3. Em uso de:
- Atenolol;
- Losartana
- Sinvastatina;
- Sertralina
4. Admitido no HNSG com quadro de dor
precordial atípica.
HMA: paciente relata quadro de dor em
aperto, de pequenas intensidade e
duração, em hemitórax direito durante
banho. Foi à farmácia para medida da PA
encontrando valores de 180 x 100 mmHg.
Procurou imediatamente atendimento
médico.
5. Quais exames deveriam ser solicitados nesse
caso para se esclarecer o diagnóstico?
A – Ecocardiograma e marcadores de necrose
miocárdica;
B – Cintilografia miocárdica e ECG;
C – ECG e dosagem de marcadores de necrose
miocárdica;
D - Rx de tórax e ECG
6. Quais exames deveriam ser solicitados nesse
caso para se esclarecer o diagnóstico?
A – Ecocardiograma e marcadores de necrose
miocárdica;
B – Cintilografia miocárdica e ECG;
C – ECG e dosagem de marcadores de necrose
miocárdica;
D - Rx de tórax e ECG
7. Foram realizados esses exames com o
seguintes resultados:
ECG: sem alterações;
Dosagem de marcadores de necrose
miocárdica: elevação de CK-MB e
mioglobina, troponina normal
8. Marcadores de necrose miocárdia:
CK-MB: elevação 3-6 hs após início dos sintomas
pico: 16 a 24 hs
normalização em 48-72 hs
Mioglobina: elevação 1 a 2 hs após início dos
sintomas
pico: 6 a 9 hs
normalização em 12 a 24 hs
Troponina: elevação 4 a 8 hs após início dos
sintomas
pico: 36 a 72 hs
normalização em 5 a 14 dias
9. A maioria dos pacientes com Infarto Agudo
do Miocárdio (IAM) mostra alterações no
eletrocardiograma (ECG), método
amplamente utilizado para um diagnóstico
precoce. Contudo sua sensibilidade é
próxima a 60%, demonstrando que uma
parcela considerável de pacientes se
apresenta a uma sala de emergência com
alterações eletrocardiográficas inespecíficas.
Além disso, cerca de 10% dos pacientes com
IAM tem o ECG normal.
10. Diante desse quadro, quais os possíveis
diagnósticos desse paciente?
A – Angina estável;
B – Angina instável;
C – IAM;
D – Vasoespasmo de coronária;
E – Todas elas
11. Diante desse quadro, quais os possíveis
diagnósticos desse paciente?
A – Angina estável;
B – Angina instável;
C – IAM;
D – Vasoespasmo de coronária;
E – Todas elas
13. Qual a conduta mais adequada nesse
momento?
- Encaminhamento à unidade coronariana;
- Início de heparina EV;
- Solicitação de CATE
14. O paciente foi submetido a cateterismo que
não revelou alterações importantes, somente
ateromatose difusa leve.
15. Após realização do CATE, qual o possível
diagnóstico?
A – Angina estável;
B – IAM;
C – Angina instável;
D – Vasoespasmo de coronária
16. Após realização do CATE, qual o possível
diagnóstico?
A – Angina estável;
B – IAM;
C – Angina instável;
D – Vasoespasmo de coronária
17. No vasoespasmo de coronária não há
obstrução verdadeira, portanto o CATE
costuma ser normal.
A dor, nesse quadro, ocorre por isquemia
transitória.
Pode ser causado por estresse, uso de
medicamentos estimulantes do
coração, cocaína, ou por causa indefinida.
18. O paciente recebeu alta após
2 dias de
internação, mantendo as
mesmas medicações que já
fazia uso, porém com
acréscimo de AAS.