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Sala de Leitura
Professor Antônio Rocco

EE Pedro Pedrosa _ EFM
Nhandeara
Professoras:
Fábia Roberta de Oliveira
Luciane Aparecida Assunção
Tonete
A Sala de Leitura procura estabelecer
estratégias que cativem os estudantes a fim de
incentivá-los a aprender a ler por vontade
própria, de forma protagonista, e para isto
conta
com
a
parceria
de
gestores, funcionários, educadores e de
estudantes leitores.
Normas da sala de Leitura
• Nunca comer ou beber na
Sala de Leitura;
• Manusear os livros com
cuidado;
• Devolver os livros no
prazo ou renovar o prazo,
quando se fizer
necessário;
• Cuidar para que as
cadeiras fiquem sempre
em seus lugares
(alinhados a mesa).

• Quando tirar o livro da
estante , recolocar na
mesma estante.
• Falar baixo e
educadamente.
• Respeitar os colegas e
professores.
• Aproveitar bem o tempo
para ler e quando tiver
dúvidas procurar o
professor responsável.
Direitos e Deveres do Leitor
Direitos:

Deveres:

Todos Leitor tem direito de:
 Consultar livremente as obras
existentes;
 Participar de atividades promovidas
pela sala de leitura;
 Usufruir de ambiente que permita
concentração;
 Usufruir do apoio técnico do
professor da Sala de Leitura;
 Apresentar críticas e sugestões.

 Cumprir as normas préestabelecidas;
 Zelar pela boa conservação da sala
de Leitura;
 Contribuir para o bom de
funcionamento da sala, mantendo o
silêncio e possibilitando um
ambiente de concentração para
quantos dela desfrutem.
 Acatar as indicações que lhes forem
transmitidas pelo professor da sala.
Organização do Acervo
Fique Antenado!
18 de Abril Dia Do Livro Infantil e Monteiro Lobato
Dia 18 de abril é o Dia Nacional do Livro Infantil, esta data foi
escolhida em homenagem a um grande escritor brasileiro de
livros para crianças: Monteiro Lobato
Nós, brasileiros, não temos o hábito de ler livros. Por isto se faz
necessário educar para ler. Bons leitores são conquistados na
infância e adolescência, dessa forma é preciso que cuidemos da
formação desses leitores, não exigindo dos principiantes a
mesma compreensão de um leitor já formado. É necessário
paciência, dedicação e criatividade. ..
A leitura propicia competências para que o aluno possa
comunicar-se de igual para igual na escola e na sociedade. A
Sala de Leitura Prof. Antônio Rocco cumpre seu papel de
formador de leitores com a leitura e representação teatral de
obras do referido autor.
Atividades desenvolvidas sobre o
escritor Monteiro Lobato
Teatro Sítio do Pica Pau Amarelo
Teatro Sítio do Pica Pau Amarelo
Teatro Sítio do Pica Pau Amarelo
Teatro Sítio do Pica Pau Amarelo
Famosas Poetisas Brasileiras no dia
Internacional da Mulher
Objetivo:
• Despertar o gosto pela
poesia através da leitura de
grandes nomes da poesia
feminina brasileira;
Famosas Poetisas Brasileiras no dia
Internacional da Mulher
Encanta, quem conta...
Leituras realizadas na sala de aula,
no horário nobre, envolvendo
professores, gestores e funcionários
Encanta, quem conta...
Leituras realizadas na sala de
aula, no horário nobre, envolvendo
professores, gestores e funcionários.
Encanta, quem conta...
Leituras realizadas na sala de aula,
no horário nobre, envolvendo
professores, gestores e funcionários
Leitores que se destacaram no 1º
Bimestre
6º ano A
Leitores que se destacaram no 1º
Bimestre
6º ano B
Eu entendi assim...
Toda Mafalda
Autor: Quino

Aluna Mariane Xaiene da Silva
Spantini _ 6º Ano A.
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_ Então, querida o que está achando do mar.
_ Muito sem graça.
Muito bonito parece que meu pai não viu.
Porque está indo embora? Volte aqui.
Que saco não precisa obedecer quando a
gente manda viu.
Aqui não tem nada legal.
Há que delícia, enquanto um monte de gente
está trabalhando eu estou aqui na praia,
falou o turista.
Que coisa eu sou egoísta demais.
O problema é que não sou original.
O futuro não é para trás você ouviu!
O futuro é para frente!
Reacionário!
Eu entendi assim...
A Ilha Perdida
Maria José Dupré

Na fazenda de Pedrinho, moravam Oscar e Quico
e, por ocasião das férias Eduardo e Henrique
foram passar uns dias lá. Eles tinham 12 e 14
anos.
Lá perto da fazenda, passava uma ilha
que as crianças apelidaram de “Ilha Perdida”. E
todos os dias, ficavam olhando e imaginando, se
morava alguém lá, se tinha animais.
Sempre pensavam em ir lá, até que
um dia Henrique e Eduardo decidiram ir até lá,
arrumaram uma canoa e pediram a Nhô Quim
uma corda para amarrar a canoa, mas não
falaram para ninguém que iriam.
Decidiram que iam na terça-feira,
disseram à Madrinha que iam na fazenda do
vizinho, e partiram à “Ilha Perdida”. Enfrentaram
tempestades e enchentes.

Esthefany Pereira Chiareto
_ 6º Ano A
Eu entendi assim...
A Ilha Perdida
Maria José Dupré
Chegando lá, foram conhecer a ilha, não puderam voltar
no mesmo dia, pois a enchente não diminuiu. Tiveram
que posar lá.
No dia seguinte, a enchente não devia diminuído, pelo
contrário,
só
havia
aumentado,
por
conta
disso,
comeram o almoço que madrinha havia
feito, deixaram alguns
ovos e a laranjada para
depois, pois não sabiam quanto tempo ficariam ali.
Henrique e Eduardo resolveram que fariam um abrigo
para dormirem durante a noite.
Passado alguns dias, eles foram pegar comida na
prainha, pois o almoço e a laranjada havia acabado.
Henrique tinha achado ovos, que achava serem de
sabiá, lembrando disso, falou que ia pega-los do outro
lado da ilha, Eduardo não deixou, pois ele estava todo
machucado.
Eduardo, então propôs ir pegar os ovos e a
corda que havia ficado do outro lado da ilha. Henrique
aceitou.

Minutos depois que Eduardo Havia ido, Henrique se
sentiu sozinho. De súbito, apareceu um velho barbudo, e
ordenou que ele viesse junto com ele, Henrique insistiu,
mas não teve jeito, seguiu-o.
Passaram vários dias, e Henrique aprendeu a morar e
conviver com o velho barbudo, que se chamava Simão ,
ele morava com os micos: um, dois, três, quatro e cinco,
a oncinha e o papagaio Bonifácio, que Simão chamava de
Boni.
Certo dia, Lucas e o veado, chamou Simão, pois uma
veadinha estava morrendo, ele tentou ajudar, mas não
conseguiu, a veadinha não resistiu e morreu.
Passado muitos dias, Henrique ficou com saudade de
Eduardo, e, Simão chamou-o para pescar, e pediu depois
que voltasse a caverna e pegasse anzóis, Henrique
tentou fugir mas não conseguiu, levou picadas de
insetos, Simão o encontrou levando-o de volta à caverna.
Henrique pedia muito, até que Simão deixo-o ir embora.
Eduardo construiu uma jangada no tempo que havia fica
sem Henrique. Sendo assim, os dois foram embora.
Chegando a fazenda, padrinho organizou uma excursão
até lá, Henrique e Eduardo foram. Quando iam embora,
Henrique viu do alto de uma árvore, um braço que
parecia estar mandando tchau. Henrique, mesmo
sabendo que Simão não ia escutar gritou:
_Até breve Simão!
Apresentação dos Poetas
Ensino Médio
Antologia Poética
Mural da Sala de Leitura no Pátio
Poesia Matemática
Millôr Fernandes

Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.

"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas
euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e
pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz
Dia das Mães
Objetivos:
 Valorizar o diálogo entre mães
e filhos e com toda a família.
 Estimular discussões e debates
sobre a qualidade do tempo
que passamos em família;
 Homenagear as mães da
comunidade, aproximando a
família da escola.
 Estabelecer parceria com a
sociedade, através de
apresentações de poesia no
espaço escolar.
Dia das Mães
Viagens
Literárias

Vidas Secas
Graciliano Ramos
Vidas Secas
"Vidas Secas", romance publicado em
1938, retrata a vida miserável de uma
família de retirantes sertanejos obrigada a
se deslocar de tempos em tempos para
áreas menos castigadas pela seca. A obra
pertence
à
segunda
fase
modernista, conhecida como regionalista, e
é qualificada como uma das mais bem
sucedidas
criações
da
época.
O estilo seco de Graciliano Ramos, que se
expressa principalmente por meio do uso
econômico dos adjetivos, parece transmitir
a aridez do ambiente e seus efeitos sobre
as
pessoas
que
ali
estão.
Vidas Secas
Após a vídeo conferência foi
desenvolvida uma parceria
entre a Sala de Leitura e a
professora Sandra Betete, de
Língua Portuguesa, dos
terceiros anos do Ensino
Médio. Inicialmente os
alunos assistiram o filme com
o intuito de estimular a
leitura do clássico.
Vidas Secas
Vidas Secas 1963. Filme Completo. Clássico
Nacional.
http://www.youtube.com/watch?v=o5SIY1nWc8k
Após o filme, os alunos retiram os livros para
leitura, os quais foram divididos , de maneira que cada
grupo de alunos lesse determinado capítulo para
facilitar o trabalho. Após a leitura, os grupos
apresentaram os 13 capítulos para discussão e
aprofundamento do texto.
Fotos das Atividades Realizadas
Fotos das Atividades Realizadas
Apresentação dos
grupos para
discussão e
aprofundamento
do texto de Vidas
Secas.
Vidas Secas _ Graciliano Ramos
Yara Carvalho _ 3º A _ EM
Esse livro relata a história de uma família
que convive com s seca nordestina, e vive
em busca de algo melhor.
Fabiano, sinhá Vitória, dois filhos, a Baleia
(cachorra) e o papagaio são forçados a se
mudar com a chegada da seca do sertão,
assim, caminham terras e terras em busca
de um lugar.
O trajeto é silencioso, quando param para
comer algo se espantam, pois não há nada,
então, resolvem matar o papagaio para
comê-lo. Após longa caminhada, Fabiano
encontra uma fazenda abandonada, e lá se
instalam. Porém, a fazenda tinha um dono,
no qual fez acordo com Fabiano, e ele seria
o vaqueiro daquele lugar. Com isso a chuva
chegou e todos engordaram. O vaqueiro
começou a criar bois.

Certo dia, Fabiano foi à cidade receber e
disse ao patrão que sua mulher achava que
ele recebia menos do que o combinado,
mas o patrão se revoltou e fez Fabiano se
retirar. Lá o vaqueiro parou em um bar para
tomar um copo de pinga e o soldado
amarelo o chamou para um jogo de cartas,
na primeira rodada, Fabiano quis ir embora,
mas o soldado o desacatou e o pobre
homem xingou a mãe dele, assim Fabiano
ficou preso por uma noite.
Voltou para casa no outro dia.
Mesmo assim sua vida tinha melhorado, os
meninos brincavam junto à cachorra Baleia,
e sinhá Vitória ainda continuava com seu
sonho de conseguir comprar uma cama de
verdade.
Vidas Secas _ Graciliano Ramos
Yara Carvalho _ 3º A _ EM
O inverno chegou, a família toda
estava em da volta da fogueira. O
natal estava por vir, daí, a família
vestia roupas novas e foram a missa.
Fabiano passou no bar para tomar
pinga e lá, estava o soldado amarelo,
o vaqueiro o desafiou e acabou
deitado na calçada, junto com os
filhos e a esposa a procura da baleia.
Depois de algum tempo, baleia
adoeceu e Fabiano decidiu matá-la,
deu um tiro nela, que saiu a rastejar
e loa respeito, logo morreu.

Sinhá Vitória ainda preocupada com
as trapaças do patrão da fazenda
disse ao marido para ir conversar a
respeito, porém, quando Fabiano
reclamou com o dono, este mandou
o vaqueiro embora.
Com isso, a seca voltou no
Nordeste, e o pobre homem sabia
que seria a hora de partir, dessa vez
para o sul, em busca da cidade
grande, sem destino e sem
esperança de vida.
Seca, fome e miséria: um problema
social.
Ariane Carvalho
Rezende _ 3º Ano

EM.

A seca na região nordeste, além
de ser um problema climático, é uma
situação que gera dificuldades sociais para
as pessoas que habitam tais regiões e se
agravam a cada ano. Com a falta de água
torna-se difícil o desenvolvimento da
agricultura e criação de animais, trazendo a
fome e a miséria.
A pouca presença de chuvas
nessa área tem causa natural. No
sertão, ela se apresenta entre dezembro e
abril, no entanto, em determinados anos há
longo período de estiagem, originando a
seca, provocando sérios prejuízos aos
agricultores com a perda de plantação e
animais, causando a fome.

O tema é retratado no livro “ Vidas
Secas”, de Graciliano Ramos, onde o autor
aborda o assunto deixando exposta a
gravidade da situação e a quantidade de
sofrimento que a seca causa à família de
Fabiano, protagonista da história.
Seca, fome e miséria: um problema
social.
Ariane Carvalho Rezende _
3º Ano _ EM

O governo deve se preocupar
mais e colocar a seca em
evidência, minimizando-a da
melhor forma possível. A
construção de barragens e
açudes, como meio de armazenar
água para períodos de seca, é
uma solução favorável para
diminuir o caos, já que os rios
temporários existentes no local
quase sempre estão secos.

Portanto,
é
de
extrema
necessidade cuidar desta região e
amparar as famílias que sofrem
com
a
seca
do
sertão
nordestino, dando-lhes suporte
para mudarem de vida.
A sociedade deve se
manifestar para clamar a atenção
dos
governantes
para
o
problema, que também é de
importância social.
Informando...
Relatamos que de quinze de
fevereiro a 26 de junho de 2013
foram retirados 2380 exemplares
na Sala de Leitura Professor
Antônio Rocco, destacando a
participação dos alunos dos 6º
anos A e B, que são leitores em
processo e estão desvendando o
mundo da leitura.
O Ensino Médio fica com o
segundo lugar (2ª e 3ª séries) que
encontram nos clássicos seu
objeto de leitura: preparar-se
para o vestibular.

Principais Títulos Retirados:
 Ensino Fundamental
1. Marcos Rey: Dinheiro no céu,
O mistério dos cinco estrelas,
Na rota do perigo;
2. José Rezende Filho: Tonico e
Tonico e Carniça;
3. Maria José Dupré: Ilha
perdida, Cachorrinho Samba;
4. Conan Doyle: O Cão dos
Baskerville;
5. J. K. Rowling: A Saga Harry
Portter .
Principais Títulos Retirados
Ensino Médio
1. Jorge Amado: Capitães da
Areia;
2. Graciliano Ramos: Vidas
Secas;
3. Lygia Fagundes Telles:
Contos Preferidos;
4. Camilo Castelo Branco:
Amor de Salvação e Amor
de Perdição;

5. Machado de Assis: Memórias
Póstumas de Brás Cubas;
6. Manoel Antônio de Almeida:
Memórias de um sargento de
milícias;
7. Flávio Moreira da Costa:
Melhores Contos de horror, medo
e morte;
8. Heloísa Seixas: Sete histórias
de horror e terror;
9. Luís Fernando Veríssimo:
Comédias para se ler na escola.
Formando Leitores Autônomos
Preparando divulgação do acervo
Leitura numa Colcha de Retalhos
Leitura numa Colcha de Retalhos
Leitura numa Colcha de Retalhos
Leitura numa Colcha de Retalhos
Explorando a Coleção Para Gostar de
Ler
Leitura e Dramatização da Crônica

Negócio da roça
– Rubem Braga
Comprei um cavalo por 700 cruzeiros e vendi por 900. Não
ganhei nem perdi.
- Mas como? Se você comprou por 700 e vendeu por
900, como é que você não ganhou nem perdeu?
- Não ganhei nem perdi.
- Você não disse que comprou por 700?
- Comprei.
- E não vendeu por 900?
- Vendi.
- Então você ganhou 200.
- Não ganhei nem perdi.
- Mas como?
- Comprei o cavalo por 700 contos e não paguei. Vendi por
900 e não me pagaram. Não ganhei nem perdi.
Leitura e Dramatização da Crônica

Negócio da roça
– Rubem Braga
Leitores Destaques do 2º Bimestre
6º Ano “A”
Leitores Destaques do 2º Bimestre
6º Ano “B”
Projeto Estações do Ano
Chegada do Outono
Encanta, quem conta...
Agente
de
Organização
Escolar Donizete lendo para
os alunos.
Encanta, quem conta...
Encanta, quem conta...
Encanta, quem conta...
Encanta quem conta...
Visita da PCNP Viviane Rodrigues
Rodante Tirapelle
Visita da PCNP Viviane Rodrigues
Rodante Tirapelle
Fique por dentro
Títulos mais Procurados no
Ensino Fundamental
Aos dois dias do mês de setembro de 2013 relatamos os
livros lidos no mês de agosto, classificando-os assim:













Espiando o Mundo pela Fechadura, de Elias José;
O Doente Imaginário, de Moacir Scliar;
O Cão dos Baskerville de Conan Doyle;
Bravo, Sr. Williams! , de Márcia Williams;
Chico, no Shopping, de Maurício de Souza;
As Novas Aventuras de Pedro, de Hernani Donato;
100 melhores Contos de Humor, de Flávio Moreira
Costa;
Quem tem casa, casa!, de_Tatiana Belinky;
Mafalda, de Quino;
Asterix, de R. Goscinny;
Fita Verde no Cabelo, de João Guimarães Rosa;
Peixinhos Dourados, de Raymond Shandler.

Ensino Fundamental
6º A _ 92
6º B _ 94
7º A _ 04
7º B _ 04
7º C _ 27
8º A _ 70
8º B _ 25
8º C _ 38
Total: 354 livros
Fique por dentro
8ª e Ensino Médio
Aos dois dias do mês de
setembro de 2013 relatamos os
livros lidos no mês de agosto,
classificando-os assim:
8ª A _ 19
8ª B _ 31
8ª C _ 38
1º A _ 03
1º B _ 00
1º C _ 01
1º D _ 01
2º A_ 03
2º B _ 08
2º C _ 00
3º A _ 06
3º B _ 10
3º C _ 01
total: 121 livros

Títulos mais procurados no Ensino Médio

 Capitães de areia de Jorge Amado;
 Vidas Secas de Graciliano Ramos;
 Memórias de um Sargento de
Milícias de Manoel Antônio de
Almeida;
 Inocência, Moreninha, Senhora, Ubi
rajara de Machado de Assis;
 Amor de Perdição e Amor de
Salvação de Camilo Castelo Branco;
 Sherlock Holmes de Conan Doyle;
 Os Melhores Contos De
Medo, Horror E Morte de Flávio M.
Costa ;
 Os 100 melhores contos da
Mitologia de A. S. Franchini.
OT em São Paulo
Dramatização da Crônica No Botequim
de Jô Soares
Freguês — Garçom, por favor. Eu quero um café com leite com uma rosquinha.
Garçom — O senhor vai me desculpar, mas não tem mais rosquinha.
Freguês — Ah? Não faz mal. Então me dá só um cafezinho simples. Isso. Só um cafezinho.
Com uma rosquinha.
Garçom — Eu acho que não me expliquei direito. Eu falei pro senhor que não tem mais
rosquinha. Acabou toda a rosquinha,
Freguês — Ah, bom. Se é assim, muda tudo. Então me traz um copo de leite. Leite tem?
Beleza. Me traz um copo de leite. Com uma rosquinha.
Garçom — Eu disse que não tem mais rosquinha! Torrada tem, rosquinha não tem! Há
três anos que não tem rosquinha!
Freguês — O senhor também não precisa ficar nervoso. Não tem, não tem. Eu peço outra
coisa. Qualquer coisa. Eu não sou difícil de comer. Eu tomo o que o senhor quiser.
Chocolate, chá. Sei lá. Chá o senhor tem? Então taí. Traz um chazinho. Com uma
rosquinha.
Garçom — Eu já disse que eu não tenho rosquinha! Faz o seguinte. Vai em outro boteco.
Não me enlouquece. Vai em outro boteco!
Freguês — Não, pode deixar. Vamos mudar. Em vez disso, me dá uma coisa que alimente
mais. Uma coalhada. Coalhada tem?
Dramatização da Crônica No Botequim
de Jô Soares
Garçom — Tem.
Freguês — Tem mesmo?
Garçom — Tem.
Freguês — Vê lá, hein? Não vai me fazer mudar
o pedido de novo.
Garçom — Eu já disse que tem!
Freguês — Ótimo. Uma coalhada. Mas não
esquece da rosquinha.
Garçom — O senhor é maluco, é? Não tem
rosquinha! Não tem rosquinha!!
Freguês — Tá bom, tá bom. Não precisa gritar.
Traz só a rosquinha.
Outro Freguês — Escuta aqui. O senhor quer
enlouquecer o garçom, é? Há dez minutos que
eu estou ouvindo esse papo e eu não sei como
ele está agüentando! Olha, não liga pra esse
maluco não. Traz logo a rosquinha dele e
pronto.
Dramatização da Crônica No Botequim
de Jô Soares
Dramatização da Crônica No Botequim
de Jô Soares
VIAGENS LITERÁRIAS
Memórias de um Sargento de Milícias
O romance Memórias de um Sargento
de Milícias, de Manoel Antônio de Almeida,
conta a história de um herói picaresco, ou
um anti-herói: Leonardo, fruto de uma
pisadela e de um beliscão. Menino travesso,
que atormentava a todos, mas que era
amado pelo seu padrinho, o barbeiro, que o
criou depois que o mesmo foi abandonado
pelos pais, e pela sua madrinha, sempre
pronta a defendê-lo e a interceder em seu
favor.
Memórias de um Sargento de Milícias
Já moço, apaixona-se por
Luisinha, mas põe o romance a
perder quando se envolve com
a mulata Vidinha. Tempos
depois, Leonardo é preso pelo
Major Vidigal, enfrenta
diversos problemas, mas acaba
sargento de milícias.
Quando Luisinha fica viúva,
ele reaproxima-se da moça e
os dois se casam.
Os deveres de Educar
Isa Mara da Silva Borges _ 3º “B” _ EM

A sociedade evidencia em
meio a seu caos, os frutos das
inúmeras dificuldades de se criar
um filho: a violência e o
desrespeito ao próximo. E ao
contrário
do
que
muitos
pensam, a situação econômica
não é a principal causadora de
tudo isso, e sim a educação
deficiente que a maioria das
famílias proporciona à sua
prole, esperando que outros
órgãos, como a escola, faça seu
papel insubstituível na formação
do cidadão.
Os deveres de Educar
Isa Mara da Silva Borges _ 3º B _
EM
Primeiramente, a família
tem o dever de educar seus
filhos, pois esta foi o primeiro
grupo social com o qual os
mesmos tiveram contato, sem
citar, é claro, a responsabilidade
natural que a família tem de
educar
e
orientar
seus
filhos, dentro dos parâmetros que
as regras sociais impõem sobre a
sociedade. Porém, o
que
comumente vemos é totalmente
o contrário.
Os deveres de Educar
Isa Mara da Silva Borges _ 3º “B” _ EM

A
família
culpa
constantemente a escola pela
indisciplina de seus filhos, numa
espécie de jogo, cujo o objetivo
principal é se livrar da verdadeira
responsabilidade de cuidar e educar
o que lhes pertence.
Uma situação ligeiramente
parecida vemos no livro Memórias
de um Sargento de Milícias, de
Manoel Antônio

de Almeida, onde a família foge
totalmente a seu dever em relação a
educação
de
Leonardinho, incumbindo o padrinho
do pequeno dessa tarefa árdua e
quase impossível, ou seja, um
perfeito exemplo de covardia por
parte dos pais da criança, ao
entregá-lo e confiá-lo a um terceiro.
Por fim, conclui-se que o
papel na educação dos filhos é
insubstituível, não devendo assim ser
terceirizada, nem deixada em
segundo plano. E para isso é preciso
que a consciência parta dos próprios
pais, já que inquestionavelmente, é
deles o dever de cuidar, criar e
educar.
Memórias de um Sargento de Milícias
As aventuras e desventuras
deste herói às avessas ainda hoje
encantam e divertem a muitos. Foi
para conhecer esta história que os
alunos
do 9º ano do Ensino
Fundamental e 3º ano do Ensino
Médio foram incentivados a ler o
romance de Manoel Antônio de
Almeida e o representar em forma de
teatro no dia 17 de setembro, numa
parceria da Sala de Leitura com as
professoras Sandra e Rosilene, de
Língua Portuguesa.
A alegria e a descontração
destes momentos certamente ficarão
presentes na vida dos alunos, que
simplesmente se encantaram com a
apresentação.
Fotos da Apresentação _ Memórias de um
Sargento de Milícias
Fotos da Apresentação _ Memórias de um
Sargento de Milícias
Fotos da Apresentação _ Memórias de
um Sargento de Milícias
OT em Votuporanga _ Caminhos para a
Reescrita _ Workshop da Sala de Leitura
Mobilização de Gestores e Professores
Mobilização de Gestores e Professores
Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola
No dia 10 de setembro de
2013, os jovens antenados
do
ensino
médio,
participaram da mobilização
para o Desafio de Leitura,
visitando a 2ª Feira do Livro
de Nhandeara. Lá puderam
conhecer os livros expostos e
trocar impressões literárias
com os alunos de outras
escolas e compartilhá-las
com seus pares com o intuito
de fomentar o gosto pela
leitura por fruição.
Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola
De volta à escola
compartilharam
esta
experiência com os
demais colegas, com o
intuito de incentivá-los a
ler por fruição
Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola

De volta à escola
compartilharam esta
experiência com os
demais colegas, com
o
intuito
de
incentivá-los a ler
por fruição
Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola
Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola
Alunos do Ensino Médio
utilizaram-se de personagens
da literatura ficcional para
despertar a curiosidade dos
alunos do Ensino Fundamental
pelos livros de autores como
Monteiro Lobato, Ruth Rocha,
Cecília Meireles e outros.
Mobilização das Lideranças Juvenis na
Escola
Mobilização dos Familiares e Responsáveis na 2ª Feira
do Livro de Nhandeara
Dia da Grande Mobilização
Ensino Médio
Dia da Grande Mobilização
Ensino Médio
Dia da Grande Mobilização
Ensino Fundamental
As Nove Atitudes que Impactam a Sala
de Leitura
É um espaço que
agrega
leitura, convívio, part
icipação e pesquisa.
Desafio de Leitura
Desafio de Leitura
Roda Literária com alunos do
6º Ano
B
Roda Literária com alunos do
6º Ano B
Desafio de Leitura
Time: Venham ler comigo
Desafio de Leitura
Time: Venha Ler Comigo
As Nove Atitudes que impactam a Sala
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Os times decidiram realizar o I Concurso Literário da EE Pedro Pedrosa com o nome
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Informando...
Relatamos que de primeiro de
agosto a 29 de novembro de
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exemplares na Sala de Leitura
Professor
Antônio
Rocco,
destacando a participação dos
alunos dos 6º anos A e B, que
são leitores em processo e estão
desvendando o mundo da leitura.
O Ensino Médio fica com o
segundo lugar (2ª e 3ª séries) que
encontram nos clássicos seu
objeto de leitura: preparar-se
para o vestibular.

Principais Títulos Retirados:
 Ensino Fundamental:
1. Meu pé de laranja lima _
José Mauro de Vasconcelos.
2. Rita está acesa _ Terezinha
Alvarenga.
3. Mafalda _ Quino.
4. O melhor de Agar, o horrível
Dik Browne.
5.
Revolução em mim _
Márcia kupstas.
6. Lendas brasileiras para jovens _
Luís Câmara Cascudo
Principais Títulos retirados
Ensino Médio
1. Admirável mundo novo
Adouls Huxley
2. Amor de Salvação
Camilo Castelo Branco
3. Amor de Salvação
Camilo Castelo Branco
4. Mafalda
Quino
5. Comédias para se ler na escola
Luís Fernando Veríssimo.
Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013
100

1°Bimestre

90
80
70
60
50
40
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10
0
6°Ano

7°Ano

8°Ano

1°Bimestre
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
8°Anos

1°Ano

2°Ano

3°Ano
Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013
2°Bimestre
100
90
80
70
60
50
2°Bimestre

40
30
20
10
0
6°Ano

7°Ano

8°Ano
Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013
Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013
Sarau Literário
Entrega dos prêmios do
Concurso de Poesia:

Descobrindo o Prazer da Escrita.
E do Concurso de Desenho Livre.
Sarau Literário
1º Lugar: O Sertão
Brasileiro
 Raquel de Paula
Terêncio _ 7º Ano “B”
2º Lugar: A História de
uma garota mais ou
menos bela
 Gabrielly Fernandes
Silva _ 7º Ano “C”.
3º Lugar: Amor Cativo
 Gabrieli Santana Alves
dos Santos _ 8º Ano
Sarau Literário
Sarau Literário
Sarau Literário
Sarau Literário
Sarau Literário
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Entrega das premiações do Concurso de Desenho Livre
Desenhos Participantes
1º Lugar_ Luiz Fernado
Desenhos Participantes

2º Lugar Raquel
Terêncio

3º Lugar Geovana
Soares
Feliz Natal
Luciane Tonete.
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Deixe Jesus renascer
Transforme sua visão.
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Que renunciamos o mal.
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Sala de leitura professor antônio rocco

  • 1. Sala de Leitura Professor Antônio Rocco EE Pedro Pedrosa _ EFM Nhandeara Professoras: Fábia Roberta de Oliveira Luciane Aparecida Assunção Tonete
  • 2.
  • 3. A Sala de Leitura procura estabelecer estratégias que cativem os estudantes a fim de incentivá-los a aprender a ler por vontade própria, de forma protagonista, e para isto conta com a parceria de gestores, funcionários, educadores e de estudantes leitores.
  • 4. Normas da sala de Leitura • Nunca comer ou beber na Sala de Leitura; • Manusear os livros com cuidado; • Devolver os livros no prazo ou renovar o prazo, quando se fizer necessário; • Cuidar para que as cadeiras fiquem sempre em seus lugares (alinhados a mesa). • Quando tirar o livro da estante , recolocar na mesma estante. • Falar baixo e educadamente. • Respeitar os colegas e professores. • Aproveitar bem o tempo para ler e quando tiver dúvidas procurar o professor responsável.
  • 5.
  • 6. Direitos e Deveres do Leitor Direitos: Deveres: Todos Leitor tem direito de:  Consultar livremente as obras existentes;  Participar de atividades promovidas pela sala de leitura;  Usufruir de ambiente que permita concentração;  Usufruir do apoio técnico do professor da Sala de Leitura;  Apresentar críticas e sugestões.  Cumprir as normas préestabelecidas;  Zelar pela boa conservação da sala de Leitura;  Contribuir para o bom de funcionamento da sala, mantendo o silêncio e possibilitando um ambiente de concentração para quantos dela desfrutem.  Acatar as indicações que lhes forem transmitidas pelo professor da sala.
  • 7.
  • 10.
  • 11. 18 de Abril Dia Do Livro Infantil e Monteiro Lobato Dia 18 de abril é o Dia Nacional do Livro Infantil, esta data foi escolhida em homenagem a um grande escritor brasileiro de livros para crianças: Monteiro Lobato Nós, brasileiros, não temos o hábito de ler livros. Por isto se faz necessário educar para ler. Bons leitores são conquistados na infância e adolescência, dessa forma é preciso que cuidemos da formação desses leitores, não exigindo dos principiantes a mesma compreensão de um leitor já formado. É necessário paciência, dedicação e criatividade. .. A leitura propicia competências para que o aluno possa comunicar-se de igual para igual na escola e na sociedade. A Sala de Leitura Prof. Antônio Rocco cumpre seu papel de formador de leitores com a leitura e representação teatral de obras do referido autor.
  • 12. Atividades desenvolvidas sobre o escritor Monteiro Lobato
  • 13. Teatro Sítio do Pica Pau Amarelo
  • 14. Teatro Sítio do Pica Pau Amarelo
  • 15. Teatro Sítio do Pica Pau Amarelo
  • 16. Teatro Sítio do Pica Pau Amarelo
  • 17. Famosas Poetisas Brasileiras no dia Internacional da Mulher Objetivo: • Despertar o gosto pela poesia através da leitura de grandes nomes da poesia feminina brasileira;
  • 18. Famosas Poetisas Brasileiras no dia Internacional da Mulher
  • 19. Encanta, quem conta... Leituras realizadas na sala de aula, no horário nobre, envolvendo professores, gestores e funcionários
  • 20. Encanta, quem conta... Leituras realizadas na sala de aula, no horário nobre, envolvendo professores, gestores e funcionários.
  • 21. Encanta, quem conta... Leituras realizadas na sala de aula, no horário nobre, envolvendo professores, gestores e funcionários
  • 22. Leitores que se destacaram no 1º Bimestre 6º ano A
  • 23. Leitores que se destacaram no 1º Bimestre 6º ano B
  • 24. Eu entendi assim... Toda Mafalda Autor: Quino Aluna Mariane Xaiene da Silva Spantini _ 6º Ano A. • • • • • • • • • • • • • _ Então, querida o que está achando do mar. _ Muito sem graça. Muito bonito parece que meu pai não viu. Porque está indo embora? Volte aqui. Que saco não precisa obedecer quando a gente manda viu. Aqui não tem nada legal. Há que delícia, enquanto um monte de gente está trabalhando eu estou aqui na praia, falou o turista. Que coisa eu sou egoísta demais. O problema é que não sou original. O futuro não é para trás você ouviu! O futuro é para frente! Reacionário!
  • 25. Eu entendi assim... A Ilha Perdida Maria José Dupré Na fazenda de Pedrinho, moravam Oscar e Quico e, por ocasião das férias Eduardo e Henrique foram passar uns dias lá. Eles tinham 12 e 14 anos. Lá perto da fazenda, passava uma ilha que as crianças apelidaram de “Ilha Perdida”. E todos os dias, ficavam olhando e imaginando, se morava alguém lá, se tinha animais. Sempre pensavam em ir lá, até que um dia Henrique e Eduardo decidiram ir até lá, arrumaram uma canoa e pediram a Nhô Quim uma corda para amarrar a canoa, mas não falaram para ninguém que iriam. Decidiram que iam na terça-feira, disseram à Madrinha que iam na fazenda do vizinho, e partiram à “Ilha Perdida”. Enfrentaram tempestades e enchentes. Esthefany Pereira Chiareto _ 6º Ano A
  • 26. Eu entendi assim... A Ilha Perdida Maria José Dupré Chegando lá, foram conhecer a ilha, não puderam voltar no mesmo dia, pois a enchente não diminuiu. Tiveram que posar lá. No dia seguinte, a enchente não devia diminuído, pelo contrário, só havia aumentado, por conta disso, comeram o almoço que madrinha havia feito, deixaram alguns ovos e a laranjada para depois, pois não sabiam quanto tempo ficariam ali. Henrique e Eduardo resolveram que fariam um abrigo para dormirem durante a noite. Passado alguns dias, eles foram pegar comida na prainha, pois o almoço e a laranjada havia acabado. Henrique tinha achado ovos, que achava serem de sabiá, lembrando disso, falou que ia pega-los do outro lado da ilha, Eduardo não deixou, pois ele estava todo machucado. Eduardo, então propôs ir pegar os ovos e a corda que havia ficado do outro lado da ilha. Henrique aceitou. Minutos depois que Eduardo Havia ido, Henrique se sentiu sozinho. De súbito, apareceu um velho barbudo, e ordenou que ele viesse junto com ele, Henrique insistiu, mas não teve jeito, seguiu-o. Passaram vários dias, e Henrique aprendeu a morar e conviver com o velho barbudo, que se chamava Simão , ele morava com os micos: um, dois, três, quatro e cinco, a oncinha e o papagaio Bonifácio, que Simão chamava de Boni. Certo dia, Lucas e o veado, chamou Simão, pois uma veadinha estava morrendo, ele tentou ajudar, mas não conseguiu, a veadinha não resistiu e morreu. Passado muitos dias, Henrique ficou com saudade de Eduardo, e, Simão chamou-o para pescar, e pediu depois que voltasse a caverna e pegasse anzóis, Henrique tentou fugir mas não conseguiu, levou picadas de insetos, Simão o encontrou levando-o de volta à caverna. Henrique pedia muito, até que Simão deixo-o ir embora. Eduardo construiu uma jangada no tempo que havia fica sem Henrique. Sendo assim, os dois foram embora. Chegando a fazenda, padrinho organizou uma excursão até lá, Henrique e Eduardo foram. Quando iam embora, Henrique viu do alto de uma árvore, um braço que parecia estar mandando tchau. Henrique, mesmo sabendo que Simão não ia escutar gritou: _Até breve Simão!
  • 29. Mural da Sala de Leitura no Pátio
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  • 32. Poesia Matemática Millôr Fernandes Às folhas tantas do livro matemático um Quociente apaixonou-se um dia doidamente por uma Incógnita. Olhou-a com seu olhar inumerável e viu-a do ápice à base uma figura ímpar; olhos rombóides, boca trapezóide, corpo retangular, seios esferóides. Fez de sua uma vida paralela à dela até que se encontraram no infinito. "Quem és tu?", indagou ele em ânsia radical. "Sou a soma do quadrado dos catetos. Mas pode me chamar de Hipotenusa." E de falarem descobriram que eram (o que em aritmética corresponde a almas irmãs) primos entre si. E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz numa sexta potenciação traçando ao sabor do momento e da paixão retas, curvas, círculos e linhas sinoidais nos jardins da quarta dimensão. Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana e os exegetas do Universo Finito. Romperam convenções newtonianas e pitagóricas. E enfim resolveram se casar constituir um lar, mais que um lar, um perpendicular. Convidaram para padrinhos o Poliedro e a Bissetriz
  • 33. Dia das Mães Objetivos:  Valorizar o diálogo entre mães e filhos e com toda a família.  Estimular discussões e debates sobre a qualidade do tempo que passamos em família;  Homenagear as mães da comunidade, aproximando a família da escola.  Estabelecer parceria com a sociedade, através de apresentações de poesia no espaço escolar.
  • 36. Vidas Secas "Vidas Secas", romance publicado em 1938, retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca. A obra pertence à segunda fase modernista, conhecida como regionalista, e é qualificada como uma das mais bem sucedidas criações da época. O estilo seco de Graciliano Ramos, que se expressa principalmente por meio do uso econômico dos adjetivos, parece transmitir a aridez do ambiente e seus efeitos sobre as pessoas que ali estão.
  • 37. Vidas Secas Após a vídeo conferência foi desenvolvida uma parceria entre a Sala de Leitura e a professora Sandra Betete, de Língua Portuguesa, dos terceiros anos do Ensino Médio. Inicialmente os alunos assistiram o filme com o intuito de estimular a leitura do clássico.
  • 38. Vidas Secas Vidas Secas 1963. Filme Completo. Clássico Nacional. http://www.youtube.com/watch?v=o5SIY1nWc8k Após o filme, os alunos retiram os livros para leitura, os quais foram divididos , de maneira que cada grupo de alunos lesse determinado capítulo para facilitar o trabalho. Após a leitura, os grupos apresentaram os 13 capítulos para discussão e aprofundamento do texto.
  • 39. Fotos das Atividades Realizadas
  • 40. Fotos das Atividades Realizadas Apresentação dos grupos para discussão e aprofundamento do texto de Vidas Secas.
  • 41. Vidas Secas _ Graciliano Ramos Yara Carvalho _ 3º A _ EM Esse livro relata a história de uma família que convive com s seca nordestina, e vive em busca de algo melhor. Fabiano, sinhá Vitória, dois filhos, a Baleia (cachorra) e o papagaio são forçados a se mudar com a chegada da seca do sertão, assim, caminham terras e terras em busca de um lugar. O trajeto é silencioso, quando param para comer algo se espantam, pois não há nada, então, resolvem matar o papagaio para comê-lo. Após longa caminhada, Fabiano encontra uma fazenda abandonada, e lá se instalam. Porém, a fazenda tinha um dono, no qual fez acordo com Fabiano, e ele seria o vaqueiro daquele lugar. Com isso a chuva chegou e todos engordaram. O vaqueiro começou a criar bois. Certo dia, Fabiano foi à cidade receber e disse ao patrão que sua mulher achava que ele recebia menos do que o combinado, mas o patrão se revoltou e fez Fabiano se retirar. Lá o vaqueiro parou em um bar para tomar um copo de pinga e o soldado amarelo o chamou para um jogo de cartas, na primeira rodada, Fabiano quis ir embora, mas o soldado o desacatou e o pobre homem xingou a mãe dele, assim Fabiano ficou preso por uma noite. Voltou para casa no outro dia. Mesmo assim sua vida tinha melhorado, os meninos brincavam junto à cachorra Baleia, e sinhá Vitória ainda continuava com seu sonho de conseguir comprar uma cama de verdade.
  • 42. Vidas Secas _ Graciliano Ramos Yara Carvalho _ 3º A _ EM O inverno chegou, a família toda estava em da volta da fogueira. O natal estava por vir, daí, a família vestia roupas novas e foram a missa. Fabiano passou no bar para tomar pinga e lá, estava o soldado amarelo, o vaqueiro o desafiou e acabou deitado na calçada, junto com os filhos e a esposa a procura da baleia. Depois de algum tempo, baleia adoeceu e Fabiano decidiu matá-la, deu um tiro nela, que saiu a rastejar e loa respeito, logo morreu. Sinhá Vitória ainda preocupada com as trapaças do patrão da fazenda disse ao marido para ir conversar a respeito, porém, quando Fabiano reclamou com o dono, este mandou o vaqueiro embora. Com isso, a seca voltou no Nordeste, e o pobre homem sabia que seria a hora de partir, dessa vez para o sul, em busca da cidade grande, sem destino e sem esperança de vida.
  • 43. Seca, fome e miséria: um problema social. Ariane Carvalho Rezende _ 3º Ano EM. A seca na região nordeste, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam tais regiões e se agravam a cada ano. Com a falta de água torna-se difícil o desenvolvimento da agricultura e criação de animais, trazendo a fome e a miséria. A pouca presença de chuvas nessa área tem causa natural. No sertão, ela se apresenta entre dezembro e abril, no entanto, em determinados anos há longo período de estiagem, originando a seca, provocando sérios prejuízos aos agricultores com a perda de plantação e animais, causando a fome. O tema é retratado no livro “ Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, onde o autor aborda o assunto deixando exposta a gravidade da situação e a quantidade de sofrimento que a seca causa à família de Fabiano, protagonista da história.
  • 44. Seca, fome e miséria: um problema social. Ariane Carvalho Rezende _ 3º Ano _ EM O governo deve se preocupar mais e colocar a seca em evidência, minimizando-a da melhor forma possível. A construção de barragens e açudes, como meio de armazenar água para períodos de seca, é uma solução favorável para diminuir o caos, já que os rios temporários existentes no local quase sempre estão secos. Portanto, é de extrema necessidade cuidar desta região e amparar as famílias que sofrem com a seca do sertão nordestino, dando-lhes suporte para mudarem de vida. A sociedade deve se manifestar para clamar a atenção dos governantes para o problema, que também é de importância social.
  • 45. Informando... Relatamos que de quinze de fevereiro a 26 de junho de 2013 foram retirados 2380 exemplares na Sala de Leitura Professor Antônio Rocco, destacando a participação dos alunos dos 6º anos A e B, que são leitores em processo e estão desvendando o mundo da leitura. O Ensino Médio fica com o segundo lugar (2ª e 3ª séries) que encontram nos clássicos seu objeto de leitura: preparar-se para o vestibular. Principais Títulos Retirados:  Ensino Fundamental 1. Marcos Rey: Dinheiro no céu, O mistério dos cinco estrelas, Na rota do perigo; 2. José Rezende Filho: Tonico e Tonico e Carniça; 3. Maria José Dupré: Ilha perdida, Cachorrinho Samba; 4. Conan Doyle: O Cão dos Baskerville; 5. J. K. Rowling: A Saga Harry Portter .
  • 46.
  • 47. Principais Títulos Retirados Ensino Médio 1. Jorge Amado: Capitães da Areia; 2. Graciliano Ramos: Vidas Secas; 3. Lygia Fagundes Telles: Contos Preferidos; 4. Camilo Castelo Branco: Amor de Salvação e Amor de Perdição; 5. Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas; 6. Manoel Antônio de Almeida: Memórias de um sargento de milícias; 7. Flávio Moreira da Costa: Melhores Contos de horror, medo e morte; 8. Heloísa Seixas: Sete histórias de horror e terror; 9. Luís Fernando Veríssimo: Comédias para se ler na escola.
  • 48.
  • 49.
  • 52. Leitura numa Colcha de Retalhos
  • 53. Leitura numa Colcha de Retalhos
  • 54. Leitura numa Colcha de Retalhos
  • 55. Leitura numa Colcha de Retalhos
  • 56. Explorando a Coleção Para Gostar de Ler
  • 57. Leitura e Dramatização da Crônica Negócio da roça – Rubem Braga Comprei um cavalo por 700 cruzeiros e vendi por 900. Não ganhei nem perdi. - Mas como? Se você comprou por 700 e vendeu por 900, como é que você não ganhou nem perdeu? - Não ganhei nem perdi. - Você não disse que comprou por 700? - Comprei. - E não vendeu por 900? - Vendi. - Então você ganhou 200. - Não ganhei nem perdi. - Mas como? - Comprei o cavalo por 700 contos e não paguei. Vendi por 900 e não me pagaram. Não ganhei nem perdi.
  • 58. Leitura e Dramatização da Crônica Negócio da roça – Rubem Braga
  • 59. Leitores Destaques do 2º Bimestre 6º Ano “A”
  • 60. Leitores Destaques do 2º Bimestre 6º Ano “B”
  • 61. Projeto Estações do Ano Chegada do Outono
  • 62.
  • 68. Visita da PCNP Viviane Rodrigues Rodante Tirapelle
  • 69. Visita da PCNP Viviane Rodrigues Rodante Tirapelle
  • 70. Fique por dentro Títulos mais Procurados no Ensino Fundamental Aos dois dias do mês de setembro de 2013 relatamos os livros lidos no mês de agosto, classificando-os assim:             Espiando o Mundo pela Fechadura, de Elias José; O Doente Imaginário, de Moacir Scliar; O Cão dos Baskerville de Conan Doyle; Bravo, Sr. Williams! , de Márcia Williams; Chico, no Shopping, de Maurício de Souza; As Novas Aventuras de Pedro, de Hernani Donato; 100 melhores Contos de Humor, de Flávio Moreira Costa; Quem tem casa, casa!, de_Tatiana Belinky; Mafalda, de Quino; Asterix, de R. Goscinny; Fita Verde no Cabelo, de João Guimarães Rosa; Peixinhos Dourados, de Raymond Shandler. Ensino Fundamental 6º A _ 92 6º B _ 94 7º A _ 04 7º B _ 04 7º C _ 27 8º A _ 70 8º B _ 25 8º C _ 38 Total: 354 livros
  • 71. Fique por dentro 8ª e Ensino Médio Aos dois dias do mês de setembro de 2013 relatamos os livros lidos no mês de agosto, classificando-os assim: 8ª A _ 19 8ª B _ 31 8ª C _ 38 1º A _ 03 1º B _ 00 1º C _ 01 1º D _ 01 2º A_ 03 2º B _ 08 2º C _ 00 3º A _ 06 3º B _ 10 3º C _ 01 total: 121 livros Títulos mais procurados no Ensino Médio  Capitães de areia de Jorge Amado;  Vidas Secas de Graciliano Ramos;  Memórias de um Sargento de Milícias de Manoel Antônio de Almeida;  Inocência, Moreninha, Senhora, Ubi rajara de Machado de Assis;  Amor de Perdição e Amor de Salvação de Camilo Castelo Branco;  Sherlock Holmes de Conan Doyle;  Os Melhores Contos De Medo, Horror E Morte de Flávio M. Costa ;  Os 100 melhores contos da Mitologia de A. S. Franchini.
  • 72. OT em São Paulo
  • 73. Dramatização da Crônica No Botequim de Jô Soares Freguês — Garçom, por favor. Eu quero um café com leite com uma rosquinha. Garçom — O senhor vai me desculpar, mas não tem mais rosquinha. Freguês — Ah? Não faz mal. Então me dá só um cafezinho simples. Isso. Só um cafezinho. Com uma rosquinha. Garçom — Eu acho que não me expliquei direito. Eu falei pro senhor que não tem mais rosquinha. Acabou toda a rosquinha, Freguês — Ah, bom. Se é assim, muda tudo. Então me traz um copo de leite. Leite tem? Beleza. Me traz um copo de leite. Com uma rosquinha. Garçom — Eu disse que não tem mais rosquinha! Torrada tem, rosquinha não tem! Há três anos que não tem rosquinha! Freguês — O senhor também não precisa ficar nervoso. Não tem, não tem. Eu peço outra coisa. Qualquer coisa. Eu não sou difícil de comer. Eu tomo o que o senhor quiser. Chocolate, chá. Sei lá. Chá o senhor tem? Então taí. Traz um chazinho. Com uma rosquinha. Garçom — Eu já disse que eu não tenho rosquinha! Faz o seguinte. Vai em outro boteco. Não me enlouquece. Vai em outro boteco! Freguês — Não, pode deixar. Vamos mudar. Em vez disso, me dá uma coisa que alimente mais. Uma coalhada. Coalhada tem?
  • 74. Dramatização da Crônica No Botequim de Jô Soares Garçom — Tem. Freguês — Tem mesmo? Garçom — Tem. Freguês — Vê lá, hein? Não vai me fazer mudar o pedido de novo. Garçom — Eu já disse que tem! Freguês — Ótimo. Uma coalhada. Mas não esquece da rosquinha. Garçom — O senhor é maluco, é? Não tem rosquinha! Não tem rosquinha!! Freguês — Tá bom, tá bom. Não precisa gritar. Traz só a rosquinha. Outro Freguês — Escuta aqui. O senhor quer enlouquecer o garçom, é? Há dez minutos que eu estou ouvindo esse papo e eu não sei como ele está agüentando! Olha, não liga pra esse maluco não. Traz logo a rosquinha dele e pronto.
  • 75. Dramatização da Crônica No Botequim de Jô Soares
  • 76. Dramatização da Crônica No Botequim de Jô Soares
  • 78. Memórias de um Sargento de Milícias O romance Memórias de um Sargento de Milícias, de Manoel Antônio de Almeida, conta a história de um herói picaresco, ou um anti-herói: Leonardo, fruto de uma pisadela e de um beliscão. Menino travesso, que atormentava a todos, mas que era amado pelo seu padrinho, o barbeiro, que o criou depois que o mesmo foi abandonado pelos pais, e pela sua madrinha, sempre pronta a defendê-lo e a interceder em seu favor.
  • 79. Memórias de um Sargento de Milícias Já moço, apaixona-se por Luisinha, mas põe o romance a perder quando se envolve com a mulata Vidinha. Tempos depois, Leonardo é preso pelo Major Vidigal, enfrenta diversos problemas, mas acaba sargento de milícias. Quando Luisinha fica viúva, ele reaproxima-se da moça e os dois se casam.
  • 80. Os deveres de Educar Isa Mara da Silva Borges _ 3º “B” _ EM A sociedade evidencia em meio a seu caos, os frutos das inúmeras dificuldades de se criar um filho: a violência e o desrespeito ao próximo. E ao contrário do que muitos pensam, a situação econômica não é a principal causadora de tudo isso, e sim a educação deficiente que a maioria das famílias proporciona à sua prole, esperando que outros órgãos, como a escola, faça seu papel insubstituível na formação do cidadão.
  • 81. Os deveres de Educar Isa Mara da Silva Borges _ 3º B _ EM Primeiramente, a família tem o dever de educar seus filhos, pois esta foi o primeiro grupo social com o qual os mesmos tiveram contato, sem citar, é claro, a responsabilidade natural que a família tem de educar e orientar seus filhos, dentro dos parâmetros que as regras sociais impõem sobre a sociedade. Porém, o que comumente vemos é totalmente o contrário.
  • 82. Os deveres de Educar Isa Mara da Silva Borges _ 3º “B” _ EM A família culpa constantemente a escola pela indisciplina de seus filhos, numa espécie de jogo, cujo o objetivo principal é se livrar da verdadeira responsabilidade de cuidar e educar o que lhes pertence. Uma situação ligeiramente parecida vemos no livro Memórias de um Sargento de Milícias, de Manoel Antônio de Almeida, onde a família foge totalmente a seu dever em relação a educação de Leonardinho, incumbindo o padrinho do pequeno dessa tarefa árdua e quase impossível, ou seja, um perfeito exemplo de covardia por parte dos pais da criança, ao entregá-lo e confiá-lo a um terceiro. Por fim, conclui-se que o papel na educação dos filhos é insubstituível, não devendo assim ser terceirizada, nem deixada em segundo plano. E para isso é preciso que a consciência parta dos próprios pais, já que inquestionavelmente, é deles o dever de cuidar, criar e educar.
  • 83. Memórias de um Sargento de Milícias As aventuras e desventuras deste herói às avessas ainda hoje encantam e divertem a muitos. Foi para conhecer esta história que os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio foram incentivados a ler o romance de Manoel Antônio de Almeida e o representar em forma de teatro no dia 17 de setembro, numa parceria da Sala de Leitura com as professoras Sandra e Rosilene, de Língua Portuguesa. A alegria e a descontração destes momentos certamente ficarão presentes na vida dos alunos, que simplesmente se encantaram com a apresentação.
  • 84. Fotos da Apresentação _ Memórias de um Sargento de Milícias
  • 85. Fotos da Apresentação _ Memórias de um Sargento de Milícias
  • 86. Fotos da Apresentação _ Memórias de um Sargento de Milícias
  • 87. OT em Votuporanga _ Caminhos para a Reescrita _ Workshop da Sala de Leitura
  • 88.
  • 89. Mobilização de Gestores e Professores
  • 90. Mobilização de Gestores e Professores
  • 91. Mobilização das Lideranças Juvenis na Escola No dia 10 de setembro de 2013, os jovens antenados do ensino médio, participaram da mobilização para o Desafio de Leitura, visitando a 2ª Feira do Livro de Nhandeara. Lá puderam conhecer os livros expostos e trocar impressões literárias com os alunos de outras escolas e compartilhá-las com seus pares com o intuito de fomentar o gosto pela leitura por fruição.
  • 92. Mobilização das Lideranças Juvenis na Escola De volta à escola compartilharam esta experiência com os demais colegas, com o intuito de incentivá-los a ler por fruição
  • 93. Mobilização das Lideranças Juvenis na Escola De volta à escola compartilharam esta experiência com os demais colegas, com o intuito de incentivá-los a ler por fruição
  • 94. Mobilização das Lideranças Juvenis na Escola
  • 95. Mobilização das Lideranças Juvenis na Escola Alunos do Ensino Médio utilizaram-se de personagens da literatura ficcional para despertar a curiosidade dos alunos do Ensino Fundamental pelos livros de autores como Monteiro Lobato, Ruth Rocha, Cecília Meireles e outros.
  • 96. Mobilização das Lideranças Juvenis na Escola
  • 97. Mobilização dos Familiares e Responsáveis na 2ª Feira do Livro de Nhandeara
  • 98. Dia da Grande Mobilização Ensino Médio
  • 99. Dia da Grande Mobilização Ensino Médio
  • 100. Dia da Grande Mobilização Ensino Fundamental
  • 101. As Nove Atitudes que Impactam a Sala de Leitura É um espaço que agrega leitura, convívio, part icipação e pesquisa.
  • 104. Roda Literária com alunos do 6º Ano B
  • 105. Roda Literária com alunos do 6º Ano B
  • 106. Desafio de Leitura Time: Venham ler comigo
  • 107. Desafio de Leitura Time: Venha Ler Comigo
  • 108. As Nove Atitudes que impactam a Sala de Leitura _ Time: Clube da Leitura
  • 109.
  • 112.
  • 114. Game Superação de Leitura Time: Clube da Leitura
  • 115. Game Superação de Leitura Time Venham Ler Comigo
  • 116. Projeto Ciranda Literária do Game de Leitura
  • 117. Parceria com a Professora de Português Sandra Betete
  • 118.
  • 120. Caminhos da Reescrita OT _ DE Votuporanga
  • 121. Leitores Destaque do 3º Bimestre
  • 124. Reuniões dos Times do Game SuperAção na sala de Leitura
  • 125. Professores Visitando o Acervo da Sala de Leitura durante o ATPC.
  • 126. Reuniões do Game _ 9 Habilidades de Leitura
  • 127. Leitura em sala realizadas pelos alunos.
  • 128.
  • 129. Leitura realizada pelos alunos aos professores, funcionários e gestores
  • 130. Leitura realizada pelos alunos aos professores, funcionários e gestores
  • 131. Estudante Protagonista Estudantes colaboraram na entrega do Kit de Leitura
  • 132. Estudante Protagonista Estudantes colaboraram na entrega dos caderninhos do 4º Bimestre
  • 134. 7ª atividade _ Planejando nossa ação protagonista Os times decidiram realizar o I Concurso Literário da EE Pedro Pedrosa com o nome Descobrindo o prazer da escrita. O projeto será desenvolvido em Parceria com o Programa Escola da Família.
  • 135. Estudantes apresentando a proposta do Concurso Literário à Coordenação e receberam pleno apoio das Coordenadoras Marta e Zezé.
  • 138. Informando... Relatamos que de primeiro de agosto a 29 de novembro de 2013 foram retirados 2800 exemplares na Sala de Leitura Professor Antônio Rocco, destacando a participação dos alunos dos 6º anos A e B, que são leitores em processo e estão desvendando o mundo da leitura. O Ensino Médio fica com o segundo lugar (2ª e 3ª séries) que encontram nos clássicos seu objeto de leitura: preparar-se para o vestibular. Principais Títulos Retirados:  Ensino Fundamental: 1. Meu pé de laranja lima _ José Mauro de Vasconcelos. 2. Rita está acesa _ Terezinha Alvarenga. 3. Mafalda _ Quino. 4. O melhor de Agar, o horrível Dik Browne. 5. Revolução em mim _ Márcia kupstas. 6. Lendas brasileiras para jovens _ Luís Câmara Cascudo
  • 139. Principais Títulos retirados Ensino Médio 1. Admirável mundo novo Adouls Huxley 2. Amor de Salvação Camilo Castelo Branco 3. Amor de Salvação Camilo Castelo Branco 4. Mafalda Quino 5. Comédias para se ler na escola Luís Fernando Veríssimo.
  • 140. Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013 100 1°Bimestre 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 6°Ano 7°Ano 8°Ano 1°Bimestre 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 8°Anos 1°Ano 2°Ano 3°Ano
  • 141. Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013 2°Bimestre 100 90 80 70 60 50 2°Bimestre 40 30 20 10 0 6°Ano 7°Ano 8°Ano
  • 142. Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013
  • 143. Relatório dos livros retirados durante o ano de 2013
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147. Sarau Literário Entrega dos prêmios do Concurso de Poesia: Descobrindo o Prazer da Escrita. E do Concurso de Desenho Livre.
  • 148. Sarau Literário 1º Lugar: O Sertão Brasileiro  Raquel de Paula Terêncio _ 7º Ano “B” 2º Lugar: A História de uma garota mais ou menos bela  Gabrielly Fernandes Silva _ 7º Ano “C”. 3º Lugar: Amor Cativo  Gabrieli Santana Alves dos Santos _ 8º Ano
  • 154. Sarau Literário Entrega das premiações do Concurso de Desenho Livre
  • 156. Desenhos Participantes 2º Lugar Raquel Terêncio 3º Lugar Geovana Soares
  • 157.
  • 158. Feliz Natal Luciane Tonete. Natal é tempo De vivermos em família. Tempo de celebrar o Deus Que renasce a cada ano em nossos corações. Deixe Jesus renascer Transforme sua visão. Vamos juntos criar um mundo mais irmão. É no natal Que renunciamos o mal. É Tempo de perdão... Somos chamados à conversão. Vamos celebrar nesse natal Um novo homem, uma nova mulher. Ensinar as crianças Que é tempo de esperanças. Natal é solidariedade... Vamos espalhar o amor pela cidade. Celebrar Nosso desejo de amar!