meta-
narrativa para toda a sua teologia, enquanto a última procura erradicar o seu uso legítimo.
Esta carta circular aborda como essa ideia do Pacto da Graça é utilizada em nossa
Confissão comum e como deve ser usada para dar instrução ao nosso povo sobre a obra
da graça de Deus em Cristo.
A CONSTRUÇÃO TEOLÓGICA
O termo composto, “Pacto da Graça” não é encontrado nas Escrituras por si só. É uma
construção de ideias sobre Deus e Sua obra entre os homens, que é usada para explicar
como o decreto eterno de Deus no Pacto da Redenção foi estabelecido entre os homens
no espaço e no tempo. O Pacto da Graça deve, portanto, ser distinguido do Pacto da Re-
denção.
Todos os teólogos (todos os homens) têm meta-narrativas ou pressupostos teológicos ou
teoria teológica que conduz a reflexão teológica em uma forma compreensiva. Algumas
dessas ideias transcendentes são justificadas; algumas não são. Todas elas devem ser
testadas pelas Escrituras para que vejamos se elas foram corretamente deduzidas a partir
da autorrevelação de Deus. É um direito fazer pronunciamentos doutrinários com base nas
demonstrações implícitas das Escrituras, bem como nas explícitas. A Confissão fala sobre
essas coisas que são “...expressamente declaradas ou necessariamente contidas na Sa-
grada Escritura...” (1:6). Algumas coisas são reveladas na face das Escrituras; outras têm
que ser escavadas através de trabalho duro com o uso correto da razão comparando uma
Escritura com as outras Escrituras.
Doutrinas e pronunciamentos doutrinários são coerentes com o ensinamento da Bíblia
sobre os seus próprios usos legítimos. “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e provei-
tosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3:16).
Fazer declarações sistemáticas que são consistentes com a totalidade da Palavra de Deus
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coaduna-se com os fins para os quais o Espírito Santo inspirou a Palavra. Não devemos
recuar da doutrina, ensino ou teologia baseados nas Escrituras. Devemos envolver nossas
mentes e energias para trazer todo pensamento cativo ao senhorio de Cristo. Declarações
confessionais são declarações bíblicas enquanto são pronunciamentos doutrinários do que
Deus disse e daquelas coisas mui certamente cridas entre nós.
As Escrituras ensinam de forma em sua totalidade que Deus opera com a humanidade,
antes e depois da Queda de acordo com a Sua graça. É o princípio pelo qual Ele opera,
revela, dirige, liberta, concede a Lei, e qualquer outra coisa “boa”. À medida que as Escri-
turas são examinadas nota-se que esta graça é frequentemente codificada em alianças
entre Deus e o homem. Assim, este princípio da aliança encontrado ao longo das Escrituras
é casado com a ubíqua graça de Deus nelas para criar um princípio de organização por
meio de construção teológica comumente chamado de Pacto da Graça. Essa ideia ajuda o
leitor a compreender melhor e de forma geral a obra e a misericórdia de Deus. É em termos
modernos uma “meta-narrativa”, uma ideia que transcende todo o pensamento sobre um
assunto. É uma verdade teológica implícita extraída a partir de muitas inferências em pas-
sagens múltiplas.
Premissa 1: A Palavra de Deus foi dada para ensinar Doutrina.
Premissa 2: O Pacto da Graça é uma doutrina ensinada na Palavra implicitamente e discer-
nida por boas e necessárias inferências (necessariamente contidas) na mesma.
Conclusão: O Pacto da Graça deve ser ensinado como uma doutrina bíblica.
A CONFISSÃO
Pressuposto: Desde que as Escrituras são dadas para ensinar a doutrina, qualquer declara-
ção doutrinária consistente com a Palavra de Deus é uma afirmação bíblica de forma
resumida. A Confissão de Fé é uma declaração desse tipo. Por isso, a Confissão deve ser
vista como bíblica no seu conteúdo e na sua forma. É coerente com o primeiro uso das
Escrituras mencionadas em 2 Timóteo 3:16 (Toda a Escritura é divinamente inspirada, e
proveitosa para ensinar...).
Nossa Confissão define algumas verdades importantes sobre o Pacto da Graça. A fundação
está firmada no Capítulo VII, Sobre a Aliança de Deus.
Por condescendência graciosa Deus provê para o homem o que o homem não poderia
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prover para si mesmo. Esta condescendência Divina se expressa por meio de Aliança [ou
Pacto] (7:1).
No Capítulo VII, parágrafo 2, temos a primeira menção do Pacto da Graça especificamente.
Entre outras verdades importantes, está escrito: “[...] aprouve ao Senhor fazer um Pacto de
Graça, no qual Ele oferece livremente aos pecadores a vida e a salvação por meio de Jesus
Cristo, exigindo deles a fé nEle, para que eles sejam salvos; e prometendo dar a todos os
que são ordenados para a vida eterna, o Seu Espírito Santo, para torná-los dispostos e
capazes de crer”. Nisto a graça de Deus opera sobre os pecadores. Note bem, o Pacto da
Graça, em nossa Confissão comum é entendido como sendo entre o Senhor, e aqueles
que Ele faz dispostos a crer. Não é entendida como um meio termo entre a existência
comum e a fé salvadora. É feito com aqueles a quem Deus “faz dispostos a crer”, em outras
palavras, com os eleitos.
A Confissão continua a dizer como esse Pacto foi revelado. “Primeiramente a Adão na pro-
messa...” “...até que a sua plena revelação foi manifestada no Novo Testamento”. Há uma
natureza progressiva para o desvelar do Pacto da Graça. A Confissão nos diz que o Pacto
da Graça é análogo ao e fundada sobre, mas não é igual à “transação da eterna Aliança
que havia entre o Pai e o Filho para a redenção dos eleitos” (7:3). O Pacto da Redenção
tem um efeito de definição sobre a nossa compreensão do Pacto da Graça. Informa o
conteúdo de quem será encontrado em ambos os Pactos. Trata-se da salvação dos eleitos,
de todos os que creem. Lendo mais adiante, a Confissão acrescenta: “é somente pela graça
desta Aliança que todos da caída posteridade de Adão que já foram salvos obtiveram a vida
e a bem-aventurada imortalidade, o homem é agora totalmente incapaz de ser aceito por
Deus naqueles termos em que Adão permanecia em seu estado de inocência” (7:3). Para
que qualquer salvação seja recebida, eles devem ser feitos participantes do Pacto da Graça
através do princípio da graça. Isso só é possível se Deus decretou salvá-los pelo Cordeiro
que foi morto de acordo com Seu decreto eterno e irrevogável.
O conforto da inclusão no Pacto da Graça tem a ver com Deus comprometendo-se a Si
mesmo àqueles a quem Ele verdadeiramente concede fé e arrependimento para a salvação
final. “[...] Deus tem, no Pacto da Graça, providenciado misericordiosamente que os crentes
que assim pecaram e caíram, sejam renovados através do arrependimento para a salvação”
(15.2). O decreto eterno encontrado no Pacto de Redenção é garantido por inclusão
pessoal e corporativa do crente no Pacto da Graça. No mesmo Capítulo, Sobre o Arrependi-
mento para a Vida e Salvação, está escrito: “Tal é a provisão que Deus tem feito por Cristo,
no Pacto da Graça, para a preservação dos crentes para a salvação, que, embora não haja
pecado tão pequeno que não mereça a condenação; ainda não há pecado tão grande que
possa trazer condenação sobre aqueles que verdadeiramente se arrependem; o que torna
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a constante pregação sobre o arrependimento necessária” (15:5). Sentimentos semelhan-
tes são encontrados no Capítulo intitulado Sobre a Perseverança dos Santos: “Esta perse-
verança dos santos depende, não do seu próprio livre-arbítrio, mas da imutabilidade do
decreto da eleição, que flui a partir do livre e imutável amor de Deus o Pai; sobre a eficácia
do mérito e intercessão de Jesus Cristo; e da união com Ele; da promessa de Deus; da
permanência de Seu Espírito e da semente de Deus dentro deles; e da natureza do Pacto
da Graça; de todas estas coisas vêm a sua certeza e infalibilidade” (CFB 17:2). Assim, o
Pacto da Graça não é sobre o homem, tanto quanto é sobre as promessas — abertamente
proclamadas e solenemente juradas — de Deus no que diz respeito ao Seu amor pelos
eleitos, e por estes somente.
Aqueles que foram beneficiados pela graça eletiva de Deus podem ter certeza da sua
salvação final, não por causa de suas vontades, ou por causa da capacidade de crer, mas
devido à graça soberana de Deus que terminará a obra que Ele mesmo começou (Filipen-
ses 1:6). O conforto e uso do Pacto da Graça não é dar falsa esperança para nossos filhos,
mas uma esperança real, viva e vibrante para aqueles que estão sendo salvos. Os verda-
deiros crentes têm a promessa do amor de Deus em Cristo. Esta promessa nunca será
revogada.
A NATUREZA BÍBLICA DESTE PACTO
Para descobrir a natureza bíblica do Pacto da Graça, tudo o que o leitor tem a fazer é come-
çar “no princípio” e ler. Deus criou, em seguida, ordenou, portanto, que todas as criaturas
deviam lealdade inabalável a Ele. O homem não fez as obras que foram postas diante dele
para que vivesse. A Queda do homem foi uma ocorrência trágica no mundo perfeito de
Deus. Após a Queda, sempre que os homens são levados a relação especial com o Criador,
é através de Sua própria condescendência voluntária. Isto está em perfeita harmonia com
a Sua atividade graciosa. Está também dentro do contexto de um cabeça ou representante
e/ou a ideia de uma aliança. Deus fornece a base para a comunhão restaurada conSigo
mesmo nestes meios. Por exemplo, Deus providenciou uma cobertura para os nossos pri-
meiros pais, para que eles pudessem ser libertos das consequências imediatas do pecado.
Deus inclinou-se para o homem para restaurar em parte o que foi perdido.
Ao longo das Escrituras do Antigo e do Novo Testamento, encontramos dois conjuntos de
gloriosas palavras: “seu Deus” e “meu povo”. Eles são frequentemente encontrados juntos
no decreto soberano de Deus para tomar um povo conhecido pelo pecado e rebelião contra
o Seu caráter santo e trazê-los à comunhão especial conSigo mesmo, fazendo-os ser o
“Seu povo” e comprometendo-se a ser “seu Deus”.
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Abrão/Abraão deveria ser um pai de muitas nações. Por meio dele, foi dada a promessa de
que todas as nações seriam abençoadas. Os Israelitas vagando pelo deserto estavam foca-
dos em receber o que havia sido prometido a eles por meio de Abraão, a sua cabeça pactual.
Israel deveria ser o povo especialmente adotado de Deus vivendo como Seu testemunho
para essas nações. A aliança que Deus fez com Abraão, Isaque e Jacó começa a frutificar
no verdadeiro povo de Deus. No entanto, o princípio primordial tomado a partir das alianças
históricas específicas é que Deus opera pela graça entre os homens para realizar os Seus
próprios santos propósitos.
Moisés foi o mediador da Lei. Foi por graça que as demandas de Deus foram feitas conheci-
das ao Seu povo. No prólogo do documento da aliança, lemos: “Eu sou o Senhor teu Deus”.
Deus afirma Seu direito de ser seu governante e legislador. Ele age assim sobre o funda-
mento de quem Ele é e da graça prévia ao libertá-los ao longo do Êxodo.
A expressão máxima deste motivo da graça é encontrada na Nova Aliança. Uma amostra-
gem de três textos relevantes deve ser suficiente, embora existam mais dezenas, senão
centenas com relação implícita a este tópico:
• “Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor:
Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e
eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33).
• “E eles serão o meu povo, e eu lhes serei o seu Deus [...]” (Jeremias 32:38).
• “Para que andem nos meus estatutos, e guardem os meus juízos, e os cumpram; e eles
me serão por povo, e eu lhes serei por Deus” (Ezequiel 11:20).
A atividade graciosa de Deus é revelada nas páginas da Sagrada Escritura. É o Seu subju-
gar os corações de Seus inimigos, a fim de torná-los o Seu povo, que Deus faz por esta
graça. Ele os chama a um relacionamento de aliança conSigo, em que Ele é seu governante
e eles são o Seu povo. Essa comunhão iniciada por Deus é comumente chamada de Pacto
da Graça.
É Deus quem faz o Pacto da Graça por Sua própria obra graciosa em nome do homem caí-
do e pecaminoso. É Deus quem fala e decreta, este Deus é quem faz a Lei para expressar
Seu caráter e vontade. É este Deus pactuante que faz com que aqueles que Lhe pertencem
andem nos Seus caminhos. E, tudo isso é operado por Sua livre graça. É sem qualquer
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condição de homem algum, e realizado de maneira sobrenatural. A graça é o princípio pelo
qual Deus opera no que diz respeito ao Seu povo desde a Queda.
Para nos guardarmos de presunção é melhor dizer que não sabemos quem está no Pacto
da Graça até que eles creiam. O Pacto da Graça não é perpetuado através da procriação e
descendência linear de crentes, mas pela regeneração como um ato direto da livre e incon-
dicional graça de Deus. A eleição daqueles que são feitos dispostos a crer (e estes
somente) — juntamente com todas as obras, bênçãos e benefícios de Deus que acompa-
nham a fé — demonstra a invencível união de um crente com Cristo. Estas realidades
garantem a sua participação para sempre em Seu Pacto da Graça. Que conforto bendito
surge pelo Deus vivo e verdadeiro, o criador e sustentador de todas as coisas, ter compro-
metido a Si mesmo com Seu povo por meio dessa aliança graciosa. Que alegria é a nossa,
mesmo no meio de uma tomada de consciência do nosso pecado remanescente. Devemos
agradecer humildemente pelo dom imerecido da graça de Deus, por meio da fé. Amém.
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!
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 10 Sermões — R. M. M’Cheyne
 Adoração — A. W. Pink
 Agonia de Cristo — J. Edwards
 Batismo, O — John Gill
 Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo
Neotestamentário e Batista — William R. Downing
 Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon
 Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse
 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleição
 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos
Cessaram — Peter Masters
 Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da
Eleição — A. W. Pink
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pelos Arminianos — J. Owen
 Confissão de Fé Batista de 1689
 Conversão — John Gill
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 Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel
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— Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —
 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a —
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 Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos
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 Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink
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 Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan
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 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica
no Batismo de Crentes — Fred Malone
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2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
3
Mas, se ainda o nosso evangelho está
encoberto, para os que se perdem está encoberto.
4
Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
de Cristo, que é a imagem de Deus.
5
Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.
6
Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
7
Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
10
Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
se manifeste também nos nossos corpos;
11
E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
nossa carne mortal.
12
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.
13
E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
por isso também falamos.
14
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
também por Jesus, e nos apresentará convosco.
15
Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
Deus.
16
Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
interior, contudo, se renova de dia em dia.
17
Porque a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
18
Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas.

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O pacto da graça mike renihan (carta circular 2001 arbca)

  • 1.
  • 2.
  • 3. Issuu.com/oEstandarteDeCristo Traduzido do original em Inglês Covenant of Grace • Circular Letter 2001 — ARBCA By Dr. Mike Renihan Via: ARBCA.com (Association of Reformed Baptist Churches of America) Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida 1ª Edição: Dezembro de 2014 Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.
  • 4. Issuu.com/oEstandarteDeCristo O Pacto da Graça Por Mike Renihan [Carta-Circular para a Assembleia Geral, março de 2001 — ARBCA • Editada] O PACTO DA GRAÇA A construção teológica conhecida como o Pacto da Graça está sob ataque em nossos dias, em duas frentes: a partir da Teologia Pactual Pedobatista de um lado e da Teologia da Nova Aliança, por outro. A primeira faz com que ele seja um princípio organizador e meta- narrativa para toda a sua teologia, enquanto a última procura erradicar o seu uso legítimo. Esta carta circular aborda como essa ideia do Pacto da Graça é utilizada em nossa Confissão comum e como deve ser usada para dar instrução ao nosso povo sobre a obra da graça de Deus em Cristo. A CONSTRUÇÃO TEOLÓGICA O termo composto, “Pacto da Graça” não é encontrado nas Escrituras por si só. É uma construção de ideias sobre Deus e Sua obra entre os homens, que é usada para explicar como o decreto eterno de Deus no Pacto da Redenção foi estabelecido entre os homens no espaço e no tempo. O Pacto da Graça deve, portanto, ser distinguido do Pacto da Re- denção. Todos os teólogos (todos os homens) têm meta-narrativas ou pressupostos teológicos ou teoria teológica que conduz a reflexão teológica em uma forma compreensiva. Algumas dessas ideias transcendentes são justificadas; algumas não são. Todas elas devem ser testadas pelas Escrituras para que vejamos se elas foram corretamente deduzidas a partir da autorrevelação de Deus. É um direito fazer pronunciamentos doutrinários com base nas demonstrações implícitas das Escrituras, bem como nas explícitas. A Confissão fala sobre essas coisas que são “...expressamente declaradas ou necessariamente contidas na Sa- grada Escritura...” (1:6). Algumas coisas são reveladas na face das Escrituras; outras têm que ser escavadas através de trabalho duro com o uso correto da razão comparando uma Escritura com as outras Escrituras. Doutrinas e pronunciamentos doutrinários são coerentes com o ensinamento da Bíblia sobre os seus próprios usos legítimos. “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e provei- tosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3:16). Fazer declarações sistemáticas que são consistentes com a totalidade da Palavra de Deus
  • 5. Issuu.com/oEstandarteDeCristo coaduna-se com os fins para os quais o Espírito Santo inspirou a Palavra. Não devemos recuar da doutrina, ensino ou teologia baseados nas Escrituras. Devemos envolver nossas mentes e energias para trazer todo pensamento cativo ao senhorio de Cristo. Declarações confessionais são declarações bíblicas enquanto são pronunciamentos doutrinários do que Deus disse e daquelas coisas mui certamente cridas entre nós. As Escrituras ensinam de forma em sua totalidade que Deus opera com a humanidade, antes e depois da Queda de acordo com a Sua graça. É o princípio pelo qual Ele opera, revela, dirige, liberta, concede a Lei, e qualquer outra coisa “boa”. À medida que as Escri- turas são examinadas nota-se que esta graça é frequentemente codificada em alianças entre Deus e o homem. Assim, este princípio da aliança encontrado ao longo das Escrituras é casado com a ubíqua graça de Deus nelas para criar um princípio de organização por meio de construção teológica comumente chamado de Pacto da Graça. Essa ideia ajuda o leitor a compreender melhor e de forma geral a obra e a misericórdia de Deus. É em termos modernos uma “meta-narrativa”, uma ideia que transcende todo o pensamento sobre um assunto. É uma verdade teológica implícita extraída a partir de muitas inferências em pas- sagens múltiplas. Premissa 1: A Palavra de Deus foi dada para ensinar Doutrina. Premissa 2: O Pacto da Graça é uma doutrina ensinada na Palavra implicitamente e discer- nida por boas e necessárias inferências (necessariamente contidas) na mesma. Conclusão: O Pacto da Graça deve ser ensinado como uma doutrina bíblica. A CONFISSÃO Pressuposto: Desde que as Escrituras são dadas para ensinar a doutrina, qualquer declara- ção doutrinária consistente com a Palavra de Deus é uma afirmação bíblica de forma resumida. A Confissão de Fé é uma declaração desse tipo. Por isso, a Confissão deve ser vista como bíblica no seu conteúdo e na sua forma. É coerente com o primeiro uso das Escrituras mencionadas em 2 Timóteo 3:16 (Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar...). Nossa Confissão define algumas verdades importantes sobre o Pacto da Graça. A fundação está firmada no Capítulo VII, Sobre a Aliança de Deus. Por condescendência graciosa Deus provê para o homem o que o homem não poderia
  • 6. Issuu.com/oEstandarteDeCristo prover para si mesmo. Esta condescendência Divina se expressa por meio de Aliança [ou Pacto] (7:1). No Capítulo VII, parágrafo 2, temos a primeira menção do Pacto da Graça especificamente. Entre outras verdades importantes, está escrito: “[...] aprouve ao Senhor fazer um Pacto de Graça, no qual Ele oferece livremente aos pecadores a vida e a salvação por meio de Jesus Cristo, exigindo deles a fé nEle, para que eles sejam salvos; e prometendo dar a todos os que são ordenados para a vida eterna, o Seu Espírito Santo, para torná-los dispostos e capazes de crer”. Nisto a graça de Deus opera sobre os pecadores. Note bem, o Pacto da Graça, em nossa Confissão comum é entendido como sendo entre o Senhor, e aqueles que Ele faz dispostos a crer. Não é entendida como um meio termo entre a existência comum e a fé salvadora. É feito com aqueles a quem Deus “faz dispostos a crer”, em outras palavras, com os eleitos. A Confissão continua a dizer como esse Pacto foi revelado. “Primeiramente a Adão na pro- messa...” “...até que a sua plena revelação foi manifestada no Novo Testamento”. Há uma natureza progressiva para o desvelar do Pacto da Graça. A Confissão nos diz que o Pacto da Graça é análogo ao e fundada sobre, mas não é igual à “transação da eterna Aliança que havia entre o Pai e o Filho para a redenção dos eleitos” (7:3). O Pacto da Redenção tem um efeito de definição sobre a nossa compreensão do Pacto da Graça. Informa o conteúdo de quem será encontrado em ambos os Pactos. Trata-se da salvação dos eleitos, de todos os que creem. Lendo mais adiante, a Confissão acrescenta: “é somente pela graça desta Aliança que todos da caída posteridade de Adão que já foram salvos obtiveram a vida e a bem-aventurada imortalidade, o homem é agora totalmente incapaz de ser aceito por Deus naqueles termos em que Adão permanecia em seu estado de inocência” (7:3). Para que qualquer salvação seja recebida, eles devem ser feitos participantes do Pacto da Graça através do princípio da graça. Isso só é possível se Deus decretou salvá-los pelo Cordeiro que foi morto de acordo com Seu decreto eterno e irrevogável. O conforto da inclusão no Pacto da Graça tem a ver com Deus comprometendo-se a Si mesmo àqueles a quem Ele verdadeiramente concede fé e arrependimento para a salvação final. “[...] Deus tem, no Pacto da Graça, providenciado misericordiosamente que os crentes que assim pecaram e caíram, sejam renovados através do arrependimento para a salvação” (15.2). O decreto eterno encontrado no Pacto de Redenção é garantido por inclusão pessoal e corporativa do crente no Pacto da Graça. No mesmo Capítulo, Sobre o Arrependi- mento para a Vida e Salvação, está escrito: “Tal é a provisão que Deus tem feito por Cristo, no Pacto da Graça, para a preservação dos crentes para a salvação, que, embora não haja pecado tão pequeno que não mereça a condenação; ainda não há pecado tão grande que possa trazer condenação sobre aqueles que verdadeiramente se arrependem; o que torna
  • 7. Issuu.com/oEstandarteDeCristo a constante pregação sobre o arrependimento necessária” (15:5). Sentimentos semelhan- tes são encontrados no Capítulo intitulado Sobre a Perseverança dos Santos: “Esta perse- verança dos santos depende, não do seu próprio livre-arbítrio, mas da imutabilidade do decreto da eleição, que flui a partir do livre e imutável amor de Deus o Pai; sobre a eficácia do mérito e intercessão de Jesus Cristo; e da união com Ele; da promessa de Deus; da permanência de Seu Espírito e da semente de Deus dentro deles; e da natureza do Pacto da Graça; de todas estas coisas vêm a sua certeza e infalibilidade” (CFB 17:2). Assim, o Pacto da Graça não é sobre o homem, tanto quanto é sobre as promessas — abertamente proclamadas e solenemente juradas — de Deus no que diz respeito ao Seu amor pelos eleitos, e por estes somente. Aqueles que foram beneficiados pela graça eletiva de Deus podem ter certeza da sua salvação final, não por causa de suas vontades, ou por causa da capacidade de crer, mas devido à graça soberana de Deus que terminará a obra que Ele mesmo começou (Filipen- ses 1:6). O conforto e uso do Pacto da Graça não é dar falsa esperança para nossos filhos, mas uma esperança real, viva e vibrante para aqueles que estão sendo salvos. Os verda- deiros crentes têm a promessa do amor de Deus em Cristo. Esta promessa nunca será revogada. A NATUREZA BÍBLICA DESTE PACTO Para descobrir a natureza bíblica do Pacto da Graça, tudo o que o leitor tem a fazer é come- çar “no princípio” e ler. Deus criou, em seguida, ordenou, portanto, que todas as criaturas deviam lealdade inabalável a Ele. O homem não fez as obras que foram postas diante dele para que vivesse. A Queda do homem foi uma ocorrência trágica no mundo perfeito de Deus. Após a Queda, sempre que os homens são levados a relação especial com o Criador, é através de Sua própria condescendência voluntária. Isto está em perfeita harmonia com a Sua atividade graciosa. Está também dentro do contexto de um cabeça ou representante e/ou a ideia de uma aliança. Deus fornece a base para a comunhão restaurada conSigo mesmo nestes meios. Por exemplo, Deus providenciou uma cobertura para os nossos pri- meiros pais, para que eles pudessem ser libertos das consequências imediatas do pecado. Deus inclinou-se para o homem para restaurar em parte o que foi perdido. Ao longo das Escrituras do Antigo e do Novo Testamento, encontramos dois conjuntos de gloriosas palavras: “seu Deus” e “meu povo”. Eles são frequentemente encontrados juntos no decreto soberano de Deus para tomar um povo conhecido pelo pecado e rebelião contra o Seu caráter santo e trazê-los à comunhão especial conSigo mesmo, fazendo-os ser o “Seu povo” e comprometendo-se a ser “seu Deus”.
  • 8. Issuu.com/oEstandarteDeCristo Abrão/Abraão deveria ser um pai de muitas nações. Por meio dele, foi dada a promessa de que todas as nações seriam abençoadas. Os Israelitas vagando pelo deserto estavam foca- dos em receber o que havia sido prometido a eles por meio de Abraão, a sua cabeça pactual. Israel deveria ser o povo especialmente adotado de Deus vivendo como Seu testemunho para essas nações. A aliança que Deus fez com Abraão, Isaque e Jacó começa a frutificar no verdadeiro povo de Deus. No entanto, o princípio primordial tomado a partir das alianças históricas específicas é que Deus opera pela graça entre os homens para realizar os Seus próprios santos propósitos. Moisés foi o mediador da Lei. Foi por graça que as demandas de Deus foram feitas conheci- das ao Seu povo. No prólogo do documento da aliança, lemos: “Eu sou o Senhor teu Deus”. Deus afirma Seu direito de ser seu governante e legislador. Ele age assim sobre o funda- mento de quem Ele é e da graça prévia ao libertá-los ao longo do Êxodo. A expressão máxima deste motivo da graça é encontrada na Nova Aliança. Uma amostra- gem de três textos relevantes deve ser suficiente, embora existam mais dezenas, senão centenas com relação implícita a este tópico: • “Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33). • “E eles serão o meu povo, e eu lhes serei o seu Deus [...]” (Jeremias 32:38). • “Para que andem nos meus estatutos, e guardem os meus juízos, e os cumpram; e eles me serão por povo, e eu lhes serei por Deus” (Ezequiel 11:20). A atividade graciosa de Deus é revelada nas páginas da Sagrada Escritura. É o Seu subju- gar os corações de Seus inimigos, a fim de torná-los o Seu povo, que Deus faz por esta graça. Ele os chama a um relacionamento de aliança conSigo, em que Ele é seu governante e eles são o Seu povo. Essa comunhão iniciada por Deus é comumente chamada de Pacto da Graça. É Deus quem faz o Pacto da Graça por Sua própria obra graciosa em nome do homem caí- do e pecaminoso. É Deus quem fala e decreta, este Deus é quem faz a Lei para expressar Seu caráter e vontade. É este Deus pactuante que faz com que aqueles que Lhe pertencem andem nos Seus caminhos. E, tudo isso é operado por Sua livre graça. É sem qualquer
  • 9. Issuu.com/oEstandarteDeCristo condição de homem algum, e realizado de maneira sobrenatural. A graça é o princípio pelo qual Deus opera no que diz respeito ao Seu povo desde a Queda. Para nos guardarmos de presunção é melhor dizer que não sabemos quem está no Pacto da Graça até que eles creiam. O Pacto da Graça não é perpetuado através da procriação e descendência linear de crentes, mas pela regeneração como um ato direto da livre e incon- dicional graça de Deus. A eleição daqueles que são feitos dispostos a crer (e estes somente) — juntamente com todas as obras, bênçãos e benefícios de Deus que acompa- nham a fé — demonstra a invencível união de um crente com Cristo. Estas realidades garantem a sua participação para sempre em Seu Pacto da Graça. Que conforto bendito surge pelo Deus vivo e verdadeiro, o criador e sustentador de todas as coisas, ter compro- metido a Si mesmo com Seu povo por meio dessa aliança graciosa. Que alegria é a nossa, mesmo no meio de uma tomada de consciência do nosso pecado remanescente. Devemos agradecer humildemente pelo dom imerecido da graça de Deus, por meio da fé. Amém. Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!
  • 10. Issuu.com/oEstandarteDeCristo  10 Sermões — R. M. M’Cheyne  Adoração — A. W. Pink  Agonia de Cristo — J. Edwards  Batismo, O — John Gill  Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing  Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon  Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse  Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição  Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters  Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink  Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer  Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos — J. Owen  Confissão de Fé Batista de 1689  Conversão — John Gill  Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards  Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink  Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Eleição Particular — C. H. Spurgeon  Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen  Evangelismo Moderno — A. W. Pink  Excelência de Cristo, A — J. Edwards  Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon  Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink  Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink  In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon  Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs  Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink  Jesus! – C. H. Spurgeon  Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon  Livre Graça, A — C. H. Spurgeon  Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield  Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry  Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com. — Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —  Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Spurgeon  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink  Oração — Thomas Watson  Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Thomas Boston  Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards  Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone
  • 11. Issuu.com/oEstandarteDeCristo 2 Coríntios 4 1 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.