SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 70
A União Ibérica crise ou solução  para Portugal.
Indicadores de aprendizagem ,[object Object],[object Object],[object Object]
Competências ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Que factores conduziram à crise do Império Português do Oriente?
 
Desastres e cobiças É cousa que muito magoa a perda de tantas naus nesta carreira da Índia (…) umas que os corsários tomaram (…) outras, não por desastre mas por cobiça se perderam. A terceira causa que bota a perder as naus, e o reino e a Índia e tudo é a dos navegantes nesta carreira sobrecarregarem as naus e as arrumarem mal, todas levando-as ao fundo devido à sobrecarga com mercadorias da Índia. (…) Em vinte anos, de 1582 até 1602, perdeu este reino trinta e oito naus da índia. História Trágico-Marítima, compilada por Bernardo Gomes de Brito (adaptado).
Ataque a uma nau portuguesa. Piratas e corsários holandeses, ingleses e franceses atacavam frequentemente os navios portugueses.
 
Saídas de embarcações da “Carreira da Índia” de Lisboa para o Oriente (1500-1697).
Tratado de Alcáçovas - 1479
“ Mare Clausum”
1609 – Hugo Grotius escreveu “Mare Liberum” sobre a ideia da liberdade dos mares.
Crise do Império Português do Oriente A população do reino era escassa para povoar as tão vastas e longínquas regiões do Império Português. Administração do Império deficiente  e dispendiosa Má aplicação dos lucros (bens luxo). Naufrágios (excesso carga, tempestades, ataques inimigos). Maior organização da pirataria e corso (Inglaterra, Holanda, França). Reorganização do comércio dos produtos orientais (Turcos e Árabes) Rota do Levante. A politica do Mare Clausum, defendia pelo Tratado de Tordesilhas, começou a ser posta em causa por Holandeses, Ingleses e Franceses, que defendiam o Mare Liberum. Portugal abandonou praças no Norte de África.
Quais as razões de  prosperidade da Espanha em meados do século XVI?
Metais preciosos chegados a Espanha (1556-1620).
O APOGEU DO IMPÉRIO ESPANHOL Na 2ª metade do século XVI, o Império Espanhol atingiu o seu apogeu e a  Espanha tornou-se a maior potência COLONIAL e comercial da Europa.
Em que consistiu a União  Ibérica?
Antecedentes da União Ibérica Tratado de Alcáçovas - 1479 Tratado de Tordesilhas - 1494
Tratado de Alcáçovas - 1479
1492 – Cristóvão Colombo descobre a América Conflitos entre Portugal e Castela reacendem-se
 
Estes tratados foram confirmados por casamentos entre os filhos de diferentes monarcas portugueses e castelhanos: D. Afonso, filho de D. João II; D. Manuel I; D. João III Casam-se com princesas espanholas -  Imperador Carlos V casa-se com uma princesa portuguesa
D. Sebastião, o Desejado (1557-1578).
D. Sebastião morre em Alcácer-Quibir em 1578.
Batalha de Alcácer Quibir - 1578
 
Cardeal D. Henrique o Casto Regente (1562-1568) Rei (1578 – 1580)
SÃO CONVOCADAS  CORTES EM ALMEIRIM PARA RESOLVER O PROBLEMA DA SUCESSÃO
1- O cardeal D. Henrique convocou Cortes em Almeirim para resolver o problema da sucessão. 2- E quem são os candidatos?
3- É o rei Filipe II de Espanha, D. Catarina duquesa de Bragança e D. António Prior do Crato. 4 -Filipe II de Espanha, vamos ter um rei espanhol? Nem pensar.
5- Viva D. António prior do Crato! 6- Viva o nosso rei.
7- O nosso rei será D. António. Não queremos um espanhol cá, nem D. Catarina.
8- O nosso rei será Filipe II de Espanha. Quem melhor que o rei espanhol para podermos aceder a novos cargos, tanto aqui em Portugal como, e sobretudo em Espanha. E agora que a Espanha conquistou novas colónias, nada melhor que expandir os negócios.
10- Nem pensar! O nosso rei não será espanhol. A nossa candidata é D. Catarina. 9- Viva Filipe II de Espanha, será o nosso Rei, Filipe I de Portugal.
11- Nós apoiamos D. Catarina. Será ela a nossa rainha, não podemos cair nas mãos dos espanhóis. 12- Não D. Catarina não. Quem melhor para defender os nossos interesses do que Filipe II de Espanha. Será ele o nosso rei.
CANDIDATOS Filipe II de Espanha D. Catarina, duquesa de Bragança D. António Prior do Crato
Genealogia de D. Manuel e a crise de sucessão dinástica em 1580.
D. António Prior do Crato (1531-1595) D. António foi aclamado Rei pelo povo em algumas cidades. Entre Junho-Agosto de 1580 reinou no Continente. entre 1580-1583 reinou nalgumas ilhas dos Açores (Terceira).
Filipe II invadiu Portugal com um poderoso exército. Filipe II conquista Portugal ao vencer D. António, na  Batalha de Alcântara , a  25 de Agosto de 1580 . Em  1581(Abril) , nas  Cortes de Tomar , fez-se aclamar rei de Portugal, com o título de  Filipe I de Portugal .
Filipe II de Espanha Filipe I de Portugal
CORTES DE TOMAR Prometeu a autonomia de Portugal, reconhecendo o país como  Estado soberano , com direitos próprios: Mantinha a língua portuguesa como língua oficial Continuava a poder cunhar e usar moeda própria Mantinha nos altos cargos da justiça, da Igreja, da administração pública e do Império funcionários portugueses Governar o reino de forma autónoma –  Monarquia Dualista Respeitar as leis e os costumes do país
O Império de Filipe II de Espanha, I de Portugal
Filipe III de Espanha, II de Portugal O Pio  (1598-1621). Filipe IV de Espanha, III de Portugal O Grande (1621-1665). 3ª DINASTIA - FILIPINA Filipe II de Espanha, Filipe I de Portugal O Prudente (1581-15989.
No final do século XVI a Espanha iniciou um período de crise. Guerras internas  (revoltas em Portugal e na Catalunha) Desenvolvimento de novas potências na Europa do Norte Derrota contra os Ingleses na armada Invencível (1588) Redução da chegada da prata
Derrota da Armada Invencível, 1588 (Philippe-Jacques de Loutherbourg, 1796)
A Europa do Norte: uma  ascensão económica e  colonial inevitável ou a  perda da superioridade  Ibérica nos mares.
Onde se localizam os Impérios: holandês, inglês  e francês.
 
 
Como se explica a ascensão da Holanda nos inícios do  século XVII?
Os holandeses a partir de meados dos séc. XVI começam a impor o seu domínio nos mares. Para isso contribuíram  vários factores :
Crise do Império espanhol a partir de 1630 (redução da chegada da prata); Tolerância política, religiosa e liberdade económica  permitindo a entrada de capitais estrangeiros (cristãos novos); Existência de uma burguesia forte e empreendedora que investia em novos negócios; Os holandeses desenvolveram uma intensa actividade agro-pecuária (legumes, flores, criação de gado) e industrial (tecidos, faianças, construção naval, refinação de açúcar); A sua principal riqueza estava no mar, isto é, na actividade comercial marítima.
A Importância do comércio para a economia holandesa Cremos que eles (os holandeses) têm mais barcos do que todo o resto da Europa. E, no entanto, não  têm no seu próprio território qualquer matéria-prima para construir ou equipar o mais pequeno dos seus barcos. Vão buscar aos países estrangeiros o linho, o cânhamo, a  madeira e o ferro, assim como o trigo e a lã, de que precisam. Não vejo que haja a mínima coisa no seu país que lhes possa servir para aumentar o tráfico que fazem com os seus vizinhos, a não ser um pouco de manteiga, de quijo ou alguns potes de barro. William Temple, Notas sobre o Estado das Províncias  Unidas (1672).
Nos inícios do século XVII,  os holandeses dominavam o comércio Europeu entre o Mediterrâneo e o Báltico. Amesterdão  tornou-se a principal cidade comercial da Europa. Era um autêntico  Entreposto Comercial Centro comercial muito activo, onde as mercadorias afluem para, depois, serem expedidas para os locais de consumo. Local de redistribuição de mercadorias.
“ Mare Liberum” O debate entre nós e os Espanhóis incide sobre os seguintes pontos:  o mar imenso e sem limites poderá ser pertença de um só reino?  Uma só nação terá o direito de proibir às outras vender, trocar ou  entrarem relação com outros Povos? Uma nação poderá dar o que  nunca lhe pertenceu ou descobrir o que pertencia já a outrem?  Uma injustiça flagrante poderá tornar-se, com o tempo, um direito? Hugo Grócio, Mare liberum, 1609 .
Os Holandeses conquistaram algumas colónias portuguesas: na Indonésia, no Brasil e em Angola. Iniciaram o seu Império Comercial Fundaram  COMPANHIAS COMERCIAIS.
COMPANHIA HOLANDESA DAS ÍNDIAS ORIENTAIS (1602) COMPANHIA HOLANDESA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS (1621)
A Holanda no século XVII era o grande centro do  CAPITALISMO COMERCIAL E FINANCEIRO. Interior da Bolsa de Amesterdão BOLSA GERAL DE AMESTERDÃO (1609) BANCO DE TRANSFERÊNCIAS DE AMESTERDÃO (1605)
Como é que a Inglaterra e a  França se afirmaram no  comércio mundial?
No século XVII,  as autoridades inglesas tomaram medidas , com vista a aumentar a participação da Inglaterra no comércio Internacional:
Oliver crowell Em  1651 , publicou-se na Inglaterra um  ACTO DE NAVEGAÇÃO Na 2ª metade do século XVII, a  Inglaterra  tornou-se a “rainha dos mares” e a  potência colonial preponderante a nível mundial .  Londres  substituiu Amesterdão como  novo centro da economia mundial.
Império colonial francês e as companhias de comércio em finais do século XVII.
Na 2ª metade do século XVII, o rei  Luís XIV e o seu ministro Jean-Baptiste Colbert reforçaram a economia francesa através da adopção de medidas mercantilistas. Jean-Baptiste Colbert Luís XIV
Em meados do século XVIII, Inglaterra e França concorriam na América do Norte e na Índia pela posse de cidades e territórios estratégicos. GUERRA DOS SETE ANOS ((1756-1763)
Tratado de Paris 1763 A Inglaterra derrotou a França, apropriando-se de alguns territórios coloniais franceses (Canadá, Senegal e Índia). e reafirmou a sua posição como primeira potência mundial.
Impérios coloniais Europeus no século XVII
O desenvolvimento dos Impérios coloniais deu origem à  revolução comercial. Forte  acumulação de capitais , que passaram a ser geridos pelas  companhias de comércio, pelos bancos e pela bolsa . CAPITALISMO COMERCIAL   Sistema económico através do qual os lucros obtidos por meio da actividade mercantil eram reinvestidos, proporcionando novos lucros (as mais-valias).
SÍNTESE Crise do Império Português e o apogeu do Império Espanhol UNIÃO IBÉRICA A ascensão económica e colonial da Europa do Norte Império Holandês Império Inglês Império Francês CAPITALISMO COMERCIAL
SUMÁRIO A crise do Império Português e o apogeu do Império Espanhol. A União Ibérica. A ascensão económica e colonial da Europa do Norte: o Império Holandês, Inglês e Francês.
BIBLIOGRAFIA BARREIA, Aníbal e MOREIRA, MENDES,  Sinais da História 8º ano , Porto, ASA Editores, 2007, pgs. 80 à 87. Vários,  Descobrir a História 8º ano , Porto, Porto Editora, 2007, pgs. 78 à 87.  Vários,  Viver a História 8º ano , Porto, Porto Editora, 2007, pgs. 58 à 61.  BARREIA, Aníbal e MOREIRA, MENDES,  Rumos da História 8º ano , Porto, ASA Editores, 2005, pgs. 56 à 61.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIICátia Botelho
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anojorgina8
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesasjdlimaaear
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaCarlos Vieira
 
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaOs motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaMaria Gomes
 
Reconquista Cristã
Reconquista CristãReconquista Cristã
Reconquista Cristãcattonia
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da  Península IbéricaRomanização da  Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaCarlos Pinheiro
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...200166754
 
Oexp10 cronica joao_fernao_lopes
Oexp10 cronica joao_fernao_lopesOexp10 cronica joao_fernao_lopes
Oexp10 cronica joao_fernao_lopesdowna2013
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões FrancesasJorge Almeida
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Maria Gomes
 
Portugal medieval
Portugal medievalPortugal medieval
Portugal medievalcattonia
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
 
A Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesA Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesIsidro Santos
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões FrancesasJorge Almeida
 
A abertura ao mundo
A abertura ao mundoA abertura ao mundo
A abertura ao mundocattonia
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibéricamartamariafonseca
 

Mais procurados (20)

Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIII
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º ano
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesas
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaOs motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
 
Reconquista Cristã
Reconquista CristãReconquista Cristã
Reconquista Cristã
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da  Península IbéricaRomanização da  Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
 
Oexp10 cronica joao_fernao_lopes
Oexp10 cronica joao_fernao_lopesOexp10 cronica joao_fernao_lopes
Oexp10 cronica joao_fernao_lopes
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesas
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820
 
Portugal medieval
Portugal medievalPortugal medieval
Portugal medieval
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do território
 
A Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesA Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De Invasões
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesas
 
A abertura ao mundo
A abertura ao mundoA abertura ao mundo
A abertura ao mundo
 
Infante d. henrique2
Infante d. henrique2Infante d. henrique2
Infante d. henrique2
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibérica
 

Semelhante a União Ibérica

O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2guize
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauraçãoCarla Freitas
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºNuno Faustino
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2borgia
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteborgia
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoMateus Tanita
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalVítor Santos
 
A união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independênciaA união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independênciaJosPedroSilva11
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsCarlos Vieira
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalLucilia Fonseca
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxConceio10
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Diogo Rainha Lopes
 
C:\Fakepath\Historia 2
C:\Fakepath\Historia 2C:\Fakepath\Historia 2
C:\Fakepath\Historia 28ºC
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalcattonia
 
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaA crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaZé Mário
 

Semelhante a União Ibérica (20)

União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacional
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauração
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8º
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no oriente
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumo
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacional
 
A união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independênciaA união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independência
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império Português
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
 
C:\Fakepath\Historia 2
C:\Fakepath\Historia 2C:\Fakepath\Historia 2
C:\Fakepath\Historia 2
 
O brasil holandês
O brasil holandêsO brasil holandês
O brasil holandês
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaA crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 

Mais de Maria Gomes

Salazar e os judeus
Salazar e os judeusSalazar e os judeus
Salazar e os judeusMaria Gomes
 
À descoberta do Foral de Gondomar webquest
À descoberta do Foral de Gondomar webquestÀ descoberta do Foral de Gondomar webquest
À descoberta do Foral de Gondomar webquestMaria Gomes
 
Foral de Gondomar 1515
Foral de Gondomar 1515Foral de Gondomar 1515
Foral de Gondomar 1515Maria Gomes
 
Foral de Gondomar 1515
Foral de Gondomar 1515Foral de Gondomar 1515
Foral de Gondomar 1515Maria Gomes
 
Foral de Gondomar
Foral de GondomarForal de Gondomar
Foral de GondomarMaria Gomes
 
Dança renascentista
Dança renascentista  Dança renascentista
Dança renascentista Maria Gomes
 
Música da època dos DEscobrimentos
Música da època dos DEscobrimentosMúsica da època dos DEscobrimentos
Música da època dos DEscobrimentosMaria Gomes
 
Trajesépocadescobrimentos
TrajesépocadescobrimentosTrajesépocadescobrimentos
TrajesépocadescobrimentosMaria Gomes
 
Instauraçãodo liberalismo
Instauraçãodo liberalismoInstauraçãodo liberalismo
Instauraçãodo liberalismoMaria Gomes
 
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensão
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoConflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensão
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
 
Sociedade medieval14
Sociedade medieval14Sociedade medieval14
Sociedade medieval14Maria Gomes
 
Jogo domínio senhoria
Jogo domínio senhoriaJogo domínio senhoria
Jogo domínio senhoriaMaria Gomes
 
Domínio senhorial14a
Domínio senhorial14aDomínio senhorial14a
Domínio senhorial14aMaria Gomes
 
Crença na imortalidade
Crença na imortalidadeCrença na imortalidade
Crença na imortalidadeMaria Gomes
 
Antigo egito14geo
Antigo egito14geoAntigo egito14geo
Antigo egito14geoMaria Gomes
 
Resumo neolítico
Resumo neolíticoResumo neolítico
Resumo neolíticoMaria Gomes
 
Resumopaleolítico
ResumopaleolíticoResumopaleolítico
ResumopaleolíticoMaria Gomes
 
Resumopaleolítico
ResumopaleolíticoResumopaleolítico
ResumopaleolíticoMaria Gomes
 
Revolução soviética – ficha de trabalho e correção
Revolução soviética – ficha de trabalho  e correçãoRevolução soviética – ficha de trabalho  e correção
Revolução soviética – ficha de trabalho e correçãoMaria Gomes
 
REVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalho
REVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalhoREVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalho
REVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalhoMaria Gomes
 

Mais de Maria Gomes (20)

Salazar e os judeus
Salazar e os judeusSalazar e os judeus
Salazar e os judeus
 
À descoberta do Foral de Gondomar webquest
À descoberta do Foral de Gondomar webquestÀ descoberta do Foral de Gondomar webquest
À descoberta do Foral de Gondomar webquest
 
Foral de Gondomar 1515
Foral de Gondomar 1515Foral de Gondomar 1515
Foral de Gondomar 1515
 
Foral de Gondomar 1515
Foral de Gondomar 1515Foral de Gondomar 1515
Foral de Gondomar 1515
 
Foral de Gondomar
Foral de GondomarForal de Gondomar
Foral de Gondomar
 
Dança renascentista
Dança renascentista  Dança renascentista
Dança renascentista
 
Música da època dos DEscobrimentos
Música da època dos DEscobrimentosMúsica da època dos DEscobrimentos
Música da època dos DEscobrimentos
 
Trajesépocadescobrimentos
TrajesépocadescobrimentosTrajesépocadescobrimentos
Trajesépocadescobrimentos
 
Instauraçãodo liberalismo
Instauraçãodo liberalismoInstauraçãodo liberalismo
Instauraçãodo liberalismo
 
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensão
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoConflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensão
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensão
 
Sociedade medieval14
Sociedade medieval14Sociedade medieval14
Sociedade medieval14
 
Jogo domínio senhoria
Jogo domínio senhoriaJogo domínio senhoria
Jogo domínio senhoria
 
Domínio senhorial14a
Domínio senhorial14aDomínio senhorial14a
Domínio senhorial14a
 
Crença na imortalidade
Crença na imortalidadeCrença na imortalidade
Crença na imortalidade
 
Antigo egito14geo
Antigo egito14geoAntigo egito14geo
Antigo egito14geo
 
Resumo neolítico
Resumo neolíticoResumo neolítico
Resumo neolítico
 
Resumopaleolítico
ResumopaleolíticoResumopaleolítico
Resumopaleolítico
 
Resumopaleolítico
ResumopaleolíticoResumopaleolítico
Resumopaleolítico
 
Revolução soviética – ficha de trabalho e correção
Revolução soviética – ficha de trabalho  e correçãoRevolução soviética – ficha de trabalho  e correção
Revolução soviética – ficha de trabalho e correção
 
REVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalho
REVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalhoREVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalho
REVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalho
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Último (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

União Ibérica

  • 1. A União Ibérica crise ou solução para Portugal.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Que factores conduziram à crise do Império Português do Oriente?
  • 5.  
  • 6. Desastres e cobiças É cousa que muito magoa a perda de tantas naus nesta carreira da Índia (…) umas que os corsários tomaram (…) outras, não por desastre mas por cobiça se perderam. A terceira causa que bota a perder as naus, e o reino e a Índia e tudo é a dos navegantes nesta carreira sobrecarregarem as naus e as arrumarem mal, todas levando-as ao fundo devido à sobrecarga com mercadorias da Índia. (…) Em vinte anos, de 1582 até 1602, perdeu este reino trinta e oito naus da índia. História Trágico-Marítima, compilada por Bernardo Gomes de Brito (adaptado).
  • 7. Ataque a uma nau portuguesa. Piratas e corsários holandeses, ingleses e franceses atacavam frequentemente os navios portugueses.
  • 8.  
  • 9. Saídas de embarcações da “Carreira da Índia” de Lisboa para o Oriente (1500-1697).
  • 12. 1609 – Hugo Grotius escreveu “Mare Liberum” sobre a ideia da liberdade dos mares.
  • 13. Crise do Império Português do Oriente A população do reino era escassa para povoar as tão vastas e longínquas regiões do Império Português. Administração do Império deficiente e dispendiosa Má aplicação dos lucros (bens luxo). Naufrágios (excesso carga, tempestades, ataques inimigos). Maior organização da pirataria e corso (Inglaterra, Holanda, França). Reorganização do comércio dos produtos orientais (Turcos e Árabes) Rota do Levante. A politica do Mare Clausum, defendia pelo Tratado de Tordesilhas, começou a ser posta em causa por Holandeses, Ingleses e Franceses, que defendiam o Mare Liberum. Portugal abandonou praças no Norte de África.
  • 14. Quais as razões de prosperidade da Espanha em meados do século XVI?
  • 15. Metais preciosos chegados a Espanha (1556-1620).
  • 16. O APOGEU DO IMPÉRIO ESPANHOL Na 2ª metade do século XVI, o Império Espanhol atingiu o seu apogeu e a Espanha tornou-se a maior potência COLONIAL e comercial da Europa.
  • 17. Em que consistiu a União Ibérica?
  • 18. Antecedentes da União Ibérica Tratado de Alcáçovas - 1479 Tratado de Tordesilhas - 1494
  • 20. 1492 – Cristóvão Colombo descobre a América Conflitos entre Portugal e Castela reacendem-se
  • 21.  
  • 22. Estes tratados foram confirmados por casamentos entre os filhos de diferentes monarcas portugueses e castelhanos: D. Afonso, filho de D. João II; D. Manuel I; D. João III Casam-se com princesas espanholas - Imperador Carlos V casa-se com uma princesa portuguesa
  • 23. D. Sebastião, o Desejado (1557-1578).
  • 24. D. Sebastião morre em Alcácer-Quibir em 1578.
  • 25. Batalha de Alcácer Quibir - 1578
  • 26.  
  • 27. Cardeal D. Henrique o Casto Regente (1562-1568) Rei (1578 – 1580)
  • 28. SÃO CONVOCADAS CORTES EM ALMEIRIM PARA RESOLVER O PROBLEMA DA SUCESSÃO
  • 29. 1- O cardeal D. Henrique convocou Cortes em Almeirim para resolver o problema da sucessão. 2- E quem são os candidatos?
  • 30. 3- É o rei Filipe II de Espanha, D. Catarina duquesa de Bragança e D. António Prior do Crato. 4 -Filipe II de Espanha, vamos ter um rei espanhol? Nem pensar.
  • 31. 5- Viva D. António prior do Crato! 6- Viva o nosso rei.
  • 32. 7- O nosso rei será D. António. Não queremos um espanhol cá, nem D. Catarina.
  • 33. 8- O nosso rei será Filipe II de Espanha. Quem melhor que o rei espanhol para podermos aceder a novos cargos, tanto aqui em Portugal como, e sobretudo em Espanha. E agora que a Espanha conquistou novas colónias, nada melhor que expandir os negócios.
  • 34. 10- Nem pensar! O nosso rei não será espanhol. A nossa candidata é D. Catarina. 9- Viva Filipe II de Espanha, será o nosso Rei, Filipe I de Portugal.
  • 35. 11- Nós apoiamos D. Catarina. Será ela a nossa rainha, não podemos cair nas mãos dos espanhóis. 12- Não D. Catarina não. Quem melhor para defender os nossos interesses do que Filipe II de Espanha. Será ele o nosso rei.
  • 36. CANDIDATOS Filipe II de Espanha D. Catarina, duquesa de Bragança D. António Prior do Crato
  • 37. Genealogia de D. Manuel e a crise de sucessão dinástica em 1580.
  • 38. D. António Prior do Crato (1531-1595) D. António foi aclamado Rei pelo povo em algumas cidades. Entre Junho-Agosto de 1580 reinou no Continente. entre 1580-1583 reinou nalgumas ilhas dos Açores (Terceira).
  • 39. Filipe II invadiu Portugal com um poderoso exército. Filipe II conquista Portugal ao vencer D. António, na Batalha de Alcântara , a 25 de Agosto de 1580 . Em 1581(Abril) , nas Cortes de Tomar , fez-se aclamar rei de Portugal, com o título de Filipe I de Portugal .
  • 40. Filipe II de Espanha Filipe I de Portugal
  • 41. CORTES DE TOMAR Prometeu a autonomia de Portugal, reconhecendo o país como Estado soberano , com direitos próprios: Mantinha a língua portuguesa como língua oficial Continuava a poder cunhar e usar moeda própria Mantinha nos altos cargos da justiça, da Igreja, da administração pública e do Império funcionários portugueses Governar o reino de forma autónoma – Monarquia Dualista Respeitar as leis e os costumes do país
  • 42. O Império de Filipe II de Espanha, I de Portugal
  • 43. Filipe III de Espanha, II de Portugal O Pio (1598-1621). Filipe IV de Espanha, III de Portugal O Grande (1621-1665). 3ª DINASTIA - FILIPINA Filipe II de Espanha, Filipe I de Portugal O Prudente (1581-15989.
  • 44. No final do século XVI a Espanha iniciou um período de crise. Guerras internas (revoltas em Portugal e na Catalunha) Desenvolvimento de novas potências na Europa do Norte Derrota contra os Ingleses na armada Invencível (1588) Redução da chegada da prata
  • 45. Derrota da Armada Invencível, 1588 (Philippe-Jacques de Loutherbourg, 1796)
  • 46. A Europa do Norte: uma ascensão económica e colonial inevitável ou a perda da superioridade Ibérica nos mares.
  • 47. Onde se localizam os Impérios: holandês, inglês e francês.
  • 48.  
  • 49.  
  • 50. Como se explica a ascensão da Holanda nos inícios do século XVII?
  • 51. Os holandeses a partir de meados dos séc. XVI começam a impor o seu domínio nos mares. Para isso contribuíram vários factores :
  • 52. Crise do Império espanhol a partir de 1630 (redução da chegada da prata); Tolerância política, religiosa e liberdade económica permitindo a entrada de capitais estrangeiros (cristãos novos); Existência de uma burguesia forte e empreendedora que investia em novos negócios; Os holandeses desenvolveram uma intensa actividade agro-pecuária (legumes, flores, criação de gado) e industrial (tecidos, faianças, construção naval, refinação de açúcar); A sua principal riqueza estava no mar, isto é, na actividade comercial marítima.
  • 53. A Importância do comércio para a economia holandesa Cremos que eles (os holandeses) têm mais barcos do que todo o resto da Europa. E, no entanto, não têm no seu próprio território qualquer matéria-prima para construir ou equipar o mais pequeno dos seus barcos. Vão buscar aos países estrangeiros o linho, o cânhamo, a madeira e o ferro, assim como o trigo e a lã, de que precisam. Não vejo que haja a mínima coisa no seu país que lhes possa servir para aumentar o tráfico que fazem com os seus vizinhos, a não ser um pouco de manteiga, de quijo ou alguns potes de barro. William Temple, Notas sobre o Estado das Províncias Unidas (1672).
  • 54. Nos inícios do século XVII, os holandeses dominavam o comércio Europeu entre o Mediterrâneo e o Báltico. Amesterdão tornou-se a principal cidade comercial da Europa. Era um autêntico Entreposto Comercial Centro comercial muito activo, onde as mercadorias afluem para, depois, serem expedidas para os locais de consumo. Local de redistribuição de mercadorias.
  • 55. “ Mare Liberum” O debate entre nós e os Espanhóis incide sobre os seguintes pontos: o mar imenso e sem limites poderá ser pertença de um só reino? Uma só nação terá o direito de proibir às outras vender, trocar ou entrarem relação com outros Povos? Uma nação poderá dar o que nunca lhe pertenceu ou descobrir o que pertencia já a outrem? Uma injustiça flagrante poderá tornar-se, com o tempo, um direito? Hugo Grócio, Mare liberum, 1609 .
  • 56. Os Holandeses conquistaram algumas colónias portuguesas: na Indonésia, no Brasil e em Angola. Iniciaram o seu Império Comercial Fundaram COMPANHIAS COMERCIAIS.
  • 57. COMPANHIA HOLANDESA DAS ÍNDIAS ORIENTAIS (1602) COMPANHIA HOLANDESA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS (1621)
  • 58. A Holanda no século XVII era o grande centro do CAPITALISMO COMERCIAL E FINANCEIRO. Interior da Bolsa de Amesterdão BOLSA GERAL DE AMESTERDÃO (1609) BANCO DE TRANSFERÊNCIAS DE AMESTERDÃO (1605)
  • 59. Como é que a Inglaterra e a França se afirmaram no comércio mundial?
  • 60. No século XVII, as autoridades inglesas tomaram medidas , com vista a aumentar a participação da Inglaterra no comércio Internacional:
  • 61. Oliver crowell Em 1651 , publicou-se na Inglaterra um ACTO DE NAVEGAÇÃO Na 2ª metade do século XVII, a Inglaterra tornou-se a “rainha dos mares” e a potência colonial preponderante a nível mundial . Londres substituiu Amesterdão como novo centro da economia mundial.
  • 62. Império colonial francês e as companhias de comércio em finais do século XVII.
  • 63. Na 2ª metade do século XVII, o rei Luís XIV e o seu ministro Jean-Baptiste Colbert reforçaram a economia francesa através da adopção de medidas mercantilistas. Jean-Baptiste Colbert Luís XIV
  • 64. Em meados do século XVIII, Inglaterra e França concorriam na América do Norte e na Índia pela posse de cidades e territórios estratégicos. GUERRA DOS SETE ANOS ((1756-1763)
  • 65. Tratado de Paris 1763 A Inglaterra derrotou a França, apropriando-se de alguns territórios coloniais franceses (Canadá, Senegal e Índia). e reafirmou a sua posição como primeira potência mundial.
  • 66. Impérios coloniais Europeus no século XVII
  • 67. O desenvolvimento dos Impérios coloniais deu origem à revolução comercial. Forte acumulação de capitais , que passaram a ser geridos pelas companhias de comércio, pelos bancos e pela bolsa . CAPITALISMO COMERCIAL Sistema económico através do qual os lucros obtidos por meio da actividade mercantil eram reinvestidos, proporcionando novos lucros (as mais-valias).
  • 68. SÍNTESE Crise do Império Português e o apogeu do Império Espanhol UNIÃO IBÉRICA A ascensão económica e colonial da Europa do Norte Império Holandês Império Inglês Império Francês CAPITALISMO COMERCIAL
  • 69. SUMÁRIO A crise do Império Português e o apogeu do Império Espanhol. A União Ibérica. A ascensão económica e colonial da Europa do Norte: o Império Holandês, Inglês e Francês.
  • 70. BIBLIOGRAFIA BARREIA, Aníbal e MOREIRA, MENDES, Sinais da História 8º ano , Porto, ASA Editores, 2007, pgs. 80 à 87. Vários, Descobrir a História 8º ano , Porto, Porto Editora, 2007, pgs. 78 à 87. Vários, Viver a História 8º ano , Porto, Porto Editora, 2007, pgs. 58 à 61. BARREIA, Aníbal e MOREIRA, MENDES, Rumos da História 8º ano , Porto, ASA Editores, 2005, pgs. 56 à 61.