4. - Ter discursos que valorizem as diferenças.
- Planejar atividades com foco nas
potencialidades e não nas limitações.
- Evitar perpetuar o estigma de coitadinho:
“Deficiência não equivale a sofrimento: as
pessoas com deficiência normalmente
não se percebem como sofredores” (OMS,
2011)
- Possibilitar esse olhar mais de perto: Por
que não levar os jogos paralímpicos p a r a
dentro d a escola?
O que nós
podemos
fazer?
5. Conceito de deficiência
A deficiência resulta da interação entre pessoas
com deficiência e barreiras comportamentais e
ambientais que impedem sua participação plena e
eficaz na sociedade de forma igualitária
6. substantivo feminino qualidade ou
caráter do que é acessível.
facilidade na aproximação, no
tratamento ou na aquisição.
Resultado de dicionário
p a r a acessibilidade
Acessibilidade
7. um atributo essencial do
ambiente que garante a
melhoria d a qualidade de vida
das pessoas. Deve estar presente
nos espaços, no meio físico, no
transporte, n a informação e
comunicação, inclusive nos
sistemas e tecnologias d a
informação e comunicação, bem
como em outros serviços e
instalações abertos a o público ou
de uso público, tanto n a cidade
como no campo.
A barreira consiste
quando a pessoa com
deficiência não tem a
acessibilidade aos
aspectos mencionados
acima.
Acessibilidade é
11. Os exemplos mais comuns de
acessibilidade a
presença de
arquitetônica são
rampas, banheiros
adaptados, elevadores adaptados, piso
tátil, entre outras.
Eliminação
barreiras
das
ambientais
residências,
físicas nas
nos edifícios, nos
espaços e equipamentos
urbanos.
ACESSIBILIDADE
ARQUITETÔNICA
12.
13.
14.
15. Refere-se à percepção do outro sem
preconceitos, estigmas, estereótipos
e discriminações.
É a atitude d a pessoa que impulsiona
a remoção de barreiras.
Essa acessibilidade pode ser notada quando existe, por
parte dos gestores institucionais, o interesse em
implementar ações e projetos relacionados à
acessibilidade em toda a sua amplitude. A priorização de
recursos para essas ações é um exemplo.
ACESSIBILIDAD
E ATITUDINAL
16.
17. ACESSIBILIDADE
METODOLÓGICA
notar a acessibilidade
metodológica nas salas de aula quando os
professores promovem processos de
diversificação curricular, flexibilização do
tempo e utilização de recursos para viabilizar
a aprendizagem de estudantes com
deficiência.
Conhecida também como
pedagógica, é a ausência de
barreiras nas metodologias
e técnicas de estudo. Está
relacionada diretamente à
subjacente à
concepção
atuação
docente.
É possível
18.
19. Eliminação de barreiras presentes
nas políticas públicas (leis, decretos,
portarias, normas, regulamentos,
entre outros).
Ocorre quando a IES promove processos de
sensibilização que envolvem a informação, o
conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais e
políticas relacionadas à inclusão e à acessibilidade de
estudantes com deficiência na educação superior.
ACESSIBILIDADE
PROGRAMÁTICA
20.
21. Esse tipo de acessibilidade envolve todas as
demais e sua materialidade reflete a
qualidade do processo de inclusão plena do
estudante na educação superior.
Superação das barreiras
nos instrumentos, utensílios
e ferramentas de estudo
(escolar), de trabalho
de lazer e
(comunitária,
(profissional),
recreação
turística,
esportiva).
ACESSIBILIDADE
INSTRUMENTAL
22.
23. ACESSIBILIDADE
N O S
TRANSPORTES
Quando existe transporte coletivo à disposição as PCD e
ou mobilidade reduzida consegue fazer uso do mesmo
com segurança e autonomia, sem nenhum prejuízo para
sua locomoção.
Forma de acessibilidade que elimina
barreiras não só nos veículos, mas
também nos pontos de paradas,
incluindo as calçadas, os terminais,
outros
as estações e todos os
equipamentos que compõem
as redes de transporte.
24.
25.
26. Marketing Funnel
ACESSIBILIDADE
N A S
C O M U N I C A Ç Õ E S
Um dos exemplos de acessibilidade nas
comunicações é a presença do intérprete na
sala de aula em consonância com a Lei de
Libras – e Decreto de Acessibilidade.
É a
elimina
acessibilidade que
barreiras na
comunicação interpessoal
língua de
(face a face,
sinais), escrita
livro,
(jornal,
carta,
etc., incluindo
revista,
apostila
textos em braile, uso do
portátil) e
(acessibilidade
computador
virtual
digital).
27.
28.
29.
30. Direito de eliminação de barreiras
n a disponibilidade de comunicação,
de acesso físico, de equipamentos e
p r o g r a m a s adequados, de conteúdo
e apresentação d a informação
em formatos alternativos.
Evidencia-se a existência dessa acessibilidade quando a
IES possui os acervos bibliográficos dos cursos em
formato acessível ao estudante com deficiência
(prioritariamente os de leitura obrigatória) .
ACESSIBILIDADE
DIGITAL
31.
32. Desenho Universal
é a concepção de produtos, ambientes, programas e
serviços a serem usados, na maior medida possível, por
todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou
projeto específico”
Tecnologia Assistiva
é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o
arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para
proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de
pessoas com deficiência e consequentemente promover
Vida Independente e Inclusão.
33.
34. O S SETE PRINCÍPIOS D O “DESENHO
UNIVERSAL”
1. Igualitário – uso equitativo
2. Adaptável – uso flexível
3. Óbvio – uso simples e intuitivo
4. Conhecível – de fácil percepção
5. Seguro – tolerante ao erro
6 . S e m esforço – baixo esforço físico
7. Abrangente – dimensões razoáveis