Desenvolvimento da lógica pragmática de Charles Sanders Peirce.

1. Filosofia
Lógica Pragmática

2. Charles S. Peirce
Filósofo americano
• Nasce em Massachusetts, em 1839
• Falece em Milford, 1914.
Desenvolve trabalhos em química, lógica, matemática e
linguagem.
Desenvolveu a corrente filosófica do Pragmatismo.
Foi o maior influenciador do pensamento norte-americano.

3. Principais Ideias
A forma S é P não é a única forma de estrutura do
pensamento;
A lógica é feita por meio de sinais - signos
As pessoas não são as únicas coisas a produzirem signos.
A lógica não está só em nós.

4. Tríades - Percepção
• Contemplação
• Passividade
Primeiridade
• Conflito
• Resistência
Secundidade
• Síntese
• Conciliação
Terceiridade

5. Signos
Todo pensamento implica a
interpretação e representação de uma
coisa por outra coisa;
Por isso, todo pensamento é sempre a
interpretação de algo que é
representado por algo que a representa;
Signo é “algo que, para alguém, equivale
a alguma coisa, sob algum aspecto ou
capacidade”.

6. Pergunta
Qual é a
relação dos
signos com a
realidade?

7. Tríades - Signos
• Signo que representa o próprio objeto
representado;Ícone
• Signo que indica um objeto de alguma forma;
• Fumaça indica fogo, etc.Índice
• Signo que representa um significado de um
objeto;
• Palavras, conceitos, imagens conceituais, etc.
Símbolo

8. Tríades - Evolução
Acaso
• Dão origem a si mesmos;
• Possibilidades livres dão origem a novas possibilidades.
Força
• Possibilidades, ao existirem simultaneamente, limitam-se
umas às outras.
Lei
• Síntese evolutiva que determina a regularidade entre as
possibilidades;
• Continuidade entre o possível e o real.

9. Organizando
Ícone
Índice Símbolo
Primeiridade
Secundidade Terceiridade
Acaso
Força Lei

10. Conclusões
1
• Existe uma evolução contínua, regulada pelo acaso e a lei;
• Nesse processo, as pessoas desejam novidades, mas também regularidades e
estabilidade.
2
• As coisas tendem a assumir uma regularidade, e produzem signos dessa
regularidade;
• Assim, podemos conhecer as coisas pelo que elas fazem, por suas consequências
práticas.
3
• Os próprios signos estão evoluindo;
• Podemos criar signos a partir da interpretação e representação dos outros.