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LÍNGUA PORTUGUESA III
PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO
A pontuação indica, na escrita, as várias possibilidades de entonação na fala,
além de ajudar a expressão de pensamentos, sentidos, emoções,
possibilitando uma compreensão mais clara e precisa da lógica de
construção de texto.
O emprego dos sinais gráficos exige a obediência a determinadas normas,
veja a seguir:
VÍRGULA ( , )
A VÍRGULA NO INTERIOR DAS ORAÇÕES
No interior das orações, emprega-se a vírgula:
 Para separar, numa enumeração, os termos com a mesma função
sintática.
Ex: Sua observação foi inconveniente, agressiva, irônica, antipática.
 Para isolar alguns elementos, como o aposto, o vocativo, o predicativo, os
elementos repetidos, o adjunto adverbial antecipado.
Ex: Fernando Montenegro, atriz talentosa, foi homenageada pela imprensa.
Atriz talentosa – aposto
 Para separar nomes de lugar, em datas e endereços.
Ex: Porto Alegre, 10 de fevereiro de 1999. Rua dos Andradas, 22.
 Para indicar a supressão do verbo.
Ex: No anúncio, (havia) um convite: não se reprima!
No interior das orações, não se emprega vírgula:
 Se, antes do último termo da enumeração, houver conjunção aditiva e.
Ex: Ofereceu-lhe emprego, bom salário e benefícios.
 Entre o sujeito e o predicado.
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Ex: Não esperou a mim nem a você.
A VÍRGULA ENTRE ORAÇÕES
Entre orações emprega-se a vírgula:
 Para separar orações coordenadas não ligadas pela conjunção adjetiva e.
Ex: Viajou no final de semana, foi visitar os pais.
Viajou no final de semana – oração coordenada assindética
Foi visitar os pais – oração coordenada assindética
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E saímos juntos – oração coordenada sindética aditiva
 Para separar orações subordinadas adjetivas explicativas.
Ex: Suas opiniões, que eram brilhantes, interessavam a todos.
Suas opiniões / interessavam a todos – oração principal
que eram brilhantes – oração subordinada adjetiva explicativa
 Para separar orações subordinadas adverbiais, desenvolvidas ou
reduzidas, sobretudo quando antepostas à principal e, de modo geral,
para separar orações subordinadas quando estão deslocadas ou
intercaladas.
Ex: Embora vivesse no interior, apreciava a agitação dos centros urbanos.
Embora vivesse no interior – oração subordinada adverbial concessiva
Vivendo no interior, apreciava a agitação dos centros urbanos.
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que mudaria para o sul – oração subordinada substantiva objetiva direta
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que fiz nesta empresa – oração subordinada adjetiva restritiva
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Ex: A reunião foi longe e (a reunião) terminou após o expediente.
PONTO E VÍRGULA ( ; )
O ponto e vírgula é empregado:
 Para separar, em período de certa extensão, as artes que tenham orações
já separadas por vírgula.
Ex: Por anos, desejei comprar um certo guarda-chuva e um chapéu, pois me
pareciam elegantes; possuí-los, porém, não me fez mais feliz.
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palavra.
Ex: A prova constará de: um estudo do texto; cinco questões gramaticais
contextualizadas; uma redação sobre o tema abordado no texto.
DOIS PONTOS ( : )
Empregam-se os dois pontos:
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PONTO DE EXCLAMAÇÃO ( ! )
O ponto de exclamação é utilizado após as interjeições, frases exclamativas e
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PONTO FINAL ( . )
O Ponto Final indica a pausa máxima. É empregado no final de uma oração
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Regras de pontuação da língua portuguesa

  • 2. PONTUAÇÃO A pontuação indica, na escrita, as várias possibilidades de entonação na fala, além de ajudar a expressão de pensamentos, sentidos, emoções, possibilitando uma compreensão mais clara e precisa da lógica de construção de texto. O emprego dos sinais gráficos exige a obediência a determinadas normas, veja a seguir:
  • 3. VÍRGULA ( , ) A VÍRGULA NO INTERIOR DAS ORAÇÕES No interior das orações, emprega-se a vírgula:  Para separar, numa enumeração, os termos com a mesma função sintática. Ex: Sua observação foi inconveniente, agressiva, irônica, antipática.  Para isolar alguns elementos, como o aposto, o vocativo, o predicativo, os elementos repetidos, o adjunto adverbial antecipado. Ex: Fernando Montenegro, atriz talentosa, foi homenageada pela imprensa. Atriz talentosa – aposto  Para separar nomes de lugar, em datas e endereços. Ex: Porto Alegre, 10 de fevereiro de 1999. Rua dos Andradas, 22.
  • 4.  Para indicar a supressão do verbo. Ex: No anúncio, (havia) um convite: não se reprima! No interior das orações, não se emprega vírgula:  Se, antes do último termo da enumeração, houver conjunção aditiva e. Ex: Ofereceu-lhe emprego, bom salário e benefícios.  Entre o sujeito e o predicado. Ex: A subida até o mirante deixou a criança fatigada. A subida até o mirante – sujeito Deixou a criança fatigada – predicado  Entre o verbo e seus complementos. Ex: Renato Russo tinha a voz melódica. Tinha – verbo A voz melódica – complemento
  • 5.  Entre o nome e seus adjuntos adnominais e complementos nominais. Ex: A visão do mar deixava-o absorto. Visão – nome O – adjunto adnominal  Entre dois termos ligados por nem, ou ou e. Ex: Não esperou a mim nem a você. A VÍRGULA ENTRE ORAÇÕES Entre orações emprega-se a vírgula:  Para separar orações coordenadas não ligadas pela conjunção adjetiva e. Ex: Viajou no final de semana, foi visitar os pais. Viajou no final de semana – oração coordenada assindética Foi visitar os pais – oração coordenada assindética
  • 6.  Para separar orações coordenadas pela conjunção aditiva e que apresentam sujeitos diferentes. Ex: Desfiz as malas, e saímos juntos. Desfiz as malas – oração coordenada assindética E saímos juntos – oração coordenada sindética aditiva  Para separar orações subordinadas adjetivas explicativas. Ex: Suas opiniões, que eram brilhantes, interessavam a todos. Suas opiniões / interessavam a todos – oração principal que eram brilhantes – oração subordinada adjetiva explicativa  Para separar orações subordinadas adverbiais, desenvolvidas ou reduzidas, sobretudo quando antepostas à principal e, de modo geral, para separar orações subordinadas quando estão deslocadas ou intercaladas.
  • 7. Ex: Embora vivesse no interior, apreciava a agitação dos centros urbanos. Embora vivesse no interior – oração subordinada adverbial concessiva Vivendo no interior, apreciava a agitação dos centros urbanos. Vivendo no interior – oração subordinada adverbial concessiva reduzida de gerúndio.  Para separar orações intercaladas. Ex: As ofensas, disse ela, foram graves! Entre orações, não se emprega a vírgula:  Para separar a oração principal e a oração subordinada substantiva. Ex: A família decidiu que mudaria para o sul. que mudaria para o sul – oração subordinada substantiva objetiva direta
  • 8.  Para separar a oração subordinada adjetiva restritiva intercalada na oração principal. Ex: O estágio que fiz nesta empresa foi proveitoso. que fiz nesta empresa – oração subordinada adjetiva restritiva  Para separar duas orações coordenadas ligadas por conjunção aditiva e que tenham o mesmo sujeito. Ex: A reunião foi longe e (a reunião) terminou após o expediente.
  • 9. PONTO E VÍRGULA ( ; ) O ponto e vírgula é empregado:  Para separar, em período de certa extensão, as artes que tenham orações já separadas por vírgula. Ex: Por anos, desejei comprar um certo guarda-chuva e um chapéu, pois me pareciam elegantes; possuí-los, porém, não me fez mais feliz.  Para separar, em uma enumeração, os itens compostos de mais de uma palavra. Ex: A prova constará de: um estudo do texto; cinco questões gramaticais contextualizadas; uma redação sobre o tema abordado no texto.
  • 10. DOIS PONTOS ( : ) Empregam-se os dois pontos:  Para introduzir uma fala.  Para introduzir uma citação.  Para introduzir uma enumeração.  Para introduzir uma explicação, resumo ou consequência do que se disse antes. Ex: Dez anos depois, não passávamos disto: um bando de garotos zombeteiros.
  • 11. RETICÊNCIAS ( ... ) Empregam-se as reticências:  Para indicar continuidade de uma ação ou fato. Ex: O tempo passa...  Para indicar suspensão ou interrupção de pensamento. Ex: Vim até aqui achando que...  Para representar, na escrita, hesitações comuns na língua falada. Ex: Não quero sobremesa...porque...porque não estou com vontade.  Para realçar uma palavra ou expressão. Ex: Não há motivo para tanto...mistério.  Para realizar citações incompletas. Ex: O professor pediu que considerássemos esta passagem do hino brasileiro: "Deitado eternamente em berço esplêndido...“  Para indicar ironia. Ex: O Torres virá mesmo desta vez? Até parece...
  • 12. PONTO DE INTERROGAÇÃO ( ? ) Emprega-se o ponto de interrogação:  Frases interrogativas.
  • 13. PONTO DE EXCLAMAÇÃO ( ! ) O ponto de exclamação é utilizado após as interjeições, frases exclamativas e imperativas. Pode exprimir surpresa, espanto, susto, indignação, piedade, ordem, súplica, etc. Possui entoação descendente. Ex: Como as mulheres são lindas! Pare, por favor! Ah! Que pena que ele não veio...
  • 14. PONTO FINAL ( . ) O Ponto Final indica a pausa máxima. É empregado no final de uma oração absoluta ou da oração de um período composto. Ex: “Quem vive se elogiando é somente carente. O megalomaníaco fica esperando receber elogio dos outros.” (Fabrício Carpi Nejar)
  • 15. ASPAS ( “ ” ) Empregam-se aspas:  Para indicar o início e o final de uma citação: Ex: “Se soubéssemos o que cada um faz na intimidade, ninguém cumprimentava ninguém.” (Nelson Rodrigues)  Destacar uma palavra ou expressão. Ex: Os “anjinhos” estão prontos? O ônibus escolar chegou.
  • 16. PARÊNTESES ( ) Empregam-se os parênteses.  Para intercalar uma ideia acessória ou uma oração num texto. Ex: “Houve um discurso; o prefeito (que naquele mesmo ano seria derrubado e preso) disse algumas palavras.” (Rubem Braga)  Nas referências bibliográficas.
  • 17. TRAVESSÃO Emprega-se o travessão para:  Para indicar a fala ou mudança de interlocutor, nos diálogos. “ - Você viaja quando? - Amanhã à noite. - E quando retorna? - Ainda não sei ao certo.”  Para enfatizar expressões ou frases. Ex: “Foi poeta – sonhou – e amou na vida” (Álvares de Azevedo)