1. Sala de Leitura
Professor Antônio Rocco
EE Pedro Pedrosa _ EFM
Nhandeara
Professoras:
Fábia Roberta de Oliveira
Luciane Aparecida Assunção
Tonete
2.
3. A Sala de Leitura procura estabelecer
estratégias que cativem os estudantes a fim de
incentivá-los a aprender a ler por vontade
própria, de forma protagonista, e para isto
conta
com
a
parceria
de
gestores, funcionários, educadores e de
estudantes leitores.
4. Normas da sala de Leitura
• Nunca comer ou beber na
Sala de Leitura;
• Manusear os livros com
cuidado;
• Devolver os livros no
prazo ou renovar o prazo,
quando se fizer
necessário;
• Cuidar para que as
cadeiras fiquem sempre
em seus lugares
(alinhados a mesa).
• Quando tirar o livro da
estante , recolocar na
mesma estante.
• Falar baixo e
educadamente.
• Respeitar os colegas e
professores.
• Aproveitar bem o tempo
para ler e quando tiver
dúvidas procurar o
professor responsável.
5.
6. Direitos e Deveres do Leitor
Direitos:
Deveres:
Todos Leitor tem direito de:
Consultar livremente as obras
existentes;
Participar de atividades promovidas
pela sala de leitura;
Usufruir de ambiente que permita
concentração;
Usufruir do apoio técnico do
professor da Sala de Leitura;
Apresentar críticas e sugestões.
Cumprir as normas préestabelecidas;
Zelar pela boa conservação da sala
de Leitura;
Contribuir para o bom de
funcionamento da sala, mantendo o
silêncio e possibilitando um
ambiente de concentração para
quantos dela desfrutem.
Acatar as indicações que lhes forem
transmitidas pelo professor da sala.
11. 18 de Abril Dia Do Livro Infantil e Monteiro Lobato
Dia 18 de abril é o Dia Nacional do Livro Infantil, esta data foi
escolhida em homenagem a um grande escritor brasileiro de
livros para crianças: Monteiro Lobato
Nós, brasileiros, não temos o hábito de ler livros. Por isto se faz
necessário educar para ler. Bons leitores são conquistados na
infância e adolescência, dessa forma é preciso que cuidemos da
formação desses leitores, não exigindo dos principiantes a
mesma compreensão de um leitor já formado. É necessário
paciência, dedicação e criatividade. ..
A leitura propicia competências para que o aluno possa
comunicar-se de igual para igual na escola e na sociedade. A
Sala de Leitura Prof. Antônio Rocco cumpre seu papel de
formador de leitores com a leitura e representação teatral de
obras do referido autor.
17. Famosas Poetisas Brasileiras no dia
Internacional da Mulher
Objetivo:
• Despertar o gosto pela
poesia através da leitura de
grandes nomes da poesia
feminina brasileira;
24. Eu entendi assim...
Toda Mafalda
Autor: Quino
Aluna Mariane Xaiene da Silva
Spantini _ 6º Ano A.
•
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_ Então, querida o que está achando do mar.
_ Muito sem graça.
Muito bonito parece que meu pai não viu.
Porque está indo embora? Volte aqui.
Que saco não precisa obedecer quando a
gente manda viu.
Aqui não tem nada legal.
Há que delícia, enquanto um monte de gente
está trabalhando eu estou aqui na praia,
falou o turista.
Que coisa eu sou egoísta demais.
O problema é que não sou original.
O futuro não é para trás você ouviu!
O futuro é para frente!
Reacionário!
25. Eu entendi assim...
A Ilha Perdida
Maria José Dupré
Na fazenda de Pedrinho, moravam Oscar e Quico
e, por ocasião das férias Eduardo e Henrique
foram passar uns dias lá. Eles tinham 12 e 14
anos.
Lá perto da fazenda, passava uma ilha
que as crianças apelidaram de “Ilha Perdida”. E
todos os dias, ficavam olhando e imaginando, se
morava alguém lá, se tinha animais.
Sempre pensavam em ir lá, até que
um dia Henrique e Eduardo decidiram ir até lá,
arrumaram uma canoa e pediram a Nhô Quim
uma corda para amarrar a canoa, mas não
falaram para ninguém que iriam.
Decidiram que iam na terça-feira,
disseram à Madrinha que iam na fazenda do
vizinho, e partiram à “Ilha Perdida”. Enfrentaram
tempestades e enchentes.
Esthefany Pereira Chiareto
_ 6º Ano A
26. Eu entendi assim...
A Ilha Perdida
Maria José Dupré
Chegando lá, foram conhecer a ilha, não puderam voltar
no mesmo dia, pois a enchente não diminuiu. Tiveram
que posar lá.
No dia seguinte, a enchente não devia diminuído, pelo
contrário,
só
havia
aumentado,
por
conta
disso,
comeram o almoço que madrinha havia
feito, deixaram alguns
ovos e a laranjada para
depois, pois não sabiam quanto tempo ficariam ali.
Henrique e Eduardo resolveram que fariam um abrigo
para dormirem durante a noite.
Passado alguns dias, eles foram pegar comida na
prainha, pois o almoço e a laranjada havia acabado.
Henrique tinha achado ovos, que achava serem de
sabiá, lembrando disso, falou que ia pega-los do outro
lado da ilha, Eduardo não deixou, pois ele estava todo
machucado.
Eduardo, então propôs ir pegar os ovos e a
corda que havia ficado do outro lado da ilha. Henrique
aceitou.
Minutos depois que Eduardo Havia ido, Henrique se
sentiu sozinho. De súbito, apareceu um velho barbudo, e
ordenou que ele viesse junto com ele, Henrique insistiu,
mas não teve jeito, seguiu-o.
Passaram vários dias, e Henrique aprendeu a morar e
conviver com o velho barbudo, que se chamava Simão ,
ele morava com os micos: um, dois, três, quatro e cinco,
a oncinha e o papagaio Bonifácio, que Simão chamava de
Boni.
Certo dia, Lucas e o veado, chamou Simão, pois uma
veadinha estava morrendo, ele tentou ajudar, mas não
conseguiu, a veadinha não resistiu e morreu.
Passado muitos dias, Henrique ficou com saudade de
Eduardo, e, Simão chamou-o para pescar, e pediu depois
que voltasse a caverna e pegasse anzóis, Henrique
tentou fugir mas não conseguiu, levou picadas de
insetos, Simão o encontrou levando-o de volta à caverna.
Henrique pedia muito, até que Simão deixo-o ir embora.
Eduardo construiu uma jangada no tempo que havia fica
sem Henrique. Sendo assim, os dois foram embora.
Chegando a fazenda, padrinho organizou uma excursão
até lá, Henrique e Eduardo foram. Quando iam embora,
Henrique viu do alto de uma árvore, um braço que
parecia estar mandando tchau. Henrique, mesmo
sabendo que Simão não ia escutar gritou:
_Até breve Simão!
32. Poesia Matemática
Millôr Fernandes
Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas
euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e
pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz
33. Dia das Mães
Objetivos:
Valorizar o diálogo entre mães
e filhos e com toda a família.
Estimular discussões e debates
sobre a qualidade do tempo
que passamos em família;
Homenagear as mães da
comunidade, aproximando a
família da escola.
Estabelecer parceria com a
sociedade, através de
apresentações de poesia no
espaço escolar.
36. Vidas Secas
"Vidas Secas", romance publicado em
1938, retrata a vida miserável de uma
família de retirantes sertanejos obrigada a
se deslocar de tempos em tempos para
áreas menos castigadas pela seca. A obra
pertence
à
segunda
fase
modernista, conhecida como regionalista, e
é qualificada como uma das mais bem
sucedidas
criações
da
época.
O estilo seco de Graciliano Ramos, que se
expressa principalmente por meio do uso
econômico dos adjetivos, parece transmitir
a aridez do ambiente e seus efeitos sobre
as
pessoas
que
ali
estão.
37. Vidas Secas
Após a vídeo conferência foi
desenvolvida uma parceria
entre a Sala de Leitura e a
professora Sandra Betete, de
Língua Portuguesa, dos
terceiros anos do Ensino
Médio. Inicialmente os
alunos assistiram o filme com
o intuito de estimular a
leitura do clássico.
38. Vidas Secas
Vidas Secas 1963. Filme Completo. Clássico
Nacional.
http://www.youtube.com/watch?v=o5SIY1nWc8k
Após o filme, os alunos retiram os livros para
leitura, os quais foram divididos , de maneira que cada
grupo de alunos lesse determinado capítulo para
facilitar o trabalho. Após a leitura, os grupos
apresentaram os 13 capítulos para discussão e
aprofundamento do texto.
40. Fotos das Atividades Realizadas
Apresentação dos
grupos para
discussão e
aprofundamento
do texto de Vidas
Secas.
41. Vidas Secas _ Graciliano Ramos
Yara Carvalho _ 3º A _ EM
Esse livro relata a história de uma família
que convive com s seca nordestina, e vive
em busca de algo melhor.
Fabiano, sinhá Vitória, dois filhos, a Baleia
(cachorra) e o papagaio são forçados a se
mudar com a chegada da seca do sertão,
assim, caminham terras e terras em busca
de um lugar.
O trajeto é silencioso, quando param para
comer algo se espantam, pois não há nada,
então, resolvem matar o papagaio para
comê-lo. Após longa caminhada, Fabiano
encontra uma fazenda abandonada, e lá se
instalam. Porém, a fazenda tinha um dono,
no qual fez acordo com Fabiano, e ele seria
o vaqueiro daquele lugar. Com isso a chuva
chegou e todos engordaram. O vaqueiro
começou a criar bois.
Certo dia, Fabiano foi à cidade receber e
disse ao patrão que sua mulher achava que
ele recebia menos do que o combinado,
mas o patrão se revoltou e fez Fabiano se
retirar. Lá o vaqueiro parou em um bar para
tomar um copo de pinga e o soldado
amarelo o chamou para um jogo de cartas,
na primeira rodada, Fabiano quis ir embora,
mas o soldado o desacatou e o pobre
homem xingou a mãe dele, assim Fabiano
ficou preso por uma noite.
Voltou para casa no outro dia.
Mesmo assim sua vida tinha melhorado, os
meninos brincavam junto à cachorra Baleia,
e sinhá Vitória ainda continuava com seu
sonho de conseguir comprar uma cama de
verdade.
42. Vidas Secas _ Graciliano Ramos
Yara Carvalho _ 3º A _ EM
O inverno chegou, a família toda
estava em da volta da fogueira. O
natal estava por vir, daí, a família
vestia roupas novas e foram a missa.
Fabiano passou no bar para tomar
pinga e lá, estava o soldado amarelo,
o vaqueiro o desafiou e acabou
deitado na calçada, junto com os
filhos e a esposa a procura da baleia.
Depois de algum tempo, baleia
adoeceu e Fabiano decidiu matá-la,
deu um tiro nela, que saiu a rastejar
e loa respeito, logo morreu.
Sinhá Vitória ainda preocupada com
as trapaças do patrão da fazenda
disse ao marido para ir conversar a
respeito, porém, quando Fabiano
reclamou com o dono, este mandou
o vaqueiro embora.
Com isso, a seca voltou no
Nordeste, e o pobre homem sabia
que seria a hora de partir, dessa vez
para o sul, em busca da cidade
grande, sem destino e sem
esperança de vida.
43. Seca, fome e miséria: um problema
social.
Ariane Carvalho
Rezende _ 3º Ano
EM.
A seca na região nordeste, além
de ser um problema climático, é uma
situação que gera dificuldades sociais para
as pessoas que habitam tais regiões e se
agravam a cada ano. Com a falta de água
torna-se difícil o desenvolvimento da
agricultura e criação de animais, trazendo a
fome e a miséria.
A pouca presença de chuvas
nessa área tem causa natural. No
sertão, ela se apresenta entre dezembro e
abril, no entanto, em determinados anos há
longo período de estiagem, originando a
seca, provocando sérios prejuízos aos
agricultores com a perda de plantação e
animais, causando a fome.
O tema é retratado no livro “ Vidas
Secas”, de Graciliano Ramos, onde o autor
aborda o assunto deixando exposta a
gravidade da situação e a quantidade de
sofrimento que a seca causa à família de
Fabiano, protagonista da história.
44. Seca, fome e miséria: um problema
social.
Ariane Carvalho Rezende _
3º Ano _ EM
O governo deve se preocupar
mais e colocar a seca em
evidência, minimizando-a da
melhor forma possível. A
construção de barragens e
açudes, como meio de armazenar
água para períodos de seca, é
uma solução favorável para
diminuir o caos, já que os rios
temporários existentes no local
quase sempre estão secos.
Portanto,
é
de
extrema
necessidade cuidar desta região e
amparar as famílias que sofrem
com
a
seca
do
sertão
nordestino, dando-lhes suporte
para mudarem de vida.
A sociedade deve se
manifestar para clamar a atenção
dos
governantes
para
o
problema, que também é de
importância social.
45. Informando...
Relatamos que de quinze de
fevereiro a 26 de junho de 2013
foram retirados 2380 exemplares
na Sala de Leitura Professor
Antônio Rocco, destacando a
participação dos alunos dos 6º
anos A e B, que são leitores em
processo e estão desvendando o
mundo da leitura.
O Ensino Médio fica com o
segundo lugar (2ª e 3ª séries) que
encontram nos clássicos seu
objeto de leitura: preparar-se
para o vestibular.
Principais Títulos Retirados:
Ensino Fundamental
1. Marcos Rey: Dinheiro no céu,
O mistério dos cinco estrelas,
Na rota do perigo;
2. José Rezende Filho: Tonico e
Tonico e Carniça;
3. Maria José Dupré: Ilha
perdida, Cachorrinho Samba;
4. Conan Doyle: O Cão dos
Baskerville;
5. J. K. Rowling: A Saga Harry
Portter .
46.
47. Principais Títulos Retirados
Ensino Médio
1. Jorge Amado: Capitães da
Areia;
2. Graciliano Ramos: Vidas
Secas;
3. Lygia Fagundes Telles:
Contos Preferidos;
4. Camilo Castelo Branco:
Amor de Salvação e Amor
de Perdição;
5. Machado de Assis: Memórias
Póstumas de Brás Cubas;
6. Manoel Antônio de Almeida:
Memórias de um sargento de
milícias;
7. Flávio Moreira da Costa:
Melhores Contos de horror, medo
e morte;
8. Heloísa Seixas: Sete histórias
de horror e terror;
9. Luís Fernando Veríssimo:
Comédias para se ler na escola.
57. Leitura e Dramatização da Crônica
Negócio da roça
– Rubem Braga
Comprei um cavalo por 700 cruzeiros e vendi por 900. Não
ganhei nem perdi.
- Mas como? Se você comprou por 700 e vendeu por
900, como é que você não ganhou nem perdeu?
- Não ganhei nem perdi.
- Você não disse que comprou por 700?
- Comprei.
- E não vendeu por 900?
- Vendi.
- Então você ganhou 200.
- Não ganhei nem perdi.
- Mas como?
- Comprei o cavalo por 700 contos e não paguei. Vendi por
900 e não me pagaram. Não ganhei nem perdi.
70. Fique por dentro
Títulos mais Procurados no
Ensino Fundamental
Aos dois dias do mês de setembro de 2013 relatamos os
livros lidos no mês de agosto, classificando-os assim:
Espiando o Mundo pela Fechadura, de Elias José;
O Doente Imaginário, de Moacir Scliar;
O Cão dos Baskerville de Conan Doyle;
Bravo, Sr. Williams! , de Márcia Williams;
Chico, no Shopping, de Maurício de Souza;
As Novas Aventuras de Pedro, de Hernani Donato;
100 melhores Contos de Humor, de Flávio Moreira
Costa;
Quem tem casa, casa!, de_Tatiana Belinky;
Mafalda, de Quino;
Asterix, de R. Goscinny;
Fita Verde no Cabelo, de João Guimarães Rosa;
Peixinhos Dourados, de Raymond Shandler.
Ensino Fundamental
6º A _ 92
6º B _ 94
7º A _ 04
7º B _ 04
7º C _ 27
8º A _ 70
8º B _ 25
8º C _ 38
Total: 354 livros
71. Fique por dentro
8ª e Ensino Médio
Aos dois dias do mês de
setembro de 2013 relatamos os
livros lidos no mês de agosto,
classificando-os assim:
8ª A _ 19
8ª B _ 31
8ª C _ 38
1º A _ 03
1º B _ 00
1º C _ 01
1º D _ 01
2º A_ 03
2º B _ 08
2º C _ 00
3º A _ 06
3º B _ 10
3º C _ 01
total: 121 livros
Títulos mais procurados no Ensino Médio
Capitães de areia de Jorge Amado;
Vidas Secas de Graciliano Ramos;
Memórias de um Sargento de
Milícias de Manoel Antônio de
Almeida;
Inocência, Moreninha, Senhora, Ubi
rajara de Machado de Assis;
Amor de Perdição e Amor de
Salvação de Camilo Castelo Branco;
Sherlock Holmes de Conan Doyle;
Os Melhores Contos De
Medo, Horror E Morte de Flávio M.
Costa ;
Os 100 melhores contos da
Mitologia de A. S. Franchini.
73. Dramatização da Crônica No Botequim
de Jô Soares
Freguês — Garçom, por favor. Eu quero um café com leite com uma rosquinha.
Garçom — O senhor vai me desculpar, mas não tem mais rosquinha.
Freguês — Ah? Não faz mal. Então me dá só um cafezinho simples. Isso. Só um cafezinho.
Com uma rosquinha.
Garçom — Eu acho que não me expliquei direito. Eu falei pro senhor que não tem mais
rosquinha. Acabou toda a rosquinha,
Freguês — Ah, bom. Se é assim, muda tudo. Então me traz um copo de leite. Leite tem?
Beleza. Me traz um copo de leite. Com uma rosquinha.
Garçom — Eu disse que não tem mais rosquinha! Torrada tem, rosquinha não tem! Há
três anos que não tem rosquinha!
Freguês — O senhor também não precisa ficar nervoso. Não tem, não tem. Eu peço outra
coisa. Qualquer coisa. Eu não sou difícil de comer. Eu tomo o que o senhor quiser.
Chocolate, chá. Sei lá. Chá o senhor tem? Então taí. Traz um chazinho. Com uma
rosquinha.
Garçom — Eu já disse que eu não tenho rosquinha! Faz o seguinte. Vai em outro boteco.
Não me enlouquece. Vai em outro boteco!
Freguês — Não, pode deixar. Vamos mudar. Em vez disso, me dá uma coisa que alimente
mais. Uma coalhada. Coalhada tem?
74. Dramatização da Crônica No Botequim
de Jô Soares
Garçom — Tem.
Freguês — Tem mesmo?
Garçom — Tem.
Freguês — Vê lá, hein? Não vai me fazer mudar
o pedido de novo.
Garçom — Eu já disse que tem!
Freguês — Ótimo. Uma coalhada. Mas não
esquece da rosquinha.
Garçom — O senhor é maluco, é? Não tem
rosquinha! Não tem rosquinha!!
Freguês — Tá bom, tá bom. Não precisa gritar.
Traz só a rosquinha.
Outro Freguês — Escuta aqui. O senhor quer
enlouquecer o garçom, é? Há dez minutos que
eu estou ouvindo esse papo e eu não sei como
ele está agüentando! Olha, não liga pra esse
maluco não. Traz logo a rosquinha dele e
pronto.
78. Memórias de um Sargento de Milícias
O romance Memórias de um Sargento
de Milícias, de Manoel Antônio de Almeida,
conta a história de um herói picaresco, ou
um anti-herói: Leonardo, fruto de uma
pisadela e de um beliscão. Menino travesso,
que atormentava a todos, mas que era
amado pelo seu padrinho, o barbeiro, que o
criou depois que o mesmo foi abandonado
pelos pais, e pela sua madrinha, sempre
pronta a defendê-lo e a interceder em seu
favor.
79. Memórias de um Sargento de Milícias
Já moço, apaixona-se por
Luisinha, mas põe o romance a
perder quando se envolve com
a mulata Vidinha. Tempos
depois, Leonardo é preso pelo
Major Vidigal, enfrenta
diversos problemas, mas acaba
sargento de milícias.
Quando Luisinha fica viúva,
ele reaproxima-se da moça e
os dois se casam.
80. Os deveres de Educar
Isa Mara da Silva Borges _ 3º “B” _ EM
A sociedade evidencia em
meio a seu caos, os frutos das
inúmeras dificuldades de se criar
um filho: a violência e o
desrespeito ao próximo. E ao
contrário
do
que
muitos
pensam, a situação econômica
não é a principal causadora de
tudo isso, e sim a educação
deficiente que a maioria das
famílias proporciona à sua
prole, esperando que outros
órgãos, como a escola, faça seu
papel insubstituível na formação
do cidadão.
81. Os deveres de Educar
Isa Mara da Silva Borges _ 3º B _
EM
Primeiramente, a família
tem o dever de educar seus
filhos, pois esta foi o primeiro
grupo social com o qual os
mesmos tiveram contato, sem
citar, é claro, a responsabilidade
natural que a família tem de
educar
e
orientar
seus
filhos, dentro dos parâmetros que
as regras sociais impõem sobre a
sociedade. Porém, o
que
comumente vemos é totalmente
o contrário.
82. Os deveres de Educar
Isa Mara da Silva Borges _ 3º “B” _ EM
A
família
culpa
constantemente a escola pela
indisciplina de seus filhos, numa
espécie de jogo, cujo o objetivo
principal é se livrar da verdadeira
responsabilidade de cuidar e educar
o que lhes pertence.
Uma situação ligeiramente
parecida vemos no livro Memórias
de um Sargento de Milícias, de
Manoel Antônio
de Almeida, onde a família foge
totalmente a seu dever em relação a
educação
de
Leonardinho, incumbindo o padrinho
do pequeno dessa tarefa árdua e
quase impossível, ou seja, um
perfeito exemplo de covardia por
parte dos pais da criança, ao
entregá-lo e confiá-lo a um terceiro.
Por fim, conclui-se que o
papel na educação dos filhos é
insubstituível, não devendo assim ser
terceirizada, nem deixada em
segundo plano. E para isso é preciso
que a consciência parta dos próprios
pais, já que inquestionavelmente, é
deles o dever de cuidar, criar e
educar.
83. Memórias de um Sargento de Milícias
As aventuras e desventuras
deste herói às avessas ainda hoje
encantam e divertem a muitos. Foi
para conhecer esta história que os
alunos
do 9º ano do Ensino
Fundamental e 3º ano do Ensino
Médio foram incentivados a ler o
romance de Manoel Antônio de
Almeida e o representar em forma de
teatro no dia 17 de setembro, numa
parceria da Sala de Leitura com as
professoras Sandra e Rosilene, de
Língua Portuguesa.
A alegria e a descontração
destes momentos certamente ficarão
presentes na vida dos alunos, que
simplesmente se encantaram com a
apresentação.
91. Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola
No dia 10 de setembro de
2013, os jovens antenados
do
ensino
médio,
participaram da mobilização
para o Desafio de Leitura,
visitando a 2ª Feira do Livro
de Nhandeara. Lá puderam
conhecer os livros expostos e
trocar impressões literárias
com os alunos de outras
escolas e compartilhá-las
com seus pares com o intuito
de fomentar o gosto pela
leitura por fruição.
92. Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola
De volta à escola
compartilharam
esta
experiência com os
demais colegas, com o
intuito de incentivá-los a
ler por fruição
93. Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola
De volta à escola
compartilharam esta
experiência com os
demais colegas, com
o
intuito
de
incentivá-los a ler
por fruição
95. Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola
Alunos do Ensino Médio
utilizaram-se de personagens
da literatura ficcional para
despertar a curiosidade dos
alunos do Ensino Fundamental
pelos livros de autores como
Monteiro Lobato, Ruth Rocha,
Cecília Meireles e outros.
134. 7ª atividade _ Planejando nossa ação protagonista
Os times decidiram realizar o I Concurso Literário da EE Pedro Pedrosa com o nome
Descobrindo o prazer da escrita.
O projeto será desenvolvido em Parceria com o Programa Escola da Família.
135. Estudantes apresentando a proposta do Concurso Literário à
Coordenação e receberam pleno apoio das Coordenadoras
Marta e Zezé.
138. Informando...
Relatamos que de primeiro de
agosto a 29 de novembro de
2013 foram retirados 2800
exemplares na Sala de Leitura
Professor
Antônio
Rocco,
destacando a participação dos
alunos dos 6º anos A e B, que
são leitores em processo e estão
desvendando o mundo da leitura.
O Ensino Médio fica com o
segundo lugar (2ª e 3ª séries) que
encontram nos clássicos seu
objeto de leitura: preparar-se
para o vestibular.
Principais Títulos Retirados:
Ensino Fundamental:
1. Meu pé de laranja lima _
José Mauro de Vasconcelos.
2. Rita está acesa _ Terezinha
Alvarenga.
3. Mafalda _ Quino.
4. O melhor de Agar, o horrível
Dik Browne.
5.
Revolução em mim _
Márcia kupstas.
6. Lendas brasileiras para jovens _
Luís Câmara Cascudo
139. Principais Títulos retirados
Ensino Médio
1. Admirável mundo novo
Adouls Huxley
2. Amor de Salvação
Camilo Castelo Branco
3. Amor de Salvação
Camilo Castelo Branco
4. Mafalda
Quino
5. Comédias para se ler na escola
Luís Fernando Veríssimo.
140. Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013
100
1°Bimestre
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
6°Ano
7°Ano
8°Ano
1°Bimestre
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
8°Anos
1°Ano
2°Ano
3°Ano
141. Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013
2°Bimestre
100
90
80
70
60
50
2°Bimestre
40
30
20
10
0
6°Ano
7°Ano
8°Ano
147. Sarau Literário
Entrega dos prêmios do
Concurso de Poesia:
Descobrindo o Prazer da Escrita.
E do Concurso de Desenho Livre.
148. Sarau Literário
1º Lugar: O Sertão
Brasileiro
Raquel de Paula
Terêncio _ 7º Ano “B”
2º Lugar: A História de
uma garota mais ou
menos bela
Gabrielly Fernandes
Silva _ 7º Ano “C”.
3º Lugar: Amor Cativo
Gabrieli Santana Alves
dos Santos _ 8º Ano
158. Feliz Natal
Luciane Tonete.
Natal é tempo
De vivermos em família.
Tempo de celebrar o Deus
Que renasce a cada ano em nossos corações.
Deixe Jesus renascer
Transforme sua visão.
Vamos juntos criar um mundo mais irmão.
É no natal
Que renunciamos o mal.
É Tempo de perdão...
Somos chamados à conversão.
Vamos celebrar nesse natal
Um novo homem, uma nova mulher.
Ensinar as crianças
Que é tempo de esperanças.
Natal é solidariedade...
Vamos espalhar o amor pela cidade.
Celebrar
Nosso desejo de amar!