Narrativa e Colaboração
Relações entre mídia e consumo de narrativas: narração oral, cultura de transmissão massiva e cultura do compartilhamento em rede;
Narrativas colaborativas: literatura e
audiovisual;
2. Narrativa e Colaboração
• Relações entre mídia e consumo de narrativas:
narração oral, cultura de transmissão massiva,
cultura do compartilhamento em rede;
• Narrativas colaborativas: literatura e
audiovisual;
• Jogo de contar histórias.
3. Narração oral de histórias
Narrativa e Colaboração
• Relações entre mídia e consumo de
narrativas: da cultura de transmissão para a
cultura do compartilhamento em rede;
• Narrativas colaborativas: literatura e
audiovisual;
• Jogo de contar histórias.
The boyhood of Raleigh – Sir John Everett Millais, olho sobre tela, 1870.
4. Oral Storytelling
Oral storytelling is an ancient tradition and the most
personal and Colaboração
Narrativa e intimate form of storytelling. The
storyteller and the listeners are physically close as well
as, through the story connection, psychically close. The
storyteller reveals, and thus shares, him/her self
• through his/her tellingmídia e listeners reveal de
Relações entre and the consumo and
share themselves through their reception of the story.
narrativas: da cultura de transmissão para a
The intimacy and connection isem rede; by the
cultura do compartilhamento deepened
flexibility of oral storytelling which allows the tale to be
moulded according to the needs of the audience and/or
• the location or environment of the literatura e
Narrativas colaborativas: telling. Listeners
audiovisual;
also experience the immediacy of a creative process
taking place in their presence and they experience the
• empowerment of being a part of that creative process.
Jogo de contar histórias.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Oral_storytelling
5. Narração oral
A narração oral de histórias é uma tradição ancestral e
é Narrativaforma mais íntima e pessoal de narração. O
também a e Colaboração
narrador e os ouvintes ficam fisicamente próximos e se
sentem conectados pela história. O narrador revela e
compartilha sua subjetividade através da história e
• também os ouvintes o fazem enquanto a escutam.de
Relações entre mídia e consumo Essa
intimidade e conexão aumenta transmissão para a
narrativas: da cultura de devido a flexibilidade da
forma oral, que permite que a história se molde de
cultura do compartilhamento em rede;
acordo com as circunstâncias e necessidades da
audiência ou de acordo com as circunstâncias em que
• a Narrativas colaborativas:Dessa maneira, eos
história está sendo contada.
literatura
audiovisual;
ouvientes também experimentam a sensação de fazer
parte de um processo criativo que acontece na
• presença deles.* histórias.
Jogo de contar
* Livremente traduzido de http://en.wikipedia.org/wiki/Oral_storytelling
6. Narração Oral
Narrativa e Colaboração
• Proximidade entre emissor e receptor;
• • Relações entre mídia acordo com contexto
A história se molda de e consumo de
(improviso);
narrativas: da cultura de transmissão para a
• cultura prática disseminada nas sociedades, que passa
É uma do compartilhamento em rede;
de geração para geração (p. ex.: lendas locais que
• Narrativas contar).
todos sabem colaborativas: literatura e
audiovisual;
• Flexibilização da autoria: apropriação e reprodução
• Jogo de contar histórias. aumenta um ponto”.
livre – “quem conta um conto
9. Narrativas “fechadas” (livros, filmes, músicas etc.),
com pouca ou nenhuma margem para improvisos.
Criação de produtos culturais são delegados a uma
autoridade competente, isto é, a um autor.
O consumo de produtos culturais se torna uma
prática individual.
Passamos a ter “hora e lugar” determinados
para consumo de narrativas e em um único
suporte tecnológico por vez.
10. E ainda...
O discurso de matriz
positivista incentiva uma
separação entre o ensino
de caráter científico e as
práticas culturais
populares, baseadas em
mecânicas de
ficcionalização da
realidade: contos,
parábolas, jogos,
brincadeiras, etc.
11. Quais as consequências?
1. Paramos de contar e de
inventar histórias.
2. Perdemos a dimensão social
proporcionada pelas narrativas
compartilhadas.
3. Nos deparamos com uma
tradição de ensino que
despreza formalmente
artifícios de ficcionalização da
“realidade”.
16. E assim...
... chegamos a um momento em que as
narrativas coletivas passam a ter um valor
especial no processo de construção de
identidades.
A cultura de compartilhamento e de produção
coletiva são características da sociedade
contemporânea que estão cada vez mais
presentes em nosso dia a dia.
34. Pega pra Kaputt! (1978)
Josué Guimarães, Moacyr Scliar, Luis Fernando Veríssimo, Edgar Vasques
35. guest |
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36.
37. Durante as partidas de
jogos de RPG, livros são
usados por mestres e
jogadores para facilitar a
interpretação da aventura.
Em resumo, cada jogador
escolhe um personagem
para interpretar: suas
características, talentos e
habilidades são descritas
em uma ficha e esta é
aprimorada conforme o
personagem sobe de nível
(através do cumprimento
de missões ou da
eliminação de seus
http://espalhai.tudonahora.com.br/2011/02/ inimigos).
rpg-criatividade-imaginacao-e-dados/
38. RPGs em sala de aula:
Perspectiva construtivista.
Anos 90 e início dos anos 2000 à surgem os
RPGs educacionais.
Ensino de matemática, história, biologia,
geografia, línguas etc.
Principais dificuldades:
- Ensino do sistema de regras
- Função do Mestre