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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 11/02/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Cocatrel inova com abertura de cafeteria
Sintonize Aqui
11/02/2015
Arlene Brito
“Achei o ambiente agradável, de muito bom gosto e o café é também muito
bom. Vai ser um sucesso”. A opinião é de Tatiana de Carvalho Costa.
Associada, ela foi conhecer a nova Loja de Laticínios e Cafés da Cocatrel
(Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas Ltda). O departamento
foi recentemente transferido da Rua Marechal Deodoro para a Avenida Ipiranga,
1.745 – proximidades do trevo de saída para Santana da Vargem – e conta com
uma novidade. Há acoplado um espaço aconchegante, confortável, moderno
onde as pessoas já podem saborear o café expresso ou monodose de alta qualidade. E, claro,
adquirir o produto torrado e moído da marca.
De acordo com o Presidente da Cocatrel, Francisco
Miranda de Figueiredo Filho (foto: Sintonize Aqui), a
dificuldade em encontrar estacionamento no centro da
cidade pesou para a mudança. A ideia foi, então,
aproveitar duas casas que já existiam na área da Loja
Matriz. A arquiteta, Stael Tavares, foi contratada para as
adequações que começam a receber elogios dos clientes e
visitantes.
Estar no Município que ganhou fama pela produção
cafeeira levou a Diretoria a pensar também na construção
de uma Cafeteria e os primeiros passos foram dados. O empreendimento visa estimular e facilitar o
consumo para os trespontanos.
Ainda está nos planos, investir em publicidade na Rodovia MG-167 a fim de atrair o público que
trafega pelos arredores da “Terra do Ouro Verde” e dar a todos a oportunidade de adquirir produtos
derivados do laticínio e cafés de boa qualidade – gourmet, 100% arábica – assinados pela Cocatrel.
Segundo o Presidente, o projeto da Cooperativa é realizar, aos poucos, algumas inovações para
ofertar produtos de qualidade e manter a tradição de Três Pontas como Capital Mundial do Café.
“Estamos estudando com a barista Rosa Gabriela a possibilidade de servirmos cafés da Cooperativa
com algumas variações, com chantilly, por exemplo, e alguns acompanhamentos”, completa
Francisco Miranda.
O Presidente reconhece o desafio, mas acredita no resultado positivo. Isto porque, explica, o mundo
do café está em plena evolução. “Nós tínhamos o espaço e estamos fazendo uma tentativa.
Esperamos que dê certo”.
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E vai dar se depender de pessoas como o senhor Samuel Costa. Ele acompanhou a filha Tatiana na
visita, no início da tarde desta segunda-feira (9). “Excelente. A Cocatrel, pelo nome respeitado que
possui e pelos cafés de qualidade que produz, pelos cafés de qualidade que temos na nossa região,
já deveria ter feito antes. Ficou ótimo, o cafezinho tá de primeira linha. Vamos voltar mais vezes, com
certeza, e parabéns pelo empreendimento”.
Senhor Samuel aprovou ainda a mudança de endereço da Loja, destacando que o estacionamento
passou de limitado – e às vezes até impossível – para amplo e seguro.
Inovação - Monodoses entram para a lista de produtos Cocatrel
Além de queijos, manteiga, iogurte e iogurte natural, doce de leite e requeijão cremoso a Cocatrel
comercializa café extra fino gourmet suave e café torrado em grãos para expresso. A lista de
produtos está em fase de crescimento. A Cooperativa acaba de lançar as monodoses, uma inovação
para os apreciadores da bebida.
O café em cápsula foi lançado no Brasil pela Nestlé (Nespresso) e como o tempo de patente venceu,
outras empresas ganham o direito legal de entrar no mercado, dentre elas, a Cocatrel. O café
fornecido pela Cooperativa é envasado por uma empresa com sede em Ribeirão Preto (SP).
As cápsulas são adaptadas em máquinas específicas, o cafezinho fica pronto em alguns segundos,
em dose única, sem desperdício, sem a necessidade de utilização de vários utensílios. Além de
prática, a cápsula é desenvolvida com uma tecnologia que preserva as características do café, sabor
e aroma, como se o grão tivesse sido moído na hora.
Para que as pessoas tenham mais oportunidade de conhecer a nova Loja e a Cafeteria, a Cocatrel
tem em mente abrir o departamento também aos sábados, seguindo o horário do comércio local,
atualmente neste dia, das 9 às 13 horas.
CEPEA: indicador do café robusta bate recorde
Comunicação Cepea
11/02/2015
O clima seco no Vietnã, maior produtor mundial de café robusta, tem mantido as
cotações externas da variedade em alta. Segundo colaboradores do Cepea, no
Brasil, a estiagem no Espírito Santo, principal estado produtor, também tem
impulsionado os valores internos. Dessa forma, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo
6, peneira 13 acima, à vista e a retirar no Espírito Santo, foi de R$ 304,24/saca de
60 kg, na terça-feira, 11, elevação de 5,3% no acumulado do mês. Esse foi o maior
valor (nominal) na série histórica do Cepea para o robusta – iniciada em 2001. Apesar da forte
valorização, as negociações envolvendo a variedade seguem travadas, com produtores aguardando
ainda novas altas.
Já o arábica, registrou forte desvalorização nos últimos dias. Somente de terça para segunda-feira, o
Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista,
recuou fortes 4,03%, a R$ 463,80/saca de 60 kg no dia 11. As incertezas quanto à safra brasileira de
arábica têm provocado fortes oscilações nos preços domésticos e na Bolsa de Nova York (ICE
Futures), o que tem deixado produtores retraídos à espera de uma melhor definição do mercado.
(Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
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Exportação global de café atinge recorde de 111,7 mi sacas em 2014, diz OIC
Thomson Reuters
11/02/2015
Marcy Nicholson
Reuters - As exportações globais de café atingiram um recorde no
ano calendário de 2014 de 111,7 milhões de sacas de 60 kg,
impulsionadas principalmente pelos embarques do maior produtor,
o Brasil, afirmou a Organização Internacional do Café (OIC) nesta
quarta-feira em seu boletim mensal.
A OIC revisou para cima sua estimativa de produção de café para a campanha de comercialização de
2014/15, para 141,6 milhões de sacas, ante 141,4 milhões de sacas.
Também revisou levemente para cima sua estimativa para a temporada 2013/14, estimando uma
produção de 146,9 milhões de sacas, ante 146,8 milhões de sacas.
Exportação do agronegócio cai em 2014 e não compensa déficit do País
Comunicação Cepea
11/02/2015
Ovolume exportado pelo agronegócio em 2014 diminuiu, o que não ocorria desde
2008. Conforme índices calculados pelo Centro de Estudos Avançados em
Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, a queda foi de 6% comparativamente a
2013. O mesmo aconteceu com os preços em dólares, que baixaram em média 1%.
No entanto, a desvalorização de 1,4% do Real frente às moedas dos seus principais
compradores ainda permitiu ligeiro aumento de 0,3% da atratividade das vendas
externas ao longo do ano.
No acumulado de 2014, cálculos do Cepea apontam que o faturamento externo do setor ficou na
casa de US$ 98 bilhões, cerca de 3% menor que o obtido em 2013. O superávit da balança comercial
do agronegócio também diminuiu, para aproximadamente US$ 80 bilhões, insuficiente para
compensar todo o déficit comercial gerado pelos outros setores da economia, de aproximadamente
US$ 4 bilhões no agregado.
Conforme o Índice de Volume Exportado do Cepea (IVE/Cepea), entre 2013 e 2014, foram
expressivas as quedas de etanol (-51,9%), milho (-22,4%), açúcar (-11,1%) e suco de laranja (-
9,06%); outros produtos tiveram reduções menos acentuadas, como frutas (-5,68%), carne de suínos
(-4,4%) e celulose (-2,09%). Por outro lado, houve aumento do volume embarcado de café (+16%),
madeira (+12%), soja em grão (+6,77%), carne bovina (+3,68), farelo de soja (+2,88%) e carnes de
aves (+1,51%).
Em termos de preços de exportação (em dólar), houve recuo para a maior parte dos principais
produtos do agronegócio em 2014. Segundo o Índice de Preços de Exportação do Cepea (IPE
/Cepea), as retrações mais intensas no comparativo com 2013 foram as do milho (-20%), óleo de soja
(-13,66%), açúcar (-10,1%), madeira (-6,6%), suco de laranja (-5,8%), soja em grão (-4,4%), carne de
aves (-4,1%) e celulose (-0,6%). Já entre as que tiveram aumento de preços, o destaque é a carne
suína (+22,37%); o café (+8,8%), a carne bovina (+4,2%) e frutas (+1,6%) também tiveram avanços
no comparativo das médias anuais. As cotações se mostraram praticamente estáveis para farelo de
soja (0,18%) e etanol (0,1%). Com a ajuda do câmbio, celulose, farelo de soja e etanol conseguiram
ter pequena elevação do seu índice de atratividade (IAT/Cepea) – gráfico no final do texto.
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A China se manteve na liderança como principal parceiro comercial do agronegócio brasileiro,
respondendo por 22,8% do faturamento total obtido pelo setor. Em segundo lugar, continuaram os
países que compõem a Zona do Euro, com participação de 20,9% na receita gerada, percentual
ligeiramente superior ao do ano anterior, que foi de 20,7%. Os Estados Unidos se mantiveram em
terceiro lugar, com 7,4% do total exportado pelo agronegócio brasileiro. Outros importantes
demandantes foram: Rússia, Hong Kong, Venezuela, Japão, Arábia Saudita, Coreia do Sul e Egito.
A pauta dos produtos exportados para a China se mostrou extremamente concentrada no grupo de
cereais, leguminosas e oleaginosas (74,7% do total), em especial a soja em grão – US$ 16,7 bilhões
em 2014. Do total exportado pelo agronegócio brasileiro para a Zona do Euro, 37% da receita
também foi originada pelo do grupo dos cereais, leguminosas e oleaginosas, cujo valor das vendas
somou US$ 7,7 bilhões; o café, as frutas e produtos florestais também tiveram expressiva
representatividade nas vendas para os países da Zona do Euro. Para os Estados Unidos, os produtos
florestais foram o principal grupo, respondendo por 30,7% do total, seguidos pelo café (19%), carne e
outros derivados de bovinos (10,7%), açúcar e outros produtos da cana (9,3%) e frutas (8,5%).
Portanto, o complexo da soja se manteve na liderança das exportações brasileiras de produtos
agropecuários, seguido do setor de carnes (bovina, de aves e de suínos); em terceiro lugar, ficou o
setor de produtos florestais, que superou o sucroalcooleiro, quarto lugar em 2014, e o do café, em
quinto.
Comparativamente a 2013, os produtos do setor de bovinos aumentaram sua participação na pauta
de exportações agro de 11,1% para 12,7%. Por outro lado, o setor sucroalcooleiro, que teve um ano
difícil, perdeu participação, recuando de 13,6% para 10,6%. O setor do café também teve em 2014
um ano mais positivo do que 2013 e apresentou crescimento de 5,6% para 7,2% no faturamento total
do setor. O grupo dos cereais/leguminosas/oleaginosas – com destaque para a soja em grão – teve
redução de um ponto percentual, passando de 36,4% para 35,4% por conta das quedas de preços. O
grupo de aves e suínos que viveu um ano favorável em 2014 manteve participação praticamente
estável, crescendo pouco de 9,3% para 9,6%.
PERSPECTIVAS – Projeções do Cepea indicam que a produção agropecuária brasileira deve
continuar crescendo em 2015, assim como a demanda da China e Índia, embora a taxas menores.
Há crescimento mais robusto vindo dos Estados Unidos e Reino Unido, importantes parceiros
comerciais do Brasil. Há, também, expectativas de que o Real continue se desvalorizando.
Pesquisadores do Centro consideram que haverá novo aumento dos embarques do complexo da
soja, mesmo que os preços se mantenham em patamares inferiores aos de 2014. O setor
sucroalcooleiro deve ter alguma recuperação em relação ao ano anterior, e os setores de carne, café
e suco de laranja também podem se favorecer de preços mais elevados.
Sendo assim, segundo a equipe Cepea, há fundamentos para que o cenário seja positivo para as
exportações agropecuárias brasileiras neste ano, com espaço para recuperação das perdas ocorridas
em 2014. Por outro lado, ponderam que a queda dos preços do petróleo, que já tem dificultado as
importações dos produtos brasileiros por parceiros relevantes como Rússia e Venezuela, e problemas
econômicos generalizados da Argentina e Egito podem limitar a comercialização com esses países.
Paralelamente, deve ser levado em conta que eventos climáticos podem comprometer parte da
produção agropecuária.
O relatório completo está disponível em http://cepea.esalq.usp.br/macro/.
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Receita com exportação de café verde sobe 61% em janeiro
Agência Estado
11/02/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café verde apresentou alta de 61,10%
em janeiro passado, em comparação com o mesmo mês de 2014. O
faturamento alcançou US$ 546,288 milhões, ante US$ 339,097 milhões,
conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério
da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior
(Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O
volume embarcado no período teve aumento de 7,04%, para 163.485 toneladas ante 152.730 t em
2014.
O preço médio de exportação registrou elevação de 50,50% no período, de US$ 2.220/t para US$
3.342/t. A receita cambial foi positiva para todos os 15 principais destinos do café brasileiro. Foi
significativo, em termos porcentuais, o aumento no faturamento para Reino Unido (293,10%), Bélgica
(98,48%), Espanha (90,02%), Alemanha (87,29%) e França (73,88%).
O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foi a Alemanha, que
apresentou elevação de 14,05% ante 2014. O segundo colocado foram os Estados Unidos (menos
12,32%). Entre os 15 principais compradores, além dos Estados Unidos, o volume embarcado
diminuiu para Eslovênia (-32,84%), Turquia (-16,08%) Canadá (-6,20%), Finlândia (-4,66%) e Suécia
(-3,42%).
Café: receita com solúvel cai 17,6% no primeiro mês de 2015
Agência Estado
11/02/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou queda de
17,61% em janeiro, em relação ao mesmo mês de 2014. Os industriais
faturaram US$ 39,831 milhões, em comparação com US$ 48,347 milhões
no mesmo período do ano passado, conforme relatório da Secretaria de
Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em
números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O País exportou no período 5.284 toneladas de solúvel, com queda de 19,57% em relação a 2014
(6.570 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.538/t, ante US$ 7.359/t em 2014, representando
elevação de 2,44%.
Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no
período, com diminuição de 22,96% em termos de receita sobre 2014. Entre os 15 principais destinos
do café processado brasileiro, apenas 5 tiveram elevação em receita no período: Indonésia
(147,92%), Reino Unido (133,75%), Argentina (31,86%), Arábia Saudita (36,72%) e Cingapura
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(4,61%). Em contrapartida, houve expressiva queda para Sérvia (-61,61%), Ucrânia (-45,29%),
Canadá (-43,33%) e Alemanha (-37,31%).
O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos,
que apresentaram queda de 27,54% ante igual período de 2014. Em termos porcentuais, houve
aumento significativo no volume vendido para Indonésia (134,00%) e Reino Unido (137,48%). Em
contrapartida, houve queda em volume para dez principais destinos, com destaque para: Sérvia (-
59,18%), Ucrânia (46,81%), Canadá (-46,33%) e Alemanha (-38,14%).
Receita cambial com café torrado e moído recua 61,4% em janeiro
Agência Estado
11/02/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído
registrou queda de 61,43% em janeiro passado, em relação ao mesmo mês
de 2014. Os industriais faturaram US$ 302 mil, em comparação com US$
783 mil no mesmo mês de 2014, conforme relatório divulgado hoje pela
Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com
base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O País exportou no período 46 toneladas do produto, volume 44,58% menor em relação ao mesmo
mês do ano passado (83 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 6.565, ante US$
9.434/t, representando diminuição de 30,41%.
Segundo o relatório, a Argentina foi o principal destino do café processado brasileiro. O segundo
principal mercado foi a Itália.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 11/02/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Cocatrel inova com abertura de cafeteria Sintonize Aqui 11/02/2015 Arlene Brito “Achei o ambiente agradável, de muito bom gosto e o café é também muito bom. Vai ser um sucesso”. A opinião é de Tatiana de Carvalho Costa. Associada, ela foi conhecer a nova Loja de Laticínios e Cafés da Cocatrel (Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas Ltda). O departamento foi recentemente transferido da Rua Marechal Deodoro para a Avenida Ipiranga, 1.745 – proximidades do trevo de saída para Santana da Vargem – e conta com uma novidade. Há acoplado um espaço aconchegante, confortável, moderno onde as pessoas já podem saborear o café expresso ou monodose de alta qualidade. E, claro, adquirir o produto torrado e moído da marca. De acordo com o Presidente da Cocatrel, Francisco Miranda de Figueiredo Filho (foto: Sintonize Aqui), a dificuldade em encontrar estacionamento no centro da cidade pesou para a mudança. A ideia foi, então, aproveitar duas casas que já existiam na área da Loja Matriz. A arquiteta, Stael Tavares, foi contratada para as adequações que começam a receber elogios dos clientes e visitantes. Estar no Município que ganhou fama pela produção cafeeira levou a Diretoria a pensar também na construção de uma Cafeteria e os primeiros passos foram dados. O empreendimento visa estimular e facilitar o consumo para os trespontanos. Ainda está nos planos, investir em publicidade na Rodovia MG-167 a fim de atrair o público que trafega pelos arredores da “Terra do Ouro Verde” e dar a todos a oportunidade de adquirir produtos derivados do laticínio e cafés de boa qualidade – gourmet, 100% arábica – assinados pela Cocatrel. Segundo o Presidente, o projeto da Cooperativa é realizar, aos poucos, algumas inovações para ofertar produtos de qualidade e manter a tradição de Três Pontas como Capital Mundial do Café. “Estamos estudando com a barista Rosa Gabriela a possibilidade de servirmos cafés da Cooperativa com algumas variações, com chantilly, por exemplo, e alguns acompanhamentos”, completa Francisco Miranda. O Presidente reconhece o desafio, mas acredita no resultado positivo. Isto porque, explica, o mundo do café está em plena evolução. “Nós tínhamos o espaço e estamos fazendo uma tentativa. Esperamos que dê certo”.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck E vai dar se depender de pessoas como o senhor Samuel Costa. Ele acompanhou a filha Tatiana na visita, no início da tarde desta segunda-feira (9). “Excelente. A Cocatrel, pelo nome respeitado que possui e pelos cafés de qualidade que produz, pelos cafés de qualidade que temos na nossa região, já deveria ter feito antes. Ficou ótimo, o cafezinho tá de primeira linha. Vamos voltar mais vezes, com certeza, e parabéns pelo empreendimento”. Senhor Samuel aprovou ainda a mudança de endereço da Loja, destacando que o estacionamento passou de limitado – e às vezes até impossível – para amplo e seguro. Inovação - Monodoses entram para a lista de produtos Cocatrel Além de queijos, manteiga, iogurte e iogurte natural, doce de leite e requeijão cremoso a Cocatrel comercializa café extra fino gourmet suave e café torrado em grãos para expresso. A lista de produtos está em fase de crescimento. A Cooperativa acaba de lançar as monodoses, uma inovação para os apreciadores da bebida. O café em cápsula foi lançado no Brasil pela Nestlé (Nespresso) e como o tempo de patente venceu, outras empresas ganham o direito legal de entrar no mercado, dentre elas, a Cocatrel. O café fornecido pela Cooperativa é envasado por uma empresa com sede em Ribeirão Preto (SP). As cápsulas são adaptadas em máquinas específicas, o cafezinho fica pronto em alguns segundos, em dose única, sem desperdício, sem a necessidade de utilização de vários utensílios. Além de prática, a cápsula é desenvolvida com uma tecnologia que preserva as características do café, sabor e aroma, como se o grão tivesse sido moído na hora. Para que as pessoas tenham mais oportunidade de conhecer a nova Loja e a Cafeteria, a Cocatrel tem em mente abrir o departamento também aos sábados, seguindo o horário do comércio local, atualmente neste dia, das 9 às 13 horas. CEPEA: indicador do café robusta bate recorde Comunicação Cepea 11/02/2015 O clima seco no Vietnã, maior produtor mundial de café robusta, tem mantido as cotações externas da variedade em alta. Segundo colaboradores do Cepea, no Brasil, a estiagem no Espírito Santo, principal estado produtor, também tem impulsionado os valores internos. Dessa forma, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, peneira 13 acima, à vista e a retirar no Espírito Santo, foi de R$ 304,24/saca de 60 kg, na terça-feira, 11, elevação de 5,3% no acumulado do mês. Esse foi o maior valor (nominal) na série histórica do Cepea para o robusta – iniciada em 2001. Apesar da forte valorização, as negociações envolvendo a variedade seguem travadas, com produtores aguardando ainda novas altas. Já o arábica, registrou forte desvalorização nos últimos dias. Somente de terça para segunda-feira, o Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, recuou fortes 4,03%, a R$ 463,80/saca de 60 kg no dia 11. As incertezas quanto à safra brasileira de arábica têm provocado fortes oscilações nos preços domésticos e na Bolsa de Nova York (ICE Futures), o que tem deixado produtores retraídos à espera de uma melhor definição do mercado. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Exportação global de café atinge recorde de 111,7 mi sacas em 2014, diz OIC Thomson Reuters 11/02/2015 Marcy Nicholson Reuters - As exportações globais de café atingiram um recorde no ano calendário de 2014 de 111,7 milhões de sacas de 60 kg, impulsionadas principalmente pelos embarques do maior produtor, o Brasil, afirmou a Organização Internacional do Café (OIC) nesta quarta-feira em seu boletim mensal. A OIC revisou para cima sua estimativa de produção de café para a campanha de comercialização de 2014/15, para 141,6 milhões de sacas, ante 141,4 milhões de sacas. Também revisou levemente para cima sua estimativa para a temporada 2013/14, estimando uma produção de 146,9 milhões de sacas, ante 146,8 milhões de sacas. Exportação do agronegócio cai em 2014 e não compensa déficit do País Comunicação Cepea 11/02/2015 Ovolume exportado pelo agronegócio em 2014 diminuiu, o que não ocorria desde 2008. Conforme índices calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, a queda foi de 6% comparativamente a 2013. O mesmo aconteceu com os preços em dólares, que baixaram em média 1%. No entanto, a desvalorização de 1,4% do Real frente às moedas dos seus principais compradores ainda permitiu ligeiro aumento de 0,3% da atratividade das vendas externas ao longo do ano. No acumulado de 2014, cálculos do Cepea apontam que o faturamento externo do setor ficou na casa de US$ 98 bilhões, cerca de 3% menor que o obtido em 2013. O superávit da balança comercial do agronegócio também diminuiu, para aproximadamente US$ 80 bilhões, insuficiente para compensar todo o déficit comercial gerado pelos outros setores da economia, de aproximadamente US$ 4 bilhões no agregado. Conforme o Índice de Volume Exportado do Cepea (IVE/Cepea), entre 2013 e 2014, foram expressivas as quedas de etanol (-51,9%), milho (-22,4%), açúcar (-11,1%) e suco de laranja (- 9,06%); outros produtos tiveram reduções menos acentuadas, como frutas (-5,68%), carne de suínos (-4,4%) e celulose (-2,09%). Por outro lado, houve aumento do volume embarcado de café (+16%), madeira (+12%), soja em grão (+6,77%), carne bovina (+3,68), farelo de soja (+2,88%) e carnes de aves (+1,51%). Em termos de preços de exportação (em dólar), houve recuo para a maior parte dos principais produtos do agronegócio em 2014. Segundo o Índice de Preços de Exportação do Cepea (IPE /Cepea), as retrações mais intensas no comparativo com 2013 foram as do milho (-20%), óleo de soja (-13,66%), açúcar (-10,1%), madeira (-6,6%), suco de laranja (-5,8%), soja em grão (-4,4%), carne de aves (-4,1%) e celulose (-0,6%). Já entre as que tiveram aumento de preços, o destaque é a carne suína (+22,37%); o café (+8,8%), a carne bovina (+4,2%) e frutas (+1,6%) também tiveram avanços no comparativo das médias anuais. As cotações se mostraram praticamente estáveis para farelo de soja (0,18%) e etanol (0,1%). Com a ajuda do câmbio, celulose, farelo de soja e etanol conseguiram ter pequena elevação do seu índice de atratividade (IAT/Cepea) – gráfico no final do texto.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck A China se manteve na liderança como principal parceiro comercial do agronegócio brasileiro, respondendo por 22,8% do faturamento total obtido pelo setor. Em segundo lugar, continuaram os países que compõem a Zona do Euro, com participação de 20,9% na receita gerada, percentual ligeiramente superior ao do ano anterior, que foi de 20,7%. Os Estados Unidos se mantiveram em terceiro lugar, com 7,4% do total exportado pelo agronegócio brasileiro. Outros importantes demandantes foram: Rússia, Hong Kong, Venezuela, Japão, Arábia Saudita, Coreia do Sul e Egito. A pauta dos produtos exportados para a China se mostrou extremamente concentrada no grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas (74,7% do total), em especial a soja em grão – US$ 16,7 bilhões em 2014. Do total exportado pelo agronegócio brasileiro para a Zona do Euro, 37% da receita também foi originada pelo do grupo dos cereais, leguminosas e oleaginosas, cujo valor das vendas somou US$ 7,7 bilhões; o café, as frutas e produtos florestais também tiveram expressiva representatividade nas vendas para os países da Zona do Euro. Para os Estados Unidos, os produtos florestais foram o principal grupo, respondendo por 30,7% do total, seguidos pelo café (19%), carne e outros derivados de bovinos (10,7%), açúcar e outros produtos da cana (9,3%) e frutas (8,5%). Portanto, o complexo da soja se manteve na liderança das exportações brasileiras de produtos agropecuários, seguido do setor de carnes (bovina, de aves e de suínos); em terceiro lugar, ficou o setor de produtos florestais, que superou o sucroalcooleiro, quarto lugar em 2014, e o do café, em quinto. Comparativamente a 2013, os produtos do setor de bovinos aumentaram sua participação na pauta de exportações agro de 11,1% para 12,7%. Por outro lado, o setor sucroalcooleiro, que teve um ano difícil, perdeu participação, recuando de 13,6% para 10,6%. O setor do café também teve em 2014 um ano mais positivo do que 2013 e apresentou crescimento de 5,6% para 7,2% no faturamento total do setor. O grupo dos cereais/leguminosas/oleaginosas – com destaque para a soja em grão – teve redução de um ponto percentual, passando de 36,4% para 35,4% por conta das quedas de preços. O grupo de aves e suínos que viveu um ano favorável em 2014 manteve participação praticamente estável, crescendo pouco de 9,3% para 9,6%. PERSPECTIVAS – Projeções do Cepea indicam que a produção agropecuária brasileira deve continuar crescendo em 2015, assim como a demanda da China e Índia, embora a taxas menores. Há crescimento mais robusto vindo dos Estados Unidos e Reino Unido, importantes parceiros comerciais do Brasil. Há, também, expectativas de que o Real continue se desvalorizando. Pesquisadores do Centro consideram que haverá novo aumento dos embarques do complexo da soja, mesmo que os preços se mantenham em patamares inferiores aos de 2014. O setor sucroalcooleiro deve ter alguma recuperação em relação ao ano anterior, e os setores de carne, café e suco de laranja também podem se favorecer de preços mais elevados. Sendo assim, segundo a equipe Cepea, há fundamentos para que o cenário seja positivo para as exportações agropecuárias brasileiras neste ano, com espaço para recuperação das perdas ocorridas em 2014. Por outro lado, ponderam que a queda dos preços do petróleo, que já tem dificultado as importações dos produtos brasileiros por parceiros relevantes como Rússia e Venezuela, e problemas econômicos generalizados da Argentina e Egito podem limitar a comercialização com esses países. Paralelamente, deve ser levado em conta que eventos climáticos podem comprometer parte da produção agropecuária. O relatório completo está disponível em http://cepea.esalq.usp.br/macro/.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Receita com exportação de café verde sobe 61% em janeiro Agência Estado 11/02/2015 Tomas Okuda A receita cambial com exportação de café verde apresentou alta de 61,10% em janeiro passado, em comparação com o mesmo mês de 2014. O faturamento alcançou US$ 546,288 milhões, ante US$ 339,097 milhões, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume embarcado no período teve aumento de 7,04%, para 163.485 toneladas ante 152.730 t em 2014. O preço médio de exportação registrou elevação de 50,50% no período, de US$ 2.220/t para US$ 3.342/t. A receita cambial foi positiva para todos os 15 principais destinos do café brasileiro. Foi significativo, em termos porcentuais, o aumento no faturamento para Reino Unido (293,10%), Bélgica (98,48%), Espanha (90,02%), Alemanha (87,29%) e França (73,88%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foi a Alemanha, que apresentou elevação de 14,05% ante 2014. O segundo colocado foram os Estados Unidos (menos 12,32%). Entre os 15 principais compradores, além dos Estados Unidos, o volume embarcado diminuiu para Eslovênia (-32,84%), Turquia (-16,08%) Canadá (-6,20%), Finlândia (-4,66%) e Suécia (-3,42%). Café: receita com solúvel cai 17,6% no primeiro mês de 2015 Agência Estado 11/02/2015 Tomas Okuda A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou queda de 17,61% em janeiro, em relação ao mesmo mês de 2014. Os industriais faturaram US$ 39,831 milhões, em comparação com US$ 48,347 milhões no mesmo período do ano passado, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 5.284 toneladas de solúvel, com queda de 19,57% em relação a 2014 (6.570 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.538/t, ante US$ 7.359/t em 2014, representando elevação de 2,44%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com diminuição de 22,96% em termos de receita sobre 2014. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas 5 tiveram elevação em receita no período: Indonésia (147,92%), Reino Unido (133,75%), Argentina (31,86%), Arábia Saudita (36,72%) e Cingapura
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck (4,61%). Em contrapartida, houve expressiva queda para Sérvia (-61,61%), Ucrânia (-45,29%), Canadá (-43,33%) e Alemanha (-37,31%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram queda de 27,54% ante igual período de 2014. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Indonésia (134,00%) e Reino Unido (137,48%). Em contrapartida, houve queda em volume para dez principais destinos, com destaque para: Sérvia (- 59,18%), Ucrânia (46,81%), Canadá (-46,33%) e Alemanha (-38,14%). Receita cambial com café torrado e moído recua 61,4% em janeiro Agência Estado 11/02/2015 Tomas Okuda A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído registrou queda de 61,43% em janeiro passado, em relação ao mesmo mês de 2014. Os industriais faturaram US$ 302 mil, em comparação com US$ 783 mil no mesmo mês de 2014, conforme relatório divulgado hoje pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 46 toneladas do produto, volume 44,58% menor em relação ao mesmo mês do ano passado (83 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 6.565, ante US$ 9.434/t, representando diminuição de 30,41%. Segundo o relatório, a Argentina foi o principal destino do café processado brasileiro. O segundo principal mercado foi a Itália.