SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Literatura – Unidade 1 e 2
Pré-Modernismo
Prof. Esp. Rafael Vasconcelos
vasconcelos.professor@gmail.com
Pré-Modernismo
O Pré-Modernismo foi um período de intensa
movimentação literária que marcou a transição entre o
simbolismo e o modernismo e foi caracterizado pelas
produções desde início do século até a Semana de
Arte Moderna, em 1922.
Para muitos estudiosos, esse período não
deve ser considerado uma escola literária, uma vez
que apresenta inúmeras produções artísticas e
literárias distintas; em outras palavras
um sincretismo estético, com presença de
características neo-realistas, neo-parnasianas e
neo-simbolistas.
Características do Pré-Modernismo
• Ruptura com o academicismo
• Ruptura com o passado e a linguagem parnasiana
• Linguagem coloquial, simples
• Exposição da realidade social brasileira
• Regionalismo e nacionalismo
• Marginalidade das personagens: o sertanejo, o caipira, o
mulato
• Temas: fatos históricos, políticos, econômicos e sociais
Autores Brasileiros
Pré-Modernistas
Nesse momento, os escritores assumem uma posição mais
crítica em relação à sociedade e aos modelos literários anteriores.
Por isso, muitos escritores pré modernos rompem com a
linguagem formal do arcadismo e, além disso, exploram temas
históricos, políticos e econômicos, visto que o Brasil passava por
momentos como a República do café com leite e inúmeras revoltas
(Revolta da Vacina, Revolta da Chibata, Revolta da Armada,
Revolta de Canudos).
Os Pré Modernistas que se destacaram na prosa
foram: Euclides da Cunha, Graça Aranha, Monteiro
Lobato e Lima Barreto.
Literatura brasileira das duas décadas iniciais do século XX:
• 1902 – Os Sertões
• 1922 – Semana de Arte Moderna (Início do Modernismo);
Época de transição para o Modernismo – Momento de dualidade.
• Aspectos Conservadores
• Aspectos Renovadores
Poesia não apresenta grandes novidades – permanência do Parnasianismo e
Simbolismo: sincretismo poético.
Na poesia, sobressai a figura de Augusto dos Anjos – ruptura com o ´´bom gosto``
parnasiano.
• Na época pré-modernista, a prosa foi mais importante do que a poesia;
• Interesse pela realidade social brasileira;
• Íntima relação entre a literatura e a realidade política, social e econômica
contemporânea ao escritor;
• Destacam-se personagens ´´marginalizados``: negros, mulatos, sertanejos, pobres
em geral;
• Às vezes, a obra assume o tom de denúncia;
• Desenvolvimento do regionalismo.
Escritor,
poeta,
ensaísta,
jornalista,
historiador,
sociólogo,
geógrafo,
poeta e
engenheiro
brasileiro.
Ocupou a cadeira 7
na Academia
Brasileira de Letras
de 1903 a 1906.
(1866-1909)
OBRAS
Publicou "Os Sertões: Campanha de
Canudos" em 1902, obra regionalista,
dividida em três partes: A Terra, o Homem,
A Luta; retrata a vida do sertanejo e a
Guerra de Canudos (1896-1897) no
interior da Bahia.
(1868-1931)
Graça Aranha
José Pereira da Graça Aranha
foi um escritor e diplomata
maranhense. Um dos
fundadores da Academia
Brasileira de Letras e um dos
organizadores da Semana de
Arte Moderna de 1922.
• Esquema determinista
• Guerra de Canudos
• A terra (cenário,
condições geográficas
• O homem (sertanejo,
Antônio Conselheiro e
a sociedade mestiça de
Canudos.
• Linguagem Apurada
Sua obra que merece destaque é "Canaã" publicada em 1902 cuja obra aborda a
migração alemã no estado do espírito Santo. Outras obras que merecem destaque:
Malazarte (1914), A Estética da Vida (1921) e Espírito Moderno (1925).
Guerra de Canudos
O Brazil não conhece o Brasil
O Brasil nunca foi ao Brazil
Tapir, jabuti, liana, alamandra, alialaúde
Piau, ururau, aqui, ataúde
Piá, carioca, porecramecrã
Jobim akarore
Jobim-açuOh, oh, oh
Pererê, câmara, tororó, olererê
Piriri, ratatá, karatê, olará
O Brazil não merece o Brasil
O Brazil ta matando o Brasil
Jereba, saci, caandrades
Cunhãs, ariranha, aranha
Sertões, Guimarães, bachianas, águas
E Marionaíma, ariraribóia,
Na aura das mãos do Jobim-açu
Oh, oh, oh
Jererê, sarará, cururu, olerê
Blablablá, bafafá, sururu, olará
Do Brasil, SoS ao Brasil
Do Brasil, SoS ao Brasil
Do Brasil, SoS ao Brasil
Tinhorão, urutu, sucuri
O Jobim, sabiá, bem-te-vi
Cabuçu, Cordovil, Cachambi, olerê
Madureira, Olaria e Bangu, Olará
Cascadura, Água Santa, Acari, Olerê
Ipanema e Nova Iguaçu, OlaráDo Brasil, SoS ao BrasilDo
Brasil, SoS ao Brasil
Augusto dos
Anjos
Poeta de um só
livro: Eu
Herança Parnasiana:
preocupação formal.
Influência realista-
naturalista:
materialismo,
cientificismo,
determinismo.
Pessimismo
exacerbado
Vocabulário sui
generis: ´´mau
gosto``.
Observações Gerais
• Nas duas primeira
décadas do século XX,
as obras de Euclides da
Cunha e Lima Barreto,
tão diferentes entre si,
teve como elemento em
comum a expressão de
aspectos até então
negligenciados da
realidade brasileira.
Lima Barreto
A importância de Lima Barreto
extrapola os limites literários: foi um
dos poucos de nossa Literatura a
combater o preconceito racial e a
discriminação social do negro e do
mulato.
Filho de família humilde, porém de
bom nível cultural, contou com a
proteção do Visconde de Ouro Preto,
graças a quem conseguiu ingressar no
curso de Engenharia, algo improvável
para alguém com as mesmas origens.
Perdeu a mãe, a professora primária
Amália Augusta, aos seis anos e, em
virtude da doença mental que acometia
o pai, Lima Barreto precisou abandonar
a faculdade para sustentar a família,
madrasta e irmãos.
Todos esses fatores
influenciaram em
muito o estilo do
escritor que, embora
seja considerado uma
espécie de patrono
dos autores boêmios
e rebeldes, além de
ser muito lembrado
pelos constantes
problemas com o
alcoolismo e
distúrbios mentais,
deixou uma obra
literária digna de
leitura e admiração.
Lima Barreto escreveu dezenove livros, entre
eles Clara dos Anjos, obra póstuma, Cemitério dos
Vivos, livro póstumo e inacabado, e seu mais famoso
romance, Triste fim de Policarpo Quaresma, que em
1998 ganhou adaptação para o cinema. Policarpo
Quaresma, um aposentado que dedica sua vida a
estudar a cultura brasileira, é a representação do
ufanismo nacional. Dentre suas ideias utópicas e
ingênuas, destaca-se a sugestão às autoridades da
substituição do português pelo tupi-guarani, que,
segundo ele, era nossa verdadeira língua-mãe. O
“triste fim” ao qual o título se refere revela o
desfecho do personagem na narrativa: voluntário na
Revolta da Armada, por discordar das injustiças
praticadas contra os prisioneiros, é preso e
condenado ao fuzilamento, ordem dada pelo seu
ídolo, Marechal Floriano Peixoto. Policarpo
Quaresma, nosso Dom Quixote tupiniquim, antes
mesmo da morte física, morre espiritualmente, ao ver
seu projeto de nação frustrado, descontentamento que
Lima Barreto mostrou ao traçar o painel humano e
social da época.
Monteiro Lobato
• Nascido em Taubaté (SP);
• Formação: Direito;
• Participante de um grupo de formação Parnasiana (ainda
quando estudante);
• Promotor, após experiência malograda como agricultor,
estreou com o livro de conto Urupês (1918);
• Batalhou pela saúde pública, exploração do nosso ferro e
petróleo e pela liberdade democrática;
• Dedicou-se à observação do caboclo e da vida rural
paulista;
• Criador da literatura Infanto-Juvenil nacional;
• Nacionalista extremado, aberto e polêmico;
• Com Urupês abre novas tendências da prosa de ficção
brasileira;
• Cria Jeca Tatu – Personagem regionalista e dimensão
realista;
• Seus contos são estruturados, ora tendendo para a
comicidade, ora para o trágico ou lúgubre;
• Concentra-se na figura humana, destacando defeitos
físicos ou morais em suas personagens;
• Em 1917, após ver uma exposição de Anita Malfati, pintora de tendências
expressionistas, provocou polêmica com a publicação do artigo Paranoia
ou Mistificação?, no qual critica as manifestações da chamada ´´arte
moderna``.
Semana de Arte
Moderna,
realizada em
1922, em São
Paulo,
representou um
marco, verdadeiro
ponto de inflexão
no modo de ver o
Brasil.
Em geral, os
artistas e
intelectuais de
1922 queriam
arejar o quadro
mental da nossa
"intelligentsia",
queriam pôr fim ao
ranço beletrista, à
postura
verborrágica e à
mania de falar
difícil e não dizer
nada. Enfim,
queriam eliminar o
mofo passadista
da vida intelectual
brasileira.
Do ponto de vista
artístico, o
objetivo
fundamental da
Semana foi
acertar os
ponteiros da
nossa literatura
com a
modernidade
contemporânea.
Para isso, era
necessário
entrar em
contato com as
técnicas
literárias e
visões de mundo
do futurismo, do
dadaísmo, do
expressionismo
e do
surrealismo,
que formavam,
na mesma
época, a
vanguarda
europeia.
O pressuposto
essencial de 22, o
autoconhecimento do
País, tinha a um só
tempo de acabar com o
mimetismo mental e
denunciar o atraso, a
miséria e o
subdesenvolvimento.
Mas denunciar com
uma linguagem do
nosso tempo, moderna,
coloquial, aproveitando
o arsenal estilístico e
estético das inovações
vanguardas europeias.
"A língua sem arcaísmos,
sem erudição. A
contribuição milionária
de todos os erros. Como
falamos. Como somos".
(Oswald de Andrade)
Antropofagia
• Escritor;
• Tarsila do Amaral;
• Patrícia Galvão, a Pagu;
• É uma das figuras mais emblemáticas do
Modernismo;
• Semana de 22.
Oswald de Andrade
• É o mais paulista dos escritores;
• Modernista;
• Amigo de Tarsila e de Olívia Guedes
Penteado;
• Professor de piano de Yolanda Penteado;
• Um dos principais idealizadores do
Modernismo;
• Anita Malfati;
• Oswald de Andrade;
• Macunaíma e Paulicea Desvairada.
Mario de Andrade
Yolanda
Penteado
Ciccillo-Matarazzo Assis Chateaubriand Santos Dumont
Pré-Modernismo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

3ª fase do modernismo blog
3ª fase do modernismo blog3ª fase do modernismo blog
3ª fase do modernismo blogLuciene Gomes
 
Segunda geração modernista
Segunda geração modernistaSegunda geração modernista
Segunda geração modernistaAndrieli Muhl
 
Panorama das literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Panorama das literaturas Africanas de Língua PortuguesaPanorama das literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Panorama das literaturas Africanas de Língua PortuguesaWesla Campos
 
Romantismo no Brasil - 1ª geração
Romantismo no Brasil - 1ª geraçãoRomantismo no Brasil - 1ª geração
Romantismo no Brasil - 1ª geraçãoQuezia Neves
 
Poesia 2ª fase modernista
Poesia 2ª fase modernistaPoesia 2ª fase modernista
Poesia 2ª fase modernistaLuciene Gomes
 
Romantismo no Brasil
Romantismo no BrasilRomantismo no Brasil
Romantismo no BrasilCrisBiagio
 
Realismo e naturalismo no brasil completo
Realismo e naturalismo no brasil completoRealismo e naturalismo no brasil completo
Realismo e naturalismo no brasil completolucasmota251
 
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASAmelia Barros
 
Humanismo e Classicismo
Humanismo e ClassicismoHumanismo e Classicismo
Humanismo e ClassicismoCrisBiagio
 
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua PortuguesaLiteraturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua PortuguesaJirede Abisai
 

Mais procurados (20)

3ª fase do modernismo blog
3ª fase do modernismo blog3ª fase do modernismo blog
3ª fase do modernismo blog
 
Semana de arte moderna
Semana de arte modernaSemana de arte moderna
Semana de arte moderna
 
Segunda geração modernista
Segunda geração modernistaSegunda geração modernista
Segunda geração modernista
 
Panorama das literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Panorama das literaturas Africanas de Língua PortuguesaPanorama das literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Panorama das literaturas Africanas de Língua Portuguesa
 
Realismo no brasil
Realismo no brasilRealismo no brasil
Realismo no brasil
 
O que é Literatura?
O que é Literatura?O que é Literatura?
O que é Literatura?
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 
Romantismo no Brasil - 1ª geração
Romantismo no Brasil - 1ª geraçãoRomantismo no Brasil - 1ª geração
Romantismo no Brasil - 1ª geração
 
Poesia 2ª fase modernista
Poesia 2ª fase modernistaPoesia 2ª fase modernista
Poesia 2ª fase modernista
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
 
Romantismo no Brasil
Romantismo no BrasilRomantismo no Brasil
Romantismo no Brasil
 
Pre modernismo
Pre modernismoPre modernismo
Pre modernismo
 
Realismo e naturalismo no brasil completo
Realismo e naturalismo no brasil completoRealismo e naturalismo no brasil completo
Realismo e naturalismo no brasil completo
 
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
 
Humanismo e Classicismo
Humanismo e ClassicismoHumanismo e Classicismo
Humanismo e Classicismo
 
Aula intertextualidade
Aula intertextualidadeAula intertextualidade
Aula intertextualidade
 
2ª fase do modernismo brasileiro
2ª fase do modernismo brasileiro2ª fase do modernismo brasileiro
2ª fase do modernismo brasileiro
 
Literatura brasileira
Literatura brasileiraLiteratura brasileira
Literatura brasileira
 
O Pré-Modernismo
O Pré-ModernismoO Pré-Modernismo
O Pré-Modernismo
 
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua PortuguesaLiteraturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
 

Destaque

Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismoJosi Motta
 
Adjunto Adnominal e Complemento Nominal
Adjunto Adnominal e Complemento NominalAdjunto Adnominal e Complemento Nominal
Adjunto Adnominal e Complemento NominalFaell Vasconcelos
 
TR - Unidade 1 do 1º Bimestre - SLIDES (2013)
TR - Unidade 1 do 1º Bimestre - SLIDES (2013)TR - Unidade 1 do 1º Bimestre - SLIDES (2013)
TR - Unidade 1 do 1º Bimestre - SLIDES (2013)Faell Vasconcelos
 
3ª Ensino Médio - TR - Unidade 1 do 1º Bimestre
3ª Ensino Médio - TR - Unidade 1 do 1º Bimestre3ª Ensino Médio - TR - Unidade 1 do 1º Bimestre
3ª Ensino Médio - TR - Unidade 1 do 1º BimestreFaell Vasconcelos
 
LITERATURA - Unidade 1 - 1º Bimestre - 2013
LITERATURA - Unidade 1 - 1º Bimestre - 2013LITERATURA - Unidade 1 - 1º Bimestre - 2013
LITERATURA - Unidade 1 - 1º Bimestre - 2013Faell Vasconcelos
 
Análise do período simples
Análise do período simplesAnálise do período simples
Análise do período simplesFaell Vasconcelos
 
Geografia do Brasil - Corujão (Colégio Ambiental).
Geografia do Brasil - Corujão (Colégio Ambiental).Geografia do Brasil - Corujão (Colégio Ambiental).
Geografia do Brasil - Corujão (Colégio Ambiental).joao paulo
 
Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismoensbc
 
Romantismo - As 3 gerações - Resumo Completo
Romantismo - As 3 gerações - Resumo CompletoRomantismo - As 3 gerações - Resumo Completo
Romantismo - As 3 gerações - Resumo CompletoFaell Vasconcelos
 

Destaque (20)

Apostila pré modernismo
Apostila pré modernismoApostila pré modernismo
Apostila pré modernismo
 
O Pre Modernismo No Brasl
O Pre Modernismo No BraslO Pre Modernismo No Brasl
O Pre Modernismo No Brasl
 
Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismo
 
Estrutura para monografia
Estrutura para monografiaEstrutura para monografia
Estrutura para monografia
 
Realismo - Naturalismo
Realismo - NaturalismoRealismo - Naturalismo
Realismo - Naturalismo
 
Adjunto Adnominal e Complemento Nominal
Adjunto Adnominal e Complemento NominalAdjunto Adnominal e Complemento Nominal
Adjunto Adnominal e Complemento Nominal
 
Barroco: primeira parte
Barroco: primeira parteBarroco: primeira parte
Barroco: primeira parte
 
TR - Unidade 1 do 1º Bimestre - SLIDES (2013)
TR - Unidade 1 do 1º Bimestre - SLIDES (2013)TR - Unidade 1 do 1º Bimestre - SLIDES (2013)
TR - Unidade 1 do 1º Bimestre - SLIDES (2013)
 
3ª Ensino Médio - TR - Unidade 1 do 1º Bimestre
3ª Ensino Médio - TR - Unidade 1 do 1º Bimestre3ª Ensino Médio - TR - Unidade 1 do 1º Bimestre
3ª Ensino Médio - TR - Unidade 1 do 1º Bimestre
 
Enem e vestibulares
Enem e vestibularesEnem e vestibulares
Enem e vestibulares
 
Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismo
 
Unidade 1 - Positivo
Unidade 1 - PositivoUnidade 1 - Positivo
Unidade 1 - Positivo
 
Estudo do Período Simples
Estudo do Período SimplesEstudo do Período Simples
Estudo do Período Simples
 
LITERATURA - Unidade 1 - 1º Bimestre - 2013
LITERATURA - Unidade 1 - 1º Bimestre - 2013LITERATURA - Unidade 1 - 1º Bimestre - 2013
LITERATURA - Unidade 1 - 1º Bimestre - 2013
 
Análise do período simples
Análise do período simplesAnálise do período simples
Análise do período simples
 
Flexão do advérbio
Flexão do advérbioFlexão do advérbio
Flexão do advérbio
 
Geografia do Brasil - Corujão (Colégio Ambiental).
Geografia do Brasil - Corujão (Colégio Ambiental).Geografia do Brasil - Corujão (Colégio Ambiental).
Geografia do Brasil - Corujão (Colégio Ambiental).
 
Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismo
 
Romantismo - As 3 gerações - Resumo Completo
Romantismo - As 3 gerações - Resumo CompletoRomantismo - As 3 gerações - Resumo Completo
Romantismo - As 3 gerações - Resumo Completo
 
Funções Sintáticas
Funções SintáticasFunções Sintáticas
Funções Sintáticas
 

Semelhante a Pré-Modernismo

Semelhante a Pré-Modernismo (20)

Pre modernismo-no-brasil
Pre modernismo-no-brasilPre modernismo-no-brasil
Pre modernismo-no-brasil
 
Aula 19 pré - modernismo - brasil
Aula 19   pré - modernismo - brasilAula 19   pré - modernismo - brasil
Aula 19 pré - modernismo - brasil
 
Pré modernismo-slides
Pré modernismo-slidesPré modernismo-slides
Pré modernismo-slides
 
pr-modernismo-slides-140331142604-phpapp01.pdf
pr-modernismo-slides-140331142604-phpapp01.pdfpr-modernismo-slides-140331142604-phpapp01.pdf
pr-modernismo-slides-140331142604-phpapp01.pdf
 
3373962 literatura-aula-19-pre modernismo-brasil
3373962 literatura-aula-19-pre modernismo-brasil3373962 literatura-aula-19-pre modernismo-brasil
3373962 literatura-aula-19-pre modernismo-brasil
 
Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismo
 
Pré modernismo walbea
Pré   modernismo walbeaPré   modernismo walbea
Pré modernismo walbea
 
Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismo
 
Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismo
 
Pré modernismo (1902- 1922) profª karin
Pré modernismo (1902- 1922) profª karinPré modernismo (1902- 1922) profª karin
Pré modernismo (1902- 1922) profª karin
 
Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismo
 
Pré
PréPré
Pré
 
Pré-modernismo
Pré-modernismoPré-modernismo
Pré-modernismo
 
Pré modernismo
Pré modernismoPré modernismo
Pré modernismo
 
O pre modernismo
O pre modernismoO pre modernismo
O pre modernismo
 
Pré-Modernismo
Pré-ModernismoPré-Modernismo
Pré-Modernismo
 
Resumo de literatura
Resumo de literaturaResumo de literatura
Resumo de literatura
 
Slides sobre o romantismo poesia
Slides sobre o romantismo poesiaSlides sobre o romantismo poesia
Slides sobre o romantismo poesia
 
Literatura do pré modernismo
Literatura do pré modernismoLiteratura do pré modernismo
Literatura do pré modernismo
 
Ideologia mais escolas literarias
Ideologia mais  escolas literariasIdeologia mais  escolas literarias
Ideologia mais escolas literarias
 

Mais de Faell Vasconcelos

Processo de Formação das Palavras
Processo de Formação das PalavrasProcesso de Formação das Palavras
Processo de Formação das PalavrasFaell Vasconcelos
 
Vanguardas Europeias - Literatura
Vanguardas Europeias - LiteraturaVanguardas Europeias - Literatura
Vanguardas Europeias - LiteraturaFaell Vasconcelos
 
Fonética, Divisão Silábica, Acentuação e Estrutura e Formação de Palavras
Fonética, Divisão Silábica, Acentuação e Estrutura e Formação de PalavrasFonética, Divisão Silábica, Acentuação e Estrutura e Formação de Palavras
Fonética, Divisão Silábica, Acentuação e Estrutura e Formação de PalavrasFaell Vasconcelos
 
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1 1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1 Faell Vasconcelos
 
Gramática - Adjunto Adnominal e Orações Coordenadas
Gramática - Adjunto Adnominal e Orações CoordenadasGramática - Adjunto Adnominal e Orações Coordenadas
Gramática - Adjunto Adnominal e Orações CoordenadasFaell Vasconcelos
 
Leitura e análise da linguagem
Leitura e análise da linguagemLeitura e análise da linguagem
Leitura e análise da linguagemFaell Vasconcelos
 
Estrutura do Texto Dissertativo
Estrutura do Texto DissertativoEstrutura do Texto Dissertativo
Estrutura do Texto DissertativoFaell Vasconcelos
 

Mais de Faell Vasconcelos (16)

Processo de Formação das Palavras
Processo de Formação das PalavrasProcesso de Formação das Palavras
Processo de Formação das Palavras
 
Vanguardas Europeias - Literatura
Vanguardas Europeias - LiteraturaVanguardas Europeias - Literatura
Vanguardas Europeias - Literatura
 
Fonética, Divisão Silábica, Acentuação e Estrutura e Formação de Palavras
Fonética, Divisão Silábica, Acentuação e Estrutura e Formação de PalavrasFonética, Divisão Silábica, Acentuação e Estrutura e Formação de Palavras
Fonética, Divisão Silábica, Acentuação e Estrutura e Formação de Palavras
 
Figuras de Linguagem
Figuras de LinguagemFiguras de Linguagem
Figuras de Linguagem
 
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1 1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
 
Gramática - Adjunto Adnominal e Orações Coordenadas
Gramática - Adjunto Adnominal e Orações CoordenadasGramática - Adjunto Adnominal e Orações Coordenadas
Gramática - Adjunto Adnominal e Orações Coordenadas
 
Vozes do verbo
Vozes do verboVozes do verbo
Vozes do verbo
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagemFiguras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Leitura e análise da linguagem
Leitura e análise da linguagemLeitura e análise da linguagem
Leitura e análise da linguagem
 
O que é gramática
O que é gramáticaO que é gramática
O que é gramática
 
Ficha de leitura
Ficha de leituraFicha de leitura
Ficha de leitura
 
Escrevendo um documentario
Escrevendo um documentarioEscrevendo um documentario
Escrevendo um documentario
 
Como realizar o fichamento
Como realizar o fichamentoComo realizar o fichamento
Como realizar o fichamento
 
Ficha de leitura
Ficha de leituraFicha de leitura
Ficha de leitura
 
Estrutura Narrativa
Estrutura NarrativaEstrutura Narrativa
Estrutura Narrativa
 
Estrutura do Texto Dissertativo
Estrutura do Texto DissertativoEstrutura do Texto Dissertativo
Estrutura do Texto Dissertativo
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 

Pré-Modernismo

  • 1. Literatura – Unidade 1 e 2 Pré-Modernismo Prof. Esp. Rafael Vasconcelos vasconcelos.professor@gmail.com
  • 2.
  • 3. Pré-Modernismo O Pré-Modernismo foi um período de intensa movimentação literária que marcou a transição entre o simbolismo e o modernismo e foi caracterizado pelas produções desde início do século até a Semana de Arte Moderna, em 1922. Para muitos estudiosos, esse período não deve ser considerado uma escola literária, uma vez que apresenta inúmeras produções artísticas e literárias distintas; em outras palavras um sincretismo estético, com presença de características neo-realistas, neo-parnasianas e neo-simbolistas.
  • 4. Características do Pré-Modernismo • Ruptura com o academicismo • Ruptura com o passado e a linguagem parnasiana • Linguagem coloquial, simples • Exposição da realidade social brasileira • Regionalismo e nacionalismo • Marginalidade das personagens: o sertanejo, o caipira, o mulato • Temas: fatos históricos, políticos, econômicos e sociais
  • 5. Autores Brasileiros Pré-Modernistas Nesse momento, os escritores assumem uma posição mais crítica em relação à sociedade e aos modelos literários anteriores. Por isso, muitos escritores pré modernos rompem com a linguagem formal do arcadismo e, além disso, exploram temas históricos, políticos e econômicos, visto que o Brasil passava por momentos como a República do café com leite e inúmeras revoltas (Revolta da Vacina, Revolta da Chibata, Revolta da Armada, Revolta de Canudos). Os Pré Modernistas que se destacaram na prosa foram: Euclides da Cunha, Graça Aranha, Monteiro Lobato e Lima Barreto.
  • 6. Literatura brasileira das duas décadas iniciais do século XX: • 1902 – Os Sertões • 1922 – Semana de Arte Moderna (Início do Modernismo); Época de transição para o Modernismo – Momento de dualidade. • Aspectos Conservadores • Aspectos Renovadores Poesia não apresenta grandes novidades – permanência do Parnasianismo e Simbolismo: sincretismo poético. Na poesia, sobressai a figura de Augusto dos Anjos – ruptura com o ´´bom gosto`` parnasiano.
  • 7. • Na época pré-modernista, a prosa foi mais importante do que a poesia; • Interesse pela realidade social brasileira; • Íntima relação entre a literatura e a realidade política, social e econômica contemporânea ao escritor; • Destacam-se personagens ´´marginalizados``: negros, mulatos, sertanejos, pobres em geral; • Às vezes, a obra assume o tom de denúncia; • Desenvolvimento do regionalismo.
  • 9. OBRAS Publicou "Os Sertões: Campanha de Canudos" em 1902, obra regionalista, dividida em três partes: A Terra, o Homem, A Luta; retrata a vida do sertanejo e a Guerra de Canudos (1896-1897) no interior da Bahia.
  • 10. (1868-1931) Graça Aranha José Pereira da Graça Aranha foi um escritor e diplomata maranhense. Um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e um dos organizadores da Semana de Arte Moderna de 1922. • Esquema determinista • Guerra de Canudos • A terra (cenário, condições geográficas • O homem (sertanejo, Antônio Conselheiro e a sociedade mestiça de Canudos. • Linguagem Apurada
  • 11. Sua obra que merece destaque é "Canaã" publicada em 1902 cuja obra aborda a migração alemã no estado do espírito Santo. Outras obras que merecem destaque: Malazarte (1914), A Estética da Vida (1921) e Espírito Moderno (1925).
  • 13. O Brazil não conhece o Brasil O Brasil nunca foi ao Brazil Tapir, jabuti, liana, alamandra, alialaúde Piau, ururau, aqui, ataúde Piá, carioca, porecramecrã Jobim akarore Jobim-açuOh, oh, oh Pererê, câmara, tororó, olererê Piriri, ratatá, karatê, olará O Brazil não merece o Brasil O Brazil ta matando o Brasil Jereba, saci, caandrades Cunhãs, ariranha, aranha Sertões, Guimarães, bachianas, águas E Marionaíma, ariraribóia, Na aura das mãos do Jobim-açu Oh, oh, oh Jererê, sarará, cururu, olerê Blablablá, bafafá, sururu, olará Do Brasil, SoS ao Brasil Do Brasil, SoS ao Brasil Do Brasil, SoS ao Brasil Tinhorão, urutu, sucuri O Jobim, sabiá, bem-te-vi Cabuçu, Cordovil, Cachambi, olerê Madureira, Olaria e Bangu, Olará Cascadura, Água Santa, Acari, Olerê Ipanema e Nova Iguaçu, OlaráDo Brasil, SoS ao BrasilDo Brasil, SoS ao Brasil
  • 14. Augusto dos Anjos Poeta de um só livro: Eu Herança Parnasiana: preocupação formal. Influência realista- naturalista: materialismo, cientificismo, determinismo. Pessimismo exacerbado Vocabulário sui generis: ´´mau gosto``.
  • 15. Observações Gerais • Nas duas primeira décadas do século XX, as obras de Euclides da Cunha e Lima Barreto, tão diferentes entre si, teve como elemento em comum a expressão de aspectos até então negligenciados da realidade brasileira.
  • 16. Lima Barreto A importância de Lima Barreto extrapola os limites literários: foi um dos poucos de nossa Literatura a combater o preconceito racial e a discriminação social do negro e do mulato. Filho de família humilde, porém de bom nível cultural, contou com a proteção do Visconde de Ouro Preto, graças a quem conseguiu ingressar no curso de Engenharia, algo improvável para alguém com as mesmas origens. Perdeu a mãe, a professora primária Amália Augusta, aos seis anos e, em virtude da doença mental que acometia o pai, Lima Barreto precisou abandonar a faculdade para sustentar a família, madrasta e irmãos. Todos esses fatores influenciaram em muito o estilo do escritor que, embora seja considerado uma espécie de patrono dos autores boêmios e rebeldes, além de ser muito lembrado pelos constantes problemas com o alcoolismo e distúrbios mentais, deixou uma obra literária digna de leitura e admiração.
  • 17. Lima Barreto escreveu dezenove livros, entre eles Clara dos Anjos, obra póstuma, Cemitério dos Vivos, livro póstumo e inacabado, e seu mais famoso romance, Triste fim de Policarpo Quaresma, que em 1998 ganhou adaptação para o cinema. Policarpo Quaresma, um aposentado que dedica sua vida a estudar a cultura brasileira, é a representação do ufanismo nacional. Dentre suas ideias utópicas e ingênuas, destaca-se a sugestão às autoridades da substituição do português pelo tupi-guarani, que, segundo ele, era nossa verdadeira língua-mãe. O “triste fim” ao qual o título se refere revela o desfecho do personagem na narrativa: voluntário na Revolta da Armada, por discordar das injustiças praticadas contra os prisioneiros, é preso e condenado ao fuzilamento, ordem dada pelo seu ídolo, Marechal Floriano Peixoto. Policarpo Quaresma, nosso Dom Quixote tupiniquim, antes mesmo da morte física, morre espiritualmente, ao ver seu projeto de nação frustrado, descontentamento que Lima Barreto mostrou ao traçar o painel humano e social da época.
  • 18. Monteiro Lobato • Nascido em Taubaté (SP); • Formação: Direito; • Participante de um grupo de formação Parnasiana (ainda quando estudante); • Promotor, após experiência malograda como agricultor, estreou com o livro de conto Urupês (1918); • Batalhou pela saúde pública, exploração do nosso ferro e petróleo e pela liberdade democrática; • Dedicou-se à observação do caboclo e da vida rural paulista; • Criador da literatura Infanto-Juvenil nacional; • Nacionalista extremado, aberto e polêmico; • Com Urupês abre novas tendências da prosa de ficção brasileira; • Cria Jeca Tatu – Personagem regionalista e dimensão realista; • Seus contos são estruturados, ora tendendo para a comicidade, ora para o trágico ou lúgubre; • Concentra-se na figura humana, destacando defeitos físicos ou morais em suas personagens;
  • 19. • Em 1917, após ver uma exposição de Anita Malfati, pintora de tendências expressionistas, provocou polêmica com a publicação do artigo Paranoia ou Mistificação?, no qual critica as manifestações da chamada ´´arte moderna``.
  • 20.
  • 21. Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, em São Paulo, representou um marco, verdadeiro ponto de inflexão no modo de ver o Brasil. Em geral, os artistas e intelectuais de 1922 queriam arejar o quadro mental da nossa "intelligentsia", queriam pôr fim ao ranço beletrista, à postura verborrágica e à mania de falar difícil e não dizer nada. Enfim, queriam eliminar o mofo passadista da vida intelectual brasileira.
  • 22. Do ponto de vista artístico, o objetivo fundamental da Semana foi acertar os ponteiros da nossa literatura com a modernidade contemporânea. Para isso, era necessário entrar em contato com as técnicas literárias e visões de mundo do futurismo, do dadaísmo, do expressionismo e do surrealismo, que formavam, na mesma época, a vanguarda europeia.
  • 23. O pressuposto essencial de 22, o autoconhecimento do País, tinha a um só tempo de acabar com o mimetismo mental e denunciar o atraso, a miséria e o subdesenvolvimento. Mas denunciar com uma linguagem do nosso tempo, moderna, coloquial, aproveitando o arsenal estilístico e estético das inovações vanguardas europeias. "A língua sem arcaísmos, sem erudição. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos". (Oswald de Andrade) Antropofagia
  • 24. • Escritor; • Tarsila do Amaral; • Patrícia Galvão, a Pagu; • É uma das figuras mais emblemáticas do Modernismo; • Semana de 22. Oswald de Andrade
  • 25. • É o mais paulista dos escritores; • Modernista; • Amigo de Tarsila e de Olívia Guedes Penteado; • Professor de piano de Yolanda Penteado; • Um dos principais idealizadores do Modernismo; • Anita Malfati; • Oswald de Andrade; • Macunaíma e Paulicea Desvairada. Mario de Andrade