SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
A Abelha Pica Pica
Era uma vez uma abelha
linda, bondosa e simpática.
Certo dia, quando voltou da
escola, estavam as três amigas:
a Leonor, a Luísa e Carolina à
espera dela na porta do
enxame. Quando a abelha
Pica Pica se aproximou a Luísa
exclamou:
-Já sabes da notícia? –
Sem deixando a Pica Pica
responder disse:
-A abelha Francisca foi
até o topo da torre norte. –
Sem mais nem menos a
Carolina disse:
-Aposto que tu não
consegues!? – Muito triste com
a expressão da Carolina, a
abelha foi dormir.
No
dia
seguinte
a
abelhinha já estava com o seu
plano pronto, acorou muito
cedo e saiu do enxame.
A abelha Pica Pica, de
repente, tinha chegado à cidade. Com muita velocidade atravessou a rua 189 e
chegou à grande entrada da torre norte. Pensou primeiro: “Isto é muito alto, eu não vou
conseguir chegar ao topo!” Olhando para o sinal localizado à entrada. Uns momentos
depois disse:
- Eu sou capaz! Não posso desistir!
Seguido de um grande balanço voou até ao terceiro andar e disse:
-Agora só faltam sete andares! Suspirando do cansaço. De seguida foi até o oitavo
andar.
A Pica Pica, tão cansada, decidiu descansar um pedacinho. Lentamente a
abelhinha acorda e voa até ao topo.
-Eu consegui, eu fui capaz! – exclamando com felicidade. Descendo até a baixo
atravessou a rua 189 e chegou ao enxame. Logo que chegou ao enxame a Leonor
exclamou:
-Onde estiveste? – disse ela
-Estive na torre norte – respondeu a Pica Pica.
A Carolina espantada disse:
-Devia ter-te incentivado a dar o teu melhor. Desculpa!
A abelha Pica Pica e as suas amigas viveram feliz para sempre.
Trabalho realizado por: Oriana, 4º A
A Joaninha Bernabina
Era uma vez uma joaninha muito
divertida que se chamava Bernabina.
Essa joaninha era muito simpática e
amiga dos outros colegas da escola.
Um dia, uma joaninha veio nova para
a escola e estava muito triste, porque
não tinha pintinhas pretas no corpo.
Como a joaninha Bernabina gostava
de ajudar os outros, disse-lhe o que se
passava e ela disse que estava muito
triste por ser diferente das outras
joaninhas. A Bernabina informou-a que
ninguém ia-se rir dela, nem gozar... E
assim a nova joaninha foi brincar. No
outro dia,os colegas gozaram dela e
do corpo dela. A joaninha foi chamar
a Bernabina e esta disse:
- Não ligues, eles são uns "tontos".
- Está bem, eu não lhes ligo-disse
a amiga da Bernabina.
No outro dia, gozaram durante
muito tempo dela e ela olhou para os
que gozaram e disse:
- Nós não somos todos iguais, nós não temos os mesmos gostos: um tem um talento
e o outro tem outro talento. Vocês gostavam que eu gozasse de voçês por não saberem
fazer tranças? Vocês gostavam que eu gozasse por de voçês por não saberem
desenhar? - referiu a Bernabina.
- Não, eu não gostava! - disse o Marcos.
- Então não gozem da minha amiga só por ela não ter pintas. Não quer dizer que
ela não tenha talentos, é um joaninha como as outras, tem dificuldades e algumas
coisas sabe fazer! - exclamou a Bernabina:
- Pois é, desculpa amiga! - exclamou o Marcos.
- Nós todos cometemos erros, eu desculpo. - disse a joaninha que se sentia
diferente.
- Agora vamos brincar. - convidou o Marcos.
- Sim, pode ser. - alegrou-se a joaninha amiga da Bernabina.
E assim todos se tornaram amigos e aprenderam a aceitar a diferença.
Trabalho realizado por: Rui, 4º A
A Ursinha Vénus
Era uma vez uma ursinha
que se chamava Vénus e vivia
num
planeta
chamado
Sorrilândia. Nesse planeta os
ursinhos eram todos azuis: as
mulheres eram azul claro e os
homens de azul-escuro, mas a
Vénus não, ela era roxa.
Certo dia de Verão os pais
da Vénus disseram-lhe:
- Hoje vais para casa da
tua tia.
- Mas eu não quero ir
porque não vou ter ninguém
para brincar!
- Vais, vais porque há uma
nova vizinha lá.
A Vénus foi para casa da
sua tia. Quando lá chegou viu
uma menina ursinha, também
como ela, de outra cor: a cor
amarela! A Vénus foi lá ter com
ela e perguntou-lhe:
- Qual é o teu nome?
- O meu nome é Solmira, só
porque tenho a cor do sol e,
como é que tu te chamas?
- Eu chamo-me Vénus
porque nasci lá! Estou muito feliz
por te ter encontrado, porque
nunca tive uma amiga igual a mim, com outra cor.
As duas, de imediato, começaram a brincar. Ao fim do dia foram dormir para as
suas casas.
Certo dia a Vénus foi passear pelas montanhas sorridentes e entretanto, viu alguma
coisa: era uma varinha de condão vermelha onde estava escrito em latim uma frase
assim: “Gostar de cores é bom mas não gostar de cores é mau.” Então ela pegou na
varinha de condão e tocou com ela numa árvore e a árvore ficou rosa, por isso ela
pensou que podia tornar opais colorido.
Quando voltou à casa da sua tia disse à Solmira o que acontecera e o que era
possível fazer com a varinha de condão. Então, a Vénus pegou na varinha, fez outra
para a sua amiga e na madrugada do dia seguinte, enquanto toda a gente dormia, pôs
todos de outra cor. De manhã as pessoas acordaram e viram aquelas cores todas! Até
veio no jornal a dizer que foram as duas amigas responsáveis por o tal acontecimento.
Elas ficaram conhecidas como: “As meninas da mudança”.
E viveram felizes no planeta Sorrilândia.
Trabalho realizado por: Ana Maria, 4º A
O Planeta Minilândia
Era uma vez um planeta chamado Minilândia e lá havia muitos habitantes. Um
deles chamava-se Afonso e vivia numa casa simples, com os pais.
Certo dia o Afonso levantou-se, foi ao quarto dos pais e disse:
- Pai e mãe podem-me fazer o pequeno-almoço para eu depois ir para a rua? –
disse o Afonso.
Claro meu filho. Enquanto eu faço o pequeno-almoço tu vestes-te – respondeu o
pai.
Depois do Afonso acabar de comer e de se vestir foi para a rua e viu que as
pessoas estavam pobres.
Enquanto o Afonso andava à procura de uma solução para ficarem todos ricos, viu
algo a brilhar. Ele foi até lá e reparou que este brilho vinha debaixo da terra e pegou
uma picareta, escavou e encontrou um
gruta cheia de: esmeraldas, ouro,
diamantes e outras pedras preciosas. O
menino disse:
- Ah! Ah! Ah! Parece que todos vão
ficar ricos! Acho que vou demorar dois
dias … e começou a escavar.
A mãe preocupada disse:
- Onde é que está o Afonso?
- Não sei, mas ele é inteligente, por
isso, deve ter construído um abrigo
pequeno, só para ele.
Chegou ao segundo dia e o Afonso
já tinha escavado até encontrar todas
as pedras preciosas.
Entretanto o Afonso voltou a casa
com a mochila carregada.
Quando ele chegou a casa os pais
abraçam-no e o Afonso retorquiu:
- Eu encontrei pedras preciosas e
trago na mochila para dar a todos os
habitantes e ajudá-los.
Os pais e o Afonso distribuíram por
todos os habitantes dali da cidade e
todos ficaram ricos e alegres para
comprar tudo o que quisessem, mas sem
desperdiçar em coisas desnecessárias.
E assim ficaram todos tornaram-se
felizes e aprenderam a partilhar.
Trabalho realizado por: João Pedro Ferreira, 4.º A
O Falcão do Inferno
Era uma vez um falcão, mas era um
falcão do inferno.
Um
dia
estava
ele
muito
entusiasmado porque era o seu primeiro
dia na escola Falco, uma escola
especial para falcões.
-Adeus, mãe!
-Adeus, filho!
E lá foi ele para a camioneta da
escola. Quando chegou foi o primeiro a
sair, pois ele estava ansioso por
conhecer os seus novos amigos e
aprender com os professores.
-Olá! Como te chamas?-perguntou
o seu colega.
-Eu chamo-me Infernal!
-Uuuaaauu!
-Eu chamo-me Falqui!
-Eu sou filho da lendária Fénix!-disse
o infernal.
-Queres desistir da escola e fazer
uma jornada de aventuras, sem fim?
-É claro que quero!
-Então encontramo-nos à meianoite aqui!
-Está bem!
E então foram para casa sem os pais saberem que eles iam sair à noite.
À hora marcada lá se encontraram para fazerem a sua jornada.
Eles viram que alguém estava a roubar o banco Falco. Então eles foram lá e
detiveram esse ladrão.
As suas mães quando souberam ficaram muito orgulhosas e deixaram-nos ir em
busca de mais aventuras estupendas e sem fim.
E, foi assim, a vida de infernal apesar de ser do inferno por fora, mas por dentro era
um anjo.
Trabalho realizado por: Bruno, 4º A
O Poli o brincalhão
Era uma vez um peluche que era o
cartão de vista da loja, ele chamava-se:
Poli
o
brincalhão.
As
pessoas
chamavam-lhe brincalhão porque o Poli
podia fazer karaté, voar e atirar fogo.
Um menino chamado João quis
comprá-lo e a mãe deixou.
O menino chegou a casa e
começou a brincar com o seu peluche
novo.
Chegou à hora do jantar e o
menino disse à mãe:
- Mãe estou desejando que os
meus amigos cheguem para brincarem
com o meu peluche novo.
- Está bem, mas agora vais dormir e
quando acordares já vais vê-los.
O amigo do João estava a brincar
com o Poli e, de repente o peluche caiu
no lago e afundou-se.
O menino não tinha coragem de
dizer que tinha "afogado" o boneco
novo.
Quando os amigos foram embora
o João sentiu imensa falta do seu Poli o brincalhão.
Durante a semana quando o menino ia para a escola, ia triste e os amigos ficaram
preocupados.
Então, quando o amigo do João chegou a casa disse ao João pelo telemóvel:
- João eu estava a brincar como teu brinquedo, mas ele caiu no lago e afundouse.
- Obrigado por seres verdadeiro.
- Desculpa, João.
- Não faz mal. - retorquiu o João.
O João ia para a cama e lembrou-se que, naquela hora fazia uma semana que ele
tinha tido o brinquedo novo. Entretanto, na sua cama o João voltou a ver o peluche.
O brinquedo, do fundo do lago abriu a alma e viu tudo o que o menino lhe tinha
feito.
O peluche pôs as suas asas e voou até ao quarto do menino. Este ao vê-lo ficou
muito feliz pelo boneco ter voltado e dormiu feliz com o sonho que estava a ter.

Trabalho realizado por: Marcos Freitas, 4º A
O Poulito
Certo dia uma mascote chamada Poulito andava á espera de um dono, mas
ninguém o queria. O Poulito passava os dias sozinho á espera que alguém quisesse
adotar. Mas um dia o André, que era apaixonado por mascotes, logo que viu o Poulito
pediu ao seu pai para o comprar e deu-lhe o nome de Poulito . O André levou-o para
casa.
Os seus dias
eram passados a
brincar com a
sua
mascote.
Certo dia um
malvado
ladrão
chamado
Rango,
um
Mexicano, veio a
Bélgica e roubou o
Poulito do André.
O
André
ficou
destroçado
e,
certo dia quando
o André e os seus
pais
foram
á
Austrália, fizeram
uma caminhada
pelas
montanhas.
Lá
encontraram
uma
casa
e
estavam cheios
de
frio
eles
dissidiram:
-Podemos
entrar na casa?
Ninguém
respondeu. – Mas
como tinha uma
porta aberta eles
entraram
e
então viram que o
Paulito estava lá.
Eles chamaram a
polícia
e
o
Rango foi preso e
o Paulito voltou para o André.
Trabalho realizado por: André, 4º A
O Ursinho Mágico
Era uma vez um urso mágico
chamado espetacular.
Num certo dia o Espetacular
ouviu um barulho na rua e, quando
ele espreitou donde vinha o ruído, viu
um circo e o ursinho queria fazer um
espetáculo no circo de magia. O
ursinho foi para lá e disse:
- Posso entrar na magia?
- Claro! – respondeu o dono.
O urso então entrou e fez um
truque de magia que fez aparecer
um palhaço com um coelho na mão.
O Espetacular chamou ao circo
da magia: Circo Antifantástico. O
circo Antifantástico ia “viajar” para
outro sitio mas o urso não podia ir com
eles.
O urso ficou muito triste.
Porém, o urso não desistiu e foi
atrás deles em cima do avião para
os Açores.
O urso conheceu novos amigos e
foi feliz fazendo magia. O urso foi sempre com eles para todo o lado.
Trabalho realizado por: João Cruz, 4º A
Smilândia
Havia uma cidade chamada smilândia, muito silenciosa e calma. Mas existia um
lugar que não era calmo, era melhor não irem para perto daquele terrorista que
chamava Smile.
Sabem, é que ele era todos
os dias, irritante. De manhã
cantava os contentores, ao
almoço ele fingia que era o
tarzan, à tarde gozava do
partidos socialistas e à noite
dava cabo do balde do lixo.
Mas esse rapazinho, um dia
aprendeu a lição. Quando
começou a cantar, um corvo
passou e jogou-lhe uma pedra.
- Vê se tens mais cuidado! –
gritou o Smile.
E o corvo jogou-lhe mais
uma pedra.
Quando chegou a hora do
almoço, o Smile estava com um
pouco de medo, mas fingiu que
era o tarzan, baloiçando-se na
luz, até que esta partiu-se e ele
caiu no chão. Agora já tinha
mesmo medo!
No dia seguinte, na escola,
gozou com os partidos e quando
foi para a sala caiu num balde de água e os colegas gozaram com ele.
Quando chegou a casa, agora cheio de medo, pensou no balde do lixo, mas já
não o destruiu… rezou.
E com isto o Smile aprendeu a lição de que não é só ele que existe no mundo.
Trabalho realizado por: Afonso, 4º A

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

De Pirata de palavras a Pirata de aventuras
De Pirata de palavras a Pirata de aventurasDe Pirata de palavras a Pirata de aventuras
De Pirata de palavras a Pirata de aventurasMárcia Alessandra Silva
 
Projeto contos de arrepiar...
Projeto contos de arrepiar...Projeto contos de arrepiar...
Projeto contos de arrepiar...andrea
 
HistóRias Que A 5ª C Conta VersãO Antiga Power Point
HistóRias Que A 5ª C Conta VersãO Antiga Power PointHistóRias Que A 5ª C Conta VersãO Antiga Power Point
HistóRias Que A 5ª C Conta VersãO Antiga Power Pointenir.ester
 
Uma Aventura Na AmazóNia 7º B
Uma Aventura Na AmazóNia 7º BUma Aventura Na AmazóNia 7º B
Uma Aventura Na AmazóNia 7º Bbevilarinho
 
Livrinho 4ªF
Livrinho 4ªFLivrinho 4ªF
Livrinho 4ªFEMEBJuca2
 
Livro virtual 5º ano a profª claudete
Livro virtual 5º ano a profª claudeteLivro virtual 5º ano a profª claudete
Livro virtual 5º ano a profª claudeteclaudetepb
 
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina BragaContos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Bragaprofesfrancleite
 
Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.
Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.
Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.retratosdeescola
 
Oficina de leitura atividades
Oficina de leitura   atividadesOficina de leitura   atividades
Oficina de leitura atividadesJunior Pereira
 
HistóRias Que A 5ª A Conta VersãO Anterior Power Point
HistóRias Que A 5ª A Conta   VersãO Anterior Power PointHistóRias Que A 5ª A Conta   VersãO Anterior Power Point
HistóRias Que A 5ª A Conta VersãO Anterior Power Pointenir.ester
 
Pnaic - Leitura deleite - A professora e a maleta
Pnaic - Leitura deleite - A professora e a maleta Pnaic - Leitura deleite - A professora e a maleta
Pnaic - Leitura deleite - A professora e a maleta Ana Macanario
 

Mais procurados (16)

De Pirata de palavras a Pirata de aventuras
De Pirata de palavras a Pirata de aventurasDe Pirata de palavras a Pirata de aventuras
De Pirata de palavras a Pirata de aventuras
 
Projeto contos de arrepiar...
Projeto contos de arrepiar...Projeto contos de arrepiar...
Projeto contos de arrepiar...
 
Lendas e causos
Lendas e causosLendas e causos
Lendas e causos
 
HistóRias Que A 5ª C Conta VersãO Antiga Power Point
HistóRias Que A 5ª C Conta VersãO Antiga Power PointHistóRias Que A 5ª C Conta VersãO Antiga Power Point
HistóRias Que A 5ª C Conta VersãO Antiga Power Point
 
Textos a pares
Textos a paresTextos a pares
Textos a pares
 
Uma Aventura Na AmazóNia 7º B
Uma Aventura Na AmazóNia 7º BUma Aventura Na AmazóNia 7º B
Uma Aventura Na AmazóNia 7º B
 
Livrinho 4ªF
Livrinho 4ªFLivrinho 4ªF
Livrinho 4ªF
 
Vila criança
Vila criançaVila criança
Vila criança
 
Livro virtual 5º ano a profª claudete
Livro virtual 5º ano a profª claudeteLivro virtual 5º ano a profª claudete
Livro virtual 5º ano a profª claudete
 
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina BragaContos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
Contos produzidos pelos alunos do 7º ano A e B 2014 - Escola Batistina Braga
 
Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.
Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.
Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.
 
Oficina de leitura atividades
Oficina de leitura   atividadesOficina de leitura   atividades
Oficina de leitura atividades
 
HistóRias Que A 5ª A Conta VersãO Anterior Power Point
HistóRias Que A 5ª A Conta   VersãO Anterior Power PointHistóRias Que A 5ª A Conta   VersãO Anterior Power Point
HistóRias Que A 5ª A Conta VersãO Anterior Power Point
 
Contos africanos
Contos africanosContos africanos
Contos africanos
 
Lasanha Assassina
Lasanha AssassinaLasanha Assassina
Lasanha Assassina
 
Pnaic - Leitura deleite - A professora e a maleta
Pnaic - Leitura deleite - A professora e a maleta Pnaic - Leitura deleite - A professora e a maleta
Pnaic - Leitura deleite - A professora e a maleta
 

Semelhante a Mascotes da turma - 4.º A

Livro digital folclore professora suse mendes
Livro digital folclore professora suse mendesLivro digital folclore professora suse mendes
Livro digital folclore professora suse mendesSusete Rodrigues Mendes
 
Wiki barbara e valesca
Wiki barbara e valescaWiki barbara e valesca
Wiki barbara e valescabluiza
 
Oficina de leitura atividades
Oficina de leitura   atividadesOficina de leitura   atividades
Oficina de leitura atividadesMeire Lopes
 
H I S TÓ R I A S Q U E A 5ª B C O N T A V E R SÃ O A N T E R I O R D...
H I S TÓ R I A S  Q U E  A 5ª  B  C O N T A    V E R SÃ O  A N T E R I O R  D...H I S TÓ R I A S  Q U E  A 5ª  B  C O N T A    V E R SÃ O  A N T E R I O R  D...
H I S TÓ R I A S Q U E A 5ª B C O N T A V E R SÃ O A N T E R I O R D...enir.ester
 
Histórias em família
Histórias em famíliaHistórias em família
Histórias em famíliaMarcia Neves
 
Boletim BE Praia Março 2010
Boletim BE Praia Março 2010Boletim BE Praia Março 2010
Boletim BE Praia Março 2010EB2 Mira
 
Nx zero e chapeuzinho[1]
Nx zero e chapeuzinho[1]Nx zero e chapeuzinho[1]
Nx zero e chapeuzinho[1]sallesz
 
A historia que_mora_nas_coisas_web
A historia que_mora_nas_coisas_webA historia que_mora_nas_coisas_web
A historia que_mora_nas_coisas_webSérgio Lima
 
Roteiros de escrita_-_viagens
Roteiros de escrita_-_viagensRoteiros de escrita_-_viagens
Roteiros de escrita_-_viagensebsb biblioteca
 
Retalhos de historias e memorias
Retalhos de historias e memoriasRetalhos de historias e memorias
Retalhos de historias e memorias10-09-61
 

Semelhante a Mascotes da turma - 4.º A (20)

Texto livre
Texto livreTexto livre
Texto livre
 
Contos africanos
Contos africanosContos africanos
Contos africanos
 
Contos africanos
Contos africanosContos africanos
Contos africanos
 
Contos africanos
Contos africanosContos africanos
Contos africanos
 
Livro digital folclore professora suse mendes
Livro digital folclore professora suse mendesLivro digital folclore professora suse mendes
Livro digital folclore professora suse mendes
 
Wiki barbara e valesca
Wiki barbara e valescaWiki barbara e valesca
Wiki barbara e valesca
 
Oficina de leitura atividades
Oficina de leitura   atividadesOficina de leitura   atividades
Oficina de leitura atividades
 
4 projetos sobre bondade
4 projetos sobre bondade4 projetos sobre bondade
4 projetos sobre bondade
 
H I S TÓ R I A S Q U E A 5ª B C O N T A V E R SÃ O A N T E R I O R D...
H I S TÓ R I A S  Q U E  A 5ª  B  C O N T A    V E R SÃ O  A N T E R I O R  D...H I S TÓ R I A S  Q U E  A 5ª  B  C O N T A    V E R SÃ O  A N T E R I O R  D...
H I S TÓ R I A S Q U E A 5ª B C O N T A V E R SÃ O A N T E R I O R D...
 
Contando Histórias
Contando HistóriasContando Histórias
Contando Histórias
 
Boletim BE 9
Boletim BE  9Boletim BE  9
Boletim BE 9
 
Lendas e causos
Lendas e causosLendas e causos
Lendas e causos
 
Livro final
Livro finalLivro final
Livro final
 
Histórias em família
Histórias em famíliaHistórias em família
Histórias em família
 
Boletim BE Praia Março 2010
Boletim BE Praia Março 2010Boletim BE Praia Março 2010
Boletim BE Praia Março 2010
 
Nx zero e chapeuzinho[1]
Nx zero e chapeuzinho[1]Nx zero e chapeuzinho[1]
Nx zero e chapeuzinho[1]
 
A historia que_mora_nas_coisas_web
A historia que_mora_nas_coisas_webA historia que_mora_nas_coisas_web
A historia que_mora_nas_coisas_web
 
Roteiros de escrita_-_viagens
Roteiros de escrita_-_viagensRoteiros de escrita_-_viagens
Roteiros de escrita_-_viagens
 
Contos de Natal em Rede
Contos de Natal em RedeContos de Natal em Rede
Contos de Natal em Rede
 
Retalhos de historias e memorias
Retalhos de historias e memoriasRetalhos de historias e memorias
Retalhos de historias e memorias
 

Mais de profigor

Números racionais não negativos com o cuisinaire
Números racionais não negativos com o cuisinaireNúmeros racionais não negativos com o cuisinaire
Números racionais não negativos com o cuisinaireprofigor
 
Iamagem luisa
Iamagem luisaIamagem luisa
Iamagem luisaprofigor
 
Trabalho de Texto - O meu Natal parte 2
Trabalho de Texto - O meu Natal parte 2Trabalho de Texto - O meu Natal parte 2
Trabalho de Texto - O meu Natal parte 2profigor
 
Trabalho de Texto - O Meu Natal
Trabalho de Texto - O Meu NatalTrabalho de Texto - O Meu Natal
Trabalho de Texto - O Meu Natalprofigor
 
Campo de Férias
Campo de FériasCampo de Férias
Campo de Fériasprofigor
 
A flor vai ver o mar (digitalização)
A flor vai ver o mar (digitalização)A flor vai ver o mar (digitalização)
A flor vai ver o mar (digitalização)profigor
 
A história do pedrito coelho (blogue)
A história do pedrito coelho  (blogue)A história do pedrito coelho  (blogue)
A história do pedrito coelho (blogue)profigor
 
A história do pedrito coelho (blogue)
A história do pedrito coelho  (blogue)A história do pedrito coelho  (blogue)
A história do pedrito coelho (blogue)profigor
 
Blocos lógicos - parte 3
Blocos lógicos - parte 3Blocos lógicos - parte 3
Blocos lógicos - parte 3profigor
 
Antes ou depois
Antes ou depoisAntes ou depois
Antes ou depoisprofigor
 
Blocos lógicos (alterado)
Blocos lógicos (alterado)Blocos lógicos (alterado)
Blocos lógicos (alterado)profigor
 
Blocos lógicos
Blocos lógicosBlocos lógicos
Blocos lógicosprofigor
 
O gráfico das nossas alturas
O gráfico das nossas alturasO gráfico das nossas alturas
O gráfico das nossas alturasprofigor
 
Joaninhas, contagens
Joaninhas, contagensJoaninhas, contagens
Joaninhas, contagensprofigor
 
Corre, corre, cabacinha
Corre, corre, cabacinhaCorre, corre, cabacinha
Corre, corre, cabacinhaprofigor
 
A abelha pica pica
A abelha pica picaA abelha pica pica
A abelha pica picaprofigor
 
Historia de Portugal
Historia de PortugalHistoria de Portugal
Historia de Portugalprofigor
 
Entrevista ao meu pai
Entrevista ao meu paiEntrevista ao meu pai
Entrevista ao meu paiprofigor
 
Humberto, Victor e Rodrigo a Europa
Humberto, Victor e Rodrigo a EuropaHumberto, Victor e Rodrigo a Europa
Humberto, Victor e Rodrigo a Europaprofigor
 

Mais de profigor (20)

Números racionais não negativos com o cuisinaire
Números racionais não negativos com o cuisinaireNúmeros racionais não negativos com o cuisinaire
Números racionais não negativos com o cuisinaire
 
Iamagem luisa
Iamagem luisaIamagem luisa
Iamagem luisa
 
Trabalho de Texto - O meu Natal parte 2
Trabalho de Texto - O meu Natal parte 2Trabalho de Texto - O meu Natal parte 2
Trabalho de Texto - O meu Natal parte 2
 
Trabalho de Texto - O Meu Natal
Trabalho de Texto - O Meu NatalTrabalho de Texto - O Meu Natal
Trabalho de Texto - O Meu Natal
 
Campo de Férias
Campo de FériasCampo de Férias
Campo de Férias
 
A flor vai ver o mar (digitalização)
A flor vai ver o mar (digitalização)A flor vai ver o mar (digitalização)
A flor vai ver o mar (digitalização)
 
A história do pedrito coelho (blogue)
A história do pedrito coelho  (blogue)A história do pedrito coelho  (blogue)
A história do pedrito coelho (blogue)
 
A história do pedrito coelho (blogue)
A história do pedrito coelho  (blogue)A história do pedrito coelho  (blogue)
A história do pedrito coelho (blogue)
 
carnaval
carnavalcarnaval
carnaval
 
Blocos lógicos - parte 3
Blocos lógicos - parte 3Blocos lógicos - parte 3
Blocos lógicos - parte 3
 
Antes ou depois
Antes ou depoisAntes ou depois
Antes ou depois
 
Blocos lógicos (alterado)
Blocos lógicos (alterado)Blocos lógicos (alterado)
Blocos lógicos (alterado)
 
Blocos lógicos
Blocos lógicosBlocos lógicos
Blocos lógicos
 
O gráfico das nossas alturas
O gráfico das nossas alturasO gráfico das nossas alturas
O gráfico das nossas alturas
 
Joaninhas, contagens
Joaninhas, contagensJoaninhas, contagens
Joaninhas, contagens
 
Corre, corre, cabacinha
Corre, corre, cabacinhaCorre, corre, cabacinha
Corre, corre, cabacinha
 
A abelha pica pica
A abelha pica picaA abelha pica pica
A abelha pica pica
 
Historia de Portugal
Historia de PortugalHistoria de Portugal
Historia de Portugal
 
Entrevista ao meu pai
Entrevista ao meu paiEntrevista ao meu pai
Entrevista ao meu pai
 
Humberto, Victor e Rodrigo a Europa
Humberto, Victor e Rodrigo a EuropaHumberto, Victor e Rodrigo a Europa
Humberto, Victor e Rodrigo a Europa
 

Último

trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 

Mascotes da turma - 4.º A

  • 1. A Abelha Pica Pica Era uma vez uma abelha linda, bondosa e simpática. Certo dia, quando voltou da escola, estavam as três amigas: a Leonor, a Luísa e Carolina à espera dela na porta do enxame. Quando a abelha Pica Pica se aproximou a Luísa exclamou: -Já sabes da notícia? – Sem deixando a Pica Pica responder disse: -A abelha Francisca foi até o topo da torre norte. – Sem mais nem menos a Carolina disse: -Aposto que tu não consegues!? – Muito triste com a expressão da Carolina, a abelha foi dormir. No dia seguinte a abelhinha já estava com o seu plano pronto, acorou muito cedo e saiu do enxame. A abelha Pica Pica, de repente, tinha chegado à cidade. Com muita velocidade atravessou a rua 189 e chegou à grande entrada da torre norte. Pensou primeiro: “Isto é muito alto, eu não vou conseguir chegar ao topo!” Olhando para o sinal localizado à entrada. Uns momentos depois disse: - Eu sou capaz! Não posso desistir! Seguido de um grande balanço voou até ao terceiro andar e disse: -Agora só faltam sete andares! Suspirando do cansaço. De seguida foi até o oitavo andar. A Pica Pica, tão cansada, decidiu descansar um pedacinho. Lentamente a abelhinha acorda e voa até ao topo. -Eu consegui, eu fui capaz! – exclamando com felicidade. Descendo até a baixo atravessou a rua 189 e chegou ao enxame. Logo que chegou ao enxame a Leonor exclamou: -Onde estiveste? – disse ela -Estive na torre norte – respondeu a Pica Pica. A Carolina espantada disse: -Devia ter-te incentivado a dar o teu melhor. Desculpa! A abelha Pica Pica e as suas amigas viveram feliz para sempre. Trabalho realizado por: Oriana, 4º A
  • 2. A Joaninha Bernabina Era uma vez uma joaninha muito divertida que se chamava Bernabina. Essa joaninha era muito simpática e amiga dos outros colegas da escola. Um dia, uma joaninha veio nova para a escola e estava muito triste, porque não tinha pintinhas pretas no corpo. Como a joaninha Bernabina gostava de ajudar os outros, disse-lhe o que se passava e ela disse que estava muito triste por ser diferente das outras joaninhas. A Bernabina informou-a que ninguém ia-se rir dela, nem gozar... E assim a nova joaninha foi brincar. No outro dia,os colegas gozaram dela e do corpo dela. A joaninha foi chamar a Bernabina e esta disse: - Não ligues, eles são uns "tontos". - Está bem, eu não lhes ligo-disse a amiga da Bernabina. No outro dia, gozaram durante muito tempo dela e ela olhou para os que gozaram e disse: - Nós não somos todos iguais, nós não temos os mesmos gostos: um tem um talento e o outro tem outro talento. Vocês gostavam que eu gozasse de voçês por não saberem fazer tranças? Vocês gostavam que eu gozasse por de voçês por não saberem desenhar? - referiu a Bernabina. - Não, eu não gostava! - disse o Marcos. - Então não gozem da minha amiga só por ela não ter pintas. Não quer dizer que ela não tenha talentos, é um joaninha como as outras, tem dificuldades e algumas coisas sabe fazer! - exclamou a Bernabina: - Pois é, desculpa amiga! - exclamou o Marcos. - Nós todos cometemos erros, eu desculpo. - disse a joaninha que se sentia diferente. - Agora vamos brincar. - convidou o Marcos. - Sim, pode ser. - alegrou-se a joaninha amiga da Bernabina. E assim todos se tornaram amigos e aprenderam a aceitar a diferença. Trabalho realizado por: Rui, 4º A
  • 3. A Ursinha Vénus Era uma vez uma ursinha que se chamava Vénus e vivia num planeta chamado Sorrilândia. Nesse planeta os ursinhos eram todos azuis: as mulheres eram azul claro e os homens de azul-escuro, mas a Vénus não, ela era roxa. Certo dia de Verão os pais da Vénus disseram-lhe: - Hoje vais para casa da tua tia. - Mas eu não quero ir porque não vou ter ninguém para brincar! - Vais, vais porque há uma nova vizinha lá. A Vénus foi para casa da sua tia. Quando lá chegou viu uma menina ursinha, também como ela, de outra cor: a cor amarela! A Vénus foi lá ter com ela e perguntou-lhe: - Qual é o teu nome? - O meu nome é Solmira, só porque tenho a cor do sol e, como é que tu te chamas? - Eu chamo-me Vénus porque nasci lá! Estou muito feliz por te ter encontrado, porque nunca tive uma amiga igual a mim, com outra cor. As duas, de imediato, começaram a brincar. Ao fim do dia foram dormir para as suas casas. Certo dia a Vénus foi passear pelas montanhas sorridentes e entretanto, viu alguma coisa: era uma varinha de condão vermelha onde estava escrito em latim uma frase assim: “Gostar de cores é bom mas não gostar de cores é mau.” Então ela pegou na varinha de condão e tocou com ela numa árvore e a árvore ficou rosa, por isso ela pensou que podia tornar opais colorido. Quando voltou à casa da sua tia disse à Solmira o que acontecera e o que era possível fazer com a varinha de condão. Então, a Vénus pegou na varinha, fez outra para a sua amiga e na madrugada do dia seguinte, enquanto toda a gente dormia, pôs todos de outra cor. De manhã as pessoas acordaram e viram aquelas cores todas! Até veio no jornal a dizer que foram as duas amigas responsáveis por o tal acontecimento. Elas ficaram conhecidas como: “As meninas da mudança”. E viveram felizes no planeta Sorrilândia. Trabalho realizado por: Ana Maria, 4º A
  • 4. O Planeta Minilândia Era uma vez um planeta chamado Minilândia e lá havia muitos habitantes. Um deles chamava-se Afonso e vivia numa casa simples, com os pais. Certo dia o Afonso levantou-se, foi ao quarto dos pais e disse: - Pai e mãe podem-me fazer o pequeno-almoço para eu depois ir para a rua? – disse o Afonso. Claro meu filho. Enquanto eu faço o pequeno-almoço tu vestes-te – respondeu o pai. Depois do Afonso acabar de comer e de se vestir foi para a rua e viu que as pessoas estavam pobres. Enquanto o Afonso andava à procura de uma solução para ficarem todos ricos, viu algo a brilhar. Ele foi até lá e reparou que este brilho vinha debaixo da terra e pegou uma picareta, escavou e encontrou um gruta cheia de: esmeraldas, ouro, diamantes e outras pedras preciosas. O menino disse: - Ah! Ah! Ah! Parece que todos vão ficar ricos! Acho que vou demorar dois dias … e começou a escavar. A mãe preocupada disse: - Onde é que está o Afonso? - Não sei, mas ele é inteligente, por isso, deve ter construído um abrigo pequeno, só para ele. Chegou ao segundo dia e o Afonso já tinha escavado até encontrar todas as pedras preciosas. Entretanto o Afonso voltou a casa com a mochila carregada. Quando ele chegou a casa os pais abraçam-no e o Afonso retorquiu: - Eu encontrei pedras preciosas e trago na mochila para dar a todos os habitantes e ajudá-los. Os pais e o Afonso distribuíram por todos os habitantes dali da cidade e todos ficaram ricos e alegres para comprar tudo o que quisessem, mas sem desperdiçar em coisas desnecessárias. E assim ficaram todos tornaram-se felizes e aprenderam a partilhar. Trabalho realizado por: João Pedro Ferreira, 4.º A
  • 5. O Falcão do Inferno Era uma vez um falcão, mas era um falcão do inferno. Um dia estava ele muito entusiasmado porque era o seu primeiro dia na escola Falco, uma escola especial para falcões. -Adeus, mãe! -Adeus, filho! E lá foi ele para a camioneta da escola. Quando chegou foi o primeiro a sair, pois ele estava ansioso por conhecer os seus novos amigos e aprender com os professores. -Olá! Como te chamas?-perguntou o seu colega. -Eu chamo-me Infernal! -Uuuaaauu! -Eu chamo-me Falqui! -Eu sou filho da lendária Fénix!-disse o infernal. -Queres desistir da escola e fazer uma jornada de aventuras, sem fim? -É claro que quero! -Então encontramo-nos à meianoite aqui! -Está bem! E então foram para casa sem os pais saberem que eles iam sair à noite. À hora marcada lá se encontraram para fazerem a sua jornada. Eles viram que alguém estava a roubar o banco Falco. Então eles foram lá e detiveram esse ladrão. As suas mães quando souberam ficaram muito orgulhosas e deixaram-nos ir em busca de mais aventuras estupendas e sem fim. E, foi assim, a vida de infernal apesar de ser do inferno por fora, mas por dentro era um anjo. Trabalho realizado por: Bruno, 4º A
  • 6. O Poli o brincalhão Era uma vez um peluche que era o cartão de vista da loja, ele chamava-se: Poli o brincalhão. As pessoas chamavam-lhe brincalhão porque o Poli podia fazer karaté, voar e atirar fogo. Um menino chamado João quis comprá-lo e a mãe deixou. O menino chegou a casa e começou a brincar com o seu peluche novo. Chegou à hora do jantar e o menino disse à mãe: - Mãe estou desejando que os meus amigos cheguem para brincarem com o meu peluche novo. - Está bem, mas agora vais dormir e quando acordares já vais vê-los. O amigo do João estava a brincar com o Poli e, de repente o peluche caiu no lago e afundou-se. O menino não tinha coragem de dizer que tinha "afogado" o boneco novo. Quando os amigos foram embora o João sentiu imensa falta do seu Poli o brincalhão. Durante a semana quando o menino ia para a escola, ia triste e os amigos ficaram preocupados. Então, quando o amigo do João chegou a casa disse ao João pelo telemóvel: - João eu estava a brincar como teu brinquedo, mas ele caiu no lago e afundouse. - Obrigado por seres verdadeiro. - Desculpa, João. - Não faz mal. - retorquiu o João. O João ia para a cama e lembrou-se que, naquela hora fazia uma semana que ele tinha tido o brinquedo novo. Entretanto, na sua cama o João voltou a ver o peluche. O brinquedo, do fundo do lago abriu a alma e viu tudo o que o menino lhe tinha feito. O peluche pôs as suas asas e voou até ao quarto do menino. Este ao vê-lo ficou muito feliz pelo boneco ter voltado e dormiu feliz com o sonho que estava a ter. Trabalho realizado por: Marcos Freitas, 4º A
  • 7. O Poulito Certo dia uma mascote chamada Poulito andava á espera de um dono, mas ninguém o queria. O Poulito passava os dias sozinho á espera que alguém quisesse adotar. Mas um dia o André, que era apaixonado por mascotes, logo que viu o Poulito pediu ao seu pai para o comprar e deu-lhe o nome de Poulito . O André levou-o para casa. Os seus dias eram passados a brincar com a sua mascote. Certo dia um malvado ladrão chamado Rango, um Mexicano, veio a Bélgica e roubou o Poulito do André. O André ficou destroçado e, certo dia quando o André e os seus pais foram á Austrália, fizeram uma caminhada pelas montanhas. Lá encontraram uma casa e estavam cheios de frio eles dissidiram: -Podemos entrar na casa? Ninguém respondeu. – Mas como tinha uma porta aberta eles entraram e então viram que o Paulito estava lá. Eles chamaram a polícia e o Rango foi preso e o Paulito voltou para o André. Trabalho realizado por: André, 4º A
  • 8. O Ursinho Mágico Era uma vez um urso mágico chamado espetacular. Num certo dia o Espetacular ouviu um barulho na rua e, quando ele espreitou donde vinha o ruído, viu um circo e o ursinho queria fazer um espetáculo no circo de magia. O ursinho foi para lá e disse: - Posso entrar na magia? - Claro! – respondeu o dono. O urso então entrou e fez um truque de magia que fez aparecer um palhaço com um coelho na mão. O Espetacular chamou ao circo da magia: Circo Antifantástico. O circo Antifantástico ia “viajar” para outro sitio mas o urso não podia ir com eles. O urso ficou muito triste. Porém, o urso não desistiu e foi atrás deles em cima do avião para os Açores. O urso conheceu novos amigos e foi feliz fazendo magia. O urso foi sempre com eles para todo o lado. Trabalho realizado por: João Cruz, 4º A
  • 9. Smilândia Havia uma cidade chamada smilândia, muito silenciosa e calma. Mas existia um lugar que não era calmo, era melhor não irem para perto daquele terrorista que chamava Smile. Sabem, é que ele era todos os dias, irritante. De manhã cantava os contentores, ao almoço ele fingia que era o tarzan, à tarde gozava do partidos socialistas e à noite dava cabo do balde do lixo. Mas esse rapazinho, um dia aprendeu a lição. Quando começou a cantar, um corvo passou e jogou-lhe uma pedra. - Vê se tens mais cuidado! – gritou o Smile. E o corvo jogou-lhe mais uma pedra. Quando chegou a hora do almoço, o Smile estava com um pouco de medo, mas fingiu que era o tarzan, baloiçando-se na luz, até que esta partiu-se e ele caiu no chão. Agora já tinha mesmo medo! No dia seguinte, na escola, gozou com os partidos e quando foi para a sala caiu num balde de água e os colegas gozaram com ele. Quando chegou a casa, agora cheio de medo, pensou no balde do lixo, mas já não o destruiu… rezou. E com isto o Smile aprendeu a lição de que não é só ele que existe no mundo. Trabalho realizado por: Afonso, 4º A