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Adolescência: suicídio,
automutilação, bullying
e outros desafios no
manejo clínico
Dra Larissa Lopes
Médica Psiquiatra da Infância e Adolescência
Seminário Estadual de Atenção à Saúde do Adolescente
Roteiro
1) Dados sobre a saúde mental na
adolescência
Definição de Saúde segundo OMS
“Saúde é BEM estar físico, mental e social e não
apenas o estado de ausência de doença”
Conceito de Saúde mental
Crianças e adolescentes que apresentam
desenv. cognitivo, social e emocional
adequados para a faixa etária
Capacidade em lidar com os desafios do
desenvolv. e interação
Dados da Organização Mundial de
Saúde (OMS)
E o cérebro do
adolescente ??
• Neuroplasticidade
Mudanças -> experiência
Todas as faixas etárias
Nível de plast.
Exemplos :
Taxista :hipocampo
2)Suicídio
OMS
-O suicídio é a segunda causa de morte
entre adolescentes
-Várias pesquisas-> cerca de 90 %
transtornos mentais
EPIDEMIOLOGIA
Suicídio no mundo
• EPIDEMIOLOGIA
• OMS um milhão de pessoas/ano mundo
• (taxa média de mortalidade: 16 por 100.000),
****uma morte a cada 40 segundos
• Em alguns países, o suicídio é o segundo líder
causa de morte na faixa etária de 10 a 24 anos.
Etiologia -> multifatorial
Dificuldades ..
• Preconceito x estigma
• Atrasa o diagnóstico
• Busca pelo culpado
• Rede de apoio restrita
• Poucos protocolos de prevenção
Fatores de risco para suicídio
• Transt. Mentais ->90%
• Ambiente familiar disfuncional
• Dif. Financeira
• Abuso ou violência
• Uso de substâncias
• Tentativa anterior
Diferenças:
• Idade
• Gênero
• Regiões e países específicos
• Religião
• Tendências seculares
Suicídio x idade
• OMS um terço de todos os países :
• adolescentes e jovens adultos representam o
grupo com maior risco de suicídio.
• países mais industrializados
• Dim. idosos
Suicídio x gênero
• suicídio homem x mulher 4:1
• Meios mais letais ( arma e enforcamento)
• “Paradoxo de gênero ”
• Tentat. Suicídio maior em mulheres
Suicídio X Regiões
• As taxas de suicídio reportadas variam
amplamente entre os países;
• BC uma das maiores prevalências
• Fatores de risco e fat. de proteção
desvantagem socioeconômica, mudança cultural
rápida, geografia e clima , acesso a meios letais ,
uso de álcool e drogas, etnia e crenças religiosas.
Suicídio x religião
• Agnósticos mostram as taxas de suicídio mais
elevadas
• Muçulmanos têm menor, enquanto os
cristãos, budistas e os hindus estão no meio
(Bertolote & Fleischman, 2009)
Tendências seculares
• aumento na taxa e número absoluto de
suicídios nas últimas décadas (Bertolote &
Fleischman, 2009)
• Motivos :
Inconclusivos
Mudanças sociais e econo. Rápidas _>
desemprego
Redes sociais
Tentativas de suicídio
• Ocorrem 10 a 20 vezes mais do que os
suicídios concluídos.
• Tentativas de suicídio graves cerca de 3% dos
adolescentes no ocidente.
Tentativa de suicídio na adolescência
Pesquisa com alunos dos EUA da 9ª à 12ª série em 12
meses :
•Seriamente considerado tentativa de suicídio (13,8%)
• plano de suicídio (10,9%)
• Tentou suicídio uma ou mais vezes (6,3%)
• Tentou suicídio resultando em lesão, envenenamento
ou uma overdose que teve que ser tratado por um
médico ou enfermeiro (1,9%).
(Cash & Bridge 2009)
Ficar atento !!!!!! Se tentativa anterior
• É um dos preditores mais importantes de
mais tentativas e de suicídio completo (Spirito
& Esposito-Smythers, 2006)
• Cerca de 30% dos suicídios concluídos têm
histórico de tentativas de suicídio
• Risco de uma tentativa adicional é 20 vezes
maior
Prevenção de suicídio/manejo de
tentativas
1) Identificar comunicação declaração verbal ou mudanças
comportamentais
Frases :Vontade de sumir , sem forças
Mudanças no comportamento : doar objetos
Despedidas
2) Oferecer apoio -> esperança de melhora do sofrimento
3) Orientar família sobre restringir acesso a meios e medidas
de proteção
Arma de fogo, medicamentos , corda , altura
Visita domiciliar**
4) Encaminhar para serviço especializado
Avaliação de psiquiatra e equipe
Esperança de melhora
diversos estudos desesperança e
impulsividade são fatores de risco
3)Automutilação
“cutting”
Automutilação
• É definida como qualquer comportamento
intencional envolvendo agressão direta ao
próprio corpo sem intenção consciente de
suicídio. Os atos geralmente têm como
intenção o alívio de sofrimento emocional
Automutilação
• A auto-lesão não suicida envolve
principalmente lesões cutâneas (por exemplo,
corte ou escultura a pele ,uma ferida,
raspando,mordidas, inserindo objetos sob a
pele, arrancando cabelo)
• Ingestão de objetos afiados ou não
comestíveis e intoxicação exógena não
suicida.
Epidemiologia automutilação
• Frequente com aumento da prevalência
• Taxas de 26% a 37% foram relatadas para comunidade
nos EUA ,classe média a alta ( 9º ao 12º ano)
Yates et al, 2008
• No entanto, a prevalência varia entre amostras e
regiões.
• Estudo em andamento na unifesp **
Epidemiologia automutilação
• estudos prevalências variando entre 13% e
23% (Jacobson & Gould, 2007)
• A prevalência é maior no final da adolescência
adolescência
• Na prática cada vez mais precoce
Dificuldade na regulação emocional
 Identificadas desde os primeiros 6
meses choro , sorriso..
 Raiva,Medo, Alegria eTristeza
 Teoria da mente aos 4 anos
 Adolescentes com dificuldade de
regulação emocional
Fatores de risco para automutilação
• Trans. Psiquiátricos
Tran. Humor, trans ansiedade
• História de abuso sexual ou físico
• Eventos estressantes conf. interpessoais,
perdas, discórdia familiar e problemas
escolares (de Kloet et al, 2011)
Fatores de risco para automutilação
• Baixa auto-estima, comportamento anti-
social, tabagismo, déficits em regulação
emocional
(Jacobson & Gould, 2007)
Curso clínico
• A maioria em adolescentes resolve-se
espontaneamente no momento em que se
tornam jovens adultos
• mais provável de persistir nas mulheres
quando transt.
• A acadêmia america de psiquiatria da infância
e adolescência recomenda que :
Toda criança ou adolescente que se
automutilação deve ser avaliada por risco de
repetição e risco de suicídio
Manejo da automutilação
• De acordo com a diretriz NICE (2011) :
• Métodos e freqüência de auto-agressão
• A intenção suicida atual e passada
• Sintomas depressivos
• Transt. psiquiátrico
• O contexto pessoal e social e quaisquer outros
fatores específicos precedendo auto-agressão,
como estados afetivos desagradáveis ​​e mudanças
nos relacionamentos
• Fatores de risco específicos e fatores de proteção
Manejo da automutilação
• Encaminhar para o psiquiatra
• Orientar família para evitar meios
• Orientar adolescente
• O uso de escalas de avaliação de risco de
suicídio ou a repetição de automutilação não
é recomendado pela NICE .
QUANDO ENCAMINHAR PARA O
PSIQUIATRA ?
• Diretriz clínica NICE (2011)
• Risco de suicídio
• Comorbidade com doenças psiquiátricas que requerem internação para tratamento
• Risco a saúde física ou funcionamento social do paciente ( exemplo, cirurgia repetida ,
comportamento auto-prejudicial em escola)
• O tratamento inicial não foi bem sucedido
• Uma avaliação confiável não é possível em ambulatorial
• Sempre que persiste e ou gera prejuízo****
Principais motivos :
• * Interpessoal intra-pessoal Positivo reforço
· Para se punir
· Para se sentir relaxado
· Para obter atenção ou ajuda de outras
· Para irritar os outros, puni-los ou exercer controle
· Para distrair de pensamentos negativos e sentimentos
· Sentir algo, mesmo que seja dor
· Lesões podem impedir o envolvimento auto-dano grave
· Para evitar algo desagradável ( Nock e Prinstein 2004)
LEMBRAR SEMPRE É SINAL DE SOFRIMENTO ***
FICAR ATENTO !!!
SINAIS
TOP 10 (sinais )
 Alteração comportamental
 Agressividade
 Irritabilidade
 Mudança no desempenho escolar
 Isolamento social
 Agitação psicomotora
 Oposição
 Alteração apetite
 Sonolência
 Desatenção
Tratamento :
Sempre com equipe multiprofissional
TRATAMENTO IMPORTÂNCIA DE
ORIENTAR A FAMÍLIA..
*Faz parte do tto:
Aumentar tempo
com família
-Contato com
natureza
-Fortalecer vínculos
**libera endorfinas
reduz cortisol
TRATAMENTO
• Modificações no ambiente
• Psicoterapia
• Orientação Parental
• Medicamento
• Técnicas como atenção plena, relaxamento
• Parceria com as famílias e escolas
• Estimular vínculos SAUDÁVEIS entre os
ambientes
• Evitar conflitos
4)Bullying e cyberbullying
Bullying
• Atos de violência física ou psicológica
intencionais e repetidos, praticados por um
indivíduo ou grupo de indivíduos, causando
dor e angústia
• Comp. Agressivo + relação desigual
+Repetidamente
Bullying
• Formas : oprimir, ameaçar ou amedrontar,para
intimidar os colegas que trata como inferiores.
• Ocorre geralm. longe de adultos
• maior parte dos alunos não denuncia e alguns
adultos negligenciam sua importância, a
sensação de impunidade favorece a
perpetuação do comp. agressivo
Bullying
• Diversos episódios de agressividade aumenta a chance de violência
também pela vítima
• Formas : tiranizar, oprimir, ameaçar ou amedrontar,para definir os
valentões que, nas escolas, procuram intimidar os colegas que trata como
inferiores.
• Interfere na auto-estima da vítima, permanece no ambiente escolar e
enfrentar todos os dias as humilhações diante de todos os colegas.
• Cerca de 20 % o praticante de bullying também é vítima
Violência doméstica
Sofreram bullying
Bullying
• Vítimas -> perfil
• Pouco repertório de resolução de conflitos -> treino
de assertividade
• Baixa autoestima
• Vítimas de bullying têm maior incidência de
transtornos de humor, automutilação e até suicídio
BULLYING -> FORMAS
Alguns exemplos :
• Insultar , exposição de caracter. Físicas
• acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada
• ataques físicos repetidos contra uma pessoa
• Danificar objetos
• Espalhar rumores negativos sobre a vítima * meninas
BULLYING -> FORMAS
• Obrigar a vítima a fazer algo
• Colocar a vítima em situação problemática
com autoridade, por algo que ela não
cometeu
• Fazer comentários depreciativos sobre a
família , orientação sexual, etnia
• Isolamento social da vítima
• Expor a vítima a sit. vergonha na frente de
várias pessoas.
Bullying-> sinais e sintomas
• Enurese
• Alteração do sono
• dores e marcas de ferimentos
• Transtornos alimentares
• Transt. Depressivo e ansioso
• Isolamento social
• Tentativa de suicídio
• Irritabilidade /agressividade
• Autoagressividade
• Queda no rendimento escolar
• Aversão ou resistência a frequentar a escola
Cyberbullying
• Ameaças /agressões no espaço virtual
• Mesmas características:
Agressão + repetição +desigualdade
• Agravante anonimato do agressor
O que aum . Imagens , perfil falso , comunidades
fotos e agressões
Bullying-> manejo
• Orientar
• Estimular empatia
• Encaminhar para psicoterapia vítima e
agressor
• Avaliação psiquiátrica se alteração comp.
Muito freq. Consultório
Internal X external
Cyberbullying-> manejo
• Orientar sobre a não exposição
• não entregar senhas
• Cuidar ao compartilhar
• Acompanhar o uso da internet
Tanto vítima quanto agressor tendem a esconder
TREINO DE EMPATIA ***
5) Redes sociais
Uso de eletrônicos
• Sociedade brasileira de pediatria
• Tempo
• Modelo parental
• Liberação de dopamina
• Compete com contato social
“Triste de quem não conserva nenhum vestígio
da infância ”
Mario quintana
6) Fatores de risco e de proteção
Fatores de risco
TEMPERAMENTO
HISTÓRIA FAMILIAR
TRAUMAS, ABUSO
NEGLIGÊNCIA ESTILO DE VIDA
HABILIDADES
SÓCIO-
EMOCIONAIS
Fatores de risco
RECEITA PARA PREVENIR O
ADOECIMENTO EMOCIONAL ??
FATORES DE PROTEÇÃO
FATORES DE PROTEÇÃO
• Habilidades socioemocionais
• Atividade física
• Alimentação Saudável
• Vínculo familiar
• Rede de apoio
• Gratidão
• Otimismo
Fatores de proteção
VÍNCULO
-CONEXÃO FÍSICA E
EMOCIONAL
-PROMOÇÃO DA AUTONOMIA
-EXPRESSAR O AMOR DE
FORMA QUE ELES ENTENDAM
-ELOGIOS FREQUENTES
Fatores de proteção
ESTIMULAR OTIMISMO
Não é auto-ajuda
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RESILIÊNCIA
Crianças que são social e emocionalmente qualificadas, são mais bem-sucedidas na
rereRrResiliência
RESILIÊNCIA em ADOLESCENTES
Estimular hábitos saudáveis , acompanhar
e conhecer comportamento das crianças
e adolescente de prevenção
Programas de prevenção:
Site do Programa de Prevenção de
Suicídio da OMS (SUPRE)
Setembro amarelo
OBRIGADA !!
Larissa Lopes Rocha
Referências
 Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber. Gustavo M. Estanislau,
Rodrigo Affonseca Bressan (Organizadores). – Porto Alegre: Artmed, 2014.
 Saúde mental na escola: uma abordagem multidisciplinar. Ana Margareth S
Bassols, Paulo Wanderlei Cristóvão, Miriam de Santis, Suzana Fortes, Paulo Berél
Sukiennik. Organizadores. Porto Alegre: Mediação, 2003. 2v.
 http://iacapap.org/iacapap-textbook-of-child-and-adolescent-mental-health.
 Neuropsicologia do desenvolvimento: transtornos do neurodesenvolvimento.
Mônica Carolina Miranda, Mauro Muszkat, Claudia Berlim de Mello. Rio de
Janeiro: Rubio, 2013.
 Psicopatologia da infância e da adolescência. Jean E. Dumas; tradução: Fátima
Murad; revisão técnica: Francisco B. Assumpção Jr. – 3. ed. – Porto Alegre: Artmed,
2011.
 Desenvolvimento Humano. Diane E. Papalia, Sally Wendkos Olds, Ruth Duskin
Feldman; tradução: Carla Filomena Marques Pinto Vercesi ... [et al.]. – 10. ed. –
Porto Alegre: AMGH, 2010.

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Apres. Suicidio e automutilaçao em Adolescentes.pdf

  • 1. Adolescência: suicídio, automutilação, bullying e outros desafios no manejo clínico Dra Larissa Lopes Médica Psiquiatra da Infância e Adolescência Seminário Estadual de Atenção à Saúde do Adolescente
  • 3. 1) Dados sobre a saúde mental na adolescência
  • 4. Definição de Saúde segundo OMS “Saúde é BEM estar físico, mental e social e não apenas o estado de ausência de doença”
  • 5. Conceito de Saúde mental Crianças e adolescentes que apresentam desenv. cognitivo, social e emocional adequados para a faixa etária Capacidade em lidar com os desafios do desenvolv. e interação
  • 6. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS)
  • 7. E o cérebro do adolescente ?? • Neuroplasticidade Mudanças -> experiência Todas as faixas etárias Nível de plast. Exemplos : Taxista :hipocampo
  • 9. OMS -O suicídio é a segunda causa de morte entre adolescentes -Várias pesquisas-> cerca de 90 % transtornos mentais
  • 10. EPIDEMIOLOGIA Suicídio no mundo • EPIDEMIOLOGIA • OMS um milhão de pessoas/ano mundo • (taxa média de mortalidade: 16 por 100.000), ****uma morte a cada 40 segundos • Em alguns países, o suicídio é o segundo líder causa de morte na faixa etária de 10 a 24 anos.
  • 12. Dificuldades .. • Preconceito x estigma • Atrasa o diagnóstico • Busca pelo culpado • Rede de apoio restrita • Poucos protocolos de prevenção
  • 13. Fatores de risco para suicídio • Transt. Mentais ->90% • Ambiente familiar disfuncional • Dif. Financeira • Abuso ou violência • Uso de substâncias • Tentativa anterior
  • 14. Diferenças: • Idade • Gênero • Regiões e países específicos • Religião • Tendências seculares
  • 15. Suicídio x idade • OMS um terço de todos os países : • adolescentes e jovens adultos representam o grupo com maior risco de suicídio. • países mais industrializados • Dim. idosos
  • 16. Suicídio x gênero • suicídio homem x mulher 4:1 • Meios mais letais ( arma e enforcamento) • “Paradoxo de gênero ” • Tentat. Suicídio maior em mulheres
  • 17. Suicídio X Regiões • As taxas de suicídio reportadas variam amplamente entre os países; • BC uma das maiores prevalências • Fatores de risco e fat. de proteção desvantagem socioeconômica, mudança cultural rápida, geografia e clima , acesso a meios letais , uso de álcool e drogas, etnia e crenças religiosas.
  • 18. Suicídio x religião • Agnósticos mostram as taxas de suicídio mais elevadas • Muçulmanos têm menor, enquanto os cristãos, budistas e os hindus estão no meio (Bertolote & Fleischman, 2009)
  • 19. Tendências seculares • aumento na taxa e número absoluto de suicídios nas últimas décadas (Bertolote & Fleischman, 2009) • Motivos : Inconclusivos Mudanças sociais e econo. Rápidas _> desemprego Redes sociais
  • 20. Tentativas de suicídio • Ocorrem 10 a 20 vezes mais do que os suicídios concluídos. • Tentativas de suicídio graves cerca de 3% dos adolescentes no ocidente.
  • 21. Tentativa de suicídio na adolescência Pesquisa com alunos dos EUA da 9ª à 12ª série em 12 meses : •Seriamente considerado tentativa de suicídio (13,8%) • plano de suicídio (10,9%) • Tentou suicídio uma ou mais vezes (6,3%) • Tentou suicídio resultando em lesão, envenenamento ou uma overdose que teve que ser tratado por um médico ou enfermeiro (1,9%). (Cash & Bridge 2009)
  • 22. Ficar atento !!!!!! Se tentativa anterior • É um dos preditores mais importantes de mais tentativas e de suicídio completo (Spirito & Esposito-Smythers, 2006) • Cerca de 30% dos suicídios concluídos têm histórico de tentativas de suicídio • Risco de uma tentativa adicional é 20 vezes maior
  • 23. Prevenção de suicídio/manejo de tentativas 1) Identificar comunicação declaração verbal ou mudanças comportamentais Frases :Vontade de sumir , sem forças Mudanças no comportamento : doar objetos Despedidas 2) Oferecer apoio -> esperança de melhora do sofrimento 3) Orientar família sobre restringir acesso a meios e medidas de proteção Arma de fogo, medicamentos , corda , altura Visita domiciliar** 4) Encaminhar para serviço especializado Avaliação de psiquiatra e equipe
  • 24. Esperança de melhora diversos estudos desesperança e impulsividade são fatores de risco
  • 26. Automutilação • É definida como qualquer comportamento intencional envolvendo agressão direta ao próprio corpo sem intenção consciente de suicídio. Os atos geralmente têm como intenção o alívio de sofrimento emocional
  • 27. Automutilação • A auto-lesão não suicida envolve principalmente lesões cutâneas (por exemplo, corte ou escultura a pele ,uma ferida, raspando,mordidas, inserindo objetos sob a pele, arrancando cabelo) • Ingestão de objetos afiados ou não comestíveis e intoxicação exógena não suicida.
  • 28. Epidemiologia automutilação • Frequente com aumento da prevalência • Taxas de 26% a 37% foram relatadas para comunidade nos EUA ,classe média a alta ( 9º ao 12º ano) Yates et al, 2008 • No entanto, a prevalência varia entre amostras e regiões. • Estudo em andamento na unifesp **
  • 29. Epidemiologia automutilação • estudos prevalências variando entre 13% e 23% (Jacobson & Gould, 2007) • A prevalência é maior no final da adolescência adolescência • Na prática cada vez mais precoce
  • 30. Dificuldade na regulação emocional  Identificadas desde os primeiros 6 meses choro , sorriso..  Raiva,Medo, Alegria eTristeza  Teoria da mente aos 4 anos  Adolescentes com dificuldade de regulação emocional
  • 31. Fatores de risco para automutilação • Trans. Psiquiátricos Tran. Humor, trans ansiedade • História de abuso sexual ou físico • Eventos estressantes conf. interpessoais, perdas, discórdia familiar e problemas escolares (de Kloet et al, 2011)
  • 32. Fatores de risco para automutilação • Baixa auto-estima, comportamento anti- social, tabagismo, déficits em regulação emocional (Jacobson & Gould, 2007)
  • 33. Curso clínico • A maioria em adolescentes resolve-se espontaneamente no momento em que se tornam jovens adultos • mais provável de persistir nas mulheres quando transt.
  • 34. • A acadêmia america de psiquiatria da infância e adolescência recomenda que : Toda criança ou adolescente que se automutilação deve ser avaliada por risco de repetição e risco de suicídio
  • 35. Manejo da automutilação • De acordo com a diretriz NICE (2011) : • Métodos e freqüência de auto-agressão • A intenção suicida atual e passada • Sintomas depressivos • Transt. psiquiátrico • O contexto pessoal e social e quaisquer outros fatores específicos precedendo auto-agressão, como estados afetivos desagradáveis ​​e mudanças nos relacionamentos • Fatores de risco específicos e fatores de proteção
  • 36. Manejo da automutilação • Encaminhar para o psiquiatra • Orientar família para evitar meios • Orientar adolescente • O uso de escalas de avaliação de risco de suicídio ou a repetição de automutilação não é recomendado pela NICE .
  • 37. QUANDO ENCAMINHAR PARA O PSIQUIATRA ? • Diretriz clínica NICE (2011) • Risco de suicídio • Comorbidade com doenças psiquiátricas que requerem internação para tratamento • Risco a saúde física ou funcionamento social do paciente ( exemplo, cirurgia repetida , comportamento auto-prejudicial em escola) • O tratamento inicial não foi bem sucedido • Uma avaliação confiável não é possível em ambulatorial • Sempre que persiste e ou gera prejuízo****
  • 38. Principais motivos : • * Interpessoal intra-pessoal Positivo reforço · Para se punir · Para se sentir relaxado · Para obter atenção ou ajuda de outras · Para irritar os outros, puni-los ou exercer controle · Para distrair de pensamentos negativos e sentimentos · Sentir algo, mesmo que seja dor · Lesões podem impedir o envolvimento auto-dano grave · Para evitar algo desagradável ( Nock e Prinstein 2004) LEMBRAR SEMPRE É SINAL DE SOFRIMENTO ***
  • 40. TOP 10 (sinais )  Alteração comportamental  Agressividade  Irritabilidade  Mudança no desempenho escolar  Isolamento social  Agitação psicomotora  Oposição  Alteração apetite  Sonolência  Desatenção
  • 41. Tratamento : Sempre com equipe multiprofissional
  • 43. *Faz parte do tto: Aumentar tempo com família -Contato com natureza -Fortalecer vínculos **libera endorfinas reduz cortisol
  • 44. TRATAMENTO • Modificações no ambiente • Psicoterapia • Orientação Parental • Medicamento • Técnicas como atenção plena, relaxamento
  • 45. • Parceria com as famílias e escolas • Estimular vínculos SAUDÁVEIS entre os ambientes • Evitar conflitos
  • 47. Bullying • Atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia • Comp. Agressivo + relação desigual +Repetidamente
  • 48. Bullying • Formas : oprimir, ameaçar ou amedrontar,para intimidar os colegas que trata como inferiores. • Ocorre geralm. longe de adultos • maior parte dos alunos não denuncia e alguns adultos negligenciam sua importância, a sensação de impunidade favorece a perpetuação do comp. agressivo
  • 49. Bullying • Diversos episódios de agressividade aumenta a chance de violência também pela vítima • Formas : tiranizar, oprimir, ameaçar ou amedrontar,para definir os valentões que, nas escolas, procuram intimidar os colegas que trata como inferiores. • Interfere na auto-estima da vítima, permanece no ambiente escolar e enfrentar todos os dias as humilhações diante de todos os colegas. • Cerca de 20 % o praticante de bullying também é vítima Violência doméstica Sofreram bullying
  • 50. Bullying • Vítimas -> perfil • Pouco repertório de resolução de conflitos -> treino de assertividade • Baixa autoestima • Vítimas de bullying têm maior incidência de transtornos de humor, automutilação e até suicídio
  • 51. BULLYING -> FORMAS Alguns exemplos : • Insultar , exposição de caracter. Físicas • acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada • ataques físicos repetidos contra uma pessoa • Danificar objetos • Espalhar rumores negativos sobre a vítima * meninas
  • 52. BULLYING -> FORMAS • Obrigar a vítima a fazer algo • Colocar a vítima em situação problemática com autoridade, por algo que ela não cometeu • Fazer comentários depreciativos sobre a família , orientação sexual, etnia • Isolamento social da vítima • Expor a vítima a sit. vergonha na frente de várias pessoas.
  • 53. Bullying-> sinais e sintomas • Enurese • Alteração do sono • dores e marcas de ferimentos • Transtornos alimentares • Transt. Depressivo e ansioso • Isolamento social • Tentativa de suicídio • Irritabilidade /agressividade • Autoagressividade • Queda no rendimento escolar • Aversão ou resistência a frequentar a escola
  • 54. Cyberbullying • Ameaças /agressões no espaço virtual • Mesmas características: Agressão + repetição +desigualdade • Agravante anonimato do agressor O que aum . Imagens , perfil falso , comunidades fotos e agressões
  • 55. Bullying-> manejo • Orientar • Estimular empatia • Encaminhar para psicoterapia vítima e agressor • Avaliação psiquiátrica se alteração comp. Muito freq. Consultório Internal X external
  • 56. Cyberbullying-> manejo • Orientar sobre a não exposição • não entregar senhas • Cuidar ao compartilhar • Acompanhar o uso da internet Tanto vítima quanto agressor tendem a esconder
  • 59. Uso de eletrônicos • Sociedade brasileira de pediatria • Tempo • Modelo parental • Liberação de dopamina • Compete com contato social
  • 60. “Triste de quem não conserva nenhum vestígio da infância ” Mario quintana
  • 61. 6) Fatores de risco e de proteção
  • 62. Fatores de risco TEMPERAMENTO HISTÓRIA FAMILIAR TRAUMAS, ABUSO NEGLIGÊNCIA ESTILO DE VIDA HABILIDADES SÓCIO- EMOCIONAIS
  • 64. RECEITA PARA PREVENIR O ADOECIMENTO EMOCIONAL ?? FATORES DE PROTEÇÃO
  • 65. FATORES DE PROTEÇÃO • Habilidades socioemocionais • Atividade física • Alimentação Saudável • Vínculo familiar • Rede de apoio • Gratidão • Otimismo
  • 66. Fatores de proteção VÍNCULO -CONEXÃO FÍSICA E EMOCIONAL -PROMOÇÃO DA AUTONOMIA -EXPRESSAR O AMOR DE FORMA QUE ELES ENTENDAM -ELOGIOS FREQUENTES
  • 67. Fatores de proteção ESTIMULAR OTIMISMO Não é auto-ajuda Diversas pesquisas-Harvard
  • 68. RESILIÊNCIA Crianças que são social e emocionalmente qualificadas, são mais bem-sucedidas na rereRrResiliência
  • 70. Estimular hábitos saudáveis , acompanhar e conhecer comportamento das crianças e adolescente de prevenção
  • 71. Programas de prevenção: Site do Programa de Prevenção de Suicídio da OMS (SUPRE) Setembro amarelo
  • 72.
  • 74. Referências  Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber. Gustavo M. Estanislau, Rodrigo Affonseca Bressan (Organizadores). – Porto Alegre: Artmed, 2014.  Saúde mental na escola: uma abordagem multidisciplinar. Ana Margareth S Bassols, Paulo Wanderlei Cristóvão, Miriam de Santis, Suzana Fortes, Paulo Berél Sukiennik. Organizadores. Porto Alegre: Mediação, 2003. 2v.  http://iacapap.org/iacapap-textbook-of-child-and-adolescent-mental-health.  Neuropsicologia do desenvolvimento: transtornos do neurodesenvolvimento. Mônica Carolina Miranda, Mauro Muszkat, Claudia Berlim de Mello. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.  Psicopatologia da infância e da adolescência. Jean E. Dumas; tradução: Fátima Murad; revisão técnica: Francisco B. Assumpção Jr. – 3. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2011.  Desenvolvimento Humano. Diane E. Papalia, Sally Wendkos Olds, Ruth Duskin Feldman; tradução: Carla Filomena Marques Pinto Vercesi ... [et al.]. – 10. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2010.