SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
18/11/2014
1
URGÊNCIA
E
EMERGÊNCIA
PROF.: ENF. LEGIANE BORTOLI
TURMA BP4
URGÊNCIA:
Ocorrência imprevista de agravo
à saúde com ou sem risco
potencial de vida, cujo portador
necessita de assistência médica
imediata.
NÃO EXISTE PERIGO IMINENTE DE
FALÊNCIA DE QUALQUER DE SUAS
FUNÇÕES VITAIS.
URGÊNCIA:
• Dor torácica sem complicações
respiratórias;
• Alguns tipos de queimaduras;
• Fraturas sem sinais de choques ou
outras lesões mais sérias;
• Vômito e diarreia, acompanhados ou
não por estado febril abaixo de 39ºC;
• Sangramentos e ferimentos leves e
moderados
EMERGÊNCIA:
Constatação médica de condições de
danos à saúde, que implicam em
risco de morte, exigindo tratamento
médico imediato.
RISCO EMINENTE DE VIDA
(FALÊNCIA DAS FUNÇÕES VITAIS).
EMERGÊNCIA:
• Parada Cardiorrespiratória (PCR);
• Dor torácica acompanhada de
desconforto respiratório;
• Politraumatismo em geral;
• Hemorragias de alta intensidade;
• Queimaduras extensas;
• Perda do nível de consciência;
18/11/2014
2
EMERGÊNCIA:
• Intoxicações em geral;
• Ferimento por arma de fogo (FAF);
• Ferimento por arma branca (FAB);
• Estados de choque;
• Estado febril acima de 40ºC;
• Gestações em curso com
complicações.
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
São aquelas que não tiveram
nenhum fator externo que levasse
a ela.
IAM, AVE, HAS, insuficiência de
órgãos, embolias pulmonares, etc.
EMERGÊNCIAS
TRAUMÁTICAS
Qualquer lesão caracterizada por uma
alteração estrutural fisiológica resultante
da ação de um agente externo, que causa
a exposição a determinadas energias,
como mecânicas, térmicas ou elétricas.
ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR - APH
TRATAMENTO IMEDIATO E
PROVISÓRIO MINISTRADO A UM
ACIDENTADO OU DOENTE,
GERALMENTE NO PRÓPRIO
LOCAL, PARA GARANTIR SUA VIDA
E EVITAR AGRAVAMENTO DAS
LESÕES.
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR
Representam todas as ações realizadas
extra hospitalar com o objetivo de
manter a vida e/ou minimizar
sofrimentos e sequelas, prestados a
indivíduos em situação de emergência.
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR
O APH é realizado por profissionais
especialmente treinados, como técnicos de
enfermagem, enfermeiros, médicos, e
militares do corpo de bombeiros, que estão
divididos em:
• Equipe de Salvamento;
• Equipe de Suporte Básico à Vida (SBV);
• Equipe de Suporte Avançado à Vida
(SAV);
18/11/2014
3
EQUIPE DE SALVAMENTO
Atendimento á vítimas de incêndio,
ferragens, ambiente confinado, altura e
outros. Sua característica principal é
retirar a vítima para uma área adequada,
possibilitando o trabalho da equipe.
EQUIPE DE SUPORTE
BÁSICO À VIDA (SBV)
Atendimento á vítimas sem
interferência de procedimentos médicos
invasivos, pode ser composta por
profissionais e técnicos de enfermagem
(USB- BRAVO).
EQUIPE DE SUPORTE
AVANÇADO À VIDA (SAV)
Atendimento á vítimas qualquer que
seja seu prognóstico. No Brasil, as
manobras de SAV só podem ser
realizadas por médicos e enfermeiros
qualificados para tal (USA-ALFA).
FINALIDADES DO APH
• PRESERVAR A
VIDA;
• RESTRINGIR/
MINIMIZAR OS
EFEITOS E/OU
SEQÜELAS;
• PROMOVER A
RECUPERAÇÃO DO
SER HUMANO.
COMO PRESTAR SOCORRO
Faça tudo o que puder = conhecimento+ treinamento +
experiência. Jamais banque o herói!
Lembre-se: a morte, em algumas situações, se torna
inevitável!
Avalie os riscos : regra básica = não cause nenhum mal+
risco calculado.
Avalie a situação com segurança e rapidez = avaliação
inicial da cena.
Chamar ou mandar chamar socorro especializado (193 /
192)
Administrar medidas, OBEDECENDO PRIORIDADES!
ATENDIMENTO INTRA-
HOSPITALAR
É o atendimento realizado dentro do
meio hospitalar. É o local destinado ao
atendimento de pacientes com risco de
morte que requerem atendimento imediato.
Deve ser amplo e de fácil acesso.
18/11/2014
4
O PRONTO-SOCORRO DEVE
DISPOR DE:
• Recepção central;
• Sala de espera;
• Sala de triagem;
• Consultórios;
• Sala de sutura;
• Sala de medicação;
• Sala de observação;
O PRONTO-SOCORRO DEVE
DISPOR DE:
• Sala para atendimento emergencial;
• Expurgo;
• Posto de enfermagem;
• Sanitários para pacientes;
• Vestiário e sanitários para funcionários.
EQUIPAMENTOS
• Eletrocardiograma;
• Monitor cardíaco completo;
• RX portátil;
• Desfibrilador;
• Ventilador mecânico;
• Aspirador;
• Bombas para infusão de drogas;
• Reanimador manual (Ambú);
EQUIPAMENTOS
• Materiais cirúrgicos para pequenas
cirurgias .
• Materiais para administração de oxigênio;
• Material para curativos, gesso, suturas;
• Medicamentos para atendimentos
diversos e de emergência;
• Materiais para realização de
procedimentos de enfermagem.
• Maca rígida
• Colar cervical
18/11/2014
5
O pronto socorro conta com uma
ampla estrutura funcional, a equipe
médica é subdividida em várias
especialidades.
A equipe multiprofissional é
composta por enfermeiros, técnicos de
enfermagem, psicólogos, fisioterapeutas,
assistente social, nutricionista e
farmacêutico.
“Não foram os nossos pacientes que nos
escolheram.
Nós é que escolhemos cuidar deles.
Poderíamos ter escolhido outra profissão,
mas não o fizemos.
Aceitamos cuidar de pessoas que estão nas
piores condições: presas em ferragens,
afogadas, atropeladas, baleadas,
esfaqueadas e em parada cardíaca.
Ou aceitamos esta responsabilidade ou
desistimos.
Devemos propiciar aos nossos pacientes o
melhor atendimento possível, não de forma
distraída, não com equipamento e
ambulância que não foram checados e
revisados ou estando incompletos e muito
menos com conhecimento ultrapassado e
com indiferença.
Se não lermos e aprendermos todos os dias,
não poderemos acompanhar o
conhecimento médico científico, nem
pretender estarmos preparados para cuidar
de nossos pacientes.”

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Will Nunes
 
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfCASA
 
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppttuttitutti1
 
3ª aula atendimento inicial no trauma
3ª aula   atendimento inicial no trauma3ª aula   atendimento inicial no trauma
3ª aula atendimento inicial no traumaProf Silvio Rosa
 
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
 Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonEdison Santos
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Aula urgencia e emergencia
Aula urgencia e emergenciaAula urgencia e emergencia
Aula urgencia e emergenciaMargeloCosta
 
Politica Nacional de Urgencias
Politica Nacional de UrgenciasPolitica Nacional de Urgencias
Politica Nacional de UrgenciasValderi Ferreira
 
Paciente em fase terminal
Paciente em fase terminalPaciente em fase terminal
Paciente em fase terminalRodrigo Abreu
 

Mais procurados (20)

Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
 
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesmAtendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
Atendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalarAtendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalar
 
Sae pronto unic
Sae pronto unicSae pronto unic
Sae pronto unic
 
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
 
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
 
Uti
UtiUti
Uti
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
 
3ª aula atendimento inicial no trauma
3ª aula   atendimento inicial no trauma3ª aula   atendimento inicial no trauma
3ª aula atendimento inicial no trauma
 
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
 Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
 
Cartilha Urgência e Emergência
Cartilha Urgência e EmergênciaCartilha Urgência e Emergência
Cartilha Urgência e Emergência
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Aula urgencia e emergencia
Aula urgencia e emergenciaAula urgencia e emergencia
Aula urgencia e emergencia
 
Atendimento pré hospitalar -1
Atendimento pré hospitalar -1Atendimento pré hospitalar -1
Atendimento pré hospitalar -1
 
Urgência e Emergência
Urgência e EmergênciaUrgência e Emergência
Urgência e Emergência
 
Politica Nacional de Urgencias
Politica Nacional de UrgenciasPolitica Nacional de Urgencias
Politica Nacional de Urgencias
 
Paciente em fase terminal
Paciente em fase terminalPaciente em fase terminal
Paciente em fase terminal
 
Classificação
ClassificaçãoClassificação
Classificação
 

Semelhante a Aula 01 urgência e emergência.

Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341voceduardomscsousa
 
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptxssuser51d27c1
 
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICAAULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICATHIALYMARIASILVADACU
 
PRONTO SOCORRO LIDERANÇA PARTE 1.pptx
PRONTO SOCORRO LIDERANÇA PARTE 1.pptxPRONTO SOCORRO LIDERANÇA PARTE 1.pptx
PRONTO SOCORRO LIDERANÇA PARTE 1.pptxtuttitutti1
 
Primeiros socorros - Brigada Orgânica
Primeiros socorros - Brigada Orgânica Primeiros socorros - Brigada Orgânica
Primeiros socorros - Brigada Orgânica DiegoAugusto86
 
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
 
manual sobre emergência médica na hotelaria
manual sobre emergência médica na hotelariamanual sobre emergência médica na hotelaria
manual sobre emergência médica na hotelariaAureaLopes7
 
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdfTrabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdfTalitadaSilva16
 
Aula 2- Alta complexidade.pptx
Aula 2- Alta complexidade.pptxAula 2- Alta complexidade.pptx
Aula 2- Alta complexidade.pptxFlávia Vaz
 
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigjAULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigjElainneChrisFerreira
 
aula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfaula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfluciaitsp
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Aline Bandeira
 

Semelhante a Aula 01 urgência e emergência. (20)

aula 2 APH.pptx
aula 2 APH.pptxaula 2 APH.pptx
aula 2 APH.pptx
 
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
 
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
 
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICAAULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
 
Urgencia-e-Emergencia.pptx
Urgencia-e-Emergencia.pptxUrgencia-e-Emergencia.pptx
Urgencia-e-Emergencia.pptx
 
PRONTO SOCORRO LIDERANÇA PARTE 1.pptx
PRONTO SOCORRO LIDERANÇA PARTE 1.pptxPRONTO SOCORRO LIDERANÇA PARTE 1.pptx
PRONTO SOCORRO LIDERANÇA PARTE 1.pptx
 
Primeiros Socorros
Primeiros Socorros Primeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
Primeiros socorros - Brigada Orgânica
Primeiros socorros - Brigada Orgânica Primeiros socorros - Brigada Orgânica
Primeiros socorros - Brigada Orgânica
 
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
 
manual sobre emergência médica na hotelaria
manual sobre emergência médica na hotelariamanual sobre emergência médica na hotelaria
manual sobre emergência médica na hotelaria
 
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdfTrabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
 
Primeiros Socorros.ppt
Primeiros Socorros.pptPrimeiros Socorros.ppt
Primeiros Socorros.ppt
 
07 hospital
07 hospital07 hospital
07 hospital
 
Slide cirurgia
Slide cirurgiaSlide cirurgia
Slide cirurgia
 
Aula 2- Alta complexidade.pptx
Aula 2- Alta complexidade.pptxAula 2- Alta complexidade.pptx
Aula 2- Alta complexidade.pptx
 
AULA UTI.pptx
AULA UTI.pptxAULA UTI.pptx
AULA UTI.pptx
 
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigjAULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
 
aula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfaula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdf
 
Hist rico uti
Hist rico utiHist rico uti
Hist rico uti
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7
 

Último

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Aula 01 urgência e emergência.

  • 1. 18/11/2014 1 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PROF.: ENF. LEGIANE BORTOLI TURMA BP4 URGÊNCIA: Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata. NÃO EXISTE PERIGO IMINENTE DE FALÊNCIA DE QUALQUER DE SUAS FUNÇÕES VITAIS. URGÊNCIA: • Dor torácica sem complicações respiratórias; • Alguns tipos de queimaduras; • Fraturas sem sinais de choques ou outras lesões mais sérias; • Vômito e diarreia, acompanhados ou não por estado febril abaixo de 39ºC; • Sangramentos e ferimentos leves e moderados EMERGÊNCIA: Constatação médica de condições de danos à saúde, que implicam em risco de morte, exigindo tratamento médico imediato. RISCO EMINENTE DE VIDA (FALÊNCIA DAS FUNÇÕES VITAIS). EMERGÊNCIA: • Parada Cardiorrespiratória (PCR); • Dor torácica acompanhada de desconforto respiratório; • Politraumatismo em geral; • Hemorragias de alta intensidade; • Queimaduras extensas; • Perda do nível de consciência;
  • 2. 18/11/2014 2 EMERGÊNCIA: • Intoxicações em geral; • Ferimento por arma de fogo (FAF); • Ferimento por arma branca (FAB); • Estados de choque; • Estado febril acima de 40ºC; • Gestações em curso com complicações. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS São aquelas que não tiveram nenhum fator externo que levasse a ela. IAM, AVE, HAS, insuficiência de órgãos, embolias pulmonares, etc. EMERGÊNCIAS TRAUMÁTICAS Qualquer lesão caracterizada por uma alteração estrutural fisiológica resultante da ação de um agente externo, que causa a exposição a determinadas energias, como mecânicas, térmicas ou elétricas. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR - APH TRATAMENTO IMEDIATO E PROVISÓRIO MINISTRADO A UM ACIDENTADO OU DOENTE, GERALMENTE NO PRÓPRIO LOCAL, PARA GARANTIR SUA VIDA E EVITAR AGRAVAMENTO DAS LESÕES. ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR Representam todas as ações realizadas extra hospitalar com o objetivo de manter a vida e/ou minimizar sofrimentos e sequelas, prestados a indivíduos em situação de emergência. ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR O APH é realizado por profissionais especialmente treinados, como técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos, e militares do corpo de bombeiros, que estão divididos em: • Equipe de Salvamento; • Equipe de Suporte Básico à Vida (SBV); • Equipe de Suporte Avançado à Vida (SAV);
  • 3. 18/11/2014 3 EQUIPE DE SALVAMENTO Atendimento á vítimas de incêndio, ferragens, ambiente confinado, altura e outros. Sua característica principal é retirar a vítima para uma área adequada, possibilitando o trabalho da equipe. EQUIPE DE SUPORTE BÁSICO À VIDA (SBV) Atendimento á vítimas sem interferência de procedimentos médicos invasivos, pode ser composta por profissionais e técnicos de enfermagem (USB- BRAVO). EQUIPE DE SUPORTE AVANÇADO À VIDA (SAV) Atendimento á vítimas qualquer que seja seu prognóstico. No Brasil, as manobras de SAV só podem ser realizadas por médicos e enfermeiros qualificados para tal (USA-ALFA). FINALIDADES DO APH • PRESERVAR A VIDA; • RESTRINGIR/ MINIMIZAR OS EFEITOS E/OU SEQÜELAS; • PROMOVER A RECUPERAÇÃO DO SER HUMANO. COMO PRESTAR SOCORRO Faça tudo o que puder = conhecimento+ treinamento + experiência. Jamais banque o herói! Lembre-se: a morte, em algumas situações, se torna inevitável! Avalie os riscos : regra básica = não cause nenhum mal+ risco calculado. Avalie a situação com segurança e rapidez = avaliação inicial da cena. Chamar ou mandar chamar socorro especializado (193 / 192) Administrar medidas, OBEDECENDO PRIORIDADES! ATENDIMENTO INTRA- HOSPITALAR É o atendimento realizado dentro do meio hospitalar. É o local destinado ao atendimento de pacientes com risco de morte que requerem atendimento imediato. Deve ser amplo e de fácil acesso.
  • 4. 18/11/2014 4 O PRONTO-SOCORRO DEVE DISPOR DE: • Recepção central; • Sala de espera; • Sala de triagem; • Consultórios; • Sala de sutura; • Sala de medicação; • Sala de observação; O PRONTO-SOCORRO DEVE DISPOR DE: • Sala para atendimento emergencial; • Expurgo; • Posto de enfermagem; • Sanitários para pacientes; • Vestiário e sanitários para funcionários. EQUIPAMENTOS • Eletrocardiograma; • Monitor cardíaco completo; • RX portátil; • Desfibrilador; • Ventilador mecânico; • Aspirador; • Bombas para infusão de drogas; • Reanimador manual (Ambú); EQUIPAMENTOS • Materiais cirúrgicos para pequenas cirurgias . • Materiais para administração de oxigênio; • Material para curativos, gesso, suturas; • Medicamentos para atendimentos diversos e de emergência; • Materiais para realização de procedimentos de enfermagem. • Maca rígida • Colar cervical
  • 5. 18/11/2014 5 O pronto socorro conta com uma ampla estrutura funcional, a equipe médica é subdividida em várias especialidades. A equipe multiprofissional é composta por enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, fisioterapeutas, assistente social, nutricionista e farmacêutico. “Não foram os nossos pacientes que nos escolheram. Nós é que escolhemos cuidar deles. Poderíamos ter escolhido outra profissão, mas não o fizemos. Aceitamos cuidar de pessoas que estão nas piores condições: presas em ferragens, afogadas, atropeladas, baleadas, esfaqueadas e em parada cardíaca. Ou aceitamos esta responsabilidade ou desistimos. Devemos propiciar aos nossos pacientes o melhor atendimento possível, não de forma distraída, não com equipamento e ambulância que não foram checados e revisados ou estando incompletos e muito menos com conhecimento ultrapassado e com indiferença. Se não lermos e aprendermos todos os dias, não poderemos acompanhar o conhecimento médico científico, nem pretender estarmos preparados para cuidar de nossos pacientes.”