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2º ANO: APOSTILA 03 / AULA 13
Professor Claudio Henrique Ramos Sales
FILOSOFIA
KARL MARX
(1818-1883)
1861
 Nasceu em Trier, Alemanha.
 Pais judeus convertidos.
 Na adolescência militante antirreligioso;
“A crítica da religião é o fundamento de toda
crítica.”
Tese de doutorado sobre antiga filosofia grega;
 Pensamento profundamente influenciado por
Hegel;
 Foi expulso de vários países;
 Os últimos 34 anos de sua vida, vai passar na
Inglaterra;
 Morreu em Londres em 1883.
Tumba de Marx no Cemitério
Highgate em Londres
 Filosofia alemã (Hegel);
 Teoria política francesa (socialistas utópicos
como Saint Simon, Louis Blanc e Proudhon);
 Economia Britânica (Adam Smith e David
Ricardo);
 Costumamos chamar de “real” aquelas coisas concretas,
materiais, com as quais lidamos todos os dias;
 Ao mesmo tempo chamamos de “abstrato” tudo aquilo
que não tem uma existência palpavel.
 Heguel afirmava justamente o contrario:
- O conhecimento imediato que temos das coisas é
“abstrato”, pois capta somente as aparências;
- O conhecimento real é da natureza espiritual e resulta
da descrição da forma como uma realidade é produzida.
 Hegel tem uma visão da história como um
processo de mudança permanente (constante
transformação);
 Entender a realidade é entender a natureza
deste processo (Se todas as coisas estão
mudando, o que chamamos de presente é o
resultado de um processo e o conhecimento
da História é uma maneira de termos
consciência desse processo);
 A mudança não é aleatória e obedece a uma
lei.
 O que mantém o processo em constante
mudança são as suas contradições internas;
 - Tese (ex. tirania)
 - Antítese (ex. liberdade absoluta)
 - Síntese (ex. leis)
 Este processo não está sob controle humano
e continuará até que as suas contradições
sejam resolvidas (fim da alienação);
 Isso tornará possível a liberdade e a auto
realização dos seres humanos.
 Para Hegel, o motor da transformação é a
razão em um processo que caminha para a
Ideia Absoluta, em que se realiza a plena
identidade do sujeito com o objeto;
 Para Marx, o motor da transformação são as
forças produtivas e as relações de produção,
isto é, a forma como o homem e as forças
produtivas se relacionam entre si no processo
produtivo.
 ETIMOLOGICAMENTE A PALAVRA ALIENAÇÃO
VEM DO LATIM ALIENARE, ALIENUS, QUE
SIGNIFICA “QUE PERTENCE A UM OUTRO”.
ASSIM, ALIENAR É TORNAR ALHEIO,
TRANSFERIR PARA OUTREM O QUE É SEU.
Conceito hegeliano de alienação: tratar como
estranho algo com o qual devíamos nos
identificar.
Hegel considerava que os indivíduos, todos
manifestações de um único Espírito, se viam
uns aos outros como rivais hostis e não como
elementos de uma unidade.
«A alienação é o estado no qual as pessoas
vêem como exterior algo que, na verdade, é
um elemento intrínseco do seu próprio ser.»
(Kenny, 1999: 356).
 Marx analisa a alienação dos trabalhadores
industriais em Manuscritos Econômicos e
Filosóficos (1848). A propriedade privada e o
controle da produção por uma elite são causas do
trabalho alienado. O trabalho alienado retira a
humanidade das pessoas.
Para Marx, a alienação residia, sobretudo, no
dinheiro.
«O dinheiro é o valor universal e autoconstituído de
todas as coisas. Despojou, assim, o mundo inteiro,
tanto o mundo humano como a natureza, do seu
próprio valor. O dinheiro é a essência alienada do
trabalho e da vida do homem, e esta essência
alienígena domina-o enquanto ele a idolatrar.»
 PARA KARL MARX, A ORIGEM DA
ALIENAÇÃO ESTÁ NA DIVISÃO SOCIAL
DO TRABALHO, QUE FAZ COM QUE O
PRODUTO DO TRABALHO HUMANO
DEIXE DE PERTENCER AO
TRABALHADOR E PASSE A PERTENCER
A OUTREM.
- Todo ser humano tem de obter os meios de
subsistência: alimento, abrigo, etc...
- O desenvolvimento dos meios de produção
leva à especialização;
- A especialização torna os indivíduos
dependentes um do outro;
 O que define cada indivíduo é sua relação
com os meios de produção;
 Esta relação determina quem mais tem os
mesmos interesses que nós, e quem está em
conflito conosco;
 Isto origina as classes socioeconômicas e
também o conflito entre elas.
 É um reflexo abstrato da infraestrutura
econômica. Corresponde às instituições
sociais e políticas, religiões, filosofia, artes,
ideias. Enfim, é tudo aquilo que é criado
culturalmente para dar legitimidade a uma
dada infraestrutura econômica.
 No capitalismo, a concorrência gera o
dinamismo econômico, mas, por outro lado,
este estado de coisas facilmente descamba
para o caos. É por isso que no capitalismo as
crises são tão frequentes.
 O desenvolvimento constante da tecnologia
moderna seguiria criando uma massa de
desempregados cada vez mais numerosa.
 Até o momento em que a imensa quantidade
de pessoas alienadas e empobrecidas se
levantaria contra os capitalistas e faria a
revolução.
 Esta revolução seria o fim da história. A
divisão da sociedade em classes teria
acabado.
 Os meios de produção seriam possuídos por
todos e operados no interesse de todos.
 Marx acreditava que a sua teoria era
científica, da mesma forma que a física de
Newton era científica.
 Com tal conhecimento, dizia Marx, era
possível prever o inevitável
desenvolvimento futuro da sociedade.
 Esta ideia deu enorme grau de confiança
aos marxistas e tornou-os famosos pela
intolerância com todas as visões
alternativas que não se coadunavam com as
deles.
 Ora, já que o marxismo era científico, as
coisas necessariamente aconteceriam de
acordo com as suas ideias, a despeito do que
qualquer outra pessoa fizesse ou dissesse.
 Nas palavras de Trotsky, “ a história está do
nosso lado.”
 Teorias científicas são refutáveis por
definição.
 Ao contrário do que Marx previra, a
tecnologia não aumentou indefinidamente o
desemprego, surgiu o setor de serviços:
educação, turismo, entretenimento, etc...
 Além disso, as revoluções aconteceram na
periferia do capitalismo, e não nos mais
desenvolvidos como Marx acreditava.
 Nos países em que o marxismo alcançou o
poder, quase sem exceção (talvez a China), a
economia fracassou e instalou-se uma
ditadura burocrática. A liberdade também foi
asfixiada.
 Isto tudo, levou a conclusão de que havia
algo de errado com as teorias marxistas.
Professor Claudio Henrique (Henry)
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Karl Marx e a alienação do trabalho

  • 1. 2º ANO: APOSTILA 03 / AULA 13 Professor Claudio Henrique Ramos Sales FILOSOFIA
  • 3.  Nasceu em Trier, Alemanha.  Pais judeus convertidos.  Na adolescência militante antirreligioso; “A crítica da religião é o fundamento de toda crítica.” Tese de doutorado sobre antiga filosofia grega;
  • 4.  Pensamento profundamente influenciado por Hegel;  Foi expulso de vários países;  Os últimos 34 anos de sua vida, vai passar na Inglaterra;  Morreu em Londres em 1883.
  • 5. Tumba de Marx no Cemitério Highgate em Londres
  • 6.  Filosofia alemã (Hegel);  Teoria política francesa (socialistas utópicos como Saint Simon, Louis Blanc e Proudhon);  Economia Britânica (Adam Smith e David Ricardo);
  • 7.  Costumamos chamar de “real” aquelas coisas concretas, materiais, com as quais lidamos todos os dias;  Ao mesmo tempo chamamos de “abstrato” tudo aquilo que não tem uma existência palpavel.  Heguel afirmava justamente o contrario: - O conhecimento imediato que temos das coisas é “abstrato”, pois capta somente as aparências; - O conhecimento real é da natureza espiritual e resulta da descrição da forma como uma realidade é produzida.
  • 8.  Hegel tem uma visão da história como um processo de mudança permanente (constante transformação);  Entender a realidade é entender a natureza deste processo (Se todas as coisas estão mudando, o que chamamos de presente é o resultado de um processo e o conhecimento da História é uma maneira de termos consciência desse processo);  A mudança não é aleatória e obedece a uma lei.
  • 9.  O que mantém o processo em constante mudança são as suas contradições internas;  - Tese (ex. tirania)  - Antítese (ex. liberdade absoluta)  - Síntese (ex. leis)  Este processo não está sob controle humano e continuará até que as suas contradições sejam resolvidas (fim da alienação);  Isso tornará possível a liberdade e a auto realização dos seres humanos.
  • 10.  Para Hegel, o motor da transformação é a razão em um processo que caminha para a Ideia Absoluta, em que se realiza a plena identidade do sujeito com o objeto;  Para Marx, o motor da transformação são as forças produtivas e as relações de produção, isto é, a forma como o homem e as forças produtivas se relacionam entre si no processo produtivo.
  • 11.  ETIMOLOGICAMENTE A PALAVRA ALIENAÇÃO VEM DO LATIM ALIENARE, ALIENUS, QUE SIGNIFICA “QUE PERTENCE A UM OUTRO”. ASSIM, ALIENAR É TORNAR ALHEIO, TRANSFERIR PARA OUTREM O QUE É SEU.
  • 12. Conceito hegeliano de alienação: tratar como estranho algo com o qual devíamos nos identificar. Hegel considerava que os indivíduos, todos manifestações de um único Espírito, se viam uns aos outros como rivais hostis e não como elementos de uma unidade. «A alienação é o estado no qual as pessoas vêem como exterior algo que, na verdade, é um elemento intrínseco do seu próprio ser.» (Kenny, 1999: 356).
  • 13.  Marx analisa a alienação dos trabalhadores industriais em Manuscritos Econômicos e Filosóficos (1848). A propriedade privada e o controle da produção por uma elite são causas do trabalho alienado. O trabalho alienado retira a humanidade das pessoas. Para Marx, a alienação residia, sobretudo, no dinheiro. «O dinheiro é o valor universal e autoconstituído de todas as coisas. Despojou, assim, o mundo inteiro, tanto o mundo humano como a natureza, do seu próprio valor. O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da vida do homem, e esta essência alienígena domina-o enquanto ele a idolatrar.»
  • 14.  PARA KARL MARX, A ORIGEM DA ALIENAÇÃO ESTÁ NA DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO, QUE FAZ COM QUE O PRODUTO DO TRABALHO HUMANO DEIXE DE PERTENCER AO TRABALHADOR E PASSE A PERTENCER A OUTREM.
  • 15. - Todo ser humano tem de obter os meios de subsistência: alimento, abrigo, etc... - O desenvolvimento dos meios de produção leva à especialização; - A especialização torna os indivíduos dependentes um do outro;
  • 16.  O que define cada indivíduo é sua relação com os meios de produção;  Esta relação determina quem mais tem os mesmos interesses que nós, e quem está em conflito conosco;  Isto origina as classes socioeconômicas e também o conflito entre elas.
  • 17.  É um reflexo abstrato da infraestrutura econômica. Corresponde às instituições sociais e políticas, religiões, filosofia, artes, ideias. Enfim, é tudo aquilo que é criado culturalmente para dar legitimidade a uma dada infraestrutura econômica.
  • 18.  No capitalismo, a concorrência gera o dinamismo econômico, mas, por outro lado, este estado de coisas facilmente descamba para o caos. É por isso que no capitalismo as crises são tão frequentes.  O desenvolvimento constante da tecnologia moderna seguiria criando uma massa de desempregados cada vez mais numerosa.
  • 19.  Até o momento em que a imensa quantidade de pessoas alienadas e empobrecidas se levantaria contra os capitalistas e faria a revolução.  Esta revolução seria o fim da história. A divisão da sociedade em classes teria acabado.  Os meios de produção seriam possuídos por todos e operados no interesse de todos.
  • 20.  Marx acreditava que a sua teoria era científica, da mesma forma que a física de Newton era científica.  Com tal conhecimento, dizia Marx, era possível prever o inevitável desenvolvimento futuro da sociedade.  Esta ideia deu enorme grau de confiança aos marxistas e tornou-os famosos pela intolerância com todas as visões alternativas que não se coadunavam com as deles.
  • 21.  Ora, já que o marxismo era científico, as coisas necessariamente aconteceriam de acordo com as suas ideias, a despeito do que qualquer outra pessoa fizesse ou dissesse.  Nas palavras de Trotsky, “ a história está do nosso lado.”
  • 22.  Teorias científicas são refutáveis por definição.  Ao contrário do que Marx previra, a tecnologia não aumentou indefinidamente o desemprego, surgiu o setor de serviços: educação, turismo, entretenimento, etc...  Além disso, as revoluções aconteceram na periferia do capitalismo, e não nos mais desenvolvidos como Marx acreditava.
  • 23.  Nos países em que o marxismo alcançou o poder, quase sem exceção (talvez a China), a economia fracassou e instalou-se uma ditadura burocrática. A liberdade também foi asfixiada.  Isto tudo, levou a conclusão de que havia algo de errado com as teorias marxistas.
  • 24. Professor Claudio Henrique (Henry) blogdoprofessorhenry.blogspot.com