Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
ApresentaçãO Acessibilidade
1. Profª Drª Patrícia A. Behar – PPGIE Msc. Eliane Kiss de Souza – PPGIE Mestranda. Camila G. G. Góes – PPGEDU Mestranda. Edilma Machado de Lima - PPGEDU A importância da acessibilidade digital na construção de objetos de aprendizagem
2. A acessibilidade é uma das reivindicações dos movimentos das pessoas com deficiência. DÉCADA DE 80 - eliminação de barreiras arquitetônicas para pessoas com deficiênca e discussão em torno da eliminação de barreiras atitudinais (preconceitos). DÉCADA DE 90 - eliminação de barreiras de comunicação e transporte, contemplando outras deficiências além das limitações motoras. Uso junto ao termo acessibilidade o termo desenho universal (não eliminar obstáculos, mas garantir o acesso).
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4. Acessibilidade não significa apenas permitir que pessoas com deficiências participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população. Em informática, programas que provêm acessibilidade são ferramentas ou conjuntos de ferramentas que permitem que portadores de deficiências (as mais variadas) se utilizem dos recursos que o computador oferece.
5. A acessibilidade na WEB se refere a permissão ao acesso à WEB por todos, independente de tipo de usuário, situação ou ferramenta. É criar ou tornar as ferramentas e páginas WEB acessíveis a um maior número de usuários, inclusive pessoas com deficiências, beneficiando também pessoas idosas, usuários de navegadores alternativos, usuários de Tecnologia Assistiva e de acesso móvel. Na Internet o termo acessibilidade refere-se também a recomendações do W3C, que visam permitir que todos possam ter acesso aos websites, independente de terem alguma deficiência ou não.
6. A construção do objeto nasceu da proposta de uma disciplina do PPGIE da UFRGS, no primeiro semestre de 2008 e tinha como foco o desenvolvimento de objetos de aprendizagem com a finalidade de serem ministrados em forma de oficinas. Diante da construção de objetos de aprendizagem, ou qualquer outro material para meios eletrônicos, é possível proporcionar a democratização da informação e a garantia do pleno exercício da cidadania e a integração social dos cidadãos com alguma limitação ou com necessidades especiais.
7. O objeto de aprendizagem foi construído a partir de três etapas : concepção, planificação e implementação . Na Concepção foram definidas as linhas mestras do objeto, público-alvo, as concepções teóricas/práticas, entre outros aspectos. Na Planificação foi desenvolvido o storyboard (design/navegação do objeto), mais conhecido como mapa conceitual.
8. Neste roteiro foram definidos os objetivos, estratégias metodológicas, avaliação, público alvo, a forma como se desenvolveriam os encontros, recursos a serem utilizados, entre outros componentes. Na Implementação , a opção foi pelo programa Front Page e o estilo CSS, por se entender que, ao propor o tema acessibilidade, o objeto deveria estar condizente com essa filosofia, ou seja, ser acessível a todos.
10. O objeto foi idealizado dentro do tema acessibilidade digital, contemplando também as Tecnologias Assistivas, o LIBRAS e Braille, duas formas de comunicação usadas por pessoas com necessidades especiais.
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15. Os conhecimentos sobre conceitos, as conquistas já alcançadas na forma de legislação, as barreiras encontradas pelas pessoas com necessidades especiais, os padrões estabelecidos pelo W3C e as especificações do CSS se tornam indispensáveis a construção de objetos de aprendizagem.