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Comportamentos de
     Risco
Escola Básica Integrada c/ J.I. D. Carlos I
              A Escola
   Meio socioeconómico
    caracterizado por um “…misto
    entre o rural e o urbano”,
    resultante de uma parte rural já
    descaracterizada, isto é, com
    influências urbanas.
   Oferta curricular da escola:
    Jardim Infantil, 1 º, 2º e 3º Ciclo
    do Ensino Básico, Cursos de
    Educação        e       Formação,
    Educação e Formação de
    Adultos.
A escolha do tema…
   O Núcleo de Estágio na procura de realizar um
    estudo de interesse para a comunidade escolar,
    realizou um senso (através de um inquérito) com
    vários     temas    (“N.E.E.”,    Bullying    e
    Comportamentos de Risco).
   Os resultados foram claramente a favor dos
    Comportamentos de Risco.
    - Bullying (23,94%)
    - N.E.E. (33,80%)
    - Comportamentos de Risco (42,25%)
Enquadramento do Estudo

    Estilo de Vida




Comportamentos de Risco




      Adolescência
Estilo de Vida
   “ O estilo de vida pode definir-se como um conjunto de padrões
    de conduta que caracterizam a maneira geral de viver, de um
    indivíduo ou grupo” (Mendonza, 1990, in Simões, 1998).

   Factores determinantes:
-   Características Individuais
-   Envolvimento Microssocial
-   Envolvimento Macrossocial
-   Meio Físico e Geográfico
Comportamentos de Risco
  “São formas específicas de comportamento
  associadas ao aumento de susceptibilidade a uma
  doença específica ou à ”doença-saúde” (OMS,
  1986)”.

Factores Determinantes:
- Factores de Risco

- Factores de Protecção/Resiliência
Adolescência
   O desenvolvimento do adolescente implica a modificação
    de relações entre o próprio e os múltiplos contextos sociais
    em que se encontra inserido. As alterações que ocorrem
    apresentam uma grande diversidade ao adolescente e
    podem representam factores de risco e de protecção (Matos
    et al, 2003; Lerner, 1998).
   Factores Determinantes:
-   Grupo de Pares
-   Família
-   Escola/Comunidade
Comportamentos de Risco
 Consumos:
- Tabaco
- Álcool
- Estupefacientes

   Comportamentos de Violência
   Comportamentos Sexuais de Risco
Estupefacientes
   “Toda a substância natural ou sintética que
    modifica o comportamento do organismo no
    qual é introduzida.” O.M.S

3 categorias de estupefacientes: Depressoras,
 Estimulantes, Perturbadoras
3 tipos de consumidor: Ocasional, Habitual,
 Toxicodependente
Álcool
   É considerado uma droga psicotrópica, pois ele
    actua no sistema nervoso central, provocando
    uma mudança no comportamento de quem o
    consome, além de ter potencial para desenvolver
    dependência.
Tabaco

   O tabaco tinha inicialmente um uso medicinal.
    Nas ultimas décadas, esta ideia cedeu lugar ao
    combate à dependência química que as
    substâncias constantes do cigarro causam.
Consumos
   Tabaco

   Álcool                   Dependência

   Estupefacientes
Comportamentos Violentos
   A violência pode ser exercida tanto a nível físico como
    psicológico (Plougnand, 1998, Verterdal, 1980, in Matos et
    al.; 2003), sob a forma de comportamentos activos, tais
    como a crueldade mental, espancamento, abuso sexual,
    sequestro, rejeições, entre outros, e através de
    comportamentos passivos, nomeadamente, falta de
    cuidados, indiferença, não satisfação de necessidades vitais e
    falta de afecto.
   Factores determinantes: família, nível socioeconómico,
    ambiente social, grupo de pares, etc.
Comportamentos Sexuais de Risco
 D’Ângelo e DiClemente (1998), afirma que o
  risco de adquirir uma doença sexualmente
  transmissível é um dos mais significantes e
  imediatos riscos para a saúde e bem-estar dos
  adolescentes.
 Factores Determinantes:

- Idade, uso de contraceptivo, consumo de
  estupefacientes, família, etc.
Metodologia
   Para realização deste estudo construímos um
    questionário de raíz com base nos instrumentos
    utilizados pelo HBSC-OMS (Health Behaviour in School-aged Children ).

 Questionário:
31 itens subdivididos por:
- Consumos de Tabaco, Álcool e Drogas;

- Comportamentos Violentos;

- Comportamentos Sexuais.
Amostra
   Foram seleccionados os 430 alunos que
    frequentam o 3ºCiclo da escola, com idades
    compreendidas entre os 12 e os 18 anos,
    distribuídos da seguinte forma:
   6 turmas de 7º Ano
   5 turmas de 8º Ano
   5 turmas de 9º Ano
   e 5 turmas de Cursos de Educação e Formação
Validade da Informação
   A aplicação dos questionários decorreu nas aulas
    de Formação Cívica com a colaboração dos
    Directores de Turma.

   A supervisão, as instruções de preenchimento e o
    anonimato dos questionários foram garantidas
    pelos professores estagiários responsáveis pelo
    estudo.

   Foi garantida a validade dos resultados pois os
    questionários foram aplicados a toda a população
    em estudo.
Análise e Tratamento de Dados
   Para o tratamento e análise de dados foi
    utilizado o programa SPSS 13.0 para
    Windows.

   Permitiu a utilização de técnicas estatísticas de
    análise descritiva de resultados (frequências
    absolutas e relativas).
Resultados
Consumo de Tabaco
Consumo de Tabaco
 41,03% - Sim (176 alunos)
Idade
 O Consumo de Tabaco aumenta com a idade.
 1º consumo é entre os 12 e 13 anos (77,4%).
 Ocasional - Idades mais baixas.
   Regular - Idades mais altas.
 Local de consumo:
  Mais novos – Rua.
  16 aos 18 anos – Escola (41,9%)
 Curiosidade - Idades mais baixas.
  A partir dos 16 anos - Surgem outras razões (gosto,
  vício, stress…).
Consumo de Tabaco
Género
 O consumo de tabaco é maior no género
  masculino (45,3%) do que no feminino (36,7%).
 A idade do 1º consumo é igual em ambos os
  géneros, sendo feito entre os 12 e 13 anos.
 Ocasional - Género masculino

  Regular - Género feminino
 Local de Consumo:

 Ambos os Géneros – Rua
 Curiosidade – Ambos os Géneros
Consumo de Tabaco
Estatuto socioeconómico
 O consumo de tabaco é mais elevado no nível
  socioeconómico mais baixo.
 Ocasional - Níveis alto e médio

  Regular - Nível mais baixo
 O Local de consumo:

  Todos os níveis – Rua
 Curiosidade – No nível alto e médio

 Aspecto da Amizade – No nível mais baixo
Álcool
Álcool
 73,02% - Sim (314 alunos)
Idade
 O Consumo de Álcool aumenta com a idade.
 A idade do 1ºconsumo é entre os 13 e os 16 anos.
 Ocasional - Todas as idades
 O Local de Consumo:

  Cafés, Bares e Festas – Todas as idades
 Curiosidade – Todas as idades
 Leves - 12 e 13 anos

  Pesado - A partir dos 14 anos
Álcool
Género
 Consumo de álcool é maior no género
  feminino (75,3%) do que no género masculino
  (70,7%).
 O 1º consumo é igual em ambos os géneros
  (entre os 9 e 12 anos).
 Ocasional - Ambos os géneros.
 O Local de Consumo:

  Cafés, bares e festas – Ambos os géneros
 Curiosidade – Ambos os géneros
 Bebidas Pesadas – Ambos os géneros
Álcool
Estatuto socioeconómico
 O consumo é baixo no nível socioeconómico
  médio e elevado e alto no nível mais baixo.
 A idade do 1ºconsumo é entre os 9 e 12 anos.
 Ocasional - Todos os níveis.
 O Local de Consumo:

  Cafés, Bares e Festas – Todos os níveis.
 Curiosidade – Todos os níveis.
 Bebidas pesadas – Todos os níveis.
Estupefacientes
Estupefacientes
  12,79% - Sim (55 alunos)
Idade
 Aumento do consumo com o aumento de idade.

 A idade do 1ª consumo de Droga é entre os 12 e 14 anos.

 O tipo de droga consumida por todas as idades é preferencialmente
   o haxixe ou erva.
 Ocasional - Todas as idades

 O Local de Consumo:

  Escola - 12 e 13 anos
  Bares ou Festas - A partir dos 16 anos
 Confiança - 12-13 e os 16-18 anos

  Curiosidade - 14-15 anos
Estupefacientes
Género
   Consumo baixo em ambos os géneros, sendo
    ligeiramente superior no género masculino.
   A idade do 1º consumo, é aos 14 anos no género
    masculino e aos 13 no género feminino.
   O tipo de droga para os dois grupos mais referida é o
    haxixe ou erva.
   Ocasional – Ambos os géneros
   Curiosidade - género masculino
    Confiança - género feminino
Estupefacientes
Estatuto Socioeconómico
 Consumo baixo em todos os níveis socioeconómicos.
 O tipo de droga consumida é preferencialmente o
  haxixe ou erva.
 Ocasional – Todos os níveis.

 Local de consumo não existe um padrão linear.

 Curiosidade - Nível socioeconómico alto

  Confiança – Nível socioeconómico médio
  Curiosidade e confiança - Nível mais baixo.
Violência
Violência
 23,95% - Sim (103 alunos)
Idade
 1ª agressão sofrida é referida pela maioria entre os 9 e 12 anos.
 Ocasional - Todas as idades
 O local:

   Recreio escolar – Todas as idades
 O tipo de agressão:

  Verbal entre os 12 e 15 anos
  Verbal e Física dos 16 aos 18 anos.
 Os comportamentos violentos como agressores aumentam com a
  idade.
 Ocasional - Todas as idades
 As razões apontadas de que estas resultam em resposta a agressões
  verbais sofridas.
Violência
Géneros
 Maior no género masculino (28,4%) do que no género
  feminino (19,5%).
 A idade em que é sofrida a 1ª agressão é entre os 9-12 anos
 Ocasional para ambos os géneros.
 O local onde ocorrem estas agressões é na escola para
  ambos os géneros.
 Os tipos de agressão é do estilo verbal para ambos os
  géneros.
 Relativamente a agressões a outros elementos, o género
  masculino afirma em maior número esse tipo de agressões.
 A frequência destas agressões são do estilo ocasional e
  surgem como resposta a agressões verbais.
Violência
Estatuto Socioeconómico
 No que diz respeito à violência, o nível socioeconómico
  que sofre mais agressões é o elevado.
 A idade da 1ª agressão é igual para os três grupos sendo
  entre os 9 e 12 anos.
 A frequência é do estilo ocasional e o local de agressão é
  consumada no recreio da escola.
 O tipo de agressão é do estilo verbal e física para os 3
  grupos.
 Relativamente a agressão a outros, o nível
  socioeconómico mais baixo apresenta valores maiores.
 A frequência de agressão é ocasional e as razões que
  referem é em resposta a agressões verbais sofridas para os
  3 grupos.
Comportamentos Sexuais
Comportamentos Sexuais
   20,93% - Sim (90alunos)
   Contraceptivos – 96,51% (Apenas 3 alunos referem que não
    utilizam).
Idade
   Os comportamentos sexuais são mais frequentes no grupo dos
    16 aos 18 anos.
   A idade da 1ª relação é entre os 14-15 anos.
   Ocasional - Todas as idades
   A utilização de preservativo é bastante elevada em todas as idades.
   A razão principal apontada por terem iniciado a sua vida sexual é
    “porque o ambiente se proporcionou e ambos quiseram”.
   Relações sexuais com efeito de álcool ou drogas são apenas
    significativas no grupo dos 16 aos 18 anos.
Comportamentos Sexuais
Género
 Ligeiramente superior no género masculino
  (21,9%) que no género feminino (20%).
 A idade da 1ª relação é referida na sua maioria
  aos 14 anos.
 Ocasional – Ambos os géneros
 A utilização de preservativo é maior no género
  masculino.
 A razão principal apontada por terem iniciado a
  sua vida sexual é “porque o ambiente se
  proporcionou, e ambos quiseram”.
Comportamentos Sexuais
Estatuto Socioeconómico
 Verifica-se mais comportamentos sexuais nos níveis
  socioeconómicos médio e baixo.
 A idade da 1ª relação é entre os 13 e 15 anos
 A sua frequência é mais regular em níveis mais baixos.
 A utilização de contraceptivos não apresenta diferenças.
 As razões:
  “Porque o ambiente se proporcionou e ambos
  quiseram”- Nível socioeconómico alto
  “Não resistir” - Nos restantes níveis.
 O sexo sobre efeito de álcool e drogas é maior nos
  níveis socioeconómicos mais baixos.
Conclusões
   Comportamento de risco principal na nossa escola é relativo ao consumo de álcool
    (73%), seguido do consumo de tabaco (41%).
   A violência também apresenta uma incidência elevada (23,95%).
   Os 1ºconsumos verificam-se entre os 12 e 13 anos (Tabaco e Álcool).
   Ocasional - Idades mais baixas
    Regular - Idades mais altas

   O Estatuto Sócio-económico baixo revela resultados mais elevados quanto a
    consumos, violência sobre outros e comportamentos sexuais de risco.

   O consumo de drogas revela valores pouco significativos, assim como os
    comportamentos sexuais de risco (Sem Preservativo ou sobre o efeito de
    estupefacientes ou álcool)

   A elaboração deste estudo permitiu não só, obter uma caracterização dos
    comportamentos de risco da escola e poderá ser factor promotor de uma intervenção
    contextualizada.
Sugestões
Sugestões
   Alunos:
-   Promover o desenvolvimento de competências como:
-   (1)Comunicação interpessoal;
-   (2) Identificação e gestão de emoções,
-   (3) Resolução de problemas;
-   (4) Competências sociais;
-   (5) Assertividade;
-   (6) Alterações do humor e da ansiedade: depressão
    (tristeza) e ansiedade (nervoso);
-    (7)(Re)construção de um futuro.
Sugestões
  Estratégias de Carácter Preventivo:
- reforço de competências pessoais (resiliência,
   competências sociais, emocionais, cognitivas,
   comportamentais e morais, auto-determinação,
   espiritualidade, auto-eficácia, identidade positiva,
   expectativas positivas no futuro, reconhecimento de
   comportamentos positivos, oportunidades para um
   envolvimento pro-social, etc)
- apoio ambiental
- O tempo de lazer parece ser um bom ponto de partida,
   assim como as alternativas para a vida, a procura de
   prazer e de bem-estar (Matos et al., 2003).
- Acções de sensibilização
Sugestões
   Escola:
-   Educar os adolescentes, promovendo currículos
    específicos (Formação Cívica, Projectos e
    Clubes) e interdisciplinaridade;
-   Formar competências de intervenção na
    comunidade escolar;
-   Parcerias comunitárias, articulando com as
    diversas instituições locais,
Sugestões
Espaço aberto a sugestões dos participantes:

   Realizar a divulgação aos alunos da escola D. Carlos I e aos
    pais/Encarregados de Educação.
   Divulgação a outras escolas do Agrupamento.
   Divulgação aos jovens de outras formas (Desporto Radicais, etc.) de
    ocupações dos tempos livres.
   Projectos de Voluntariado na escola…
   Projectos de desenvolvimento cívico…
   Projecto relativamente aos Comportamentos de Risco.
   Associações de Pais – Ocupação de tempos livres que os jovens gostam.
   Abranger Projectos a 1º e 2º Ciclo.
   Projectos em conjunto de Pais e Professores…
   A importância dos Directores de Turma na detecção destas problemáticas…
Agradecimentos
   Á nossa Directora Executiva Profª Paula
    Mendes por ter possibilitado este estudo na
    Escola Básica c/ J.I. D. Carlos I.
   Aos Orientadores: Prof. Marcos Onofre (FMH)
    e Profª Doroteia Luís (D. Carlos I).
   Aos docentes e Directores de Turma do 3º Ciclo
    que nos ajudaram.
   E aos alunos pela sua sinceridade e contribuição.
Obrigado !!!

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Estágio comp.risco 08_09

  • 2. Escola Básica Integrada c/ J.I. D. Carlos I A Escola  Meio socioeconómico caracterizado por um “…misto entre o rural e o urbano”, resultante de uma parte rural já descaracterizada, isto é, com influências urbanas.  Oferta curricular da escola: Jardim Infantil, 1 º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico, Cursos de Educação e Formação, Educação e Formação de Adultos.
  • 3. A escolha do tema…  O Núcleo de Estágio na procura de realizar um estudo de interesse para a comunidade escolar, realizou um senso (através de um inquérito) com vários temas (“N.E.E.”, Bullying e Comportamentos de Risco).  Os resultados foram claramente a favor dos Comportamentos de Risco. - Bullying (23,94%) - N.E.E. (33,80%) - Comportamentos de Risco (42,25%)
  • 4. Enquadramento do Estudo Estilo de Vida Comportamentos de Risco Adolescência
  • 5. Estilo de Vida  “ O estilo de vida pode definir-se como um conjunto de padrões de conduta que caracterizam a maneira geral de viver, de um indivíduo ou grupo” (Mendonza, 1990, in Simões, 1998).  Factores determinantes: - Características Individuais - Envolvimento Microssocial - Envolvimento Macrossocial - Meio Físico e Geográfico
  • 6. Comportamentos de Risco “São formas específicas de comportamento associadas ao aumento de susceptibilidade a uma doença específica ou à ”doença-saúde” (OMS, 1986)”. Factores Determinantes: - Factores de Risco - Factores de Protecção/Resiliência
  • 7. Adolescência  O desenvolvimento do adolescente implica a modificação de relações entre o próprio e os múltiplos contextos sociais em que se encontra inserido. As alterações que ocorrem apresentam uma grande diversidade ao adolescente e podem representam factores de risco e de protecção (Matos et al, 2003; Lerner, 1998).  Factores Determinantes: - Grupo de Pares - Família - Escola/Comunidade
  • 8. Comportamentos de Risco  Consumos: - Tabaco - Álcool - Estupefacientes  Comportamentos de Violência  Comportamentos Sexuais de Risco
  • 9. Estupefacientes  “Toda a substância natural ou sintética que modifica o comportamento do organismo no qual é introduzida.” O.M.S 3 categorias de estupefacientes: Depressoras, Estimulantes, Perturbadoras 3 tipos de consumidor: Ocasional, Habitual, Toxicodependente
  • 10. Álcool  É considerado uma droga psicotrópica, pois ele actua no sistema nervoso central, provocando uma mudança no comportamento de quem o consome, além de ter potencial para desenvolver dependência.
  • 11. Tabaco  O tabaco tinha inicialmente um uso medicinal. Nas ultimas décadas, esta ideia cedeu lugar ao combate à dependência química que as substâncias constantes do cigarro causam.
  • 12. Consumos  Tabaco  Álcool Dependência  Estupefacientes
  • 13. Comportamentos Violentos  A violência pode ser exercida tanto a nível físico como psicológico (Plougnand, 1998, Verterdal, 1980, in Matos et al.; 2003), sob a forma de comportamentos activos, tais como a crueldade mental, espancamento, abuso sexual, sequestro, rejeições, entre outros, e através de comportamentos passivos, nomeadamente, falta de cuidados, indiferença, não satisfação de necessidades vitais e falta de afecto.  Factores determinantes: família, nível socioeconómico, ambiente social, grupo de pares, etc.
  • 14. Comportamentos Sexuais de Risco  D’Ângelo e DiClemente (1998), afirma que o risco de adquirir uma doença sexualmente transmissível é um dos mais significantes e imediatos riscos para a saúde e bem-estar dos adolescentes.  Factores Determinantes: - Idade, uso de contraceptivo, consumo de estupefacientes, família, etc.
  • 15. Metodologia  Para realização deste estudo construímos um questionário de raíz com base nos instrumentos utilizados pelo HBSC-OMS (Health Behaviour in School-aged Children ).  Questionário: 31 itens subdivididos por: - Consumos de Tabaco, Álcool e Drogas; - Comportamentos Violentos; - Comportamentos Sexuais.
  • 16. Amostra  Foram seleccionados os 430 alunos que frequentam o 3ºCiclo da escola, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, distribuídos da seguinte forma:  6 turmas de 7º Ano  5 turmas de 8º Ano  5 turmas de 9º Ano  e 5 turmas de Cursos de Educação e Formação
  • 17. Validade da Informação  A aplicação dos questionários decorreu nas aulas de Formação Cívica com a colaboração dos Directores de Turma.  A supervisão, as instruções de preenchimento e o anonimato dos questionários foram garantidas pelos professores estagiários responsáveis pelo estudo.  Foi garantida a validade dos resultados pois os questionários foram aplicados a toda a população em estudo.
  • 18. Análise e Tratamento de Dados  Para o tratamento e análise de dados foi utilizado o programa SPSS 13.0 para Windows.  Permitiu a utilização de técnicas estatísticas de análise descritiva de resultados (frequências absolutas e relativas).
  • 21. Consumo de Tabaco  41,03% - Sim (176 alunos) Idade  O Consumo de Tabaco aumenta com a idade.  1º consumo é entre os 12 e 13 anos (77,4%).  Ocasional - Idades mais baixas. Regular - Idades mais altas.  Local de consumo: Mais novos – Rua. 16 aos 18 anos – Escola (41,9%)  Curiosidade - Idades mais baixas. A partir dos 16 anos - Surgem outras razões (gosto, vício, stress…).
  • 22. Consumo de Tabaco Género  O consumo de tabaco é maior no género masculino (45,3%) do que no feminino (36,7%).  A idade do 1º consumo é igual em ambos os géneros, sendo feito entre os 12 e 13 anos.  Ocasional - Género masculino Regular - Género feminino  Local de Consumo: Ambos os Géneros – Rua  Curiosidade – Ambos os Géneros
  • 23. Consumo de Tabaco Estatuto socioeconómico  O consumo de tabaco é mais elevado no nível socioeconómico mais baixo.  Ocasional - Níveis alto e médio Regular - Nível mais baixo  O Local de consumo: Todos os níveis – Rua  Curiosidade – No nível alto e médio Aspecto da Amizade – No nível mais baixo
  • 25. Álcool  73,02% - Sim (314 alunos) Idade  O Consumo de Álcool aumenta com a idade.  A idade do 1ºconsumo é entre os 13 e os 16 anos.  Ocasional - Todas as idades  O Local de Consumo: Cafés, Bares e Festas – Todas as idades  Curiosidade – Todas as idades  Leves - 12 e 13 anos Pesado - A partir dos 14 anos
  • 26. Álcool Género  Consumo de álcool é maior no género feminino (75,3%) do que no género masculino (70,7%).  O 1º consumo é igual em ambos os géneros (entre os 9 e 12 anos).  Ocasional - Ambos os géneros.  O Local de Consumo: Cafés, bares e festas – Ambos os géneros  Curiosidade – Ambos os géneros  Bebidas Pesadas – Ambos os géneros
  • 27. Álcool Estatuto socioeconómico  O consumo é baixo no nível socioeconómico médio e elevado e alto no nível mais baixo.  A idade do 1ºconsumo é entre os 9 e 12 anos.  Ocasional - Todos os níveis.  O Local de Consumo: Cafés, Bares e Festas – Todos os níveis.  Curiosidade – Todos os níveis.  Bebidas pesadas – Todos os níveis.
  • 29. Estupefacientes  12,79% - Sim (55 alunos) Idade  Aumento do consumo com o aumento de idade.  A idade do 1ª consumo de Droga é entre os 12 e 14 anos.  O tipo de droga consumida por todas as idades é preferencialmente o haxixe ou erva.  Ocasional - Todas as idades  O Local de Consumo: Escola - 12 e 13 anos Bares ou Festas - A partir dos 16 anos  Confiança - 12-13 e os 16-18 anos Curiosidade - 14-15 anos
  • 30. Estupefacientes Género  Consumo baixo em ambos os géneros, sendo ligeiramente superior no género masculino.  A idade do 1º consumo, é aos 14 anos no género masculino e aos 13 no género feminino.  O tipo de droga para os dois grupos mais referida é o haxixe ou erva.  Ocasional – Ambos os géneros  Curiosidade - género masculino Confiança - género feminino
  • 31. Estupefacientes Estatuto Socioeconómico  Consumo baixo em todos os níveis socioeconómicos.  O tipo de droga consumida é preferencialmente o haxixe ou erva.  Ocasional – Todos os níveis.  Local de consumo não existe um padrão linear.  Curiosidade - Nível socioeconómico alto Confiança – Nível socioeconómico médio Curiosidade e confiança - Nível mais baixo.
  • 33. Violência  23,95% - Sim (103 alunos) Idade  1ª agressão sofrida é referida pela maioria entre os 9 e 12 anos.  Ocasional - Todas as idades  O local: Recreio escolar – Todas as idades  O tipo de agressão: Verbal entre os 12 e 15 anos Verbal e Física dos 16 aos 18 anos.  Os comportamentos violentos como agressores aumentam com a idade.  Ocasional - Todas as idades  As razões apontadas de que estas resultam em resposta a agressões verbais sofridas.
  • 34. Violência Géneros  Maior no género masculino (28,4%) do que no género feminino (19,5%).  A idade em que é sofrida a 1ª agressão é entre os 9-12 anos  Ocasional para ambos os géneros.  O local onde ocorrem estas agressões é na escola para ambos os géneros.  Os tipos de agressão é do estilo verbal para ambos os géneros.  Relativamente a agressões a outros elementos, o género masculino afirma em maior número esse tipo de agressões.  A frequência destas agressões são do estilo ocasional e surgem como resposta a agressões verbais.
  • 35. Violência Estatuto Socioeconómico  No que diz respeito à violência, o nível socioeconómico que sofre mais agressões é o elevado.  A idade da 1ª agressão é igual para os três grupos sendo entre os 9 e 12 anos.  A frequência é do estilo ocasional e o local de agressão é consumada no recreio da escola.  O tipo de agressão é do estilo verbal e física para os 3 grupos.  Relativamente a agressão a outros, o nível socioeconómico mais baixo apresenta valores maiores.  A frequência de agressão é ocasional e as razões que referem é em resposta a agressões verbais sofridas para os 3 grupos.
  • 37. Comportamentos Sexuais  20,93% - Sim (90alunos)  Contraceptivos – 96,51% (Apenas 3 alunos referem que não utilizam). Idade  Os comportamentos sexuais são mais frequentes no grupo dos 16 aos 18 anos.  A idade da 1ª relação é entre os 14-15 anos.  Ocasional - Todas as idades  A utilização de preservativo é bastante elevada em todas as idades.  A razão principal apontada por terem iniciado a sua vida sexual é “porque o ambiente se proporcionou e ambos quiseram”.  Relações sexuais com efeito de álcool ou drogas são apenas significativas no grupo dos 16 aos 18 anos.
  • 38. Comportamentos Sexuais Género  Ligeiramente superior no género masculino (21,9%) que no género feminino (20%).  A idade da 1ª relação é referida na sua maioria aos 14 anos.  Ocasional – Ambos os géneros  A utilização de preservativo é maior no género masculino.  A razão principal apontada por terem iniciado a sua vida sexual é “porque o ambiente se proporcionou, e ambos quiseram”.
  • 39. Comportamentos Sexuais Estatuto Socioeconómico  Verifica-se mais comportamentos sexuais nos níveis socioeconómicos médio e baixo.  A idade da 1ª relação é entre os 13 e 15 anos  A sua frequência é mais regular em níveis mais baixos.  A utilização de contraceptivos não apresenta diferenças.  As razões: “Porque o ambiente se proporcionou e ambos quiseram”- Nível socioeconómico alto “Não resistir” - Nos restantes níveis.  O sexo sobre efeito de álcool e drogas é maior nos níveis socioeconómicos mais baixos.
  • 40. Conclusões  Comportamento de risco principal na nossa escola é relativo ao consumo de álcool (73%), seguido do consumo de tabaco (41%).  A violência também apresenta uma incidência elevada (23,95%).  Os 1ºconsumos verificam-se entre os 12 e 13 anos (Tabaco e Álcool).  Ocasional - Idades mais baixas Regular - Idades mais altas  O Estatuto Sócio-económico baixo revela resultados mais elevados quanto a consumos, violência sobre outros e comportamentos sexuais de risco.  O consumo de drogas revela valores pouco significativos, assim como os comportamentos sexuais de risco (Sem Preservativo ou sobre o efeito de estupefacientes ou álcool)  A elaboração deste estudo permitiu não só, obter uma caracterização dos comportamentos de risco da escola e poderá ser factor promotor de uma intervenção contextualizada.
  • 42. Sugestões  Alunos: - Promover o desenvolvimento de competências como: - (1)Comunicação interpessoal; - (2) Identificação e gestão de emoções, - (3) Resolução de problemas; - (4) Competências sociais; - (5) Assertividade; - (6) Alterações do humor e da ansiedade: depressão (tristeza) e ansiedade (nervoso); - (7)(Re)construção de um futuro.
  • 43. Sugestões  Estratégias de Carácter Preventivo: - reforço de competências pessoais (resiliência, competências sociais, emocionais, cognitivas, comportamentais e morais, auto-determinação, espiritualidade, auto-eficácia, identidade positiva, expectativas positivas no futuro, reconhecimento de comportamentos positivos, oportunidades para um envolvimento pro-social, etc) - apoio ambiental - O tempo de lazer parece ser um bom ponto de partida, assim como as alternativas para a vida, a procura de prazer e de bem-estar (Matos et al., 2003). - Acções de sensibilização
  • 44. Sugestões  Escola: - Educar os adolescentes, promovendo currículos específicos (Formação Cívica, Projectos e Clubes) e interdisciplinaridade; - Formar competências de intervenção na comunidade escolar; - Parcerias comunitárias, articulando com as diversas instituições locais,
  • 45. Sugestões Espaço aberto a sugestões dos participantes:  Realizar a divulgação aos alunos da escola D. Carlos I e aos pais/Encarregados de Educação.  Divulgação a outras escolas do Agrupamento.  Divulgação aos jovens de outras formas (Desporto Radicais, etc.) de ocupações dos tempos livres.  Projectos de Voluntariado na escola…  Projectos de desenvolvimento cívico…  Projecto relativamente aos Comportamentos de Risco.  Associações de Pais – Ocupação de tempos livres que os jovens gostam.  Abranger Projectos a 1º e 2º Ciclo.  Projectos em conjunto de Pais e Professores…  A importância dos Directores de Turma na detecção destas problemáticas…
  • 46. Agradecimentos  Á nossa Directora Executiva Profª Paula Mendes por ter possibilitado este estudo na Escola Básica c/ J.I. D. Carlos I.  Aos Orientadores: Prof. Marcos Onofre (FMH) e Profª Doroteia Luís (D. Carlos I).  Aos docentes e Directores de Turma do 3º Ciclo que nos ajudaram.  E aos alunos pela sua sinceridade e contribuição.