O documento discute as ideias modernistas na literatura brasileira antes de 1922. A literatura permanecia presa aos modelos acadêmicos tradicionais, mas alguns escritores jovens começaram a circular ideias de renovação artística. Oswald de Andrade conheceu o movimento futurista na Europa em 1912 e trouxe essas ideias para São Paulo. Grupos de escritores emergiram querendo renovar a literatura, atacando a Academia Brasileira de Letras como representante da literatura tradicional.