2. Língua Portuguesa
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LÍNGUA PORTUGUESA
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Desde o início da década de 80, o ensino de Língua Portuguesa na escola tem sido o
centro da discussão acerca da necessidade de melhorar a qualidade da educação no país. No
ensino fundamental, o eixo da discussão, no que se refere ao fracasso escolar, tem sido a questão
da leitura e da escrita. Sabe-se que os índices brasileiros de repetência nas séries iniciais ,
inaceitáveis mesmo em países muito mais pobres – estão diretamente ligados à dificuldade que a
escola tem de ensinar a ler e a escrever. Essa dificuldade expressa-se com clareza nos dois
gargalos em que se concentra a maior parte da repetência: no fim da primeira série (ou mesmo
das duas primeiras) e na quinta série. No primeiro, por dificuldade em alfabetizar; no segundo
por não conseguir garantir o uso eficaz da linguagem, condição para que os alunos possam
continuar a progredir até, pelo menos, o fim da oitava série.
Essas evidências de fracasso escolar apontam a necessidade da reestruturação do ensino
da Língua Portuguesa com o objetivo de encontrar formas de garantir, de fato, a aprendizagem
da leitura e da escrita.
As condições atuais permitem repensar sobre o ensino da leitura da escrita considerando
não só o conhecimento didático acumulado, mas também as contribuições de outras áreas como a
psicologia da aprendizagem, a psicologia cultural e as ciências da linguagem. O avanço dessas
ciências possibilita receber contribuições tanto da psicolingüística quanto da sociolingüística;
tanto da pragmática, da gramática textual, da teoria da comunicação, quanto da semiótica, da
analise do discurso.
No que se refere a linguagem oral, algo similar acontece: o avanço no conhecimento das
áreas afins torna possível a compreensão do papel da escola no desenvolvimento de uma
aprendizagem que tem lugar fora dela. Não se trata de ensinar a falar ou a fala ‖correta‖, mas sim
as falas adequadas ao contexto de uso.
Dessa perspectiva, a língua é um sistema de signos histórico e social que possibilita ao
homem significar o mundo e a realidade. Assim aprendê-la é aprender não só as palavras, mas
também os seus significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio
social entendem e interpretam a realidade e a si mesmas.
Caracterização Geral e Eixos Organizadores
O estabelecimento de eixos organizadores dos conteúdos de língua portuguesa no ensino
fundamental parte do pressuposto que a língua se realiza no uso, nas práticas sociais; que os
indivíduos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio, por meio da
ação sobre eles; que é importante que o indivíduo possa expandir sua capacidade de uso da
língua e adquirir outras que não possui em situações lingüisticamente significativas, situações de
uso de fato.
A linguagem verbal, atividade discursiva que é, tem como resultados textos orais ou
escritos. Textos que são produzidos para serem compreendidos. Os processos de produção e
compreensão, por sua vez se desdobram respectivamente em atividade de fala e escrita, leitura e
escuta. Quando se afirma, portanto que a finalidade do ensino de Língua Portuguesa é a
3. Língua Portuguesa
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expansão das possibilidades do uso da linguagem, assume-se que as capacidades a serem
desenvolvidas estão relacionadas as quatros habilidades lingüísticas básica: falar, escutar, ler e
escrever.
Disso decorre que os conteúdos de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental devam ser
selecionados em função do desenvolvimento dessas habilidades e organizados em torno de dois
eixos básicos: o uso da língua oral e escrita e a análise e reflexão sobre a língua, conforme
demonstra o quadro dos blocos de conteúdos:
LINGUA ORAL:
USOS E FORMAS
LÍNGUA ESCRITA:
USOS E FORMAS
Análise e reflexão sobre a língua
O bloco de conteúdos ―língua escrita: usos e formas‖ subdividem-se em ―Pratica de
leitura‖ e ―Prática de produção de texto‖ que por sua vez, se desdobra em ―Aspectos discursivos‖
e ―Aspectos notacionais‖.
A maioria dos guias curriculares em vigor já não se organiza os conteúdos de Língua
Portuguesa em alfabetização, ortografia, pontuação, leitura em voz alta, interpretação de texto,
redação e gramática, mas na prática da sala de aula, essa estruturação é que ainda prevalece.
Esses conteúdos também são propostos neste documento, mas está organizada em função do eixo
USO->REFLEXÃO->USO. Aparecem, portanto, como ―Prática de leitura‖, ―Prática de
produção de texto‖ e ―Análise e reflexão sobre a língua‖
Prática de Leitura
O trabalho com leitura tem a finalidade à formação de leitores competentes e
conseqüentemente, a formação de escritores, pois a possibilidade de produzir textos eficazes tem
sua origem na prática de leitura, espaço de construção da intertextualidade e fonte de referência
modalizadoras. A leitura, por um lado, nos fornece a matéria prima para escrita: o que escrever.
Por outro, contribuir para constituição de modelos: como escrever.
A leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do
significado do texto apartir dos seus objetivos, do seu conhecimento sobre o assunto, sobre o
autor, de tudo o que sabe sobre a língua: características do gênero, do portador, do sistema de
escrita, decodificando-a letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que
implica, necessariamente, compreensão na qual os sentidos começam a ser constituídos antes da
leitura propriamente dita. Qualquer leitor experiente que conseguir Analisar sua própria leitura
constatará que a decodificação é apenas um dos procedimentos que utiliza quando lê: a leitura
fluente envolve uma serie de outras estratégias como seleção, antecipação, inferência e
verificação, sem as quais não é possível rapidez e proficiência. É o uso desses procedimentos que
permite controlar o que vai sendo lido, tomar decisões diante de dificuldades de compreensão,
arriscar-se diante do desconhecido, buscar no texto a comprovação das suposições feitas, etc.
Um leitor competente é alguém que, por iniciativa própria, é capaz de selecionar, dentre
os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a uma necessidade sua. Que
consegue utilizar estratégias de leitura adequada para abordá-los de formas a atender a essa
necessidade.
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Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê: que possa
aprender a ler também o que não esta escrito, identificando elementos implícitos que estabeleça
relações entre o texto que lê e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser
atribuídos a um texto; que consiga justificar e validar a sua leitura a partir da localização de
elementos discursivos.
Prática de Produção de Texto
O trabalho com produção de textos tem como finalidade formar escritores competentes
capazes de produzir textos coerentes, coesos e eficazes.
Um escritor competente é alguém que, ao produzir um discurso, conhecendo
possibilidades que estão postas culturalmente, sabe selecionar o gênero no qual o seu discurso se
realizara escolhendo aquele que for apropriado a seus objetivos e a circunstância enunciativa em
questão. Por exemplo: se o que deseja é convencer o leitor, o escritor competente selecionará um
gênero que lhe possibilite produção de um texto predominantemente argumentativo, se é fazer
uma solicitação a determinada autoridade, provavelmente redigirá um ofício; se é enviar notícias
a familiares escreverá uma carta. Um escritor competente é alguém que planeja o discurso e
conseqüentemente o texto em função do seu objetivo e do leitor a que se destina sem
desconsiderar as características específicas do gênero.
Hoje já se sabe que aprender a escrever envolve dois processos paralelos: compreender a
natureza do sistema de escrita da língua, os aspectos notacionais , e o funcionamento da
linguagem que se usa para escrever, os aspectos discursivos: que é possível saber produzir textos
sem saber grafá-los e é possível grafar sem saber produzir; que o domínio da linguagem escrita
se adquire muito mais pela leitura do que pela própria escrita; que não se aprende ortografia
antes de se compreender o sistema alfabético de escrita e a escrita não é o espelho da fala.
Para aprender a escrever, é necessário ter acesso a diversidade de textos escritos, testemunhar a
utilização que se faz da escrita em diferentes circunstâncias, defrontar-se com as reais questões
que a escrita coloca a quem se propõe produzi-la, arriscar-se a fazer como consegue e receber
ajuda de quem já sabe escrever. Sendo assim o tratamento que se dá a escrita na escola não pode
inibir o aluno ou afastá-lo do que se pretende; ao contrário é preciso aproximá-los,
principalmente onde quando são iniciados ―oficialmente‖ no mundo da escrita por meio da
alfabetização. Afinal esse é o início de um caminho que deveram trilhar para se transformarem
em cidadãos da cultura escrita.
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OBJETIVOS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
1. Relatar, com coerência, experiências vividas, usando diferentes elementos que marquem a
passagem;
2. Argumentar acerca de atitudes e tomadas de decisões cotidianas.
3. dialogar com colegas e professores (as), reconhecendo os turno da fala e o espaço público
escolar;
4. Ditar ou escrever bilhetes e receitas, ainda que de forma não convencional, considerando a
situação de interação;
5. Reconhecer a função dos itens de uma enumeração em textos instrucionais, utilizando-os
para executar ações;
6. Ler e apreciar textos literários tradicionais da cultura popular, afro brasileira, africana,
indígena e de outros povos;
7. Ouvir canções e histórias contadas ou lidas e assistir apresentações teatrais desenvolvendo
atenção e interesse;
8. Ouvir e recitar poemas, parlenda, trava línguas memorizados, respeitando o ritmo, a melodia
e a expressividade;
9. Recontar textos conhecidos, respeitando a estrutura do gênero (contos de fadas, contos de
repetição, entre outros);
10. Recontar histórias lidas/contadas por outros com apoio em livros, revistas e outros suportes.
11. Memorizar e cantar canções, considerando o ritmo e a melodia;
12. Reconhecer mercadores temporais, a partir da audição de contos narrados pelo professor (a)
e outros;
13. Antecipar enredo de uma história, a partir de imagens, títulos e outras pistas;
14. Ditar e/ou registrar, ainda que de forma não convencional textos narrativos;
15. Apreciar aspectos lúdicos e sonoros de poemas e experimentar brincadeiras com a dimensão
sonora gráfica das palavras;
16. Produzir antologias, varais e murais, por meio de registro de quadrinhas, parlendas, poemas;
17. Identificar o assunto em notícias e reportagens de jornais infantis lidos por outros;
18. Compreender slogans de campanhas educativas, voltadas para crianças;
19. Escrever ou ditar slogans e/ ou regras de convivência escolar;
20. Localizar informações em listas, notas de divulgação científica para crianças, lidas pelo
professor;
21. Compreender, com o apoio do professor, enunciados de tarefas escolares;
22. Registrar, sob forma de desenhos, gravação em áudio e vídeo, ou pequenas anotações
escritas, resultados de atividades de pesquisa;
23. Utilizar recursos diversos- máquina fotográfica, filmadora, computadores para registrar e
comunicar idéias;
24. Compreender o funcionamento do sistema de escrita alfabético;
25. Reconhecer e nomear letras do alfabeto distinguindo-os de outros sinais gráficos;
26. Reconhecer diferentes tipos de letras em diferentes contextos, suportes e gêneros textuais;
27. Realizar análise fonológica de palavras, segmentando-as oralmente em unidades menores (
partes de palavras, sílabas) identificando rimas, aliterações, observando a função sonora que os
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fonemas assumem nas palavras, relacionando os elementos sonoros com sua representação
escrita;
28. Reconhecer que as sílabas variam quanto a sua combinação entre consoantes e vogais
29. (CV,CCV,CVV,CVC,VVC,VCC, CCVCC) e que as vogais estão presentes em todas as
sílabas;
30. Compreender que alterações na ordem escrita dos grafemas provocam alterações na
composição da palavra;
31. Ler ajustando a pauta sonora ao escrito;
32. Ler palavras e textos apoiando-se em imagens;
33. Escrever o próprio nome e utilizá-lo como referência para escrever e ler outras palavras,
construindo a correspondência fonema/grafema;
34. Escrever palavras e textos, segundo sua compreensão do sistema alfabético, ainda que não
convencionalmente;
35. Reconhecer palavras e frases frequentes em textos, sem a necessidade de decodificação.
36. Reconhecer palavras em textos a partir de alguns índices sonoros e suas correspondências
gráficas;
37. Ler oralmente textos familiares e curtos (títulos de histórias, manchetes, quadrinhas, entre
outros) após leitura silenciosa;
38. Dominar correspondências entre grupos ou grupos de letras e o seu valor sonoro,
construindo a correspondência fonema/grafema- grafema/fonema de modo a ler e escrever
palavras e textos;
39. Ler ajustando a pauta sonora ao escrito;
40. Conhecer o uso de variados tipos de letras, de suportes e instrumentos de escrita ( papel,
lápis/ caneta, tela e teclado);
41. Manusear adequadamente livros didáticos e de literatura e outros suportes frequentes no
contexto social.
OBJETIVOS DO REFERENCIAL CURRICULAR MUNICIPAL
Expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-las com eficácia em instâncias
públicas sabendo assumir a palavra e produzir textos – tanto orais como escritos – coerentes,
coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos
tratados;
Utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade lingüística valorizada
socialmente, sabendo adequá-los à circunstâncias da situação comunicativa de que
participam;
Conhecer e respeitar as diferentes variedades lingüísticas do português falado;
Compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de
participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem o
produz;
Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela
literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos
em função de diferentes objetivos;
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Utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder para ter
acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar aspectos
relevantes; organizar notas; elaborar roteiros; compor textos coerentes a partir de textos
oriundos de diferentes fontes; fazer resumos, índices, esquemas, etc;
Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes
de expressar seus sentimentos experiências, ideais e opiniões, bem como de acolher,
interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário;
Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática da reflexão sobre a língua para
expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade da análise crítica;
Conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veiculo de valores e preconceitos
de classes, gênero ou etnia.
DIREITOS GERAIS DE APRENDIZAGEM: LÍNGUA PORTUGUESA
Compreender e produzir textos orais e escritos de diferentes gêneros, veiculados em suportes
textuais diversos, e para atender a diferentes propósitos comunicativos, considerando as
condições em que os discursos são criados e recebidos.
Apreciar e compreender textos do universo literário (contos, fábulas, crônicas, poemas, dentre
outros), levando-se em conta os fenômenos de fruição estética, de imaginação e de lirismo,
assim como os múltiplos sentidos que o leitor pode produzir durante a leitura.
Apreciar e usar em situações significativas os gêneros literários do patrimônio cultural da
infância, como parlendas, cantigas, trava línguas.
Compreender e produzir textos destinados à organização e socialização do saber
escolar/científico (textos didáticos, notas de enciclopédia, verbetes, resumos, resenhas, dentre
outros) e à organização do cotidiano escolar e não escolar (agendas, cronogramas, calendários,
cadernos de notas...).
Participar de situações de leitura/escuta e produção oral e escrita de textos destinados à reflexão
e discussão acerca de temas sociais relevantes (notícias, reportagens, artigos de opinião, cartas
de leitores, debates, documentários...).
Produzir e compreender textos orais e escritos com finalidades voltadas para a reflexão sobre
valores e comportamentos sociais, planejando e participando de situações de combate aos
preconceitos e atitudes discriminatórias (preconceito racial, de gênero, preconceito a grupos
sexuais, preconceito linguístico, dentre outros).
LEITURA Ano 1
DA1- Ler textos não-verbais, em diferentes suportes. I
DA2- Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros),
com autonomia.
I/A
DA3- Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes
gêneros e com diferentes propósitos..
I/A
8. Língua Portuguesa
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DA4- Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem
lidos pelo professor ou pelas crianças.
I/A
DA5- Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças. I/A
D6- Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações. I
DA7- Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas,
lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
I/A
DA8- Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas,
lidos com autonomia.
I
DA9-.Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo
professor ou outro leitor experiente.
I/A
DA10-Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com
autonomia.
I
DA11-Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
I/A
DA12-Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos com autonomia.
I
DA13- Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes
gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
I/A
DA14-Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes
gêneros, lidos com autonomia.
I
DA15- Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas,
lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
I/A
DA16- Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas,
lidos com autonomia.
I/A
DA17-Estabelecer relação de intertextualidade entre textos. I
DA18-Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos. I/A
PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS Ano 1
DA1-Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar
roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com ajuda de escriba.
I/A
DA2- Planejar a escrita de textos considerando o contexto de
produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades,
com autonomia.
I
DA3- Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por
meio da atividade de um escriba.
I/A
DA4- Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes
finalidades.
I
DA5- Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os períodos e utilizando
recursos coesivos para articular ideias e fatos.
I
DA8- Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero
e às finalidades propostas.
I
9. Língua Portuguesa
8
DA9- Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o
professor é escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos
seguintes.
I/A
ORALIDADE
Ano 1
DA1- Participar de interações orais em sala de aula, questionando,
sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.
I/A
DA2- Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais
formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente.
I/A
DA3- Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate,
contação de história.
I
DA4- Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes
propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias
públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda,
relato de experiências orais, dentre outros).
I
DA5- Analisar a pertinência e a consistência de textos orais,
considerando as finalidades e características dos gêneros.
I
DA6- Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais
entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras.
I
DA7- Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita,
as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.
I
DA8- Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os
como manifestações culturais.
I/A/C
ANÁLISE LINGUÍSTICA: DISCURSIVIDADE, TEXTUALIDADE E
NORMATIVIDADE
Ano 1
DA1- Analisar a adequação de um texto (lido, escrito ou escutado) aos
interlocutores e à formalidade do contexto ao qual se destina.
I/A
DA2- Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas
características: finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo,
etc.
I/A/C
DA3- Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção. I/A/C
DA4- Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem
a coesão como: progressão do tempo, marcação do espaço
e relações de causalidades.
I
DA5- Conhecer e usar palavras ou expressões que retomam coesivamente o que já
foi escrito (pronomes pessoais, sinônimos e equivalentes).
I
DA7- Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares
diretas entre letras e fonemas (P, B, T, D, F, V).
I/A
DA12- Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos,
segundo as convenções.
I
DA14- Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e I
10. Língua Portuguesa
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ANÁLISE LINGUÍSTICA: APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE
ESCRITA ALFABÉTICA
Ano 1
DA1- Escrever o próprio nome. I/A/C
DA2- Reconhecer e nomear as letras do alfabeto. I/A/C
DA3- Diferenciar letras de números e outros símbolos. I/A/C
DA4- Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes gêneros.
I/A/C
DA5- Reconhecer diferentes tipos de letras em textos de diferentes gêneros e
suportes textuais.
I
DA6- Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita
de palavras e textos.
I
DA7- Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras. I/A/C
DA8- Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório
e ordem de letras.
I/A/C
DA9- Segmentar oralmente as sílabas de palavras e comparar
as palavras quanto ao tamanho.
I/A/C
DA10- Identificar semelhanças sonoras em sílabas e em rimas. I/A/C
DA11- Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas composições. I/A/C
DA12- Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas. I/A/C
DA13- Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. I/A/C
DA14- Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu
valor sonoro, de modo a ler palavras e textos.
I/A
DA15- Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu
valor sonoro, de modo a escrever palavras e textos.
I/A
I - Introduzir; A- Aprofundar; C- Consolidar.
situações de uso.
DA15- Segmentar palavras em textos. I
11. Língua Portuguesa
10
OBRAS COMPLEMENTARES – ACERVO DO PNAIC
ABC dos animais (ordem alfabética)
O pequeno paraquedista (presente, passado e futuro)
O menino e a Gaiola ( texto não verbal)
A velhinha na janela (texto não verbal)
De Avestruz a Zebra (alfabeto, versos e rimas)
Turma da Mônica: Folclore brasileiro (parlendas, trava línguas)
Cadê o docinho que estava aqui? (parlendas, trava línguas)
Era uma vez uma bota (cartas enigmáticas)
O casamento do rato com a filha do besouro (parlendas)
Que delícia de bolo (receita)
O tempo (rimas, relação entre passado, presente e futuro)
Bichionário (alfabeto, ordem alfabética, rimas, aliterações)
O livro das adivinhas (adivinhas)
Beijo de Bicho (rimas)
Abracadabra (Leitura deleite)
Jogos de Alfabetização (CEEL)
Análise morfológica
Bingo dos Sons iniciais
Caça rimas;
Dado sonoro;
Trinca mágica;
Batalha de palavras
Reflexão sobre os princípios do sistema alfabético
Mais uma;
Troca letras;
Bingo da letra inicial
Palavra dentro de palavra
Consolidação da correspondência grafofônica
Quem escreve sou eu
12. Língua Portuguesa
11
PROPOSTA DE CONTEÚDOS
GÊNEROS TEXTUAIS
Avisos/ sinais e placas
Estrutura
Objetivo
Finalidade
Linguagem não verbal
Anúncio
Objetivo;
Finalidade
Convite
Estrutura
Destinatário
Assunto
Formato
Remetente
Linguagem clara
Modelos
Objetivo
Finalidade
Cartaz
Função
Características
Objetivo
Público alvo
Tamanho
Formato
Carta
Estrutura
Locutor
Interlocutor
E-mail – (gênero textual do meio eletrônico)
Função
Característica
Comparação entre carta e e-mail
Locutor
Interlocutor
Enunciados de tarefas escolares
Compreensão com a ajuda do professor
Bilhetes ( recados; pedidos; informação)
Estrutura
Destinatário
13. Língua Portuguesa
12
Saudação
Mensagem (assunto)
Despedida
Assinatura
Data
Formato
Receita culinária
Objetivo
Finalidade
Estrutura
Nome do prato
Ingredientes
Modo de fazer
Listas
Função
Objetivo
Finalidade
Itens de enumeração
Organização
Notas de divulgação científica (para crianças)
Localização de informação
Poema
Finalidade
Tema;
Estilo
Composição
Versos;
Estrofes;
Rimas;
Brincadeiras com a dimensão sonora e gráfica das palavras
Parlenda
Finalidade
Tema
Composição
Trava-línguas memorizadas
Finalidades
Tema
Composição
Quadrinhas
Finalidade
Tema
Composição
Canções
Cantigas de rodas
14. Língua Portuguesa
13
Memorização
Ritmos
Melodia
Notícias
Características
Estrutura
O que?
Quem?
Onde?
Quando?
Por quê?
Reportagens de jornais infantis lidos por outros
Identificação do assunto
Campanhas educativas voltadas para crianças
Compreensão de slogans
Regras de convivência
Escrita ou ditada ( acordos)
Tirinhas
Elementos organizacionais;
Balões de fala e pensamento
Leitura e compreensão
Lenda
Estrutura
Finalidade;
Característica
Fábula
Estrutura;
Personagens;
Moral
Finalidade;
Características
Provérbios
Finalidade
Exemplos de provérbios
Advinhas
Estrutura
Biografia
ORALIDADE
Relatos de experiência com coerência de experiências vividas
Passeios;
Brincadeiras
Uso dos elementos que marcam a passagem do tempo
Respeito aos turnos da fala
15. Língua Portuguesa
14
Aluno
Professor
Diálogos com colegas e professores
Reconhecimento dos Turnos da fala no diálogo
Atitude e tomadas de decisões cotidianas
Argumentos utilizados
Participação de interações orais em sala de aula
Questionar;
Sugerir;
Argumentar
Escuta atenciosa de textos de diferentes gêneros
Planejamento de intervenções orais em situações públicas:
Exposição oral,
Debate,
Contação de história
Reconto de histórias lidas ou contadas por outra pessoa
Conto de fada
Assistidas;
Dramatização
Descrição
Objetos;
Pessoas; animais
Produção de textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais
formais comuns em instâncias públicas:
Debate,
Entrevista,
Exposição oral,
Notícia,
Propaganda
Relato de experiências orais, dentre outros
Analise da pertinência e da consistência de textos orais, considerando:
Finalidades
Características dos gêneros.
Esfera de circulação
Tema
Composição
Estilo
16. Língua Portuguesa
15
Reconhecimento da diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais:
Variedades regionais
Sociais
Faixa etária
Gênero, dentre outras
Relacionamento entre fala e escrita, tendo em vista:
A apropriação do sistema de escrita,
As variantes linguísticas
Os diferentes gêneros textuais
Valorização dos textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.
Reconto de histórias lidas ou contadas por outra pessoa
Conto de fada
Assistidas;
Dramatizadas
Descrição
Objetos;
Pessoas; animais
Reconto de textos conhecidos ( contos de fadas, de repetição, etc)
Respeitar a estrutura do gênero
LEITURA
Contos narrados pelo professor/ e outros
Estrutura
Ouvir com atenção
Marcadores de tempo
Leitura e apreciação de textos literários
Desenvolvimento de atenção e interesse em:
Histórias contadas
Lidas
Assistidas
Livros de literatura
Manuseio adequado
Identificação
Capa
Contracapa
Autor
Ilustrador
Suportes
Livros,
Revistas
17. Língua Portuguesa
16
Antecipação de enredo de uma história a partir de:
Imagens
Títulos
Pistas fornecidas pelo professor
Uso do dicionário
Significado das palavras;
Acepção mais adequada ao contexto de uso
Leitura de textos
Literaturas tradicionais
Cultura popular
Afrobrasileira
Africana
Indígena
PRODUÇÃO DE TEXTOS
Recitais de poemas, parlendas e trava línguas memorizadas.
Ritmo,
Melodia
Expressividade
Ditado de bilhetes e receitas
Ditado e registro de forma não convencional de:
Textos narrativos
Registro dos gêneros textuais estudados de forma
Convencional
Não convencional
Revisão de texto
Coletivamente
Registro de Resultado de uma pesquisa na forma de:
Desenhos
Gravação em áudio e vídeo
Anotações escritas.
Registro e comunicação de ideias através dos recursos:
Máquina fotográfica
Filmadora
Computadores
Produção oral/escrita
Histórias a partir de gravuras
Sequência: começo, meio e fim
Registro dos gêneros textuais estudados
Forma não convencional
Forma convencional
Produção dos gêneros textuais estudados
Antologias
18. Língua Portuguesa
17
Varais
Mural
Declamação de parlendas
Escritas de receitas;
Escritas de bilhetes;
SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICO/ ORTOGRAFIA
Do desenho as letras
Invenção da escrita
O desenho como representação gráfica do pensamento.
Sistema de escrita alfabético
Fonemas e letras
Função sonora
Relação dos elementos sonoros com a escrita
Alfabeto;
Letras do alfabeto
Reconhecimento
Nomeação
Distinção entre letras, números e símbolos.
Ordem alfabética
Uso em diferentes gêneros
Tipos de letras em textos de diferentes gêneros e suporte textuais
Cursiva e imprensa
Maiúsculas e minúsculas
Reconhecimento das letras
Uso dos diferentes tipos de letras em situações de escritas de
palavras e textos
Compreensão que palavras diferentes compartilham certas letras;
Percepção que palavras diferentes variam quanto ao número,
repertório e ordem de letras.
Vogais e consoantes
Combinação entre consoante e vogal
CV,CCV,CVV,CVC,VVC,VCC, CCVCC
Encontro vocálico
Encontro consonantal
Sílabas de palavras
Inicial
Final
Monossílabas;
Dissílabas;
Trissílabas
Polissílabas
Separação de sílabas
Segmentação oral
19. Língua Portuguesa
18
Comparação das palavras quanto ao tamanho;
Semelhança sonora em sílabas e rimas
o Identificação
Variação das sílabas quanto a sua composição
o Reconhecimento
Presença das vogais em todas as sílabas
o Percepção
Leitura ajustando a pauta sonora ao escrito
Escrita de palavras e texto
Domínio das correspondências entre letras ou grupos de letras;
Domínio do valor sonoro.
Sinônimos e antônimos;
Ortografia
Uso das letras
B/P
C/G
D/T
F/V
Letra ―R‖ inicial e RR
S inicial e SS
Z em início de sílabas ( za, ze,zi,zo,zu)
Z em final de sílabas ( az, ez, iz, oz, uz
As, es, is, os, us
S com som de Z
Cedilha
M antes de P e B
H inicial
Ch / x
Letra ―H‖
Letras L / U final de sílabas
Ch, lh, nh,
Ga. Go. Gu / gue, gui
Que. Qui
Al, el, il, ol, ul
X com som s
X com som de Z
G / J
M e N em final de silabas
Sons do ―X‖
Encontros consonotais
Ge-gi
Ce-ci
Substantivo
20. Língua Portuguesa
19
Nome comum
Nome próprio
Escrita do Próprio nome ( utilizá-lo como referência para escrita e leitura
de outras palavras e construção da correspondência fonema e grafema)
Masculino;
Feminino
Singular;
Plural
Aumentativo
Diminutivo
Qualidade do nome ( adjetivo)
Palavras de ação
Ação
Ontem, hoje, amanhã
Palavras
Grafia de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas
(P, B, T, D, F, V).
Leitura
Sílabas
Palavras
Frases
Textos (curtos e familiares as crianças)
Títulos de histórias
Manchetes
Quadrinhas
21. Arte
20
ARTE
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ARTE
Aprender artes é desenvolver progressivamente um percurso de criação pessoal cultivado,
ou seja, alimentado pelas interações significativas que o aluno realiza com aqueles que trazem
informações pertinentes para o processo de aprendizagem (outros alunos, professores, artistas,
especialistas), com fontes de informação (obras, trabalhos dos colegas, acervos, reproduções,
mostras apresentações) e com o seu próprio percurso de criador.
Fazer arte e pensar sobre o trabalho artístico que realiza, assim como sobre a arte que é e
foi concretizada na história, podem garantir ao aluno uma situação de aprendizagem conectada
com os valores e os modos de produções artísticas nos meios socioculturais.
Ensinar artes em consonância com os modos de aprendizagem do aluno, significa, então,
não isolar a escola da informação sobre a produção histórica e social da arte e, ao mesmo tempo,
garantir ao aluno a liberdade de imaginar e edificar propostas artísticas pessoais ou grupais com
base em intenções próprias. E tudo isso integrado aos aspectos lúdicos e prazerosos que se
apresentam durante a atividade artística.
Assim aprender com sentido e prazer está associada à compreensão mais clara daquilo
que é ensinado. Para tanto, os conteúdos da arte não podem ser banalizados, mas devem ser
ensinados por meio de situações ou propostas que alcancem os modos de aprender do aluno e
garantam a participação de cada um dentro da sala de aula. Tais orientações favorecem o emergir
de formulações pessoais de idéias hipóteses, teorias e formas artísticas. Progressivamente e por
meio de trabalhos contínuos essas formulações tendem a se aproximar de modos mais elaborados
de fazer e pensar sobre a arte.
Cabe ao professor escolher os modos e recursos didáticos adequados para apresentar as
informações observando sempre a necessidade de introduzir formas artísticas, porque ensinar
arte com arte é o caminho mais eficaz. Em outras palavras, o texto literário, a canção e a
imagem trarão mais conhecimento ao aluno e serão mais eficazes como portadores de
informação e sentido. O aluno em situação de aprendizagem precisa ser convidado a se exercitar
nas práticas de aprender a ver, observar, ouvir, atuar, tocar e refletir sobre elas.
No que se refere à arte, o aluno pode tornar-se consciente da existência de uma produção
social concreta e observar que essa produção tem história.
O aluno pode observa ainda que os trabalhos artísticos envolvam a aquisição de códigos e
habilidades que passa a querer dominar para incorporar em seus trabalhos. Tal desejo de domínio
este correlacionado a nova percepção de que pode assimilar para se formas artísticas elaboradas
por pessoas ou grupos sociais, ao trilhar um caminho de trabalho artístico pessoal. Esse
procedimento diminui a defasagem entre o que o aluno projeta e entre o que quer alcançar.
Assim sendo, é no final desse período que o aluno, desenvolvendo práticas de
representação mediante um processo de dedicação contínua, dominará códigos construídos
socialmente em arte, sem perder seu modo de articular tais informações ou sua originalidade.
Também cabe à escola orientar seu trabalho com objetivo de preserva e impulsionar a
dinâmica de desenvolvimento e da aprendizagem, preservando a autonomia do aluno e
favorecendo o contato sistemático com os conteúdos, temas e atividades que melhor garantirão
seu progresso e integração como estudante.
22. Arte
21
Cabe também ao professor tanto alimentar os alunos com informações e procedimentos
de arte que podem e querem dominar quanto saber orientar e preservar o desenvolvimento do
trabalho pessoal, proporcionando ao aluno a oportunidade de realizar suas próprias escolhas para
concretizar projetos pessoais e grupais.
Com relação aos conteúdos, orienta-se o ensino da área de modo a escolher a diversidade
do repertório que a criança trás para escola, a trabalhar com os produtos da comunidade na qual a
escola está inserida e também que se introduzam informações da produção social a partir de
critérios de seleção adequados à participação do estudante na sociedade como cidadão
informado.
Além disso, a arte nem sempre se apresenta no cotidiano como obra de arte. Mas pode ser
observada na forma dos objetos, no arranjo de vitrines, na música dos puxadores de rede, na
ladainha entoada por tapeceiras tradicionais, na dança de rua executada por meninos e meninas,
nos pregões de vendedores, nos jardins, na vestimenta, etc. O incentivo à curiosidade pela
manifestação artística de diferentes culturas, por suas crenças, usos e costumes, pode despertar
no aluno o interesse por valores diferentes dos seus, promovendo o respeito e o reconhecimento
dessas distinções; ressalta-se a pertinência intrínseca de cada grupo e de seu conjunto de valores,
possibilitando ao aluno reconhecer em si e valorizar no outro a capacidade artística de
manifestar-se na diversidade.
O ensino de Arte é área de conhecimento com conteúdos específicos e deve ser
consolidada como parte constitutiva dos currículos escolares, requerendo portanto, capacitação
dos professores para orientar a formação do aluno.
OBJETIVOS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
ARTES VISUAIS
1. Familiarizar-se com o vocabulário e com os elementos constitutivos específicos das artes
visuais.
2. Explorar diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos.
3. Iniciar-se no processo de organização do ambiente para o trabalho com as artes visuais,
compreendendo a importância da utilização dos materiais e dos instrumentos, com
responsabilidade e sustentabilidade.
4. Conhecer e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
5. Criar trabalhos em artes visuais, dialogando sobre a própria criação.
6. Mobilizar conhecimentos trazidos pelos estudantes, bem como aqueles adquiridos no
processo de escolarização, tanto na exploração das diferentes formas de arte quanto na
criação, na fruição e na argumentação sobre arte.
7. Ampliar o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético dos estudantes
através da criação e fruição de imagens.
DANÇA
8. Conhecer e reconhecer elementos constitutivos do movimento em seus diferentes aspectos
estruturais, dinâmicos e expressivos, considerando a relação das partes do corpo entre si e
com o todo corporal.
23. Arte
22
9. Vivenciar a expressividade, por meio da experimentação do espaço pessoal do corpo e dos
espaços compartilhados pelos corpos em movimento.
10. Experimentar diferentes formas de deslocamentos, planos, direções e orientações no espaço.
11. Criar e improvisar movimentos dançados, por meio de estímulos táteis, visuais, sonoros,
imagéticos e cinestésicos, valorizando o processo colaborativo e a autoria.
12. Experimentar brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais.
TEATRO
13. Ter prazer em ouvir e contar histórias dramatizadas próprias da cultura infantil.
14. Desenvolver a imaginação por intermédio do faz-de-conta, da imitação e do experimentar-se
no lugar do outro.
15. Explorar modalidades de improvisação, em especial de jogo dramático, valorizando o
trabalho coletivo e a autoria.
16. Compor e encenar pequenas sequências cênicas, usando músicas, imagens, pequenas
narrativas ou outros estímulos, de forma a integrar outras artes.
17. Perceber e explorar a teatralidade e a performatividade dos gestos e comportamentos do
cotidiano.
MÚSICA
1. Vivenciar práticas de apreciação, criação e interpretação, considerando processos de
experimentação instrumental (convencional e alternativa) e vocal, individuais e coletivas.
2. Conhecer os elementos constitutivos da música em experiências de criação, interpretação e
apreciação musical, contextualizando-os.
3. Experimentar sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais.
4. Manipular fontes sonoras diversificadas, convencionais e alternativas, explorando-as em
propostas de criação e interpretação musical.
5. Conhecer e reconhecer repertório musical regional, nacional e estrangeiro, relacionando
códigos e convenções que são específicos da música.
6. Criar e apropriar-se de diferentes formas e técnicas de grafia musical (convencionais e
alternativas).
7. Exercitar a análise das produções musicais já consolidadas e próprias, individual e
coletivamente.
24. Arte
23
OBJETIVOS DO REFERENCIAL CURRICULAR MUNICIPAL
Expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude busca pessoal e/ ou coletiva,
articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e
fruir produções artísticas.
Interagir com materiais instrumentos e procedimentos variados em artes (artes visuais,
dança, música, teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos
trabalhos pessoais.
Edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimentos
estéticos, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga
uma multiplicidade de procedimentos e soluções.
Compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas
culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno,
assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural identificando a
existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos.
Observa as relações entre o homem e a realidade com interesses e curiosidades, exercitando
a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível.
Compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados da trabalho do artista
reconhecendo em sua própria experiência de aprendiz, aspecto do processo percorrido pelo
artista.
Buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artista, documento,
acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, ilustrações, jornais, diapositivos,
vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museu, galerias, centros de culturas, bibliotecas,
fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos
produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e
etnias.
DIREITOS GERAIS DE APRENDIZAGEM: ARTE
Ano 1
DA1- Compreender a arte como um conhecimento produzido socialmente, em
diferentes contextos históricos e culturais da humanidade.
I/A
DA2- Reconhecer a importância social da arte na sociedade e na vida dos
indivíduos.
I/A
DA3- Vivenciar experiências educativas nas linguagens da dança, teatro, artes
visuais e música.
I/A/C
DA4- Vivenciar processos educativos de diálogo interdisciplinar da arte com
diferentes áreas de conhecimento e de diálogo interterritorial das diferentes
linguagens artísticas, inclusive com as novas tecnologias.
I/A/C
DA5- Conhecer a vida e obra de diferentes artistas das linguagens da dança, teatro,
artes visuais e música, da comunidade local e da região, como, também, com
artistas de expressão nacional e internacional, das mais diferentes partes do
mundo; de diferentes épocas, estilos, gêneros, e etnias.
I/A
DA6- Conviver e acessar fontes vivas de produção da arte. I/A/C
25. Arte
24
DA7- Identificar no cotidiano a produção e produtores artísticos de circulação
social em diferentes ambientes.
I/A/C
DA8- Ler, apreciar e analisar criticamente diferentes objetos artísticos e
manifestações da arte na sociedade.
I/A/C
DA9- Conhecer e reconhecer os elementos que constituem as linguagens artísticas
a partir da leitura e análise de objetos artísticos. I/A/C
DA10- Conhecer, participar e visitar diferentes dispositivos e equipamentos
culturais de circulação da arte e do conhecimento artístico, tais como: teatros,
museus, galerias, feiras, ruas, festivais, livrarias, bibliotecas, centros históricos e
culturais.
I/A/C
DA11- Fazer arte na perspectiva da criação artística como pesquisa e investigação. I/A/C
DA12- Conhecer, vivenciar e interagir com materiais, tecnologias, técnicas,
instrumentos e procedimentos variados em artes, experimentando-os de modo a
utilizá-lo nos trabalhos pessoais e coletivos de criação artística.
I/A/C
DA13- Pesquisar e organizar os diferentes conhecimentos artísticos, a partir de
fontes variadas de informações.
I/A/C
DA14- Respeitar, conviver, valorizar e dialogar com as diferentes produções
artísticas de circulação social.
I/A/C
I - Introduzir; A - Aprofundar; C - Consolidar.
OBRAS COMPLEMENTARES – ACERVO DO PNAIC
Sofia a andorinha
Minha família é colorida
Cultura diferenças
A bola redonda
Maracatu
Clic-clic: A máquina biruta de seu Olavo
Sombra
Música no zoo
Turma da Mônica: folclore brasileiro
Os feitiços do vizinho
Chapeuzinho vermelho e as cores
Mamãe é um lobo
Canteiro – Músicas para brincar
26. Arte
25
PROPOSTA DE CONTEÚDOS
A descoberta da Arte (identificar a arte ruprestre, explicando a relação entre a produção
artística dos primeiros seres humanos e o contexto em que viviam).
De ponto em ponto baseado na técnica do artista Geroge Seraut. Livro - Seurat e o arco-íris
Grafismos indígenas feitos por linhas, pontos e formas geométricas
Elementos básicos do desenho ―as linhas‖ (verticais, horizontais, diagonais e curvas).
Onde vivemos (organizar materiais e executar trabalhos artíticos percebendo a variação dos
traços)
Barulhinhos do campo (identificação dos sons riachos, pássaros,animais, insetos, vento e
outros).
Barulhos na escola (observação dos sons na escola e registros através dos desenhos)
Sons curtos (do coração tum, tum,tum) e sons longos ( da abelha zzzzzzzzzz) etc. Livro
canteiro de Margareth Daresso – músicas para brincar além das canções, traz informações
sobre sons e ritmos.
Cor e natureza (além dos sons, o campo também nos oferece muitas cores). Associar as
plantas, frutas, flores, legumes, carvão, terra, barro, animais e outros as cores).
Pintura utilizando tipos de terra. Receita da tinta de terra (1 colher de terra, 1 colher de água,
1 colher de cola. Modo de fazer- misture tudoem uma vasilha e a já está pronto.
Escultura em barro
Cores primárias – sugestão do livro de Tarsila e o papagaio Juvenal, de Mércia Leitão e
Neide Duarte, retratando a história de um papagaio com cores exuberantes e sua aventuras.
Desenho soprado
Pintura a dedo
Pintura com barbante, cordão ou lã
Pintura com esponja
Desenho vazado (molde)
Flores tipos, tamanho e cores. Reprodução através de origami, colagem das flores, desenhos.
Fotomontagem cômica
Ilustração de música e contos
Desenho sobre a lixa
Cultura indígena – Pintura - ( grafismos indígenas – linhas, pontos e formas geométricas que
se unem)
Desenho com formas geométricas, utilizando as cores primárias
Carimbos com dedos, com batata, com folha, com a digital, maçã, quiabo, com as mãos,
com os pés, com círculos , quadrados, triângulos.
Frotagem com folhas – técnica de colocar uma folha em branco sobre objetos, folhas etc. e
depois passar giz cera sobre o papel, obtendo o conteúdos. Exposição em seguida.
Cantigas de roda
Cantando e dançando
Cultura Popular (folguedos e danças tradicionais)
Folclore brincadeiras tradicionais (antigas) e as contemporâneas
Folclore brasileiro (tipos de dança)
Folclore (Música)
27. Arte
26
Folclore (Festas)
Folguedos e danças tradicionais
Bumba-meu-boi
Cavalhada
Pastoril
Boi de Carnaval
Danças
Capoeira
Quadrilha
Dança da Fita
Dança Afro
Toré
Folclore brincadeiras tradicionais (antigas) e as contemporâneas
Formas geométricas no folclore
Hora de dança (além de pintar e desenhar, o ser humano também dança) Proporcionar
momentos em eles dancem vários ritmos e registrem os desenhos sobre a dança. Livro
Godô dança de Carolina Vigna-Marú.
Mímica – o nosso corpo sente, se expressa e se comunica por intermédio da arte.
Brincadeiras de imitação de animais, pessoas, sons dos animais, expressões faciais (tristeza,
alegria, medo, irritação,alagria, susto, dor, fome)
Cantigas de roda e os movimentos e as brincadeiras semanalmente.
Uma maneira diferente de fazer música – utilizando garrafas pet, tampas,objetos etc.
Classificação dos instrumentos musicais – (corda, sopro, percussão)
Instrumentos musicais – contrução de instrumentos
O corpo pode ser um instrumento musical – utilizar as partes do corpo pra poduzir sons
Cantando e brincando
Músicas para ouvir e ver – observar os diversos gêneros musicais no Brasil.
Inventando a dançar – vamos coreografar
Show de talentos
Observar e fazer mímicas – jogo do adivinhar
Teatro de máscaras
Teatro de objetos na arte de contar histórias
O teatro de sombras – animais de sombras podem se mexer
Teatro de bonecos - mamulengo
Observar e fazer mímicas – jogo do adivinhar
Desenho individual a partir de um tema da localidade desenho texturado
Desenho com giz de cera
Recortes e colagens com temas diversos
Ilustração de textos históricos
Pintura com pente
Origami
Confecções de cartões
Pintura esponjada. Como fazer: Recorte uma esponja em pedaços, do tamanho que desejar,
umedeça na tinta guache e pressione sobre o papel. Repita a atividade até formar a pintura
28. Arte
27
que deseja. Dica: Se usar várias cores de tinta é preciso separar um pedaço de esponja para
cada cor, para não misturar.
29. Educação Física
28
EDUCAÇÃO FÍSICA
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
O trabalho na área da Educação Física tem seus fundamentos nas concepções de corpo e
movimento. Ou, dito de outro modo, a natureza do trabalho desenvolvido nessa área tem íntima
relação com a compreensão que se tem desses dois conceitos.
Por suas origens militares e médicas e por seu atrelamento quase servil aos mecanismos
de manutenção do status quo vigente da história brasileira, tanto a prática como a reflexão
teórica no campo da Educação Física restringiram os conceitos de corpo e movimento –
fundamentos de seu trabalho - aos seus aspectos fisiológicos e técnicos.
Atualmente, a análise critica e as busca de superação dessa concepção apontam a
necessidade de que, além daqueles, se considere também as dimensões cultural, social, política e
afetiva, presentes no corpo vivo, isto é, no corpo das pessoas, que interagem e se movimentam
como sujeitos sociais e como cidadãos.
Buscando uma compreensão que melhor contemple a complexidade da questão, a
proposta dos parâmetros curriculares nacionais adotou a distinção entre organismo – um sistema
estritamente fisiológico – e corpo – que se relaciona dentro de um contexto sociocultural – e
aborda os conteúdos da Educação Física como expressão de produções culturais, como
conhecimentos historicamente acumulados e socialmente transmitidos. Portanto, a presente
proposta entende a Educação Física como uma cultura corporal.
OBJETIVOS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
1. Experimentar diferentes brincadeiras e jogos pertencentes à cultura popular e presentes no
contexto comunitário e regional.
2. Fruir/desfrutar brincadeiras e jogos da cultura popular presentes contexto comunitário e
regional.
3. Formular estratégias para ampliar as possibilidades de aprendizagens de brincadeiras e jogos
do contexto comunitário e regional.
4. Realizar brincadeiras e jogos presentes no contexto comunitário e regional, reconhecendo as
diferenças de gênero, étnico-raciais, religiosas, de classe social e de aparência e/ou
desempenho corporal.
5. Reconhecer as características das brincadeiras e jogos presentes na comunidade e região.
6. Compreender e valorizar os diferentes sentidos e interesses constitutivos das brincadeiras e
jogos do contexto comunitário e regional.
7. Identificar locais disponíveis na escola e na comunidade para a prática de brincadeiras e
jogos do contexto comunitário e regional.
8. Participar na proposição e na produção de alternativas para praticar as brincadeiras e os
jogos aprendidos nas aulas, em momentos extracurriculares.
9. Experimentar e recriar jogos esportivos de marca, precisão e invasão.
10. Fruir/desfrutar de diversos tipos de jogos esportivos, prezando o trabalho coletivo e o
protagonismo.
30. Educação Física
29
11. Identificar, debater e utilizar estratégias individuais elementares nos diversos tipos de jogos
esportivos.
12. Compreender a importância da observação das normas e regras dos jogos esportivos que
asseguram a integridade própria e a dos demais participantes.
13. Identificar as características dos jogos esportivos experimentados e recriar suas
possibilidades de prática.
14. Reconhecer a diversidade esportiva presente na comunidade.
15. Participar na proposição e na produção de alternativas para praticar os jogos esportivos
aprendidos nas aulas, em outros momentos escolares.
16. Experimentar diferentes elementos individuais da ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros,
rotações, acrobacias, com e sem materiais).
17. Fruir/desfrutar diferentes elementos básicos da ginástica geral.
18. Formular estratégias para resolver desafios na execução dos elementos básicos da ginástica
geral.
19. Reconhecer as características dos elementos básicos individuais da ginástica geral.
20. Refletir sobre a presença dos elementos básicos da ginástica em distintas práticas corporais.
21. Experimentar diferentes rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e danças presentes na
comunidade.
22. Fruir/desfrutar diferentes rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e danças presentes na
comunidade.
23. Formular estratégias para identificar, analisar e praticar os ritmos, os gestos e as músicas das
rodas cantadas, das brincadeiras rítmicas e danças presentes na cultura comunitária.
24. Realizar rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e danças presentes na cultura comunitária a
partir de princípios da justiça, equidade e solidariedade, com ênfase para as relações
igualitárias de gênero.
25. Reconhecer os ritmos, os gestos e as músicas dos diferentes tipos de rodas cantadas,
brincadeiras rítmicas e danças presentes na cultura comunitária.
26. Compreender criticamente e valorizar as rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e danças
vivenciadas na cultura comunitária.
27. Construir e reconstruir pequenas coreografias das rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e
danças presentes na cultura comunitária, concebidas como patrimônio cultural.
OBJETIVOS DO REFERENCIAL CURRICULAR MUNICIPAL
Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os
outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de desempenho de si próprio e
dos outros, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais;
Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e
esportivas, repudiando qualquer espécie de violência
Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura corporal
do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integração entre pessoas e
entre diferentes grupos sociais;
31. Educação Física
30
Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de
higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria
saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva;
Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o
esforço em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o aperfeiçoamento
e o desenvolvimento das competências corporais decorrem de perseverança e regularidade e
devem ocorrer de modo saudável e equilibrado;
Reconhecer condições de trabalho que comprometam os processos de crescimento e
desenvolvimento, não as aceitando para si nem para os outros, reivindicando condições de
vida dignas;
Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nós
diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são
produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando o
consumismo e o preconceito;
Conhecer, organizar e interferi no espaço de forma autônoma bem como reivindicar locais
adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma
necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.
OBRAS COMPLEMENTARES – ACERVO DO PNAIC
Godô Dança
Ciranda
Desvendando a orquestra – formando platéias do futuro
O herói de Damião em a descoberta da capoeira
PROPOSTA DE CONTEÚDOS
Brincadeiras e jogos
Cultura popular
Comunitário e regional
Características
Jogos esportivos
De marcas;
De precisão;
De invasão.
Esportivos
Normas e regras
Características
Ginástica (com ou sem material)
Equilíbrios;
32. Educação Física
31
Saltos;
Giros;
Rotações;
Acrobacias
Elementos básicos da ginástica geral
Individuais
Músicas
Rodas cantadas;
Brincadeiras rítmicas
Danças presentes na comunidade
Princípios da justiça;
Equidade;
Solidariedade
Ritmos;
Gestos;
Músicas
Coreografia
33. Matemática
32
MATEMÁTICA
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE MATEMÁTICA
A matemática é componente importante na construção da cidadania, na medida em que a
sociedade se utiliza, cada vez mais, de conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos
quais os cidadãos devem se apropriar.
A matemática precisa estar ao alcance de todos e a democratização do seu ensino deve ser
meta prioritária do trabalho docente.
A atividade matemática escolar não é ―olhar para coisas prontas e definitivas‖, mas a
construção e a apropriação de um conhecimento pelo, aluno que se servira dele para
compreender e transformar sua realidade.
No ensino da matemática, destacam-se dois aspectos básicos: um consiste em relacionar
observações do mundo real com representações (esquema, tabelas, figuras); outro consiste em
relacionar essas representações com princípios e conceitos matemáticos. Nesse processo, a
comunicação tem grande importância e deve ser estimulada, levando-se o aluno a ―falar‖ e a
―escrever‖ sobre matemática, a trabalhar com representações gráficas, desenhos construções a
aprender como organizar e tratar dados.
A aprendizagem em matemática esta ligada a compreensão, isto é, a apreensão do
significado apreender o significado de um objeto ou acontecimento pressupõe-se vê-lo em suas
relações com outros objetos e acontecimentos. Assim o tratamento dos conteúdos em
compartimentos estanques e numa rígida sucessão linear deve dar lugar a uma abordagem em
que as conexões sejam favorecidas e destacadas. O significado da matemática para o aluno
resulta das conexões que ele estabelece entre ela e demais disciplinas, entre ela e seu cotidiano e
das conexões que ele estabelece entre os diferentes temas matemáticos.
A seleção e organização dos conteúdos não deve ter como critério único a lógica interna
da matemática. Deve-se levar em conta sua relevância social e a contribuição para o
desenvolvimento intelectual do aluno. Trata-se de um processo permanente de construção.
O conhecimento matemático deve ser apresentado aos alunos como historicamente
construído e em permanente evolução. O contexto histórico possibilita ver a matemática em sua
prática filosófica, científica e social e contribui para a compreensão do lugar que ela tem no
mundo.
Recursos didáticas como jogos, livros, vídeos, calculadoras, computadores e outros
materiais têm um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Contudo eles
precisam esta integrados a situações que levam ao exercício da análise e da reflexão, em última
instância, a base da atividade matemática.
A avaliação é parte do processo do ensino e aprendizagem. Ela incide sobre uma grande
variedade de aspectos relativos ao desempenho dos alunos, como aquisição de conceitos,
domínios de procedimentos e desenvolvimentos de atitudes. Mas também devem ser avaliados
aspectos como seleção e dimensionamento dos conteúdos práticas pedagógicas, condições em
que se processa o trabalho escolar e as próprias formas de avaliação.
34. Matemática
33
OBJETIVOS DA BASE NACIONAL COMUM
NÚMEROS E OPERAÇÕES
1. Estimar e contar elementos de coleções de, pelo menos, 30 objetos, dispostos nas formas
ordenada e desordenada, apresentando o resultado por meio de gestos, oralmente, e usando
registro (desenhos ou símbolos);
2. Compor e decompor números, pelo menos até 30 (exemplo: 10 = 2 + 8 ou 10 = 5 + 5 ou 10
= 1 + 9 ou 10 = 11 - 1; 17 = 10 + 7 ou 17 = 12 + 5);
3. Resolver e elaborar problemas de adição e subtração em linguagem oral (com o suporte de
imagem ou material de manipulação) com os significados de juntar, acrescentar, separar,
retirar, comparar e completar quantidades de até 30 elementos, utilizando estratégias
próprias (por meio de desenho, decomposição numérica ou oralmente);
4. Estimar, contar e comparar quantidades de elementos em coleções de, pelo menos, 100
objetos, dispostos nas formas ordenada e desordenada, de diferentes maneiras (exemplo: de
2 em 2, de 4 em 4, de 5 em 5), apresentando o resultado por meio de gestos, oralmente e
usando registro (desenhos ou símbolos), utilizando termos como mais, menos, mesma
quantidade;
5. Associar a denominação de números até 100 à sua representação simbólica (do registro com
algarismos ao registro com a Língua Materna e vice-versa);
6. Compor e decompor números até 100 (exemplo: 24 = 20 + 4 ou 24 = 6 + 18 ou 24 = 26 - 2);
7. Resolver e elaborar problemas de adição e subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar,
comparar e completar) em linguagem oral, com o suporte de imagem ou material de
manipulação, envolvendo quantidades de até 100 elementos, utilizando estratégias próprias
(exemplo: desenho, decomposição numérica, palavra);
8. Resolver e elaborar problemas envolvendo ideias multiplicativas (adição de parcelas iguais,
elementos apresentados em disposição retangular, dobro e metade) em linguagem oral, com
o suporte de imagens ou materiais de manipulação;
9. Ler, escrever, comparar e ordenar números até 1.000, associando o registro em algarismos
ao registro em Língua Materna;
10. Compor e decompor números até 1.000 (exemplo: 168 = 100 + 60 + 8ou 168 = 50 + 50 + 50
+ 18);
11. Identificar relações entre dúzia e meia dúzia; dezena e meia dezena; centena e meia centena;
12. Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo os significados de
juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar quantidades, utilizando o cálculo
mental;
13. Resolver e elaborar problemas de multiplicação, envolvendo as ideias de adição de parcelas
iguais, elementos apresentados em disposição retangular, proporcionalidade, dobro e triplo;
14. Resolver e elaborar problemas de divisão (repartir uma coleção em partes iguais, dete;minar
quantas vezes uma quantidade cabe em outra, metade e terça parte), em linguagem verbal,
com o suporte de imagens ou materiais de manipulação.
15. Organizar sequências ordenadas de números naturais, resultantes da realização de adições ou
subtrações sucessivas, por um mesmo número, e descrever a regra de formação da
sequência;
16. Escrever diferentes sentenças de adições ou subtrações de dois números naturais que
resultem na mesma soma ou diferença;
35. Matemática
34
17. Compor e decompor números de diferentes maneiras, relacionando o valor posicional do
zero à sua decomposição polinomial (exemplo: 504 = 5 x 100 + 0 x 10 + 4 x 1 ou 504 = 2 x
250 + 4);
18. Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais, envolvendo
seus diferentes significados, utilizando ou não o cálculo mental;
19. Relacionar adição e subtração, multiplicação e divisão, como operações inversas;
20. Resolver e elaborar problemas de multiplicação, com números naturais, envolvendo as
ideias de adição de parcelas iguais, elementos apresentados em disposição retangular,
proporcionalidade e a ideia de combinatória;
21. Resolver e elaborar problemas envolvendo ideias de divisão, com números naturais,
utilizando diferentes estratégias baseadas na decomposição de números (por exemplo:
384÷3 = (300÷3) + (60÷3) + (24÷3) = 100 + 20 + 8 = 128);
22. Reconhecer e representar frações usuais de quantidades contínuas e discretas, relacionando-
as às frações unitárias;
23. Reconhecer que, em uma unidade dividida em 10 partes iguais, cada parte corresponde a um
décimo e que, em uma unidade dividida em 100 partes iguais, cada parte corresponde a um
centésimo, representando simbolicamente décimos e centésimos, bem como elaborando
composições e decomposições de números decimais (décimos e centésimos).
ESPAÇO E FORMA
24. Identificar e descrever a localização de pessoas e objetos no espaço, considerando um ponto
de referência;
25. Descrever objetos do mundo físico, comparando-os com figuras geométricas espaciais, sem
nomeá-las;
26. Descrever, comparar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo),
apresentadas em diferentes disposições, ou seja, com e sem lados paralelos às bordas da
folha de papel;
27. Identificar e descrever deslocamentos e localização de pessoas e objetos no espaço,
considerando pontos de referência;
28. Reconhecer as representações de figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular,
pirâmide, cone, cilindro e esfera), relacionando-as com objetos do mundo físico;
29. Descrever, comparar, nomear e classificar figuras planas (círculo, triângulo, quadrado,
retângulo) por características comuns, apresentadas em diferentes posições, ou seja, com e
sem lados paralelos às bordas da folha de papel;
30. Identificar e descrever a localização (considerando mais de um ponto de referência) e
deslocamentos (incluindo mudanças de direção) de pessoas e objetos no espaço;
31. Reconhecer e nomear as representações de figuras geométricas espaciais (cubo, bloco
retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera), relacionando-as com objetos do mundo físico e
associando prismas e pirâmides a suas planificações;
32. Descrever, comparar, nomear e classificar figuras planas (círculo, triângulo, quadrado,
retângulo, trapézio e paralelogramo) por características comuns, mesmo que apresentadas
em diferentes posições, ou seja, com e sem lados paralelos às bordas da folha de papel;
33. Reconhecer figuras iguais (congruentes), usando sobreposição, desenhos em malhas
quadriculadas ou triangulares, utilizando tecnologias digitais;
36. Matemática
35
34. Localizar objetos no espaço, usando noções de coordenadas (exemplo: mapas de cidade,
batalha naval, células em planilhas eletrônicas, plano cartesiano, coordenadas geográficas);
35. Reconhecer e nomear polígonos, considerando o número de lados, de vértices e de ângulos e
desenhá-los, utilizando material de desenho e/ou tecnologias digitais;
36. Identificar elementos de prismas e pirâmides (vértices, arestas e faces);
37. Reconhecer, em situações de ampliação e redução, a conservação dos ângulos e a
proporcionalidade entre os lados correspondentes de figuras poligonais;
GRANDEZAS E MEDIDAS
38. Comparar e ordenar objetos em relação a comprimentos, capacidades e massas, utilizando
linguagem natural;
39. Identificar e ordenar períodos do dia, dias da semana, meses do ano, datas e relações entre
esses períodos de tempo, utilizando calendários;
40. Reconhecer e nomear moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro, comparando seus
valores;
41. Estimar, realizar e comparar medições de comprimentos horizontais, verticais e de contornos
formados por linhas retas, utilizando unidades de medida não convencionais (exemplo:
palmo, passo, lápis, pedaço de barbante);
42. Identificar, ordenar e relacionar datas, dias da semana, meses do ano e eventos (exemplo:
planejamentos diários, situações do cotidiano, programações), utilizando calendários;
43. Ler, identificar e registrar horas (hora, meia hora) e duração de eventos (horário de início e
fim) em relógios analógicos e digitais;
44. Reconhecer e nomear moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro, estabelecendo
equivalências de valores;
45. Estimar, fazer medições, comparar e ordenar comprimentos, massas e capacidades,
utilizando unidades não convencionais de medida e unidades convencionais mais usuais;
46. Comparar áreas de duas figuras planas, recorrendo às relações entre elas ou à decomposição
e à composição;
47. Ler, identificar e registrar horas (hora, meia hora e quarto de hora) e duração de eventos
(horário de início e fim) em relógios analógicos e digitais;
48. Reconhecer e comparar valores de moedas e cédulas e estabelecer equivalências de um
mesmo valor, utilizando diferentes cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;
49. Comparar e ordenar grandezas (comprimento, área, massa e capacidade), utilizando
unidades convencionais de medida e reconhecendo as relações entre as unidades de medida
mais usuais;
50. Medir o perímetro de quadriláteros, triângulos e outros polígonos;
51. Descrever o que ocorre com as medidas do perímetro e da área de um quadrado, quando se
altera a medida de seus lados (exemplo: dobra, triplica);
52. Compreender a grandeza volume, de objetos tridimensionais, por meio de empilhamentos de
cubos.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
53. Coletar dados em uma pesquisa envolvendo apenas uma variável (exemplo: ―Qual o time?‖,
―Qual o número do sapato?‖, ―Qual a cor preferida?‖), descrever os seus resultados e
construir representações próprias para comunicar esses dados;
37. Matemática
36
54. Descrever resultados de eventos cotidianos, envolvendo o acaso, indicando-os como
―prováveis‖, ―pouco prováveis‖, ―improváveis‖;
55. Identificar uma informação (exemplo: ―quantos?‖ ou ―quem?‖) e comparar duas
informações (exemplo: ―quem tem menos?‖ ou ‖qual o maior?‖ apresentadas em tabela
simples ou gráfico de colunas;
56. Coletar dados de duas variáveis (exemplo: número de irmãos e bairro onde mora) e
apresentar os resultados por meio de tabelas e gráficos pictóricos ou de colunas;
57. Identificar, em eventos familiares, envolvendo o acaso, a variação dos resultados possíveis
(exemplo: reconhecer que há diferentes respostas para uma pergunta, que há diferentes
resultados em sorteio);
58. Interpretar e comparar dados apresentados em uma tabela simples, gráficos de barras ou de
colunas;
59. Coletar dados de duas variáveis, organizando-os em categorias, e selecionar meios para
comunicar os resultados como listas, tabelas, gráfico de colunas simples, com ou sem uso de
tecnologias digitais;
60. Apresentar todos os possíveis resultados de um experimento aleatório (exemplo: sortear uma
menina de um grupo de alunos), indicando se esses resultados são igualmente prováveis ou
não (se a quantidade de meninas e meninos for igual, a chance de sortear uma menina será a
mesma do que a de sortear um menino, mas se as quantidades forem diferentes, as chances
não serão iguais);
61. Indicar a probabilidade de sucesso de um evento simples, por meio de uma razão, quando os
resultados do experimento são equiprováveis, ou seja, quando todos os resultados possíveis
têm a mesma chance de ocorrer;
62. Comparar e interpretar dados apresentados em gráficos de colunas, barras e de linhas;
63. Coletar dados e comunicar os resultados de pesquisa selecionando as representações mais
adequadas entre as já estudadas (tabelas, gráficos de colunas, de barras ou de linhas), com e
sem o uso de tecnologias digitais.
OBJETIVOS DO REFERENCIAL CURRICULAR MUNICIPAL
Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o
mundo à sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característico da matemática,
como aspecto que estimula o interesse a curiosidade, o espírito de investigação e o
desenvolvimento da capacidade para resolver problemas;
Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos do ponto de vista do
conhecimento e estabelecer o maior numero possível de relações entre eles, utilizando para
isso o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico, estatísticos,
combinatório, probabilístico); selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para
interpretá-las e avaliá-las criticamente;
Resolver situações problemas, sabendo validar estratégias e resultados desenvolvendo
formas de raciocínio e processos como dedução, indução, intuição, analogia, estimativa e
utilizando conceitos e procedimentos matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos
disponíveis;
38. Matemática
37
Comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados com
precisão e argumentar sobre as suas conjecturas, fazendo o uso da linguagem oral
estabelecendo, relações entre ela e diferentes representações matemáticas;
Estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos e entre esses temas e
conhecimento de outras áreas curriculares;
Sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a auto-estima e a perseverança na busca de soluções;
Interagir com seus pares de forma cooperativa trabalhando coletivamente na busca de
soluções para problemas propostos identificando aspectos consensuais ou não na discussão
de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
DIREITOS DE APRENDIZAGEM: Matemática
DIREITOS GERAIS DE APRENDIZAGEM: MATEMÁTICA
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Identificar os números em diferentes contextos e funções; utilizar diferentes estratégias para
quantificar, comparar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção, nas brincadeiras e
em situações nas quais as crianças
reconheçam sua necessidade. Elaborar e resolver problemas de estruturas aditivas e
multiplicativas utilizando estratégias próprias como desenhos, decomposições numéricas e
palavras.
GEOMETRIA
Explicitar e/ou representar informalmente a posição de pessoas e objetos, dimensionar espaços,
utilizando vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e nas diversas situações nas quais as
crianças considerarem necessário essa ação, por meio de desenhos, croquis, plantas baixas, mapas
e maquetes, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de localização, de
direcionamento, de sentido e de vistas. Descrever, comparar e classificar verbalmente figuras
planas ou espaciais por características comuns, mesmo que apresentadas em diferentes
disposições (por translação, rotação ou reflexão), descrevendo a transformação com suas próprias
palavras.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Comparar grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos
de medida adequado com compreensão do processo de medição e das características do
instrumento escolhido. Fazer estimativas; reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes configurações (do tipo:
anúncios, gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-as na compreensão de fenômenos sociais e
na comunicação, agindo de forma efetiva na realidade em que vive. Formular questões, coletar,
organizar, classificar e construir representações próprias para a comunicação de dados coletados.
39. Matemática
38
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Ano 1
DA1-Identificar números nos diferentes contextos em que se encontram, em suas
diferentes funções: indicador da quantidade de elementos de uma coleção discreta
(cardinalidade); medida de grandezas (2 quilos, 3 dias, etc); indicador de posição
(número ordinal); e código (número de telefone, placa de carro etc.).
I
DA2-Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de
elementos de uma coleção, nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças
reconheçam sua necessidade: contagem oral, pareamento, estimativa e
correspondência de agrupamentos; comunicar quantidades, utilizando a linguagem
oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais.
I
DA3-Associar a denominação do número a sua respectiva representação simbólica. I/A
DA4-Identificar posição de um objeto ou número numa série, explicitando a noção de
sucessor e antecessor.
I/A
DA5-Comparar ou ordenar quantidades por contagem; pela formulação de hipóteses
sobre a grandeza numérica, pela identificação da quantidade de algarismos e da
posição ocupada por eles na escrita numérica.
I
DA6- Contar em escalas ascendentes e descendentes de um em um, de dois em dois,
de cinco em cinco, de dez em dez, etc., a partir de qualquer número dado.
I/A
DA7-Identificar regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números
menos frequentes.
I
DA8-Utilizar calculadora para produzir e comparar escritas numéricas.
I
DA9- Resolver e elaborar problemas com os significados de juntar, acrescentar
quantidades, separar e retirar quantidades, utilizando estratégias próprias como
desenhos, decomposições numéricas e palavras.
I
DA11- Reconhecer termos como dúzia e meia dúzia; dezena e meia dezena; centena e
meia centena, associando-os às suas respectivas quantidades. I
DA12- Resolver e elaborar problemas aditivos envolvendo os significados de juntar e
acrescentar quantidades, separar e retirar quantidades, comparar e completar
quantidades, em situações de contexto familiar e utilizando o cálculo mental ou
outras estratégias pessoais.
I
DA13- Resolver e elaborar problemas de multiplicação em linguagem verbal (com o
suporte de imagens ou materiais de manipulação), envolvendo as ideias de adição de
parcelas iguais, elementos apresentados em disposição retangular, proporcionalidade
e combinatória.
I
DA14- Resolver e elaborar problemas de divisão em linguagem verbal (com o
suporte de imagens ou materiais de manipulação), envolvendo as ideias de repartir
uma coleção em partes iguais e a determinação de quantas vezes uma quantidade
cabe em outra.
I
40. Matemática
39
GEOMETRIA
Ano 1
DA1- Identificar números nos diferentes contextos em que se encontram, em suas
diferentes funções: indicador da quantidade de elementos de uma coleção discreta
(cardinalidade); medida de grandezas (2 quilos, 3 dias, etc); indicador de posição
(número ordinal); e código (número de telefone, placa de carro etc.).
I
DA5- Comparar ou ordenar quantidades por contagem; pela formulação de hipóteses
sobre a grandeza numérica, pela identificação da quantidade de algarismos e da
posição ocupada por eles na escrita numérica.
I
DA6- Contar em escalas ascendentes e descendentes de um em um, de dois em dois,
de cinco em cinco, de dez em dez, etc., a partir de qualquer número dado.
I
DA8-Utilizar calculadora para produzir e comparar escritas numéricas. I
GRANDEZAS E MEDIDAS
Ano 1
DA1- Comparar comprimento de dois ou mais objetos por comparação direta (sem o
uso de unidades de medidas convencionais) para identificar: maior, menor, igual,
mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo,
etc.
I
DA2- Comparar grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso
de instrumentos de medida conhecidos — fita métrica, balança, recipientes de um
litro, etc.
I
DA3- Selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza a ser
medida (por exemplo: tempo, comprimento, massa, capacidade), com compreensão
do processo de medição e das características do instrumento escolhido.
I
DA4- Identificar ordem de eventos em programações diárias, usando palavras como:
antes, depois.
I/A/C
DA5- Identificar unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano —
e utilizar calendários.
I
DA6- Relação entre unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano. I/
DA7- Leitura de horas, comparando relógios digitais e de ponteiros. I
DA8- Fazer e utilizar estimativas de medida de tempo e comprimento. I
DA9- Comparar intuitivamente capacidades de recipientes de diferentes formas e
tamanhos.
I
DA10- Identificação dos elementos necessários para comunicar o resultado de uma
medição e produção de escritas que representem essa medição.
I
DA11- Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com dinheiro em
brincadeiras ou em situações de interesse das crianças.
I
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Ano 1
DA1- Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes
configurações (do tipo: anúncios, gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-as na
I
41. Matemática
40
compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de forma efetiva na
realidade em que vive.
DA2- Formular questões sobre aspectos familiares que gerem pesquisas e
observações para coletar dados quantitativos e qualitativos.
I
DA3- Coletar, organizar, classificar, ordenar e construir representações próprias para
a comunicação de dados coletados.
I
OBRAS COMPLEMENTARES – ACERVO DO PNAIC
Beleléu e os números (quantidade)
Nunca conte com ratinhos (números de 1 a 10)
Animais e opostos (alto, baixo, grande , pequeno, etc.)
Livro dos números, bichos e flores (ordem crescente e decrescente, e escrita dos números)
Tem alguma coisa embaixo do cobertor! (sucessor e antecessor)
É bicho (forma, cor, linha, espaço e composição)
Quem vai ficar com o pêssego? (comparação de grandezas)
O tempo (medida do tempo)
Jogos na Alfabetização Matemática – caderno de jogos do PNAIC
Números e operações
As duas mãos
Cubra a diferença
Nunca dez
Boca do palhaço
Jogo das operações
Bota de muitas léguas
Cubra o dobro
Travessia do rio
Geometria
Na direção certa
Dominó geométrico
Jogo das figuras
Equilíbrio geométrico
Grandezas e medidas
Calendário dinâmico
Marcando as horas
42. Matemática
41
Tratamento da informação
Corrida de peões
PROPOSTA DE CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
História dos números
Idéia de quantidade
Representação de quantidade
Conjuntos
Noções de conjunto
Quantidade de elemento de um conjunto
Número da vida prática
Os números em minha vida
Antecessor e sucessor
Formando grupos
Grupos com cores e formas
Números naturais
Representação de números
Comparação de números (igual e diferente , maior que, menor que)
Ordenação de números
Sistema de numeração
A dezena
O numero 10
Numero de 11 a 19
Contando até 30
Numeração ordinária
Contando até 50
Formando seis, sete, oito e nove dezenas
Números pares e números ímpares
Sistema monetário brasileiro
Nosso dinheiro: o real
Cédulas e moedas
Operações com números naturais
Adição com total até 9
Adição com total até 19
Trabalhar com adição e subtração
Problemas
43. Matemática
42
Dúzia/meia dúzia
GEOMETRIA
Localização
Traçando percursos
Noções de geometria
Linhas retas e linhas curvas
Linhas abertas e linhas fechadas
Figuras geométricas
Figuras geométricas planas
Uso do tangran
Sólidos geométricos
GRANDEZAS E MEDIDAS
Medidas de tempo
Idéia de tempo
Relógio
Dias da semana
Mês/ano
Medidas de comprimento
Noções de medida de comprimento
Instrumento de medida de comprimento
Medidas de massa
O quilograma
Medida de capacidade
O litro
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Coleta de dados
tabelas
Gráfico.
44. Ciências
43
CIÊNCIAS
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS
O ensino de Ciências Naturais, ao longo de sua curta história na escola fundamental, tem
se orientado por diferentes tendências, que ainda hoje se expressam na sala de aula. Ainda que
resumidamente, vale a pena reunir fatos e diagnósticos que não perdem sua importância como
parte de um processo.
Até a promulgação da lei de diretrizes e bases n.4.024/21, ministravam-se aulas de
Ciências Naturais apenas nas duas últimas séries do antigo curso ginasial. Essa lei estendeu a
obrigatoriedade do ensino da disciplina a todas as séries ginasiais. Apenas a partir de 1971, com
a lei n.5.692, Ciências Naturais passou a ter caráter obrigatório nas oito séries do primeiro grau.
Quando foi promulgada a lei n. 4.024/61, o cenário escolar era dominado pelo ensino
tradicional, ainda que esforços de renovação estivessem em processo. Aos professores cabia
transmissão de conhecimentos acumulados pela humanidade, por meio de aulas expositivas e aos
alunos absorção das informações. O conhecimento científico era tomado como neutro e não se
punha em questão a verdade científica. A qualidade do curso era definida pela quantidade de
conteúdos trabalhados. O principal recurso de estudo e avaliação era o questionário, ao qual os
alunos deveriam responder detendo-se nas idéias apresentadas em aula ou no livro-texto
escolhido pelo professor.
As propostas para o ensino de ciências debatidas para a confecção da lei orientavam-se
pela necessidade de o currículo responder ao avanço do conhecimento científico e as demandas
geradas por influência da Escola Nova. Essa tendência deslocou o eixo da questão pedagógica,
dos aspectos puramente lógicos para aspectos psicológicos, valorizando a participação ativa do
aluno no processo de aprendizagem. Objetivos preponderantemente informativos deram lugar a
objetivos também formativos. As atividades práticas passaram a representar importante elemento
para a compreensão ativa de conceitos.
A preocupação em desenvolver atividade experimental começou ter presença marcante
nos processos de ensino e nos cursos de formação de professores. As atividades práticas
chegaram a ser proclamadas como a grande solução para o ensino de ciências, as grandes
facilitadoras do processo de transmissão do saber científico.
O objetivo principal do ensino de ciências passou a ser o de dar condições para o aluno
identificar problemas a parte de observações sobre um fato, levantar hipóteses, testá-las, refutá-
las e abandoná-las quando fosse o caso, trabalhando de forma a tirar conclusões sozinho. O aluno
deveria ser capaz de ―redescobrir‖ o já conhecido pela ciência, apropriando-se da sua forma de
trabalho. É com essa perspectiva que se buscava naquela ocasião, a democratização do
conhecimento científico, reconhecendo-se a importância da vivência científica não apenas para
eventuais futuros cientistas, mas também para o cidadão comum.
As concepções de produção do conhecimento científico e de aprendizagem das ciências
subjacentes a essa tendência eram de cunho empirista/indutivista: a partir da experiência direta
com os fenômenos naturais, seria possível descobrir as leis da natureza. Durante a década de 80
pesquisadores do ensino de Ciências Naturais puderam demonstrar o que professores já
45. Ciências
44
reconheciam em sua prática, o simples experimentar não garantia a aquisição do conhecimento
científico.
Os problemas relativos ao meio ambiente e a saúde começaram a ter presença quase
obrigatória em todos os currículos de Ciências Naturais, mesmo que abordados em diferentes
níveis der profundidade e pertinência.
Ao longo das várias mudanças, as críticas ao ensino de ciências voltavam-se basicamente
a atualização dos conteúdos, aos problemas de inadequação das formas utilizadas para
transmissão do conhecimento e a formulação da estrutura da área.
Desde os alunos 80 até hoje é grande a produção acadêmica de pesquisas voltadas a
investigação das pré-concepções de crianças e adolescentes sobre os fenômenos naturais e suas
relações com os conceitos científicos. Uma importante linha de pesquisa acerca dos conceitos
intuitivos é aquela que norteadas por idéias piagetianas, se desenvolve acompanhada por estudos
sobre História das Ciências, dentro e fora do Brasil. Tem se verificado que as concepções
espontâneas das crianças e adolescentes se assemelham a concepções científicas de outros
tempos.
OBJETIVOS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
MATERIAIS, SUBSTÂNCIAS E PROCESSOS
1. Reconhecer materiais de uso cotidiano, identificando do que são feitos e como são utilizados
nas atividades humanas;
2. Descrever as características de materiais de uso cotidiano e agrupá-los de acordo com tais
características;
3. Identificar processos de transformação de materiais que ocorrem no dia a dia;
4. Contextualização histórica, social e cultural;
5. Reconhecer que a sociedade utiliza conhecimentos sobre materiais produzidos pela ciência e
pela tecnologia;
6. Processos e práticas de investigação;
7. Descrever etapas de transformação de materiais e fazer perguntas sobre o que está
ocorrendo;
8. Linguagens;
9. Representar, por meio de desenhos, processos de transformação de materiais;
10. Construir quadros que mostram agrupamentos de materiais de acordo com suas
características.
BEM-ESTAR E SAÚDE
11. Conhecimento conceitual;
12. Identificar práticas cotidianas de cuidados pessoais que contribuem para o bem-estar e a
saúde;
13. Contextualização histórica, social e cultural;
14. Reconhecer a importância do descarte adequado de lixo doméstico, relacionando-o a
cuidados com a saúde;
15. Processos e práticas de investigação;
16. Observar e classificar os diferentes tipos de resíduos produzidos pela escola;
46. Ciências
45
17. Linguagens;
18. Representar e expressar, por meio de desenhos ou colagens de imagem, práticas de cuidados
pessoais de higiene.
SENTIDOS: PERCEPÇÃO E INTERAÇÕES
19. Conhecimento conceitual;
20. Compreender que se interage com o meio em que se vive por meio dos sentidos;
21. Reconhecer que as sensações das interações do cotidiano são diferentes entre indivíduos;
22. Contextualização histórica, social e cultural;
23. Reconhecer equipamentos tecnológicos que necessitam do uso dos sentidos no cotidiano;
24. Identificar diferentes tipos de sensações em ações reais e imaginárias realizadas por
personagens infantis em programas TV, livros e outros veículos de comunicação;
25. Processos e práticas de investigação;
26. Fazer levantamento de algumas características físicas e de capacidades dos colegas da
classe: auditiva, visual, sensações do tato, paladar e olfato;
27. Reconhecer que nossa mobilidade e nossa capacidade de utilizar os cinco sentidos
dependem das nossas condições físicas e de saúde;
28. Linguagens;
29. Expressar por desenhos e encenações as diferentes possibilidades de emprego dos sentidos;
30. Reconhecer símbolos e gestos que representam nossas sensações em situações cotidianas.
OBJETIVOS DO REFERENCIAL CURRICULAR MUNICIPAL
Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e
agente de transformações do mundo em que vive;
Identificar relações entre conhecimento cientifico, produções de tecnologia e condições de
vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica;
Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de
elementos das Ciências Naturais, colocando em pratica conceitos, procedimentos e atitudes
desenvolvidos no aprendizado escolar;
Saber utilizar conceitos científicos básicos associados a energia, matéria, transformação,
espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;
Saber combinar leituras, observações, experimentações, registros, etc. para coleta,
organização, comunicação e discussão de fatos e informações;
Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação critica e cooperativa para construção
coletiva do conhecimento;
Compreende a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela ação
coletiva;
Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, distinguindo usos
corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem.
47. Ciências
46
DIREITOS GERAIS DE APRENDIZAGEM: CIÊNCIAS
Direitos Gerais de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1
1-Elaborar
compreensões
sobre o mundo
condizentes
com perspectivas
atuais da
comunidade
científica.
1-Compreensão
conceitual e
Procedimental
da ciência.
DA1- Aprender como a ciência
constrói conhecimento sobre
os fenômenos naturais.
DA2- Entender conceitos básicos das
ciências.
DA3- Ler e escrever textos
em que o vocabulário da
ciência é usado.
DA4- Interpretar textos científicos sobre a
história e a
filosofia da ciência.
DA5- Perceber as relações
existentes entre as informações e os
experimentos adquiridos e desenvolvidos
por cientistas e o estabelecimento de
conceitos e teorias.
DA6- Relacionar as informações
científicas lidas com conhecimentos
Anteriores.
DA7- Possuir conhecimentos
sobre os processos e ações que fazem das
ciências um modo peculiar de se construir
conhecimento sobre o mundo.
DA8- Identificar as fontes válidas de
informações científicas e tecnológicas e
saber recorrer a elas.
DA9- Aprender a tecer relações
e implicações entre argumentos e
evidências.
DA10- Aprender a planejar
modos de colocar conhecimentos
científicos
já produzidos e ideias próprias como
suposições a serem avaliadas (hipóteses a
serem exploradas).
DA11- Desenvolver raciocínio
lógico e proporcional.
DA12- Aprender a seriar, organizar e
classificar informações.
DA13- Elaborar perguntas e
aprender como encontrar
conhecimentos científicos já produzidos
sobre o tema em questão.
DA14- Estimular o exercício
intelectual.
I
2- Entender que as
Compreensões
2-Compreensão
sociocultural,
DA1- Diferenciar ciência de
tecnologia.
I
48. Ciências
47
sobre o mundo são
Produções
humanas, criadas e
influenciadas por
seus contextos
históricos.
política e
econômica dos
processos e
produtos da
ciência.
DA2- Perceber o papel das
ciências e das tecnologias na vida cotidiana.
DA3- Compreender a ética que
monitora a produção do
conhecimento científico.
DA4- Considerar o impacto do
progresso promovido pelo
conhecimento científico e suas aplicações
na vida, na sociedade e na cultura de cada
pessoa.
DA5- Compreender que o saber
científico é provisório, sujeito a mudanças.
DA6- Utilizar o conhecimento
científico para tomar decisões
no dia-a-dia.
DA7- Desenvolver posição
crítica com o objetivo de
identificar benefícios e
malefícios provenientes das inovações
científicas e tecnológicas.
DA8- Compreender a maneira
como as ciências e as tecnologias foram
produzidas
ao longo da história.
3- Fazer uso da
Compreensão
sobre o mundo
para estabelecer a
relação
entre o
conhecimento
que se produz
sobre
este mundo e as
aplicações e
produtos que tal
conhecimento
possibilita gerar,
quanto dos efeitos
de ambos
compreensão e
produtos, para a
vida social e
política dos
cidadãos.
3-Compreensão
das relações
entre ciência,
sociedade,
tecnologia e
meio ambiente.
DA1- Conhecer a natureza da
ciência entendendo como
os conhecimentos são produzidos e suas
implicações
para a humanidade e o meio ambiente.
DA2- Considerar como a ciência
e a tecnologia afetam o bem estar, o
desenvolvimento
econômico e o progresso das sociedades.
DA3- Reconhecer os limites da
utilidade das ciências e das tecnologias para
a promoção
do bem estar humano e para os impactos
sobre o meio ambiente.
DA4- Participar de situações em que os
conceitos e procedimentos científicos,
juntamente com as reflexões sobre a
natureza ética da ciência são mobilizados
para direcionar tomadas de posição acerca
de situações sociais atuais
e relevantes.
I
49. Ciências
48
OBRAS COMPLEMENTARES – ACERVO DO PNAIC
Era uma vez uma gota de chuva (Ciclo da água)
ABC dos animais (Animais)
O que Ana sabe sobre... alimentos saudáveis (Alimentos)
O mundinho azul (Características da água)
A abelha (Animais)
Pinga pingo pingado (Desperdício da água)
Nunca conte com ratinhos (Animais)
Sofia, a andorinha (Os sentidos)
Clic-clic: A máquina biruta de seu Olavo (Ser humano)
Sombra (Animais)
Música no zoo (Animais)
De avestruz a zebra (Animais)
Soltando os bichos (Características animais)
Essa não é minha cauda (Ambientes diversos/Animais)
Pingo d’água (Importância da água)
Balas, bombons, caramelos (Hábitos alimentares)
A baleia – corcunda (Biodiversidade/Hábitos de animais)
Livro dos números, bichos e flores (Animais/Vegetais)
Águas (Transcurso de um rio/Nascente, leito, margens e trajeto)
Dandara, o dragão e a lua (Dimensão do espaço/Natureza)
Ar – pra que serve o ar? (Importância do ar)
Canteiro (Cuidado com a água, com a terra/Sonoridade)
Bichionário (Animais)
A história da tartaruga (Animais)
PROPOSTA DE CONTEÚDOS
A NATUREZA
MATERIAIS, SUBSTÂNCIAS E PROCESSOS
Materiais do uso cotidiano: Madeira, plástico, papel, vidro, ferro
Como são utilizados
Características
Processos de transformação
Seres vivos e não vivos
Características dos seres vivos
Características dos seres não vivos
Poluição Sonora
Semelhanças e diferenças entre animais e vegetais
Animais úteis
Animais nocivos
Animais domésticos e selvagens
Animais mamíferos