SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Planejamento Estratégico Henry Mintzberg Adriano de Santi 	     Dennis Cruz                 Marcio Lopes 	Daniel Broetto 	     Leandro Zagatti            Mariana Perez
AGENDA ,[object Object],(Henry Mintzberg); ,[object Object],(Henry Mintzberg e Frances Westley).
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. ,[object Object]
Fissurado por organizações;
Objetivo de carreira;
O convite. ,[object Object]
Editor do jornal / Eng. Industrial – McGill;
CanadianNational Railways – P.O.;
Mestrado em Eng. Industrial ou P.O.?,[object Object]
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. ,[object Object]
Publicações em 3 categorias:publicações empíricas publicações com assuntos de planejamento estratégico, trabalho gerencial, organização, gerenciamento e tomadas de decisão. publicações como co-autor ,[object Object]
Publicou durante 25 anos – pequenos artigos até 2 livros;
Categoria mais consistente na carreira  Empírica  aproximadamente 1 publicação por ano.,[object Object]
Atividades ligadas a cursos de MBA;
Em 1986 contratado pela MCGill para retomar a grade do curso;
Em 1973 lecionou cursos como doutorando no MIT;
Atividades como doutor em 1976 – lecionou  “fundamentos do pensamento administrativo” (curso introdutório e obrigatório a todos os alunos de doutorado) na McGill.Resultado de suas publicações: “Ao viajar pela vida, nos não exatamente substituímos uma bagagem ao adicionar outra ao que já temos”.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. A partir de suas publicações  Carreira em 3 fases distintas Fase regular – Os elementos da política de análise Em 1968 – Esboço para o livro “A teoria da Política de Gerenciamento”  ao escrever os capítulos os mesmos eram encadernados e distribuídos no curso de MBA
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. O aluno de Gerenciamento exige um conceito útil com o qual ele possa ver a Política que ele deve enfrentar ao longo de sua carreira. Ele exige respostas para as seguintes perguntas: Qual o trabalho de um gerente? Como as organizações determinam seus objetivos? Como as diferentes organizações desenvolvem suas estruturas e qual é apropriada para cada caso? Através de que processos as decisões significantes são tomadas? Quais são as estratégias da organização e como elas são feitas? Qual o papel da ciência do gerenciamento na Política de Gerenciamento?
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Respostas: ,[object Object]
As respostas devem ser uma mescla da Política de Gerenciamento integrada
Descrição deve vir antes da prescrição
O curso deve Englobar as lições de ciência de Gerenciamento
O Curso deve unir teoria com práticaPesquisa e desenvolvimento conceitual  levaram a primeira fase de sua carreira  trabalho muito mais analítico!
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Classificação das organizações ,[object Object],[object Object]
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Vértice Estratégico: É o topo da hierarquia, onde se processam a maior parte das decisões. É aqui que é delineada a estratégia e onde é feito o planejamento de como decorre todo o processo de produção. Esta estrutura tem a principal função de assegurar o cumprimento da missão de uma forma eficaz, mas é também responsável por todo o tipo de supervisão. Linha Média: tem a principal função de estabelecer a ligação entre as diferentes partes da organização. Ele é composto por gestores intermédios que tentam dar resposta às diferentes necessidades existentes no sistema. Este é um centro nevrálgico de toda a estrutura, pois é por aqui que passa toda a informação e onde as estratégias são adaptadas, mediante a forma como está a funcionar o processo de produção. Cabe a esta parte, fazer ligação entre todos os elementos da estrutura, Núcleo Operacional: também denominada “chão de fábrica”, é onde se dá o processo de produção. O produto desta estrutura não é forçosamente um bem, O produto das organizações pode ser um serviço, toda a organização vive em função do Centro Operacional, pois é para ele que ela existe.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Tecnoestrutura: Aqui, entende-se a tecnoestrutura como os analistas que não estando directamente envolvidos na produção, têm a capacidade de observar/avaliar todo o sistema e como este está a funcionar e que comunicando com os gestores da linha hierárquica, possibilitam uma constante adaptação do sistema às necessidades pontuais. Pessoal de Apoio: Como o próprio nome indica, esta parte da organização, à semelhança da tecnoestrutura, não está envolvida directamente na produção, funcionando apenas como suporte de todo sistema. Os operacionais desta estrutura têm a função de sustentar e/ou promover todo o processo de produção, entendendo-se a promoção como a actividade desempenhada pelos departamentos de marketing que dão a conhecer ao meio exterior o produto da organização.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. A configuração das organizações influenciam o próprio funcionamento da organização e como as diferentes partes se articulam entre si mediante esses fluxos. Estrutura Simples: Esta é uma configuração característica de pequenas organizações, que assentam numa liderança forte, habitualmente na figura de um indivíduo, que exerce a sua autoridade de uma maneira informal, através de uma supervisão direta.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Burocracia Mecanicista: Esta configuração é caracterizada por uma grande dependência da estrutura hierárquica definida pelo organograma, em que os fluxos são altamente regulados e a informação percorre a organização sempre de uma maneira formal , o que está associado a um processo pouco inovador. Os fluxos de autoridade partem do vértice numa direção descendente e toda a comunicação dentro da estrutura efetua-se entre os elementos imediatamente acima ou abaixo na hierarquia definida.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Estrutura Divisionalisada: Esta é uma configuração que não estando diretamente associada ao funcionamento da companhia, poderá aplicar-se à estrutura a nível macro do sistema de produção. Pressupõe um vértice estratégico, consiste na existência de diferentes departamentos que ao dispersarem as funções operacionais, minimizam a interdependência entre as divisões.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Burocracia Profissional Se enquadra no funcionamento da companhia, em que o vértice estratégico tem, acima de tudo, uma função de coordenação do pessoal de apoio e gestão dos recursos financeiros e materiais, bem como o patrimônio da companhia, e é o centro operacional que se assume como componente-chave da organização. O centro operacional adquire uma importância fundamental e o peso da tecnoestrutura que elabora os procedimentos burocráticos dão lugar aos serviços de apoio ao centro operacional.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Adhocracia: Caracterizada como uma configuração em que as diferentes partes da organizações se fundem numa estrutura amorfa e onde cada uma delas comunica diretamente com as outras, mas também com o exterior . O privilégio para a inovação é uma característica marcante nesse tipo de estrutura, pois a organização está sempre se adaptando as necessidades tanto internas como externas.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. ,[object Object]
  “O trabalho do gestor: Folclore e Fato”:
 Apresenta três conjuntos de papéis do gestor: informacionais, interpessoais e de decisão;
  “Planejamento do ladoesquerdo e Gestãosobre o direito”;
Critica de Hebert Simon (modismo).,[object Object]
  Recebeu em 1975 o Prêmio Turing da ACM, juntamente com Allen Newell, pelas suas "contribuições básicas à Inteligência Artificial, à Psicologia de Cognição Humana, e ao processamento de listas.”;
  Em 1978, foi agraciado com o Prêmio Nobel de Economia, pela sua "pesquisa precursora no processo de tomada de decisões dentro de organizações económicas“;
  Em 1986 recebeu a Medalha Nacional de Ciência;
  Em 1993 o Award for Outstanding Lifetime Contributions to Psychology.,[object Object]
"Push of concepts" e "Pull of issues".,[object Object]
Adhocracia e Burocracia.Fonte: Theillusivestrategy ...25 yearslater (1993).
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS. ,[object Object]
Retiro com executivos e compromisso segundo Jim Water;
Comitê Orçamentário da MacGill e salário variável aos professores ;,[object Object],[object Object]
"MBA? Não, obrigado" (2006).	,[object Object]
Livro de Teoria da política de gestão nas organizações;
Parceria com Frances Westley e colegas de doutorado;
Satisfação no trabalho;

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionais
Rafael Evans
 
5 Cultura Organizacional
5   Cultura Organizacional5   Cultura Organizacional
5 Cultura Organizacional
mxpantoja
 
Aula 01 O que é estratégia
Aula 01   O que é estratégiaAula 01   O que é estratégia
Aula 01 O que é estratégia
alemartins10
 

Mais procurados (20)

Clima organizacional
Clima organizacionalClima organizacional
Clima organizacional
 
Administração Estratégica
Administração EstratégicaAdministração Estratégica
Administração Estratégica
 
Cultura organizacional
Cultura organizacionalCultura organizacional
Cultura organizacional
 
Imagens Da Organizacao De Gareth Morgan
Imagens Da Organizacao De Gareth MorganImagens Da Organizacao De Gareth Morgan
Imagens Da Organizacao De Gareth Morgan
 
Organização_formal_e_informal
Organização_formal_e_informalOrganização_formal_e_informal
Organização_formal_e_informal
 
Gestão de Pessoas
 Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas
Gestão de Pessoas
 
Funções da Administração
Funções da AdministraçãoFunções da Administração
Funções da Administração
 
Remuneração
RemuneraçãoRemuneração
Remuneração
 
Slide Qualidade de Vida no Trabalho
Slide Qualidade de Vida no TrabalhoSlide Qualidade de Vida no Trabalho
Slide Qualidade de Vida no Trabalho
 
Planejamento de cenários I
Planejamento de cenários IPlanejamento de cenários I
Planejamento de cenários I
 
Teoria das Relações Humanas
Teoria das Relações HumanasTeoria das Relações Humanas
Teoria das Relações Humanas
 
A empresa
A empresa A empresa
A empresa
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionais
 
5 Cultura Organizacional
5   Cultura Organizacional5   Cultura Organizacional
5 Cultura Organizacional
 
Cultura e Clima Organizacionais
Cultura e Clima OrganizacionaisCultura e Clima Organizacionais
Cultura e Clima Organizacionais
 
Gestao empreendedora
Gestao empreendedoraGestao empreendedora
Gestao empreendedora
 
Gestão de recursos humanos - Módulo 11
Gestão de recursos humanos - Módulo 11Gestão de recursos humanos - Módulo 11
Gestão de recursos humanos - Módulo 11
 
Gestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- IntroduçãoGestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- Introdução
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
 
Aula 01 O que é estratégia
Aula 01   O que é estratégiaAula 01   O que é estratégia
Aula 01 O que é estratégia
 

Destaque

Aula 4 - Dimensão 1 - Elementos da Estrutura Organizacional
Aula 4 - Dimensão 1 - Elementos da Estrutura OrganizacionalAula 4 - Dimensão 1 - Elementos da Estrutura Organizacional
Aula 4 - Dimensão 1 - Elementos da Estrutura Organizacional
Prof. Leonardo Rocha
 
Administracao unidade03
Administracao unidade03Administracao unidade03
Administracao unidade03
koddyrj2011
 
E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
 E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010 E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
DOM Strategy Partners
 
Projetos como Implementação da Estratégia
Projetos como Implementação da EstratégiaProjetos como Implementação da Estratégia
Projetos como Implementação da Estratégia
Hermano Moura
 
10 modelo simon
10   modelo simon10   modelo simon
10 modelo simon
ZaneliS
 
09 planejamento estrategico do negocio
09 planejamento estrategico do negocio09 planejamento estrategico do negocio
09 planejamento estrategico do negocio
andressa bonn
 
Aula3 dimenso1-estruturaorganizacional-110924131822-phpapp02
Aula3 dimenso1-estruturaorganizacional-110924131822-phpapp02Aula3 dimenso1-estruturaorganizacional-110924131822-phpapp02
Aula3 dimenso1-estruturaorganizacional-110924131822-phpapp02
Gracietti Santana de Oliveira
 

Destaque (20)

CONFIGURAÇÕES
CONFIGURAÇÕESCONFIGURAÇÕES
CONFIGURAÇÕES
 
Aula 4 - Dimensão 1 - Elementos da Estrutura Organizacional
Aula 4 - Dimensão 1 - Elementos da Estrutura OrganizacionalAula 4 - Dimensão 1 - Elementos da Estrutura Organizacional
Aula 4 - Dimensão 1 - Elementos da Estrutura Organizacional
 
Teoria das organizações
Teoria das organizaçõesTeoria das organizações
Teoria das organizações
 
Administracao unidade03
Administracao unidade03Administracao unidade03
Administracao unidade03
 
E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
 E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010 E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
 
Pp cozer v2
Pp cozer v2Pp cozer v2
Pp cozer v2
 
CANVAS vs SVG @ FrontInRio 2011
CANVAS vs SVG @ FrontInRio 2011CANVAS vs SVG @ FrontInRio 2011
CANVAS vs SVG @ FrontInRio 2011
 
Projetos como Implementação da Estratégia
Projetos como Implementação da EstratégiaProjetos como Implementação da Estratégia
Projetos como Implementação da Estratégia
 
Implementação da Estratégia: Recursos e Relações & Administrando a Informaç...
 Implementação da Estratégia: Recursos e Relações &  Administrando a Informaç... Implementação da Estratégia: Recursos e Relações &  Administrando a Informaç...
Implementação da Estratégia: Recursos e Relações & Administrando a Informaç...
 
10 modelo simon
10   modelo simon10   modelo simon
10 modelo simon
 
09 planejamento estrategico do negocio
09 planejamento estrategico do negocio09 planejamento estrategico do negocio
09 planejamento estrategico do negocio
 
Kodak and the Digital Destruction of Value Chains
Kodak and the Digital Destruction of Value ChainsKodak and the Digital Destruction of Value Chains
Kodak and the Digital Destruction of Value Chains
 
Disruptive Innovation and the Camera Industry
Disruptive Innovation and the Camera IndustryDisruptive Innovation and the Camera Industry
Disruptive Innovation and the Camera Industry
 
Gestão em Design - Organização - 02
Gestão em Design - Organização - 02Gestão em Design - Organização - 02
Gestão em Design - Organização - 02
 
Apresentação análise de decisão
Apresentação análise de decisãoApresentação análise de decisão
Apresentação análise de decisão
 
Aula3 dimenso1-estruturaorganizacional-110924131822-phpapp02
Aula3 dimenso1-estruturaorganizacional-110924131822-phpapp02Aula3 dimenso1-estruturaorganizacional-110924131822-phpapp02
Aula3 dimenso1-estruturaorganizacional-110924131822-phpapp02
 
Mintzberg article
Mintzberg articleMintzberg article
Mintzberg article
 
Planejamento Estratégico
Planejamento EstratégicoPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico
 
Administração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFFAdministração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 6 - Mestrado UFF
 
Aula 8 recursos, níveis e ambiente organizacional
Aula 8   recursos, níveis e ambiente organizacionalAula 8   recursos, níveis e ambiente organizacional
Aula 8 recursos, níveis e ambiente organizacional
 

Semelhante a Mintzberg final

Organizações mecanicistas x organizações flexíveis
Organizações mecanicistas x organizações flexíveisOrganizações mecanicistas x organizações flexíveis
Organizações mecanicistas x organizações flexíveis
Joici Borges
 
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura OrganizacionalAula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Prof. Leonardo Rocha
 
Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)
Alexandre Pereira
 
Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)
Alexandre Pereira
 

Semelhante a Mintzberg final (20)

Organizações mecanicistas x organizações flexíveis
Organizações mecanicistas x organizações flexíveisOrganizações mecanicistas x organizações flexíveis
Organizações mecanicistas x organizações flexíveis
 
introdução A aDMINISTRAÇAÕ.pdf
introdução A aDMINISTRAÇAÕ.pdfintrodução A aDMINISTRAÇAÕ.pdf
introdução A aDMINISTRAÇAÕ.pdf
 
1-Pensamento sistêmico.pdf
1-Pensamento sistêmico.pdf1-Pensamento sistêmico.pdf
1-Pensamento sistêmico.pdf
 
Novas Abordagens na decada de 90 - TQM.pdf
Novas Abordagens na decada de 90 - TQM.pdfNovas Abordagens na decada de 90 - TQM.pdf
Novas Abordagens na decada de 90 - TQM.pdf
 
Controladoria a estruturaçao da controladoria organizacional para pequenas e...
Controladoria  a estruturaçao da controladoria organizacional para pequenas e...Controladoria  a estruturaçao da controladoria organizacional para pequenas e...
Controladoria a estruturaçao da controladoria organizacional para pequenas e...
 
Controladoria organizacional artigo científico
Controladoria organizacional   artigo científicoControladoria organizacional   artigo científico
Controladoria organizacional artigo científico
 
Introdução a Administração.pptx
Introdução a Administração.pptxIntrodução a Administração.pptx
Introdução a Administração.pptx
 
conti.ppt.pptx
conti.ppt.pptxconti.ppt.pptx
conti.ppt.pptx
 
Material Aulão Ancine Marcelo Marques
Material Aulão Ancine Marcelo MarquesMaterial Aulão Ancine Marcelo Marques
Material Aulão Ancine Marcelo Marques
 
OMS UnB 02_2012 - Aula 02
OMS UnB 02_2012 - Aula 02OMS UnB 02_2012 - Aula 02
OMS UnB 02_2012 - Aula 02
 
Organizacoes Digitais e SI
Organizacoes  Digitais e SIOrganizacoes  Digitais e SI
Organizacoes Digitais e SI
 
Teoria da Administração - contigencia.pdf
Teoria da Administração - contigencia.pdfTeoria da Administração - contigencia.pdf
Teoria da Administração - contigencia.pdf
 
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura OrganizacionalAula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
 
Apostila introdução a administração de empresas 2012.1
Apostila introdução a administração de empresas 2012.1Apostila introdução a administração de empresas 2012.1
Apostila introdução a administração de empresas 2012.1
 
Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)
 
Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)
 
Conceitos básicos e o profissional de o,s e m
Conceitos básicos e o profissional de o,s e mConceitos básicos e o profissional de o,s e m
Conceitos básicos e o profissional de o,s e m
 
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
MUDANÇA ORGANIZACIONALMUDANÇA ORGANIZACIONAL
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
 
OMS UnB 01_2013 - Aula 07 - Confirgurações Organizacionais de Mintzberg 02
OMS UnB 01_2013 - Aula 07 - Confirgurações Organizacionais de Mintzberg 02OMS UnB 01_2013 - Aula 07 - Confirgurações Organizacionais de Mintzberg 02
OMS UnB 01_2013 - Aula 07 - Confirgurações Organizacionais de Mintzberg 02
 
Aula Mundo dos Negócios
Aula Mundo dos NegóciosAula Mundo dos Negócios
Aula Mundo dos Negócios
 

Mintzberg final

  • 1. Planejamento Estratégico Henry Mintzberg Adriano de Santi Dennis Cruz Marcio Lopes Daniel Broetto Leandro Zagatti Mariana Perez
  • 2.
  • 3.
  • 6.
  • 7. Editor do jornal / Eng. Industrial – McGill;
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Publicou durante 25 anos – pequenos artigos até 2 livros;
  • 13.
  • 14. Atividades ligadas a cursos de MBA;
  • 15. Em 1986 contratado pela MCGill para retomar a grade do curso;
  • 16. Em 1973 lecionou cursos como doutorando no MIT;
  • 17. Atividades como doutor em 1976 – lecionou “fundamentos do pensamento administrativo” (curso introdutório e obrigatório a todos os alunos de doutorado) na McGill.Resultado de suas publicações: “Ao viajar pela vida, nos não exatamente substituímos uma bagagem ao adicionar outra ao que já temos”.
  • 18. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. A partir de suas publicações  Carreira em 3 fases distintas Fase regular – Os elementos da política de análise Em 1968 – Esboço para o livro “A teoria da Política de Gerenciamento”  ao escrever os capítulos os mesmos eram encadernados e distribuídos no curso de MBA
  • 19. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.
  • 20. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. O aluno de Gerenciamento exige um conceito útil com o qual ele possa ver a Política que ele deve enfrentar ao longo de sua carreira. Ele exige respostas para as seguintes perguntas: Qual o trabalho de um gerente? Como as organizações determinam seus objetivos? Como as diferentes organizações desenvolvem suas estruturas e qual é apropriada para cada caso? Através de que processos as decisões significantes são tomadas? Quais são as estratégias da organização e como elas são feitas? Qual o papel da ciência do gerenciamento na Política de Gerenciamento?
  • 21.
  • 22. As respostas devem ser uma mescla da Política de Gerenciamento integrada
  • 23. Descrição deve vir antes da prescrição
  • 24. O curso deve Englobar as lições de ciência de Gerenciamento
  • 25. O Curso deve unir teoria com práticaPesquisa e desenvolvimento conceitual  levaram a primeira fase de sua carreira  trabalho muito mais analítico!
  • 26.
  • 27. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Vértice Estratégico: É o topo da hierarquia, onde se processam a maior parte das decisões. É aqui que é delineada a estratégia e onde é feito o planejamento de como decorre todo o processo de produção. Esta estrutura tem a principal função de assegurar o cumprimento da missão de uma forma eficaz, mas é também responsável por todo o tipo de supervisão. Linha Média: tem a principal função de estabelecer a ligação entre as diferentes partes da organização. Ele é composto por gestores intermédios que tentam dar resposta às diferentes necessidades existentes no sistema. Este é um centro nevrálgico de toda a estrutura, pois é por aqui que passa toda a informação e onde as estratégias são adaptadas, mediante a forma como está a funcionar o processo de produção. Cabe a esta parte, fazer ligação entre todos os elementos da estrutura, Núcleo Operacional: também denominada “chão de fábrica”, é onde se dá o processo de produção. O produto desta estrutura não é forçosamente um bem, O produto das organizações pode ser um serviço, toda a organização vive em função do Centro Operacional, pois é para ele que ela existe.
  • 28. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Tecnoestrutura: Aqui, entende-se a tecnoestrutura como os analistas que não estando directamente envolvidos na produção, têm a capacidade de observar/avaliar todo o sistema e como este está a funcionar e que comunicando com os gestores da linha hierárquica, possibilitam uma constante adaptação do sistema às necessidades pontuais. Pessoal de Apoio: Como o próprio nome indica, esta parte da organização, à semelhança da tecnoestrutura, não está envolvida directamente na produção, funcionando apenas como suporte de todo sistema. Os operacionais desta estrutura têm a função de sustentar e/ou promover todo o processo de produção, entendendo-se a promoção como a actividade desempenhada pelos departamentos de marketing que dão a conhecer ao meio exterior o produto da organização.
  • 29. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. A configuração das organizações influenciam o próprio funcionamento da organização e como as diferentes partes se articulam entre si mediante esses fluxos. Estrutura Simples: Esta é uma configuração característica de pequenas organizações, que assentam numa liderança forte, habitualmente na figura de um indivíduo, que exerce a sua autoridade de uma maneira informal, através de uma supervisão direta.
  • 30. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Burocracia Mecanicista: Esta configuração é caracterizada por uma grande dependência da estrutura hierárquica definida pelo organograma, em que os fluxos são altamente regulados e a informação percorre a organização sempre de uma maneira formal , o que está associado a um processo pouco inovador. Os fluxos de autoridade partem do vértice numa direção descendente e toda a comunicação dentro da estrutura efetua-se entre os elementos imediatamente acima ou abaixo na hierarquia definida.
  • 31. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Estrutura Divisionalisada: Esta é uma configuração que não estando diretamente associada ao funcionamento da companhia, poderá aplicar-se à estrutura a nível macro do sistema de produção. Pressupõe um vértice estratégico, consiste na existência de diferentes departamentos que ao dispersarem as funções operacionais, minimizam a interdependência entre as divisões.
  • 32. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Burocracia Profissional Se enquadra no funcionamento da companhia, em que o vértice estratégico tem, acima de tudo, uma função de coordenação do pessoal de apoio e gestão dos recursos financeiros e materiais, bem como o patrimônio da companhia, e é o centro operacional que se assume como componente-chave da organização. O centro operacional adquire uma importância fundamental e o peso da tecnoestrutura que elabora os procedimentos burocráticos dão lugar aos serviços de apoio ao centro operacional.
  • 33. THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER. Adhocracia: Caracterizada como uma configuração em que as diferentes partes da organizações se fundem numa estrutura amorfa e onde cada uma delas comunica diretamente com as outras, mas também com o exterior . O privilégio para a inovação é uma característica marcante nesse tipo de estrutura, pois a organização está sempre se adaptando as necessidades tanto internas como externas.
  • 34.
  • 35. “O trabalho do gestor: Folclore e Fato”:
  • 36. Apresenta três conjuntos de papéis do gestor: informacionais, interpessoais e de decisão;
  • 37. “Planejamento do ladoesquerdo e Gestãosobre o direito”;
  • 38.
  • 39. Recebeu em 1975 o Prêmio Turing da ACM, juntamente com Allen Newell, pelas suas "contribuições básicas à Inteligência Artificial, à Psicologia de Cognição Humana, e ao processamento de listas.”;
  • 40. Em 1978, foi agraciado com o Prêmio Nobel de Economia, pela sua "pesquisa precursora no processo de tomada de decisões dentro de organizações económicas“;
  • 41. Em 1986 recebeu a Medalha Nacional de Ciência;
  • 42.
  • 43.
  • 44. Adhocracia e Burocracia.Fonte: Theillusivestrategy ...25 yearslater (1993).
  • 45.
  • 46. Retiro com executivos e compromisso segundo Jim Water;
  • 47.
  • 48.
  • 49. Livro de Teoria da política de gestão nas organizações;
  • 50. Parceria com Frances Westley e colegas de doutorado;
  • 52.
  • 53. Frances Westley and Henry Mintzberg
  • 54. Faculty of Management, McGill University, Montreal, Quebec, Canada
  • 56. Conceito de Liderança Visionária + Gestão Estratégica
  • 57. DIVISÃO DO TEXTO:
  • 58. Parte 1: Liderança visionária como um teatro/ drama
  • 59.
  • 60. Perde-se a essência dos temas – tentar generalizar o uso dos termos;
  • 61. Recente combinação do conceito de Liderança e Estratégia Chave para a gestão complexa das empresas
  • 62.
  • 63. Tradicional – Controle do líder:1) TER A VISÃO DO FUTURO DA EMPRESA 2) COMUNICAR AOS INTERESSADOS 3) CAPACITAR PARA EXECUÇÃO PROCESSO UNIDIRECIONAL RÍGIDO
  • 64. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT NOVA PROPOSTA DE LIDERANÇA E ESTRATÉGIA LIDERANÇA VISIONÁRIA CONTEXTOS ESTRATÉGICOS DIFERENTES FORMAS DE LIDERANÇA
  • 65.
  • 66. Momento rico entre elenco e público;ENSAIO/ REPETIÇÃO ATENDIMENTO DO PÚBLICO REPRESENTAÇÃO
  • 67.
  • 70.
  • 72. Palavras + ações
  • 73.
  • 74. Palavras geram comprometimento com a visão;
  • 75. O “Como” é tão importante como “O que”;
  • 76.
  • 78.
  • 79.
  • 80. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS Estilos visionários/ tipos de inteligência; 1 ESTRATÉGIA VISIONÁRIA Contexto da organização Processo estratégico 4 2 Teor/ foco estratégico da visão Produtos, mercados, serviços, ideais, organização. 3
  • 81. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
  • 82. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS ESTILO: Criador CAPACIDADES: inspiração, imaginação FOCO: Produto PROCESSO: Inesperado EMPRESA: Start-up CONTEXTO: Inovativo ALVO: independente, comunidade científica; Edwin Land - Polaroid
  • 83.
  • 84. Imagem mental completa do produto;
  • 85. Trabalho intenso nos dias seguintes;
  • 88. Conhecimento da existência de um mercado para o produto – VISÃO.Edwin Land – Polaroid CRIADOR
  • 89. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS ESTILO: Pregador CAPACIDADES: imaginação, previsão; FOCO: Mercado; PROCESSO: Emergente; EMPRESA: Start-up; CONTEXTO: Tangível; ALVO: coletivo, competidores; Steve Jobs- Apple
  • 90.
  • 91. Visão de potencial de mercado;
  • 92. Gênio em um mercado extremamente competitivo;
  • 93. Dom de influenciar;
  • 94. Perfeccionista e Ambicioso;
  • 95. “Problemas de conduta”;
  • 96. Saída Apple (1985) – NeXT – Pixar;
  • 97. 1996: Retorno Apple – recuperação.Steve Jobs- Apple PREGADOR
  • 98. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS ESTILO: Idealista CAPACIDADES: imaginação, palavra; FOCO: Ideais; PROCESSO: Introspectivo; EMPRESA: Governo; CONTEXTO: Político; ALVO: Opositores. René Levesque – Partido de Quebec
  • 99.
  • 101. Convencer através do abstrato;
  • 102. Convencer através dos valores dos planos/ objetivos;
  • 103. Legislação Quebec.ReneLevesque - Quebec IDEALISTA
  • 104. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS ESTILO: Bricoleur CAPACIDADES: insights e previsões; FOCO: Organização/ Produto; PROCESSO: Emergente; EMPRESA: Revitalização; CONTEXTO: Oligopólio; ALVO: Clientes. Lee Iaccocca Chrysler – Ford Mustang
  • 105.
  • 107. Ford para Chrysler (reerguer);
  • 108. Herói na Chrysler – pressões políticas;
  • 109. Equipe estruturada.Lee Iaccocca Chrysler – Ford Mustang BRICOLEUR
  • 110. VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS ESTILO: Adivinhador CAPACIDADES: insights e inspirações; FOCO: Serviço; PROCESSO: Incremental; EMPRESA: Revitalização; CONTEXTO: Oligopólio, desenvolvimento dos serviços; ALVO: Funcionários. Jan Carlzon SAS
  • 111.
  • 112. Criador, porém com foco no processo;
  • 113. Mobilização dos funcionários para gerar soluções;
  • 114. Momentos da Verdade no serviço;
  • 116. Separação da 1ª e 2ª classe.Jan Carlzon Adivinhador
  • 117.
  • 118. Líderes e Estratégia: feitos pela circunstâncias;
  • 119. Liderança Visionária: não é perfeita;
  • 120. Intercambio claro entre a Liderança e a Estratégia;
  • 121.