SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Revisões para teste 8º 3º teste
 
[object Object],[object Object]
1. Naval; burguesia; Comerciais/de comércio; Orientais; Ocidentais; Bolsa
[object Object],[object Object]
 
 
PRINCIPAL CULTURA DO BRASIL NOS SÉCULOS XVII E XVIII – Cana – de – açúcar. PRINCIPAIS CENTROS DA SUA PRODUÇÃO – Baía; Pernambuco; Rio de Janeiro (mais tarde).
2. De África. 3. Como podemos concluir através da análise do gráfico a produção de açúcar no Brasil, entre 1570 e 1640, teve um crescimento contínuo, ou seja, cresceu sempre de década para década. 4. Até à segunda metade do século XVI, a principal fonte de riqueza do Império Português era o Oriente, devido ao comércio das especiarias. Contudo, a crise que afectou o Império Português do Oriente, neste período, motivou a descida dos lucros. Por essa razão, os Portugueses voltaram as suas atenções para os territórios atlânticos, apostando, essencialmente, na produção de açúcar, no Brasil, onde trabalhavam escravos findos de África.
1 – Batalha de Alcácer Quibir; 2 – Filipe II de Espanha foi aclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar; 3 – Criação da Companhia Holandesa das Índias Orientais; 4 – Restauração da Independência; 5 – Acto de Navegação; 6 – Criação do Banco de Londres.
 
[object Object],[object Object],[object Object]
4. A fundação da Companhia Inglesa das Índias Orientais, que disputava os mercados das especiarias com os portugueses e os holandeses; a colonização do “Novo Mundo” – muitos ingleses, fugindo da perseguição política em Inglaterra, fixaram-se na América do Norte, dando origem à criação de 13 colónias na região; a promulgação do Acto de Navegação
a) 3; b) 4; c) 1; d) 2
1. O grande desenvolvimento da sua agricultura e da sua pecuária; a sua grande ligação ao mar, resultante da pesca, do comércio marítimo e da muito desenvolvida indústria de construção naval (os barcos holandeses transportavam mercadorias de todo o Mundo) e o facto de aí se ter desenvolvido uma burguesia empreendedora e criativa, que apostava no desenvolvimento dos negócios.
2. No século XVI, o comércio ultramarino era muito intenso, permitindo a vários países, nomeadamente à Holanda, a acumulação de capitais. Os lucros obtidos eram depois reinvestidos nos negócios (no comércio, na indústria ou mesmo na agricultura), gerando novos capitais que seriam de novo investidos. Chamamos a este sistema  Capitalismo Comercial . Contudo, para o desenvolvimento do capitalismo comercial, era necessário criar novos instrumentos financeiros, adaptados a estes grandes negócios. Foi neste contexto que foram criados os primeiros Bancos (locais onde se recebiam depósitos, faziam-se pagamentos, trocava-se moeda estrangeira – câmbio – e faziam-se empréstimos) e as Bolsas de Valores (locais onde se compravam e vendiam acções).
 
 
Os documentos estão, de facto, directamente relacionados. Quando Filipe II foi aclamado rei de Portugal, nas Cortes de Tomar, fez um conjunto de promessas, entre elas respeitar a autonomia de Portugal, bem como os costumes portugueses. Filipe II de Espanha cumpriu a maioria dessas promessas; o mesmo não aconteceu com os seus sucessores. No documento 3, podemos analisar algumas das principais razões do  crescente descontentamento dos Portugueses: Pôs-nos mal Castela com todas as nações , ou seja, os territórios portugueses eram sucessivamente atacados pelos inimigos de Espanha;  novos e intoleráveis tributos , ou seja, o aumento cada vez maior dos impostos. Estes e outros motivos desencadearam revoltas um pouco por todo o país, sendo o Motim de Évora, doc. 4, em 1637, o que teve maior impacto e importância. Estas revoltas foram suprimidas pelas tropas espanholas. Porém, em 1640, a restauração da independência foi conseguida.
 
[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object]
1. colonial, produtos coloniais, calçado, tecidos, ferramentas, colónias, manufacturas, colonial, manufactureira, linho, tintureiras, gado, lã.
 
[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Política econ. pombalina
Política econ. pombalinaPolítica econ. pombalina
Política econ. pombalinaEconomicSintese
 
Portugal: Da 1ª república à ditadura militar
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarPortugal: Da 1ª república à ditadura militar
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarAnaM187
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
 
A primeira república portuguesa
A primeira república portuguesaA primeira república portuguesa
A primeira república portuguesacattonia
 
Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Joana Filipa Rodrigues
 
Escravatura na atualidade
Escravatura na atualidadeEscravatura na atualidade
Escravatura na atualidadeMel Ferreira
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo portuguêscattonia
 
A revolução americana
A revolução americanaA revolução americana
A revolução americanacattonia
 
O modelo ateniense
O modelo atenienseO modelo ateniense
O modelo atenienseEscoladocs
 
Geografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoGeografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoHneves
 
A crise na Igreja
A crise na IgrejaA crise na Igreja
A crise na Igrejacattonia
 
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoA Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoGonçalo Martins
 
Roma apresentação 1
Roma apresentação 1Roma apresentação 1
Roma apresentação 1Vítor Santos
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítimacattonia
 

Mais procurados (20)

11. revolução francesa
11. revolução francesa11. revolução francesa
11. revolução francesa
 
Política econ. pombalina
Política econ. pombalinaPolítica econ. pombalina
Política econ. pombalina
 
Politica pombalina
Politica pombalinaPolitica pombalina
Politica pombalina
 
Portugal: Da 1ª república à ditadura militar
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarPortugal: Da 1ª república à ditadura militar
Portugal: Da 1ª república à ditadura militar
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
 
As causas da rev 1820
As causas da rev 1820As causas da rev 1820
As causas da rev 1820
 
A primeira república portuguesa
A primeira república portuguesaA primeira república portuguesa
A primeira república portuguesa
 
Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820
 
Escravatura na atualidade
Escravatura na atualidadeEscravatura na atualidade
Escravatura na atualidade
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do território
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
 
A revolução americana
A revolução americanaA revolução americana
A revolução americana
 
O modelo ateniense
O modelo atenienseO modelo ateniense
O modelo ateniense
 
Geografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoGeografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º Ano
 
A crise na Igreja
A crise na IgrejaA crise na Igreja
A crise na Igreja
 
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoA Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
 
11 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 311 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 3
 
Roma apresentação 1
Roma apresentação 1Roma apresentação 1
Roma apresentação 1
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítima
 

Destaque

Ficha de currículo para o 8.º ano
Ficha de currículo para o 8.º anoFicha de currículo para o 8.º ano
Ficha de currículo para o 8.º anoCristina Fontes
 
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoA morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoAnabela Sobral
 
Ficha exercicios net
Ficha exercicios netFicha exercicios net
Ficha exercicios netanarsantos8
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º anoAcima da Média
 
Pronominalização - exercícios
Pronominalização - exercíciosPronominalização - exercícios
Pronominalização - exercíciosLurdes Augusto
 

Destaque (6)

Metas na gramática
Metas na gramáticaMetas na gramática
Metas na gramática
 
Ficha de currículo para o 8.º ano
Ficha de currículo para o 8.º anoFicha de currículo para o 8.º ano
Ficha de currículo para o 8.º ano
 
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoA morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
 
Ficha exercicios net
Ficha exercicios netFicha exercicios net
Ficha exercicios net
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º ano
 
Pronominalização - exercícios
Pronominalização - exercíciosPronominalização - exercícios
Pronominalização - exercícios
 

Semelhante a Desafios do Império Português

O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalVítor Santos
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoMateus Tanita
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalLucilia Fonseca
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2guize
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Diogo Rainha Lopes
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsCarlos Vieira
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2borgia
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteborgia
 
Império Inglês
Império InglêsImpério Inglês
Império Inglêsbolotamv
 
A união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independênciaA união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independênciaJosPedroSilva11
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalcattonia
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxConceio10
 
Tempo colonia data
Tempo colonia dataTempo colonia data
Tempo colonia datacursinhoembu
 
Aula 07 expansão marítima européia
Aula 07   expansão marítima européiaAula 07   expansão marítima européia
Aula 07 expansão marítima européiaJonatas Carlos
 

Semelhante a Desafios do Império Português (20)

O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacional
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacional
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumo
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
 
União Ibérica
União IbéricaUnião Ibérica
União Ibérica
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império Português
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no oriente
 
ImpéRio Ing
ImpéRio IngImpéRio Ing
ImpéRio Ing
 
Império Inglês
Império InglêsImpério Inglês
Império Inglês
 
A união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independênciaA união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independência
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
 
Tempo colonia data
Tempo colonia dataTempo colonia data
Tempo colonia data
 
Aula 07 expansão marítima européia
Aula 07   expansão marítima européiaAula 07   expansão marítima européia
Aula 07 expansão marítima européia
 

Mais de Nuno Faustino

Países europeus Ana Beatriz, Ana Sofia, Sofia Tatiana.pptx
Países europeus Ana Beatriz, Ana Sofia, Sofia Tatiana.pptxPaíses europeus Ana Beatriz, Ana Sofia, Sofia Tatiana.pptx
Países europeus Ana Beatriz, Ana Sofia, Sofia Tatiana.pptxNuno Faustino
 
opapelpolticoesocialdaculturanos-111126083953-phpapp02.pdf
opapelpolticoesocialdaculturanos-111126083953-phpapp02.pdfopapelpolticoesocialdaculturanos-111126083953-phpapp02.pdf
opapelpolticoesocialdaculturanos-111126083953-phpapp02.pdfNuno Faustino
 
A Revolução Liberal Portuguesa.pptx
A Revolução Liberal Portuguesa.pptxA Revolução Liberal Portuguesa.pptx
A Revolução Liberal Portuguesa.pptxNuno Faustino
 
Conceitos arte da primeira metade do século xx
Conceitos   arte da primeira metade do século xxConceitos   arte da primeira metade do século xx
Conceitos arte da primeira metade do século xxNuno Faustino
 
A crise de 1929 e a intervenção do estado na economia
A crise de 1929 e a intervenção do estado na economiaA crise de 1929 e a intervenção do estado na economia
A crise de 1929 e a intervenção do estado na economiaNuno Faustino
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra   reformaReforma e contra   reforma
Reforma e contra reformaNuno Faustino
 
As primeiras civilizações egipto
As primeiras civilizações   egiptoAs primeiras civilizações   egipto
As primeiras civilizações egiptoNuno Faustino
 
O tempo-das-ditaduras
O tempo-das-ditadurasO tempo-das-ditaduras
O tempo-das-ditadurasNuno Faustino
 

Mais de Nuno Faustino (14)

Países europeus Ana Beatriz, Ana Sofia, Sofia Tatiana.pptx
Países europeus Ana Beatriz, Ana Sofia, Sofia Tatiana.pptxPaíses europeus Ana Beatriz, Ana Sofia, Sofia Tatiana.pptx
Países europeus Ana Beatriz, Ana Sofia, Sofia Tatiana.pptx
 
opapelpolticoesocialdaculturanos-111126083953-phpapp02.pdf
opapelpolticoesocialdaculturanos-111126083953-phpapp02.pdfopapelpolticoesocialdaculturanos-111126083953-phpapp02.pdf
opapelpolticoesocialdaculturanos-111126083953-phpapp02.pdf
 
As vanguardas.ppt
As vanguardas.pptAs vanguardas.ppt
As vanguardas.ppt
 
A Revolução Liberal Portuguesa.pptx
A Revolução Liberal Portuguesa.pptxA Revolução Liberal Portuguesa.pptx
A Revolução Liberal Portuguesa.pptx
 
mh9_ppt9.ppt
mh9_ppt9.pptmh9_ppt9.ppt
mh9_ppt9.ppt
 
Conceitos arte da primeira metade do século xx
Conceitos   arte da primeira metade do século xxConceitos   arte da primeira metade do século xx
Conceitos arte da primeira metade do século xx
 
A crise de 1929 e a intervenção do estado na economia
A crise de 1929 e a intervenção do estado na economiaA crise de 1929 e a intervenção do estado na economia
A crise de 1929 e a intervenção do estado na economia
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra   reformaReforma e contra   reforma
Reforma e contra reforma
 
Crise 1929 aula
Crise 1929 aulaCrise 1929 aula
Crise 1929 aula
 
A reforma aula
A reforma aulaA reforma aula
A reforma aula
 
As primeiras civilizações egipto
As primeiras civilizações   egiptoAs primeiras civilizações   egipto
As primeiras civilizações egipto
 
Crash 29
Crash 29Crash 29
Crash 29
 
O fascismo
O fascismoO fascismo
O fascismo
 
O tempo-das-ditaduras
O tempo-das-ditadurasO tempo-das-ditaduras
O tempo-das-ditaduras
 

Último

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Último (20)

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

Desafios do Império Português

  • 1. Revisões para teste 8º 3º teste
  • 2.  
  • 3.
  • 4. 1. Naval; burguesia; Comerciais/de comércio; Orientais; Ocidentais; Bolsa
  • 5.
  • 6.  
  • 7.  
  • 8. PRINCIPAL CULTURA DO BRASIL NOS SÉCULOS XVII E XVIII – Cana – de – açúcar. PRINCIPAIS CENTROS DA SUA PRODUÇÃO – Baía; Pernambuco; Rio de Janeiro (mais tarde).
  • 9. 2. De África. 3. Como podemos concluir através da análise do gráfico a produção de açúcar no Brasil, entre 1570 e 1640, teve um crescimento contínuo, ou seja, cresceu sempre de década para década. 4. Até à segunda metade do século XVI, a principal fonte de riqueza do Império Português era o Oriente, devido ao comércio das especiarias. Contudo, a crise que afectou o Império Português do Oriente, neste período, motivou a descida dos lucros. Por essa razão, os Portugueses voltaram as suas atenções para os territórios atlânticos, apostando, essencialmente, na produção de açúcar, no Brasil, onde trabalhavam escravos findos de África.
  • 10. 1 – Batalha de Alcácer Quibir; 2 – Filipe II de Espanha foi aclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar; 3 – Criação da Companhia Holandesa das Índias Orientais; 4 – Restauração da Independência; 5 – Acto de Navegação; 6 – Criação do Banco de Londres.
  • 11.  
  • 12.
  • 13. 4. A fundação da Companhia Inglesa das Índias Orientais, que disputava os mercados das especiarias com os portugueses e os holandeses; a colonização do “Novo Mundo” – muitos ingleses, fugindo da perseguição política em Inglaterra, fixaram-se na América do Norte, dando origem à criação de 13 colónias na região; a promulgação do Acto de Navegação
  • 14. a) 3; b) 4; c) 1; d) 2
  • 15. 1. O grande desenvolvimento da sua agricultura e da sua pecuária; a sua grande ligação ao mar, resultante da pesca, do comércio marítimo e da muito desenvolvida indústria de construção naval (os barcos holandeses transportavam mercadorias de todo o Mundo) e o facto de aí se ter desenvolvido uma burguesia empreendedora e criativa, que apostava no desenvolvimento dos negócios.
  • 16. 2. No século XVI, o comércio ultramarino era muito intenso, permitindo a vários países, nomeadamente à Holanda, a acumulação de capitais. Os lucros obtidos eram depois reinvestidos nos negócios (no comércio, na indústria ou mesmo na agricultura), gerando novos capitais que seriam de novo investidos. Chamamos a este sistema Capitalismo Comercial . Contudo, para o desenvolvimento do capitalismo comercial, era necessário criar novos instrumentos financeiros, adaptados a estes grandes negócios. Foi neste contexto que foram criados os primeiros Bancos (locais onde se recebiam depósitos, faziam-se pagamentos, trocava-se moeda estrangeira – câmbio – e faziam-se empréstimos) e as Bolsas de Valores (locais onde se compravam e vendiam acções).
  • 17.  
  • 18.  
  • 19. Os documentos estão, de facto, directamente relacionados. Quando Filipe II foi aclamado rei de Portugal, nas Cortes de Tomar, fez um conjunto de promessas, entre elas respeitar a autonomia de Portugal, bem como os costumes portugueses. Filipe II de Espanha cumpriu a maioria dessas promessas; o mesmo não aconteceu com os seus sucessores. No documento 3, podemos analisar algumas das principais razões do crescente descontentamento dos Portugueses: Pôs-nos mal Castela com todas as nações , ou seja, os territórios portugueses eram sucessivamente atacados pelos inimigos de Espanha; novos e intoleráveis tributos , ou seja, o aumento cada vez maior dos impostos. Estes e outros motivos desencadearam revoltas um pouco por todo o país, sendo o Motim de Évora, doc. 4, em 1637, o que teve maior impacto e importância. Estas revoltas foram suprimidas pelas tropas espanholas. Porém, em 1640, a restauração da independência foi conseguida.
  • 20.  
  • 21.
  • 22.  
  • 23.
  • 24. 1. colonial, produtos coloniais, calçado, tecidos, ferramentas, colónias, manufacturas, colonial, manufactureira, linho, tintureiras, gado, lã.
  • 25.  
  • 26.