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Juliana Oliveira
Consultora
Educacional
Hora de sentir, imaginar e refletir!!!
Dinâmica
Unidade 1 Transpondo Conceitos
Educação Inclusiva
Barreiras
Acessibilidade
Desenho Universal
Unidade 2 Eliminando Barreiras
Tecnologia Assistiva
Recursos de acessibilidade
Escola, Família e Rede de Apoio
Unidade 3 Planejar na Perspectiva Inclusiva
Eliminando Barreiras
Criando Possibilidades de Aprendizagem
Unidade 4 Desenho Universal para a Aprendizagem
Práticas Pedagógicas para Todos
Planejamento com base no DUA
Unidade 5 Ferramentas e Recursos Complementares
Equipamentos
Recursos On-line
Serviços
Vídeos
Literaturas
• O Guia para Inclusão pretende
contribuir com um olhar específico
frente a formação integral de
crianças, adolescentes e jovens;
• Contribuir com a formação de
professores e com a reorganização
das práticas pedagógicas;
• Subsidiar novas práticas e minimizar
ou eliminar barreiras de acesso ao
currículo e à aprendizagem.
O que é Educação Inclusiva?
A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino
contemporânea que tem como objetivo garantir o direito de todos à
educação. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização
das diferenças humanas, contemplando, assim, as diversidades étnicas,
sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres
humanos, entre outras. Implica a transformação da cultura, das práticas e
das políticas vigentes na escola e nos sistemas de ensino, de modo a
garantir o acesso, a participação, o desenvolvimento e a aprendizagem de
todos, sem exceção.
Os cinco princípios da educação inclusiva são:
1. TODA PESSOA TEM O DIREITO DE ACESSO À EDUCAÇÃO…
… de qualidade na escola regular e de atendimento especializado complementar, de
acordo com suas especificidades. Esse direito está em consonância com a Declaração
Universal dos Direitos Humanos e outras convenções compartilhadas pelos países
membros das Nações Unidas.
2. TODA PESSOA APRENDE…
… Sejam quais forem suas particularidades intelectuais, sensoriais e físicas, parte-se da
premissa de que todos têm potencial de aprender e ensinar. É papel da comunidade
escolar desenvolver estratégias pedagógicas que favoreçam a criação de vínculos
afetivos, relações de troca e a aquisição de conhecimento.
3.O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE CADA PESSOA É SINGULAR…
…. As necessidades educacionais e o desenvolvimento de cada estudante são únicos.
Modelos de ensino que pressupõem homogeneidade no processo de aprendizagem
e sustentam padrões inflexíveis de avaliação geram, inevitavelmente, exclusão.
4.O CONVÍVIO NO AMBIENTE ESCOLAR BENEFICIA TODOS…
… A experiência de interação entre pessoas diferentes é fundamental para o pleno
desenvolvimento de qualquer um. O ambiente heterogêneo amplia a percepção dos
educandos sobre pluralidade, estimula sua empatia e favorece suas competências
intelectuais.
5.A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DIZ RESPEITO A TODOS…
… A diversidade é uma característica inerente a qualquer ser humano. Portanto, a
educação inclusiva, orientada pelo direito à igualdade e o respeito às diferenças,
deve considerar não somente as pessoas tradicionalmente excluídas, mas todos os
estudantes, educadores, famílias, gestores escolares, gestores públicos, parceiros etc.
Barreiras
Conforme a Lei 13.146/2015, há seis tipos de barreiras que podem
estar relacionadas à vida das pessoas com deficiência:
• As barreiras urbanísticas, existentes em vias e espaços de uso
coletivo;
• As arquitetônicas, encontradas em edifícios;
• Aquelas presentes nos meios de transportes;
• As de comunicação e informação;
• As de adequação curricular para aquisição de conhecimentos;
• As atitudinais, que dizem respeito a atitudes e comportamentos;
• As barreiras que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com
deficiência às tecnologias.
Acessibilidade
Acessibilidade diz respeito à condição de possibilidade para a
transposição dos entraves que representam as barreiras para a efetiva
participação de pessoas nos vários âmbitos da vida social. No contexto
da pessoa com deficiência (PCD), o termo se refere à utilização, com
segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e
dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação.
Uma pessoa cadeirante, por exemplo, precisa de rampas para ter
acesso aos prédios; pessoas cegas e/ou de baixa visão necessitam de
recursos em braile/ recursos de áudio ou em letra ampliada; pessoas
surdas requerem intérpretes que possam mediar a comunicação em
Libras ou dispositivos adaptados; os portadores do Transtorno do
Espectro Autista (TEA) podem precisar de monitoria/mentoria, e assim
por diante.
Desenho Universal
O conceito de Desenho Universal começou a ser originado em 1963, nos
Estados Unidos, com a comissão Barrier Free Design (design livre de
barreira), que tinha por objetivo discutir desenhos de equipamentos,
edifícios e áreas urbanas adequados à utilização por pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida. Posteriormente, esse conceito se
aprofundou e se espalhou pelo mundo, inovando no desenvolvimento de
produto, serviços e ambientes de usos comum à todos.
O desenho universal defende um mundo de acessos universais, sem
segregações, alcançando uma escala extensa de habilidades individuais e
sensoriais. E quanto aos usuários, são considerados todos, incluindo
idosos, obesos, grávidas, mães com bebês, pessoas com mobilidade
reduzida, crianças e também pessoas com deficiência.
Alguns exemplos práticos da aplicação
estão no nosso dia a dia, como as
portas que se abrem com sensor de
presença, dispensando o uso das mãos
para forçá-las; tesoura que se adapta
igualmente a destros e canhotos;
torneiras tipo alavanca, que minimiza o
esforço de torção; poltronas para
obesos em cinemas e meios de
transportes, aplicativos que facilitam a
comunicação, entre tantos outros que
abrangem toda a diversidade humana.
• Tecnologia Assistiva (TA) é um termo
utilizado para identificar recursos e
serviços voltados às pessoas com
deficiência visando proporcionar
autonomia, independência, qualidade de
vida e inclusão social.
• Identificamos seis tipos de
acessibilidade: atitudinal, arquitetônica,
comunicacional, instrumental,
metodológica e programática.
• O objetivo maior é avaliar e melhorar as
condições de vida dessas pessoas por
meio da disseminação de informações
sobre a garantia de acesso nas áreas
como saúde, trabalho, acessibilidade,
educação, direito etc.
Tecnologia Assistiva​
Tecnologia Assistiva (TA) é um termo utilizado para identificar recursos e serviços
voltados às pessoas com deficiência visando proporcionar a elas, autonomia,
independência, qualidade de vida e inclusão social.
Categorização das TAs, que se dividem em 12 classes:
• Auxílio para a vida diária e prática;
• Comunicação aumentativa e/ou alternativa;
• Recursos de acessibilidade ao computador;
• Sistemas de controle de ambiente;
• Projetos arquitetônicos para acessibilidade;
• Órteses e próteses;
• Adequação de postura;
• Auxílio de mobilidade;
• Auxílios para qualificação da habilidade visual e recursos que ampliam a informação para pessoas
com baixa visão ou cegas;
• Auxílios para ampliação da habilidade auditiva e para autonomia na comunicação de pessoas com
déficit auditivo, surdez ou surdocegueira;
• Adequação em veículos e em ambientes de acesso ao veículo;
• Esporte e lazer. (BRASIL, 2012).
Tais tecnologias são desenvolvidas com o objetivo de tornar a vida de
pessoas mais fácil e agradável. A partir disso, algumas alternativas
tecnológicas foram criadas pensando na equidade de acesso das pessoas
com deficiência às novas tecnologias, como:
• Leitores de tela e ampliadores de imagem
• Hand Talk - tradução de texto e voz para Libras (Língua Brasileira de Sinais)
• Be My Eyes - conecta voluntários videntes (pessoas que enxergam) com pessoas
com deficiência visual que necessitam de auxílio para executar uma tarefa cotidiana;
• Bengala Eletrônica - foi criada para ajudar pessoas com deficiência visual, que
possui dois sensores que avisam quando há um obstáculo a um metro de distância;
• Órteses para mãos e dedos – melhorando a mobilidade;
• Régua vazada para leitura – Facilitar a leitura de dislexos...
Recursos de Acessibilidade​ na promoção da aprendizagem
Ao traçar um planejamento na
perspectiva inclusiva, somos
convidados a repensar a nossa
concepção de ensino e aprendizagem,
assim como sua organização, para que
seja possível romper com a ideia
de um ensino padronizado.
•Contemplar as diferentes formas de
aprendizagem;
•Considera a diversidade e valoriza
as diferenças;
•Observa as potencialidades;
•Atende às múltiplas inteligências.
Eliminando Barreiras​
Colocar o estudante muito próximo da porta, assim como perto de janelas, faz a atenção
dele ser capturada por movimentos, sons e imagens que circulam nas proximidades do
contexto da aula.
De acordo com a atividade proposta, é importante avaliar quais estratégias de interação
com o espaço e com as pessoas mais contribuiriam para o desenvolvimento do
estudante: produção em grupo, produção individual, produção com tutoria de um colega,
produção entre pares.
• A RELAÇÃO DO ESTUDANTE COM O AMBIENTE;
• A ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS DO ESTUDANTE FACILITA O PROCESSO DE
APRENDIZAGEM;
• SEGUIR UMA ROTINA DIÁRIA DA ENTRADA A SAÍDA DA ESCOLA;
• CRIAÇÃO DO PEI PARA CADA ALUNO DE INCLUSÃO.
• PRIORIZAR A ACESSIBILIDADE E RECURSOS DIVERSOS (ÁUDIO, VÍDEO, CARTAZES...);
• APOIO LEDOR E ESCRIBA;
Portanto, para planejar, é preciso conhecer diferentes formas e ritmos de aprendizagem dos
estudantes que compõem a turma, pois a identificação de tais contextos permite propor
estratégias que vão ao encontro da realidade da turma. Planejar na perspectiva das diferenças é
atuar com diferentes estratégias e recursos que possibilitam o acesso ao conhecimento por
variados caminhos.
Criando possibilidades e descobrindo caminhos de aprendizagem
O Desenho Universal para a Aprendizagem, cujo
objetivo é conceber a redução e a eliminação de
barreiras para o acesso ao conhecimento, de
modo a fomentar um currículo que contemple
a singularidade do estudante, valorizando
seu jeito de se apropriar dos saberes.
É importante ressaltar que as diretrizes
apresentadas pelo DUA é a proposição de
utilizá-las para planejar e avaliar objetivos,
metodologias, materiais e métodos de avaliação,
ao proporcionar um ambiente de aprendizagem
acessível para todos. Geralmente, muitos
professores descobrem que já incorporaram
muitas dessas diretrizes a suas práticas, tendo a
possibilidade de aperfeiçoá-las, ao se
apropriarem dessas ações, considerando
todos os eixos citados (objetivos, metodologias,
materiais e métodos).
É essencial ao professor traçar o perfil das
turmas que atende, por meio de
observações atentas
às variadas estratégias propostas,
compreendendo que não há um único meio
de motivação que atende a
todos. Sendo assim, ao planejar, é
necessário propor múltiplas formas de
envolver e motivar os estudantes,
diversificando os meios para alcançar
a todos.
A elaboração do PEI se faz de extrema
importância para triarmos o ponto de
partida e planejarmos as ações e avanços
de cada aluno com suas particularidades.
Modelo de PEI
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/ca
pes/570204/2/Produto%20Educacional.pdf
Howard Gardner e as
Múltiplas Inteligências
http://idaam.edu.br/ambiente/multiplas-inteligencias/teste-multiplas-inteligencias.html
As Múltiplas Inteligências - Todos se desenvolvem e aprendem, porém a sua maneira e ritmo.
O psicólogo Howard Gardner concluiu através de suas pesquisas que a inteligência humana é como
um quebra-cabeça composto por nove peças, todas de mesmo valor e importância. Segundo
Gardner, são características que classificam que tipo de inteligência cada pessoa possui, bem como
quais as facilidades que essas trazem para nossa vida.
Como adequar meu
conteúdo? Temas complexos
como exatas e interpretação
de textos longos ou críticos?
Como fazer meu aluno
avançar com uma sala toda
para me preocupar? Tenho
que fazer um trabalho de
alfabetização ou aceleração
com ele em sala?
Vamos explorar recursos e serviços que
podem contribuir, de maneira geral, para
o acesso ao conhecimento, gerando au
tonomia para o estudante. Nesse
sentido, os materiais apresentados
nesta unidade são de uso formativo pela
Equipe Gestora, pelos profissionais da
educação e familiares.
EQUIPAMENTOS
PRODUTOS MANIPULÁVEIS
LEITORES DE TELA
APOIO LEDOR
APLICATIVOS
FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS
SERVIÇOS
JAWS for Windows Disponível em:
http://www.freedomscientific.com
LEITORES DE TELA
Virtual Vision Disponível em:
http://www.virtualvision.com.br/
Orca Disponível em:
http://live.gnome.org/Orca
NVDA Disponível em:
http://www.nvaccess.org/
Dosvox Disponível em:
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox
Serviços:
Centrais de Interpretação de Libras;
FAB LAB (Espaços públicos em SP);
Escola Digital Professor;
Tecnologia Assistiva e Educação Inclusiva;
AMA - Associação de amigos autistas;
ComunicaTEA;
Assistiva Tecnologia e Educação;
Diversa;
Movimento Down;
Acervo Inclusivo Emílio Figueira;
Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA);
Unesco - Educação Inclusiva no Brasil;
Portal do Ministério da Educação e Cultura (MEC);
Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA).
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  • 2.
  • 3. Hora de sentir, imaginar e refletir!!! Dinâmica
  • 4. Unidade 1 Transpondo Conceitos Educação Inclusiva Barreiras Acessibilidade Desenho Universal Unidade 2 Eliminando Barreiras Tecnologia Assistiva Recursos de acessibilidade Escola, Família e Rede de Apoio Unidade 3 Planejar na Perspectiva Inclusiva Eliminando Barreiras Criando Possibilidades de Aprendizagem Unidade 4 Desenho Universal para a Aprendizagem Práticas Pedagógicas para Todos Planejamento com base no DUA Unidade 5 Ferramentas e Recursos Complementares Equipamentos Recursos On-line Serviços Vídeos Literaturas
  • 5. • O Guia para Inclusão pretende contribuir com um olhar específico frente a formação integral de crianças, adolescentes e jovens; • Contribuir com a formação de professores e com a reorganização das práticas pedagógicas; • Subsidiar novas práticas e minimizar ou eliminar barreiras de acesso ao currículo e à aprendizagem.
  • 6. O que é Educação Inclusiva? A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino contemporânea que tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas, contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres humanos, entre outras. Implica a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes na escola e nos sistemas de ensino, de modo a garantir o acesso, a participação, o desenvolvimento e a aprendizagem de todos, sem exceção.
  • 7. Os cinco princípios da educação inclusiva são: 1. TODA PESSOA TEM O DIREITO DE ACESSO À EDUCAÇÃO… … de qualidade na escola regular e de atendimento especializado complementar, de acordo com suas especificidades. Esse direito está em consonância com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outras convenções compartilhadas pelos países membros das Nações Unidas. 2. TODA PESSOA APRENDE… … Sejam quais forem suas particularidades intelectuais, sensoriais e físicas, parte-se da premissa de que todos têm potencial de aprender e ensinar. É papel da comunidade escolar desenvolver estratégias pedagógicas que favoreçam a criação de vínculos afetivos, relações de troca e a aquisição de conhecimento.
  • 8. 3.O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE CADA PESSOA É SINGULAR… …. As necessidades educacionais e o desenvolvimento de cada estudante são únicos. Modelos de ensino que pressupõem homogeneidade no processo de aprendizagem e sustentam padrões inflexíveis de avaliação geram, inevitavelmente, exclusão. 4.O CONVÍVIO NO AMBIENTE ESCOLAR BENEFICIA TODOS… … A experiência de interação entre pessoas diferentes é fundamental para o pleno desenvolvimento de qualquer um. O ambiente heterogêneo amplia a percepção dos educandos sobre pluralidade, estimula sua empatia e favorece suas competências intelectuais. 5.A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DIZ RESPEITO A TODOS… … A diversidade é uma característica inerente a qualquer ser humano. Portanto, a educação inclusiva, orientada pelo direito à igualdade e o respeito às diferenças, deve considerar não somente as pessoas tradicionalmente excluídas, mas todos os estudantes, educadores, famílias, gestores escolares, gestores públicos, parceiros etc.
  • 9. Barreiras Conforme a Lei 13.146/2015, há seis tipos de barreiras que podem estar relacionadas à vida das pessoas com deficiência: • As barreiras urbanísticas, existentes em vias e espaços de uso coletivo; • As arquitetônicas, encontradas em edifícios; • Aquelas presentes nos meios de transportes; • As de comunicação e informação; • As de adequação curricular para aquisição de conhecimentos; • As atitudinais, que dizem respeito a atitudes e comportamentos; • As barreiras que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias.
  • 10. Acessibilidade Acessibilidade diz respeito à condição de possibilidade para a transposição dos entraves que representam as barreiras para a efetiva participação de pessoas nos vários âmbitos da vida social. No contexto da pessoa com deficiência (PCD), o termo se refere à utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação. Uma pessoa cadeirante, por exemplo, precisa de rampas para ter acesso aos prédios; pessoas cegas e/ou de baixa visão necessitam de recursos em braile/ recursos de áudio ou em letra ampliada; pessoas surdas requerem intérpretes que possam mediar a comunicação em Libras ou dispositivos adaptados; os portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem precisar de monitoria/mentoria, e assim por diante.
  • 11. Desenho Universal O conceito de Desenho Universal começou a ser originado em 1963, nos Estados Unidos, com a comissão Barrier Free Design (design livre de barreira), que tinha por objetivo discutir desenhos de equipamentos, edifícios e áreas urbanas adequados à utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Posteriormente, esse conceito se aprofundou e se espalhou pelo mundo, inovando no desenvolvimento de produto, serviços e ambientes de usos comum à todos. O desenho universal defende um mundo de acessos universais, sem segregações, alcançando uma escala extensa de habilidades individuais e sensoriais. E quanto aos usuários, são considerados todos, incluindo idosos, obesos, grávidas, mães com bebês, pessoas com mobilidade reduzida, crianças e também pessoas com deficiência.
  • 12. Alguns exemplos práticos da aplicação estão no nosso dia a dia, como as portas que se abrem com sensor de presença, dispensando o uso das mãos para forçá-las; tesoura que se adapta igualmente a destros e canhotos; torneiras tipo alavanca, que minimiza o esforço de torção; poltronas para obesos em cinemas e meios de transportes, aplicativos que facilitam a comunicação, entre tantos outros que abrangem toda a diversidade humana.
  • 13. • Tecnologia Assistiva (TA) é um termo utilizado para identificar recursos e serviços voltados às pessoas com deficiência visando proporcionar autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. • Identificamos seis tipos de acessibilidade: atitudinal, arquitetônica, comunicacional, instrumental, metodológica e programática. • O objetivo maior é avaliar e melhorar as condições de vida dessas pessoas por meio da disseminação de informações sobre a garantia de acesso nas áreas como saúde, trabalho, acessibilidade, educação, direito etc.
  • 14. Tecnologia Assistiva​ Tecnologia Assistiva (TA) é um termo utilizado para identificar recursos e serviços voltados às pessoas com deficiência visando proporcionar a elas, autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Categorização das TAs, que se dividem em 12 classes: • Auxílio para a vida diária e prática; • Comunicação aumentativa e/ou alternativa; • Recursos de acessibilidade ao computador; • Sistemas de controle de ambiente; • Projetos arquitetônicos para acessibilidade; • Órteses e próteses; • Adequação de postura; • Auxílio de mobilidade; • Auxílios para qualificação da habilidade visual e recursos que ampliam a informação para pessoas com baixa visão ou cegas; • Auxílios para ampliação da habilidade auditiva e para autonomia na comunicação de pessoas com déficit auditivo, surdez ou surdocegueira; • Adequação em veículos e em ambientes de acesso ao veículo; • Esporte e lazer. (BRASIL, 2012).
  • 15. Tais tecnologias são desenvolvidas com o objetivo de tornar a vida de pessoas mais fácil e agradável. A partir disso, algumas alternativas tecnológicas foram criadas pensando na equidade de acesso das pessoas com deficiência às novas tecnologias, como: • Leitores de tela e ampliadores de imagem • Hand Talk - tradução de texto e voz para Libras (Língua Brasileira de Sinais) • Be My Eyes - conecta voluntários videntes (pessoas que enxergam) com pessoas com deficiência visual que necessitam de auxílio para executar uma tarefa cotidiana; • Bengala Eletrônica - foi criada para ajudar pessoas com deficiência visual, que possui dois sensores que avisam quando há um obstáculo a um metro de distância; • Órteses para mãos e dedos – melhorando a mobilidade; • Régua vazada para leitura – Facilitar a leitura de dislexos... Recursos de Acessibilidade​ na promoção da aprendizagem
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Ao traçar um planejamento na perspectiva inclusiva, somos convidados a repensar a nossa concepção de ensino e aprendizagem, assim como sua organização, para que seja possível romper com a ideia de um ensino padronizado. •Contemplar as diferentes formas de aprendizagem; •Considera a diversidade e valoriza as diferenças; •Observa as potencialidades; •Atende às múltiplas inteligências.
  • 21. Eliminando Barreiras​ Colocar o estudante muito próximo da porta, assim como perto de janelas, faz a atenção dele ser capturada por movimentos, sons e imagens que circulam nas proximidades do contexto da aula. De acordo com a atividade proposta, é importante avaliar quais estratégias de interação com o espaço e com as pessoas mais contribuiriam para o desenvolvimento do estudante: produção em grupo, produção individual, produção com tutoria de um colega, produção entre pares.
  • 22. • A RELAÇÃO DO ESTUDANTE COM O AMBIENTE; • A ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS DO ESTUDANTE FACILITA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM; • SEGUIR UMA ROTINA DIÁRIA DA ENTRADA A SAÍDA DA ESCOLA; • CRIAÇÃO DO PEI PARA CADA ALUNO DE INCLUSÃO. • PRIORIZAR A ACESSIBILIDADE E RECURSOS DIVERSOS (ÁUDIO, VÍDEO, CARTAZES...); • APOIO LEDOR E ESCRIBA; Portanto, para planejar, é preciso conhecer diferentes formas e ritmos de aprendizagem dos estudantes que compõem a turma, pois a identificação de tais contextos permite propor estratégias que vão ao encontro da realidade da turma. Planejar na perspectiva das diferenças é atuar com diferentes estratégias e recursos que possibilitam o acesso ao conhecimento por variados caminhos. Criando possibilidades e descobrindo caminhos de aprendizagem
  • 23. O Desenho Universal para a Aprendizagem, cujo objetivo é conceber a redução e a eliminação de barreiras para o acesso ao conhecimento, de modo a fomentar um currículo que contemple a singularidade do estudante, valorizando seu jeito de se apropriar dos saberes. É importante ressaltar que as diretrizes apresentadas pelo DUA é a proposição de utilizá-las para planejar e avaliar objetivos, metodologias, materiais e métodos de avaliação, ao proporcionar um ambiente de aprendizagem acessível para todos. Geralmente, muitos professores descobrem que já incorporaram muitas dessas diretrizes a suas práticas, tendo a possibilidade de aperfeiçoá-las, ao se apropriarem dessas ações, considerando todos os eixos citados (objetivos, metodologias, materiais e métodos).
  • 24. É essencial ao professor traçar o perfil das turmas que atende, por meio de observações atentas às variadas estratégias propostas, compreendendo que não há um único meio de motivação que atende a todos. Sendo assim, ao planejar, é necessário propor múltiplas formas de envolver e motivar os estudantes, diversificando os meios para alcançar a todos. A elaboração do PEI se faz de extrema importância para triarmos o ponto de partida e planejarmos as ações e avanços de cada aluno com suas particularidades. Modelo de PEI https://educapes.capes.gov.br/bitstream/ca pes/570204/2/Produto%20Educacional.pdf
  • 25. Howard Gardner e as Múltiplas Inteligências
  • 26. http://idaam.edu.br/ambiente/multiplas-inteligencias/teste-multiplas-inteligencias.html As Múltiplas Inteligências - Todos se desenvolvem e aprendem, porém a sua maneira e ritmo. O psicólogo Howard Gardner concluiu através de suas pesquisas que a inteligência humana é como um quebra-cabeça composto por nove peças, todas de mesmo valor e importância. Segundo Gardner, são características que classificam que tipo de inteligência cada pessoa possui, bem como quais as facilidades que essas trazem para nossa vida.
  • 27. Como adequar meu conteúdo? Temas complexos como exatas e interpretação de textos longos ou críticos? Como fazer meu aluno avançar com uma sala toda para me preocupar? Tenho que fazer um trabalho de alfabetização ou aceleração com ele em sala?
  • 28. Vamos explorar recursos e serviços que podem contribuir, de maneira geral, para o acesso ao conhecimento, gerando au tonomia para o estudante. Nesse sentido, os materiais apresentados nesta unidade são de uso formativo pela Equipe Gestora, pelos profissionais da educação e familiares. EQUIPAMENTOS PRODUTOS MANIPULÁVEIS LEITORES DE TELA APOIO LEDOR APLICATIVOS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS SERVIÇOS
  • 29. JAWS for Windows Disponível em: http://www.freedomscientific.com LEITORES DE TELA Virtual Vision Disponível em: http://www.virtualvision.com.br/ Orca Disponível em: http://live.gnome.org/Orca NVDA Disponível em: http://www.nvaccess.org/ Dosvox Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox
  • 30.
  • 31. Serviços: Centrais de Interpretação de Libras; FAB LAB (Espaços públicos em SP); Escola Digital Professor; Tecnologia Assistiva e Educação Inclusiva; AMA - Associação de amigos autistas; ComunicaTEA; Assistiva Tecnologia e Educação; Diversa; Movimento Down; Acervo Inclusivo Emílio Figueira; Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA); Unesco - Educação Inclusiva no Brasil; Portal do Ministério da Educação e Cultura (MEC); Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA).