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Diretoria de Ensino Leste 4
José Carlos Francisco
Dirigente Regional de Ensino
ATPC como Espaço de Formação
Ensino Fundamental / Anos Finais e Ensino Médio
Tema: Gestão da Sala de Aula
Abril 2014
Tutores: PCNPs Cláudia E. Silva, Fátima R. Gebim e Mário Sabino da
Silva
~ Núcleo Pedagógico – DER Leste 4 ~
Escolas e PCs Responsáveis:
• Dep. Astolfo Araújo (Nanci Abrão e Simone K. Assato)
• D. Camilo Maria Cavalheiro (Ana Lúcia P. Santos e Marli R. Reis)
• Chibata Miyakoshi (Heliete Ap. Simões e Miriam Fabiano de Oliveira)
• Inah Jacy Castro Aguiar (Sueli M. Nakashima e Pedro J. Moliga)
• Prof. João Camargo (Mª. Edina Rodrigues, Claudia L. Tortoza e Regina
C. dos Santos)
• Jorge Duprat Figueiredo (Sonia R. de Souza e Rosângela G. P. Valério
• Jozineide Pereira Gaudino (Luciana Calixtro, Severina M. Silva e Tatiana
I. Gumieri)
• Lourenço Zanelatti (Claudia A. P. Duarte e Mª Emília Ferreira)
• D. Pilar Garcia Vidal (Solange A. Diogo, Marta Ribeiro e Sidnéia A.
Pereira)
• Sérgio da Silva Nobreza (Yara Ap. S. Leme da Silva)
Total de ATPCs para
desenvolver o tema
~ 7 ~
No período de 25/04 a 23/07/2014
Leitura e discussão com o/s parceiro/s de
Coordenação da unidade escolar, do texto
que constitui o referencial teórico
principal – “Desafio da Qualidade da
Educação: Gestão da Sala de Aula” (Celso
dos Santos Vasconcellos) e desta
sequência formativa
Etapa 1: Preparação dos
Professores Coordenadores
• Duração: 1 ATPC de 1 hora e 40 minutos
• Conteúdo: Conceitos de Gestão da Sala de Aula
• Estratégias: leitura, discussão e tematização da
prática (análise de cenário)
• Recursos: computador, projetor multimídia, cópias
dos textos e do formulário para registro individual.
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
 Leitura inicial: Daniel Pennac, Diário de Escola,
parte III, cap. 5.
 Diálogo inicial, a título de levantamento do que
pensam os professores sobre Gestão da Sala de
Aula e sua importância para o exercício do
magistério, diálogo que pode ser estimulado pela
leitura inicial e pelo seguinte “cenário”, elaborado
a partir de uma ficha de monitoramento de aula.
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
Questões para discussão:
- Do ponto de vista de Daniel Pennac, o que pode
fazer a diferença em aulas que se alternam a cada
45, 50 ou 55 minutos?
- O que significa estar totalmente presente em aula?
- Na opinião do grupo, com relação ao cenário
descrito a seguir, podemos dizer que Galileu é um
bom gestor de sua sala de aula? Quais indícios
permitem afirmar que sim ou que não?
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
O Prof. Galileu, ao longo de quatro aulas de Matemática distribuídas no
período de uma semana para a 3ª série A, turno da manhã, sempre faz a
chamada logo de início e, então, começa as atividades, sem que, porém,
estabeleça uma organização inicial quanto a materiais ou recursos para seu
desenvolvimento. Também não costuma antecipar aos alunos o assunto e os
objetivos da aula, e não se percebe uma sequência de atividades, ao longo
dessas quatro aulas, propostas para o desenvolvimento desta ou daquela
habilidade, e não contemplam práticas de leitura e escrita. Galileu costuma
fazer a revisão do que foi visto na aula anterior, realizando junto com os
alunos uma série de exercícios na lousa sobre um determinado assunto que
está no Currículo, apesar de não utilizar os Cadernos de apoio e nem
mesmo um livro didático. Ele demonstra dominar o conteúdo factual e
conceitual, e responde sem hesitar, embora sem muita clareza, a todas as
dúvidas manifestadas pelos alunos; estimula a participação e o
envolvimento de todos, fazendo perguntas para que eles ajudem a resolver
o exercício, questionando se todos entenderam.
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
 Observando o cenário:
Galileu não demonstra esperar muito de seus alunos, mas os incentiva a
tentar resolver os exercícios mesmo tendo dificuldades; de sua parte, os
alunos estão sempre copiando a matéria no caderno, interagem com o
professor, vão até sua mesa, solicitam sua presença e confirmam se estão
resolvendo os exercícios corretamente. Ele circula pela sala de carteira em
carteira. Se não entendem, Galileu responde às dúvidas, explica
novamente, embora de maneira muito rápida, e retoma outros conceitos
necessários para resolver os exercícios (exemplos: regra de sinais,
tangente).
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
 Observando o cenário (continuação):
Numa dessas aulas, uma aluna foi à lousa para resolver um exercício que
compunha a lição de casa, aceitando, inclusive, a intervenção de um colega,
revelando respeito mútuo. A aluna foi elogiada pelo professor, mesmo este
tendo lhe corrigido um erro sobre regra de sinais. Galileu costuma ouvir e
observar os alunos: aceitou a correção de um sinal feita por um deles.
Chamou a atenção de um aluno que faltou à aula, não fez os exercícios e,
portanto, não teve o caderno vistado. Normalmente, a turma conversa
muito, mas é participativa. Em nenhuma das situações observadas o
professor agiu de forma autoritária: quando solicitados, os alunos, apesar
de dispersos, diminuem a conversa e prestam mais atenção, e Galileu não
chegou a alterar o tom de voz.
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
 Observando o cenário (continuação):
“A gestão de classe consiste num conjunto de regras e de disposições
necessárias para criar e manter um ambiente ordenado favorável tanto ao
ensino quanto à aprendizagem.”
(Walter Doyle, citado por Frank e Felicetti)
“Ações tomadas pelos professores para criar um ambiente que apoia e facilita a
aprendizagem tanto acadêmica quanto social e emocional. Possui dois objetivos
distintos: não busca apenas estabelecer e sustentar um ambiente organizados de
forma que os alunos se envolvam com a aprendizagem acadêmica, visando
também à promoção do desenvolvimento moral e social dos estudantes.”
(Carolyn Everston & Carol Weinstein)
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
 Alguns conceitos:
“Gestão da sala de aula se refere às ações visando a criar e manter um
ambiente de aprendizagem conducente à instrução bem sucedida
(organizando o meio físico, estabelecendo normas e procedimentos,
mantendo a atenção dos estudantes às lições e o envolvimento nas
atividades). (Jere Brophy)
“Atualmente, a investigação sobre gestão e organização da sala de aula
debruça-se não só sobre o modo como a ordem é estabelecida e mantida, como
também sobre os processos que contribuem para o seu estabelecimento, tais
como a planificação e organização das aulas, o uso e distribuição de recursos, o
estabelecimento e explicitação das regras, a reação ao comportamento
individual e de grupo, o enquadramento em que esta é atingida.”
(Rosilda Maria Alves)
“No que respeita à gestão da sala de aula para prevenção da indisciplina,
distinguem-se, do ponto de vista temporal, estratégias específicas do início
do ano, mas também estratégias prévias à condução das atividades em sala
de aula mas determinantes para o seu sucesso; estratégias para estruturar o
início da aula; estratégias de motivação e manutenção do interesse do
grupo turma; estratégias para manter um ritmo adequado de aula;
estratégias de vigilância e controle dos comportamentos; estratégias
conducentes a relações interpessoais positivas.”
(Branca Santos)
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
 Alguns conceitos:
“A gestão da aula envolve o conjunto de práticas exercidas pelo professor
para favorecer, nos alunos, as aprendizagens escolares e sociais visadas. Essas
atividades (sociais, afetivas, organizacionais) implicam a mobilização de
competências profissionais, como a pedagogia, a comunicação, o
enquadramento, o desenvolvimento de atitudes.”
“(...) a didática, isto é, o processo – próprio a cada disciplina – proposto pelo
professor para que os alunos construam um saber é determinante, em parte,
para as relações e as atitudes dos alunos em aula.”
Jean-François Blin
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
 Alguns conceitos:
“Pesquisas recentes mostraram claramente que os professores cuja gestão
da aula é eficaz não diferem totalmente daqueles cuja gestão da aula é
ineficaz, quando se trata de reagir aos comportamentos inadequados dos
alunos. O que os distingue é o que fazem antes que os problemas
apareçam. “
J. Archambault e R. Chouinard, citados por Jean-François Blin
Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de
Aula?
 Alguns conceitos:
Para Maurice Tardif, saber reger uma
sala de aula é um dos “objetos-
condições” dos saberes experienciais
dos professores, e para os docentes
por ele pesquisados, tem mais valor
do que conhecer os mecanismos da
secretaria da educação, por exemplo.
Esses saberes vêm sendo valorizados
pela pesquisa acadêmica nas últimas
décadas, e devem ser
progressivamente incorporados aos
programas de formação inicial dos
professores na América do Norte.
Para Jere Brophy, trata-se de um objeto reconhecido apenas recentemente na
pesquisa acadêmica dos EUA (segunda metade do século passado). A teoria e a
pesquisa sobre gestão da sala de aula enquanto suporte para a aprendizagem estão
focadas em como manter as expectativas de professores e alunos para a realização
de um dado currículo.
SABER
EXPERIENCIAL
SABER SUA ÁREA
DE
CONHECIMENTO
SABER RELATIVO A
ÁREA PROFISSIONAL
SABER
PEDAGÓGICO
SABER
SER
PROFESSOR
 Retomada, para análise, do cenário e
da leitura inicial (pode ser feita em
pequenos grupos, seguida de
socialização).
 Primeiro registro pessoal:
O que eu já sabia O que aprendi hoje O que ainda preciso
aprender
Etapa 2: O que se entende por Gestão da
Sala de Aula?
• Nº de ATPCs: 1 ATPC de 1 hora e 40 minutos
• Conteúdos: Gestão da Sala de Aula na perspectiva de
Celso Vasconcellos; perfil do professor Resolução
52/2013
• Estratégias: dinâmica, leitura, socialização de ideias,
exposição dialogada e exibição de vídeos.
• Recursos: Projetor multimídia e computador, cópias
xerografadas, papel e caneta.
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão
da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
• Para introduzir o tema Gestão da Sala de Aula, propõe-se uma
dinâmica de sensibilização, intitulada “Ser professor, uma reflexão
cantante”, na qual se pretende que os professores (em duplas, trios,
ou...), de maneira descontraída, respondam as questões abaixo
utilizando trechos de letras de música.
•Quando começaram as minhas aulas, qual foi a minha sensação?
•Quando pensei em ser professor, o que aconteceu? Ao encontrar
dificuldades no meu trabalho, pensei...
•Quando o sistema me magoou tive a sensação de que...
•Quando vejo a equipe pedagógica desanimada pelos problemas do dia-a-
dia, o que digo a eles?
•E as inovações que acontecem na educação? Como reajo?
•Afinal, ser professor é...
• Em seguida à socialização das respostas do grupo, é interessante exibir
o vídeo “Ser professor, uma reflexão cantante”, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=Se1_Z-jDFYM
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão
da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
- 1º momento
• Propor aos professores uma reflexão (individual ou em duplas)
guiada pela seguinte questão:
•A gestão da sala de aula é responsabilidade apenas do
professor ou a direção e equipe escolar também têm suas
contribuições?
• As colocações feitas pelos professores devem ser registradas
para futura análise e retomada para o acompanhamento do PC.
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão
da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
- 2º momento
• Exposição dialogada apoiada pelo PPT, apresentando o
embasamento teórico de Celso Vasconcellos, esclarecendo ao
grupo que as próximas ATPCs deverão focar cada uma das
dimensões da gestão da sala de aula abordadas pelo autor.
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da
Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
- 3º momento
Celso Vasconcellos
“Queria compreender o que estava
implicado na atividade do professor, na
sala de aula, quais suas dimensões
básicas.”
“Procurei tentar entender a minha
prática, como professor, como
coordenador pedagógico, como diretor de
escola, para através disso, ajudar os
colegas educadores a também
entenderem a sua prática”
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da
Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
- 3º momento
A dialética na busca pela qualidade da educação*, segundo
Vasconcellos
ALUNO
Realidade
Plano de ação
(mediação)
Finalidade
(ideal)
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da
Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
- 3º momento
(*) Qualidade social, democrática da educação: implica a escola cumprir
sua função social, que passa pela Aprendizagem Efetiva, pelo
Desenvolvimento Humano Pleno e pela Alegria Crítica.
“É preciso sempre
cuidar das
condições objetivas
e subjetivas, para
poder administrar
essa situação de
uma maneira mais
tranquila e mais
humana.”
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de
Aula segundo Celso Vasconcellos
- 3º momento
Fatores subjetivos
e objetivos para
se compreender a
realidade da
educação
Profissão
docente:
envolvimento
com o trabalho
Professores que
“estão”
professores –
pulsão para o
desistério
Professores que
escolheram a
profissão pelo
desejo profundo
de ser professor
– pulsão para o
magistério
Ação do PC:
auxiliar na
ressignificação
do trabalho –
não desistir da
docência – ,
despertar o
docente para
tomar decisão
ou procurar
outra atividade
profissional
Imagem faz referência ao filme: Como
estrela no céu toda criança é especial
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de
Aula segundo Celso Vasconcellos
- 3º momento
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de
Aula segundo Celso Vasconcellos
- 3º momento
Tomada de posição por parte do professor
Atitude docente transformadora:
- Engajamento na luta pela transformação maior
da sociedade e da educação
- Luta no seu território – a sala de aula – Zona de
Autonomia Relativa (ZAR), espaço
compreendido entre o limite externo e o limite
interno do sujeito e/ou da instituição. O que
temos que fazer já , explorando possibilidades
Dimensões da Gestão em Sala de aula
Relacionamento
Interpessoal
Organização da
coletividade
Trabalho com o
conhecimento
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da
Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
- 3º momento
Quais dessas competências eu considero que ainda preciso desenvolver, e
que poderiam ser objeto de formação continuada?
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão
da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
- 4º momento (complemento)
• Vasconcellos não faz referência específica à rede estadual, mas
ressalta que, qualquer que seja o contexto, é preciso enfrentar a
questão-tabu: de fato quero continuar sendo professor?
• Assim sendo, e visando ao autodesenvolvimento profissional, é
pertinente expor ao grupo as competências do profissional
docente, constantes da Res. 52/2013, da qual o PC deverá
fornecer cópia xerografada para todos, solicitando-lhes que
façam uma reflexão individual, registrada no modelo abaixo,
devendo ser entregue ao final para subsidiar futuras formações.
Examinando o perfil docente idealizado pela S.E.E.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO SE Nº 52/2013
ANEXOS
(publicado em DOE em 15/08/2013)
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão
da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
- 4º momento (complemento)
DESTACAMOS AS COMPETÊNCIAS DO PROFISSIONAL EM SALA DE AULA :
a) Compreender e levar em conta as fases de desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da
criança, do jovem para organizar processos de ensino e aprendizagem apropriados a cada
fase de desenvolvimento do educando.
b) Propiciar aprendizagem significativa para os alunos, levando em conta suas experiências,
valores e conhecimentos prévios e tomando-os como ponto de partida para a introdução de
novos conteúdos.
c) Explicitar as concepções teóricas, que fundamentam as atividades educativas, para evitar
a dicotomia entre teoria e prática.
d) Apropriar-se dos diferentes componentes que organizam os planos de ensino dos
professores nas disciplinas nas diferentes etapas para sua elaboração, execução e avaliação.
e) Compreender os princípios da organização curricular das diferentes áreas como
norteadores da organização de ensino centrado na progressão continuada da aprendizagem.
f) Compreender o ensino da linguagem, associado a todos os conteúdos disciplinares em
todas as séries, exercitando a competência de leitura/compreensão de textos e expressão
escrita.
g) Estabelecer critérios pertinentes e relevantes para a progressão da aprendizagem, tais
como: a natureza, as especificidades e o grau de complexidade dos conteúdos; as
possibilidades de aprendizagem dos alunos; o tratamento didático, metodologia e
procedimentos de ensino e avaliação, os mecanismos de apoio, nas diferentes modalidades
em acordo com seus objetivos, tendo em vista as finalidades do projeto educativo.
h) Desenvolver competências lógico-discursivas que instrumentalizem o estudante
com vistas à autonomia intelectual, de modo que possa, gradualmente, desenvolver
a consciência crítica e aprender a pensar por conta própria.
i) Empregar diferentes recursos e procedimentos didáticos, ajustando-os às
possibilidades e dificuldades de aprendizagem dos alunos, sempre levando em
conta a natureza, as especificidades e o grau de complexidade dos conteúdos.
j) Conhecer e utilizar recursos tecnológicos relacionados às diferentes mídias e
meios de comunicação, valorizando-os como indispensáveis à socialização de
informações e à prática de diálogo com o aluno.
k) Saber planejar e desenvolver os trabalhos em sala de aula, privilegiando rotinas
que atendam às necessidades dos alunos, tendo em vista a diversidade, adequação,
periodicidade das atividades, organização do tempo/espaço e o agrupamento dos
alunos de modo a potencializar as aprendizagens dos diferentes conteúdos/áreas,
garantindo, sempre que possível, a abordagem dos temas transversais pertinentes.
l) Compreender os diferentes contextos que interferem na construção das
subjetividades e identidades do aluno, de modo a lidar adequadamente com os
diferentes modos de ser e estar no mundo deste aluno.
m) Saber mediar situações de conflito e indisciplina em sala de aula.
n) Conhecer e adotar diversas formas de avaliação da aprendizagem dos alunos por
meio de estratégias e instrumentos diversificados e utilizar a análise dos resultados
para reorganizar as propostas de trabalho na escola e na sala de aula.
• Havendo tempo, sugere-se a exibição do
vídeo “Ser um bom professor” (cerca de
2 minutos), entrevista de Mário Sérgio
Cortella – disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=dz4l
MxhVTEI, em que ele destaca a
importância da conscientização do papel
do docente.
Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão
da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
- Para encerrar: uma outra perspectiva
Nº de ATPCs: 1 ATPC de 1 hora e 40 minutos
Conteúdo: relacionamento interpessoal em sala de aula
Estratégias: leitura, análise de trecho de filme e reflexão –
relacionando ideias do filme e do texto
Recursos: cópias xerografadas do trecho selecionado do
texto de Vasconcellos, computador e projetor multimídia
para exibição de trecho do filme “Preciosa”.
Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula –
relacionamento interpessoal
• Lembrar o grupo que esta ATPC dá continuidade ao trabalho
iniciado nas semanas anteriores e que, para Celso
Vasconcellos, a gestão da sala de aula possui três dimensões
básicas – o Trabalho com o Conhecimento (núcleo), a
Organização da Coletividade e o Relacionamento
Interpessoal, foco desta ATPC.
• Leitura compartilhada: excerto do texto de Celso
Vasconcellos, abordando o relacionamento interpessoal (p. 21 a
23 – ver anexos)
Durante a leitura, é essencial solicitar aos professores que façam
destaques das ideias mais importantes do autor (grifando-as, por
exemplo), para socialização e posterior reflexão.
Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula –
relacionamento interpessoal
- 1º momento
• Exibição de trecho do filme “Preciosa” (14 minutos
iniciais).
Antes de iniciar a exibição do trecho do filme, propor as
seguintes questões com o objetivo de orientar o olhar dos
professores:
- Tentando nos colocar no lugar de Preciosa, observemos como
ela se comporta:
1. Em relação ao professor;
2. Em relação aos demais colegas da sala de aula;
3. Em relação ao conhecimento (Matemática)
Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula –
relacionamento interpessoal
- 2º momento
Questões para reflexão:
1. Após a exibição, cabe retomar as questões norteadoras e
solicitar aos professores que estabeleçam algumas relações
entre o que se observou no trecho do filme e as ideias principais
de Vasconcellos sobre o assunto.
2. De acordo com Vasconcellos, “a educação escolar pressupõe o
encontro pessoal”. Na opinião do grupo, até que ponto a vida
pessoal do aluno interfere em sua aprendizagem?
3. Como você, professor/a, avalia sua prática em sala de aula
quanto ao relacionamento interpessoal?
Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula –
relacionamento interpessoal
- 3º momento
- A socialização e o registro das duas primeiras questões pode ser
feito coletivamente, através de um escriba ou mesmo do
encarregado da ata da reunião.
- Com relação à terceira questão, a socialização pode ser feita por
meio da leitura de alguns professores voluntários. Todos, porém,
devem entregar ao Professor Coordenador, por escrito, suas
reflexões sobre a própria postura quanto ao relacionamento
pessoal em sala de aula.
Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula –
relação interpessoal
- 3º e 4º momentos
É fundamental, neste ponto, que os professores
compreendam que tais registros constituem material
importante para a análise do PC ao acompanhar seu
trabalho e planejar novas situações formativas.
Nº de ATPCs: 2 ATPCs de 1 hora e 40 minutos cada
Conteúdo: Organização da Coletividade de Sala de Aula.
Estratégias: leitura individual e silenciosa, exibição de
vídeo, socialização de discussões em grupo, tematização
da prática (análise de cenário).
Recursos: Projetor multimídia e computador, cópias
xerografadas do texto para leitura, vídeo editado “Gestão
da Sala de Aula (C. Vasconcellos).
Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala
de Aula
- Iniciar a ATPC esclarecendo ao grupo que o assunto a ser
trabalhado constitui a segunda dimensão da gestão da sala
de aula, dando continuidade ao tema que vem sendo
desenvolvido nas últimas semanas. É interessante, neste
momento, pedir a um dos professores que faça uma breve
menção ao que foi discutido na ATPC anterior
(relacionamento interpessoal).
- Leitura individual e silenciosa de trecho do texto de
Vasconcellos sobre a organização da coletividade de sala de
aula (páginas 23 a 28).
Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala
de Aula
- 1ª ATPC – 1º momento
• Formar grupos e subdividir o texto, sendo que cada
grupo fica responsável por um ou mais aspectos da
organização da coletividade de sala de aula:
- Projeto Político Pedagógico
- Importância dos momentos iniciais
- Contrato didático
- Enfrentando situações de conflito
- Sanção por reciprocidade
- Superar a síndrome de encaminhamento
• Cada grupo deve elaborar uma questão referente ao(s)
respectivo(s) aspecto(s), a ser respondida por outro
grupo. O PC deve distribuir folhas para cada grupo
registrar sua(s) questão(ões) e recolhê-las, sorteando ou
redistribuindo-as em seguida entre os grupos a seu
critério.
Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala
de Aula
- 1ª ATPC – 2º momento
• Socialização das respostas, que deverão ser registradas
na mesma folha e recolhidas pelo PC, a ser reutilizada
na ATPC seguinte e, posteriormente, arquivada como
documento.
Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala
de Aula
- 1ª ATPC – 3º momento
- Iniciar esta ATPC com a exibição do vídeo “Gestão da
Sala de Aula”, de Celso Vasconcellos – trecho em que o
autor expõe brevemente os principais elementos da
organização da coletividade de sala de aula.
Trata-se de uma estratégia para retomar o que foi
estudado na ATPC anterior, subsidiando a atividade que
vem a seguir.
Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala
de Aula
- 2ª ATPC – 1º momento
- Oficina – tematização da prática:
• Dividir os professores em grupos para análise de um
cenário.
• Em seguida, discutir com o grupo quais seriam os
procedimentos a serem tomados, com base nas
propostas de Vasconcellos, para garantir o ensino e
aprendizagem dos alunos.
Para auxiliar os professores, devolva-lhes e faça circular
as perguntas e respostas elaboradas na ATPC anterior,
que abordam os diversos aspectos da organização da
coletividade em sala de aula.
Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala
de Aula
- 2ª ATPC – 2º momento
O aluno Roberto do 9º ano, recém chegado de outra U.E.,
apresenta um nível de proficiência abaixo do básico, tanto em
Língua Portuguesa quanto em Matemática. Durante o período
de aula, conversa o tempo todo, joga bolinha de papel nos
colegas, circula pela sala, sai da sala sem autorização do
professor, e o desacata com respostas agressivas. O professor
que estava escrevendo na lousa um texto sobre gêneros
textuais e em seguida passaria atividades, contendo 10
questões referente ao texto para entrega individual, precisou
parar sua aula para chamar atenção do aluno, que começou a
discutir e gritar com um colega. Foi quando o professor
chamou um agente de organização escolar para levar o
garoto até a direção, que tomou as devidas providências.
Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala
de Aula
- 2ª ATPC – 2º momento
- Questões para análise e discussão:
• Escolha no mínimo dois aspectos da organização da
coletividade que podem ser identificados nessa situação, e
identifique os trechos onde estão inseridos.
• De acordo com a proposta de Vasconcellos, comente como
deveria ser a postura desse professor.
- Socialização e registro: um dos grupos expõe suas
respostas, e os demais apresentam apenas o que difere em
relação ao que o primeiro grupo já apresentou. É
interessante que um dos participantes atue como
escriba, fazendo o registro coletivo desta atividade.
Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala
de Aula
- 2ª ATPC – 2º e 3º momentos
Nº de ATPCs: 1 ATPC de 1 hora e 40 min
Conteúdo: o trabalho com o conhecimento, núcleo da
gestão de sala de aula
Estratégias: exposição dialogada e tematização da
prática (análise de cenário)
Recursos: computador, projetor multimídia, cópias
xerografadas do cenário a ser analisado e de fichas com
as questões para análise.
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
- 1º momento
• Exposição dialogada sobre a concepção do
trabalho com o conhecimento, de acordo com
Celso Vasconcellos.
É importante, mais uma vez, anunciar que esta é
mais uma etapa do estudo do tema, com base nas
ideias do autor, agora abordando a terceira – e
nuclear – dimensão da gestão da sala de aula.
3ª Dimensão da Gestão da Sala de Aula
- Herança Cultural;
- Construção crítica;
- Construção criativa;
- Significativa;
- Duradoura.
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
- 1º momento
METODOLOGIA DIALÉTICA DE CONSTRUÇÃO
DO CONHECIMENTO EM SALA DE AULA
3 Pontos Básicos:
a) Querer (1ª Dimensão)
b) Agir (2ª Dimensão)
c) Expressar (3ª Dimensão)
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
- 1º momento
Tematização da prática:
• Neste momento será retomado o mesmo cenário já observado
na etapa 2 (aulas do Prof. Galileu) e, para tanto, será preciso
providenciar cópias do texto para todos os participantes da
ATPC.
• Lembrando que, naquela ocasião, o cenário foi usado como
pretexto para uma sondagem das representações dos
professores sobre gestão de sala de aula, noções que devem
ter se ampliado ao final daquela etapa.
• Agora, a proposta é mais pontual: analisar quais aspectos do
trabalho com o conhecimento segundo Celso Vasconcellos o
professor Galileu contemplou em sua aula. Cada professor
deve procurar responder as questões propostas e registrá-las
individualmente na ficha distribuída pelo/a PC.
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
- 2º momento
Algumas questões para orientar a análise:
QUERER:
• Será que o professor Galileu conhece seus alunos? Eu
(professor) conheço o meu aluno?
• Em que momento da aula o professor Galileu ouve os
alunos? E eu? Em minhas aulas tenho previsto estes
momentos?
• Que tipo de aluno o professor Galileu está formando?
Que tipo de aluno quero formar?
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
- 2º momento
Algumas questões para orientar a análise:
AGIR:
• Será que o professor Galileu sabe o que os alunos vão
aprender na atividade proposta? Em minhas atividades,
tenho clareza daquilo que quero que meu aluno
aprenda?
• Que recursos foram utilizados nas aulas do professor
Galileu? Quais recursos eu utilizo nas minhas aulas? Eles
são motivadores e enriquecedores?
• Será que Galileu planeja suas aulas? E eu, planejo minhas
aulas?
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
- 2º momento
Algumas questões para orientar a análise:
EXPRESSAR
• Como o professor Galileu sabe que seus alunos
aprenderam nas aulas? Como eu percebo isto nas minhas
aulas?
• Nas aulas do professor Galileu, como o aluno expressa o
que aprendeu? De que forma o meu aluno expressa ou
apresenta o que aprendeu?
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
- 2º momento
E, finalmente...
• Em que momentos da aula do professor Galileu podemos
observar o movimento SÍNCRESE – ANÁLISE – SÍNTESE?
• Meus planos de aula contemplam este movimento?
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
- 2º momento
Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
- 3º momento
- Socialização e registro: no momento da socialização é importante
que as questões sobre as aulas de Galileu sejam todas
contempladas. Já quanto às respostas pessoais, é fundamental
que os professores se sintam à vontade para se colocarem ou não
para o grupo. Os registros escritos (fichas), porém, devem ser
recolhidos pelo Professor Coordenador.
Etapa 7: Outras Mediações
Nº de ATPCs: 1 ATPC de 1 hora e 40 minutos
Conteúdo: mediações, estratégias e dispositivos para
garantir a aprendizagem
Estratégias: leitura e discussão em grupos, exibição e
discussão de trecho de filme, dinâmica “cápsula do
tempo”.
Recursos: computador, projetor multimídia, cópias
xerografadas de parte do texto de referência, trecho do
filme “Escritores da Liberdade”, uma caixa ou pasta de
plástico ou papelão, fita adesiva larga, envelopes e cola.
• Lembrar que esta ATPC finaliza o trabalho das semanas
anteriores sobre Gestão de Sala de Aula, e tem como base a
parte final do texto de Vasconcellos, onde são apresentadas
estratégias, dispositivos e mediações para que o professor
possa garantir “a aprendizagem de cada um e de todos os
alunos”.
• Vasconcellos trata da importância do papel do professor como
mediador, ressaltando suas mediações didáticas específicas
para resgatar a aprendizagem do aluno: acolher, provocar,
subsidiar, interagir. (p. 29 a 34).
• Neste momento, os professores formarão grupos e cada um
receberá uma cópia de uma das telas seguintes, abordando as
mediações citadas acima, para leitura, destaque das ideias
centrais e posterior discussão.
Etapa 7: Outras Mediações
- 1º momento
ACOLHER
O primeiro movimento do professor em relação ao
estudante é sempre o de acolhimento, de
engendramento, de reconhecimento de seu valor como
pessoa, de sua cultura e de sua capacidade de aprender.
Etapa 7: Outras Mediações
- 1º momento
PROVOCAR
Criar situações a fim de colocar o pensamento do educando em
movimento, na direção do objeto de estudo; ajudar a pôr os
“neurônios” para funcionar; desiquilibrar: propor desafios,
perturbações, dilemas, discussões criativas, dissonância; favorecer
o pensar do aluno sobre o objeto de conhecimento. Propor ações
de conhecimento; provocar situações em que os interesses possam
emergir e o aluno possa atuar sobre o objeto. Corresponde a uma
espécie de fator “entrópico”, agitação do sistema, visando liberar
representações mentais relativas ao objeto de conhecimento.
Etapa 7: Outras Mediações
- 1º momento
SUBSIDIAR
Dispor objetos/elementos/situações; dar condições para que o
educando tenha acesso a elementos novos, a fim de possibilitar a
elaboração de respostas aos processos suscitados, superar a
contradição entre sua representação mental e a representação
científica/filosófica/estética sobre o objeto. Dar indicações, oferecer
subsídios , dispor de elementos curriculares dos quais o aluno possa
extrair “matéria-prima”. A arte do professor está no disponibilizar
elementos adequados, no momento adequado, do jeito adequado (o
que inclui o espaço de liberdade, a possibilidade de opção por parte
do aluno). Propiciar a oportunidade de ação sobre o objeto. Propor
ações que favoreçam a elaboração crítica, criativa, significativa e
duradoura do conhecimento (vínculo com necessidades/desejos do
aluno).
Etapa 7: Outras Mediações
- 1º momento
INTERAGIR
Com a representação do educando:
solicitar a expressão, através dos mais
diversos meios; acompanhar o percurso
de aprendizagem. No caso de a
capacidade analítica do educando não
avançar muito, o professor pode entrar,
procurando estabelecer novas
contradições entre sua representação
sincrética e os elementos do objeto
ainda não captados por ele. Desta
forma, o aluno terá condições de
“triturar”, desmontar, analisar,
trabalhar, processar, as informações e
aproveitá-las na construção do seu
conhecimento. Ajudar a chegar à
elaboração da síntese do conhecimento.
Não há “receita” infalível, não há como
garantir absolutamente o sucesso de uma
atividade. A própria reflexão teórica vai até
certo ponto; depois, é preciso partir para a
ação, onde novos elementos
(determinações, possibilidades, desafios)
surgirão. Há uma questão de ordem
ontológica: a dificuldade para concluir
uma série de propósitos está ligada
precisamente ao fato de que é necessário
transformar a dinâmica do pensamento,
com sua fluidez e liberdade, na dinâmica
rígida e resistente da ação real (Vygotsky).
Todo processo reflexivo caminha no
sentido de nos ajudar a ter uma
intervenção a mais adequada possível (daí
também a necessidade da avaliação).
Etapa 7: Outras Mediações
- 1º momento
Etapa 7: Outras Mediações
- 2º momento
• Exibição de trechos do filme “Escritores da
Liberdade” (aprox. 20 min)
• Após a exibição, solicitar aos professores que
retomem os destaques do texto feitos durante a leitura
e procurem relacionar a aspectos observados no
trecho do filme, identificando o que teria provocado a
virada pedagógica protagonizada pela professora e
por seus alunos.
• Socialização e registro: pedir a um dos professores que
faça o registro coletivo dos comentários do grupo.
Etapa 7: Outras Mediações
- 3º momento
- Encaminhamento futuro: A Cápsula do Tempo
• Para finalizar essa sequência formativa, lancemos um olhar para o
futuro.
• O PC deve providenciar previamente uma cápsula (caixa),
envelopes, cola e fita adesiva.
• Nos minutos finais desta ATPC, a proposta é distribuir cópias do
texto de Vasconcellos (p. 29-31) para os grupos. Individualmente e
de forma reservada, cada professor/a deve escolher e anotar para si
pelo menos 3 estratégias ou dispositivos que ele/ela pretende
desenvolver ou aprimorar no decorrer deste ano de 2014.
• Em seguida, orientar os professores para que os anotem também em
uma folha, colocando-a em um envelope, identificando-o por fora e
lacrando-o. Em seguida, os envelopes serão depositados na caixa
que também deve ser lacrada na frente dos professores.
• No último ATPC de 2014 a caixa deverá ser aberta e cada professor
receberá o seu envelope, para fins de autoavaliação.
Referências
Textos:
Alves, Rosilda Maria. Gestão da sala de aula. Univ. Federal do Piauí/PPGED.
GT 01 – Prática Docente e Profissionalização de Professores. Disponível em
http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/eventos/evento2004/GT.
1/GT1_9_2004.pdf
Blin, Jean-François. Classes Difíceis. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Brophy, Jere; Evertson, Carolyn M. & Weinstein, Carol S. Introduction. In:
Evertson & Weinstein (ed.). Handbook of classroom management: research,
practice and contemporary issues. New York: Routledge, 2011.
Frank, Carine O. e Felicetti, Vera L. Gestão de classe: estratégias para
melhorar o gerenciamento da sala de aula. VI Colóquio Internacional
“Educação e Contemporaneidade”. Sergipe: 20-22 set. 2012. Disponível em
http://www.educonufs.com.br/cdvicoloquio/eixo_02/PDF/5.pdf
Gestão da sala de aula: você seguro em classe. Revista Escola. Ed. Abril.
Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/gestao-sala-
aula-voce-seguro-classe-713785.shtml
Referências
Textos (continuação):
Lemov, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de
audiência. São Paulo: Boa Prosa, 2011. (Acervo FDE – Leituras do Professor).
Lemov, Doug. Aula Nota 10: guia prático. São Paulo: Da Boa Prosa, 2013.
Meirieu, Philippe. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o
compreender. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Pennac, Daniel. Diário de Escola. Rio de Janeiro: Rocco, 2008. (Acervo Sala de
Leitura – Livro do Professor)
Rogers, Bill. Gestão de relacionamento e comportamento em sala de aula. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008. (Acervo Sala de Leitura – Livro do Professor)
Santos, Branca. Gestão da sala de aula para prevenção da indisciplina: que
competências, que formação? Disponível em
http://www.educ.fc.ul.pt/recentes/mpfip/pdfs/brancasantos.pdf
Tardif, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 10 ed. Petrópolis:
Vozes, 2010. (Acervo Sala de Leitura – Livro do Professor)
Vasconcellos, Celso dos S. Desafio da Qualidade da Educação: Gestão da Sala
de Aula. São Paulo: SEE, 2013.
Referências
Filmes e vídeos:
Escritores da Liberdade (Freedom Writers). Dir. Richard LaGravenese. EUA, 2006..
Preciosa (Precious). Dir. Lee Daniels. EUA, 2009. Distrib. Playarte Pictures.
Ser Professor, uma reflexão cantante. Disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=Se1_Z-jDFYM
Ser um bom professor – entrevista com Mário Sérgio Cortella
Gestão da sala de aula (Edições SM), por Celso Vasconcellos. Disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=0E3GtWyDdjE
Gestão da sala de aula – entrevista de Celso Vasconcellos a Ederson Granetto. Univesp
TV. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=MrGy_hnv5x8
A aula essencial. Palestra de Fernando José de Almeida. MGME-SEE-SP/TV
Cultura, 2013. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=1oxJshKp-68

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Gestão da sala de aula: conceitos e estratégias

  • 1. Diretoria de Ensino Leste 4 José Carlos Francisco Dirigente Regional de Ensino ATPC como Espaço de Formação Ensino Fundamental / Anos Finais e Ensino Médio Tema: Gestão da Sala de Aula Abril 2014
  • 2. Tutores: PCNPs Cláudia E. Silva, Fátima R. Gebim e Mário Sabino da Silva ~ Núcleo Pedagógico – DER Leste 4 ~ Escolas e PCs Responsáveis: • Dep. Astolfo Araújo (Nanci Abrão e Simone K. Assato) • D. Camilo Maria Cavalheiro (Ana Lúcia P. Santos e Marli R. Reis) • Chibata Miyakoshi (Heliete Ap. Simões e Miriam Fabiano de Oliveira) • Inah Jacy Castro Aguiar (Sueli M. Nakashima e Pedro J. Moliga) • Prof. João Camargo (Mª. Edina Rodrigues, Claudia L. Tortoza e Regina C. dos Santos) • Jorge Duprat Figueiredo (Sonia R. de Souza e Rosângela G. P. Valério • Jozineide Pereira Gaudino (Luciana Calixtro, Severina M. Silva e Tatiana I. Gumieri) • Lourenço Zanelatti (Claudia A. P. Duarte e Mª Emília Ferreira) • D. Pilar Garcia Vidal (Solange A. Diogo, Marta Ribeiro e Sidnéia A. Pereira) • Sérgio da Silva Nobreza (Yara Ap. S. Leme da Silva)
  • 3. Total de ATPCs para desenvolver o tema ~ 7 ~ No período de 25/04 a 23/07/2014
  • 4. Leitura e discussão com o/s parceiro/s de Coordenação da unidade escolar, do texto que constitui o referencial teórico principal – “Desafio da Qualidade da Educação: Gestão da Sala de Aula” (Celso dos Santos Vasconcellos) e desta sequência formativa Etapa 1: Preparação dos Professores Coordenadores
  • 5. • Duração: 1 ATPC de 1 hora e 40 minutos • Conteúdo: Conceitos de Gestão da Sala de Aula • Estratégias: leitura, discussão e tematização da prática (análise de cenário) • Recursos: computador, projetor multimídia, cópias dos textos e do formulário para registro individual. Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?
  • 6.  Leitura inicial: Daniel Pennac, Diário de Escola, parte III, cap. 5.  Diálogo inicial, a título de levantamento do que pensam os professores sobre Gestão da Sala de Aula e sua importância para o exercício do magistério, diálogo que pode ser estimulado pela leitura inicial e pelo seguinte “cenário”, elaborado a partir de uma ficha de monitoramento de aula. Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?
  • 7. Questões para discussão: - Do ponto de vista de Daniel Pennac, o que pode fazer a diferença em aulas que se alternam a cada 45, 50 ou 55 minutos? - O que significa estar totalmente presente em aula? - Na opinião do grupo, com relação ao cenário descrito a seguir, podemos dizer que Galileu é um bom gestor de sua sala de aula? Quais indícios permitem afirmar que sim ou que não? Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?
  • 8. O Prof. Galileu, ao longo de quatro aulas de Matemática distribuídas no período de uma semana para a 3ª série A, turno da manhã, sempre faz a chamada logo de início e, então, começa as atividades, sem que, porém, estabeleça uma organização inicial quanto a materiais ou recursos para seu desenvolvimento. Também não costuma antecipar aos alunos o assunto e os objetivos da aula, e não se percebe uma sequência de atividades, ao longo dessas quatro aulas, propostas para o desenvolvimento desta ou daquela habilidade, e não contemplam práticas de leitura e escrita. Galileu costuma fazer a revisão do que foi visto na aula anterior, realizando junto com os alunos uma série de exercícios na lousa sobre um determinado assunto que está no Currículo, apesar de não utilizar os Cadernos de apoio e nem mesmo um livro didático. Ele demonstra dominar o conteúdo factual e conceitual, e responde sem hesitar, embora sem muita clareza, a todas as dúvidas manifestadas pelos alunos; estimula a participação e o envolvimento de todos, fazendo perguntas para que eles ajudem a resolver o exercício, questionando se todos entenderam. Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?  Observando o cenário:
  • 9. Galileu não demonstra esperar muito de seus alunos, mas os incentiva a tentar resolver os exercícios mesmo tendo dificuldades; de sua parte, os alunos estão sempre copiando a matéria no caderno, interagem com o professor, vão até sua mesa, solicitam sua presença e confirmam se estão resolvendo os exercícios corretamente. Ele circula pela sala de carteira em carteira. Se não entendem, Galileu responde às dúvidas, explica novamente, embora de maneira muito rápida, e retoma outros conceitos necessários para resolver os exercícios (exemplos: regra de sinais, tangente). Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?  Observando o cenário (continuação):
  • 10. Numa dessas aulas, uma aluna foi à lousa para resolver um exercício que compunha a lição de casa, aceitando, inclusive, a intervenção de um colega, revelando respeito mútuo. A aluna foi elogiada pelo professor, mesmo este tendo lhe corrigido um erro sobre regra de sinais. Galileu costuma ouvir e observar os alunos: aceitou a correção de um sinal feita por um deles. Chamou a atenção de um aluno que faltou à aula, não fez os exercícios e, portanto, não teve o caderno vistado. Normalmente, a turma conversa muito, mas é participativa. Em nenhuma das situações observadas o professor agiu de forma autoritária: quando solicitados, os alunos, apesar de dispersos, diminuem a conversa e prestam mais atenção, e Galileu não chegou a alterar o tom de voz. Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?  Observando o cenário (continuação):
  • 11. “A gestão de classe consiste num conjunto de regras e de disposições necessárias para criar e manter um ambiente ordenado favorável tanto ao ensino quanto à aprendizagem.” (Walter Doyle, citado por Frank e Felicetti) “Ações tomadas pelos professores para criar um ambiente que apoia e facilita a aprendizagem tanto acadêmica quanto social e emocional. Possui dois objetivos distintos: não busca apenas estabelecer e sustentar um ambiente organizados de forma que os alunos se envolvam com a aprendizagem acadêmica, visando também à promoção do desenvolvimento moral e social dos estudantes.” (Carolyn Everston & Carol Weinstein) Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?  Alguns conceitos: “Gestão da sala de aula se refere às ações visando a criar e manter um ambiente de aprendizagem conducente à instrução bem sucedida (organizando o meio físico, estabelecendo normas e procedimentos, mantendo a atenção dos estudantes às lições e o envolvimento nas atividades). (Jere Brophy)
  • 12. “Atualmente, a investigação sobre gestão e organização da sala de aula debruça-se não só sobre o modo como a ordem é estabelecida e mantida, como também sobre os processos que contribuem para o seu estabelecimento, tais como a planificação e organização das aulas, o uso e distribuição de recursos, o estabelecimento e explicitação das regras, a reação ao comportamento individual e de grupo, o enquadramento em que esta é atingida.” (Rosilda Maria Alves) “No que respeita à gestão da sala de aula para prevenção da indisciplina, distinguem-se, do ponto de vista temporal, estratégias específicas do início do ano, mas também estratégias prévias à condução das atividades em sala de aula mas determinantes para o seu sucesso; estratégias para estruturar o início da aula; estratégias de motivação e manutenção do interesse do grupo turma; estratégias para manter um ritmo adequado de aula; estratégias de vigilância e controle dos comportamentos; estratégias conducentes a relações interpessoais positivas.” (Branca Santos) Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?  Alguns conceitos:
  • 13. “A gestão da aula envolve o conjunto de práticas exercidas pelo professor para favorecer, nos alunos, as aprendizagens escolares e sociais visadas. Essas atividades (sociais, afetivas, organizacionais) implicam a mobilização de competências profissionais, como a pedagogia, a comunicação, o enquadramento, o desenvolvimento de atitudes.” “(...) a didática, isto é, o processo – próprio a cada disciplina – proposto pelo professor para que os alunos construam um saber é determinante, em parte, para as relações e as atitudes dos alunos em aula.” Jean-François Blin Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?  Alguns conceitos: “Pesquisas recentes mostraram claramente que os professores cuja gestão da aula é eficaz não diferem totalmente daqueles cuja gestão da aula é ineficaz, quando se trata de reagir aos comportamentos inadequados dos alunos. O que os distingue é o que fazem antes que os problemas apareçam. “ J. Archambault e R. Chouinard, citados por Jean-François Blin
  • 14. Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?  Alguns conceitos: Para Maurice Tardif, saber reger uma sala de aula é um dos “objetos- condições” dos saberes experienciais dos professores, e para os docentes por ele pesquisados, tem mais valor do que conhecer os mecanismos da secretaria da educação, por exemplo. Esses saberes vêm sendo valorizados pela pesquisa acadêmica nas últimas décadas, e devem ser progressivamente incorporados aos programas de formação inicial dos professores na América do Norte. Para Jere Brophy, trata-se de um objeto reconhecido apenas recentemente na pesquisa acadêmica dos EUA (segunda metade do século passado). A teoria e a pesquisa sobre gestão da sala de aula enquanto suporte para a aprendizagem estão focadas em como manter as expectativas de professores e alunos para a realização de um dado currículo. SABER EXPERIENCIAL SABER SUA ÁREA DE CONHECIMENTO SABER RELATIVO A ÁREA PROFISSIONAL SABER PEDAGÓGICO SABER SER PROFESSOR
  • 15.  Retomada, para análise, do cenário e da leitura inicial (pode ser feita em pequenos grupos, seguida de socialização).  Primeiro registro pessoal: O que eu já sabia O que aprendi hoje O que ainda preciso aprender Etapa 2: O que se entende por Gestão da Sala de Aula?
  • 16. • Nº de ATPCs: 1 ATPC de 1 hora e 40 minutos • Conteúdos: Gestão da Sala de Aula na perspectiva de Celso Vasconcellos; perfil do professor Resolução 52/2013 • Estratégias: dinâmica, leitura, socialização de ideias, exposição dialogada e exibição de vídeos. • Recursos: Projetor multimídia e computador, cópias xerografadas, papel e caneta. Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos
  • 17. • Para introduzir o tema Gestão da Sala de Aula, propõe-se uma dinâmica de sensibilização, intitulada “Ser professor, uma reflexão cantante”, na qual se pretende que os professores (em duplas, trios, ou...), de maneira descontraída, respondam as questões abaixo utilizando trechos de letras de música. •Quando começaram as minhas aulas, qual foi a minha sensação? •Quando pensei em ser professor, o que aconteceu? Ao encontrar dificuldades no meu trabalho, pensei... •Quando o sistema me magoou tive a sensação de que... •Quando vejo a equipe pedagógica desanimada pelos problemas do dia-a- dia, o que digo a eles? •E as inovações que acontecem na educação? Como reajo? •Afinal, ser professor é... • Em seguida à socialização das respostas do grupo, é interessante exibir o vídeo “Ser professor, uma reflexão cantante”, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=Se1_Z-jDFYM Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 1º momento
  • 18. • Propor aos professores uma reflexão (individual ou em duplas) guiada pela seguinte questão: •A gestão da sala de aula é responsabilidade apenas do professor ou a direção e equipe escolar também têm suas contribuições? • As colocações feitas pelos professores devem ser registradas para futura análise e retomada para o acompanhamento do PC. Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 2º momento
  • 19. • Exposição dialogada apoiada pelo PPT, apresentando o embasamento teórico de Celso Vasconcellos, esclarecendo ao grupo que as próximas ATPCs deverão focar cada uma das dimensões da gestão da sala de aula abordadas pelo autor. Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 3º momento
  • 20. Celso Vasconcellos “Queria compreender o que estava implicado na atividade do professor, na sala de aula, quais suas dimensões básicas.” “Procurei tentar entender a minha prática, como professor, como coordenador pedagógico, como diretor de escola, para através disso, ajudar os colegas educadores a também entenderem a sua prática” Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 3º momento
  • 21. A dialética na busca pela qualidade da educação*, segundo Vasconcellos ALUNO Realidade Plano de ação (mediação) Finalidade (ideal) Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 3º momento (*) Qualidade social, democrática da educação: implica a escola cumprir sua função social, que passa pela Aprendizagem Efetiva, pelo Desenvolvimento Humano Pleno e pela Alegria Crítica.
  • 22. “É preciso sempre cuidar das condições objetivas e subjetivas, para poder administrar essa situação de uma maneira mais tranquila e mais humana.” Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 3º momento Fatores subjetivos e objetivos para se compreender a realidade da educação
  • 23. Profissão docente: envolvimento com o trabalho Professores que “estão” professores – pulsão para o desistério Professores que escolheram a profissão pelo desejo profundo de ser professor – pulsão para o magistério Ação do PC: auxiliar na ressignificação do trabalho – não desistir da docência – , despertar o docente para tomar decisão ou procurar outra atividade profissional Imagem faz referência ao filme: Como estrela no céu toda criança é especial Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 3º momento
  • 24. Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 3º momento Tomada de posição por parte do professor Atitude docente transformadora: - Engajamento na luta pela transformação maior da sociedade e da educação - Luta no seu território – a sala de aula – Zona de Autonomia Relativa (ZAR), espaço compreendido entre o limite externo e o limite interno do sujeito e/ou da instituição. O que temos que fazer já , explorando possibilidades
  • 25. Dimensões da Gestão em Sala de aula Relacionamento Interpessoal Organização da coletividade Trabalho com o conhecimento Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 3º momento
  • 26. Quais dessas competências eu considero que ainda preciso desenvolver, e que poderiam ser objeto de formação continuada? Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 4º momento (complemento) • Vasconcellos não faz referência específica à rede estadual, mas ressalta que, qualquer que seja o contexto, é preciso enfrentar a questão-tabu: de fato quero continuar sendo professor? • Assim sendo, e visando ao autodesenvolvimento profissional, é pertinente expor ao grupo as competências do profissional docente, constantes da Res. 52/2013, da qual o PC deverá fornecer cópia xerografada para todos, solicitando-lhes que façam uma reflexão individual, registrada no modelo abaixo, devendo ser entregue ao final para subsidiar futuras formações.
  • 27. Examinando o perfil docente idealizado pela S.E.E. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SE Nº 52/2013 ANEXOS (publicado em DOE em 15/08/2013) Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - 4º momento (complemento)
  • 28. DESTACAMOS AS COMPETÊNCIAS DO PROFISSIONAL EM SALA DE AULA : a) Compreender e levar em conta as fases de desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança, do jovem para organizar processos de ensino e aprendizagem apropriados a cada fase de desenvolvimento do educando. b) Propiciar aprendizagem significativa para os alunos, levando em conta suas experiências, valores e conhecimentos prévios e tomando-os como ponto de partida para a introdução de novos conteúdos. c) Explicitar as concepções teóricas, que fundamentam as atividades educativas, para evitar a dicotomia entre teoria e prática. d) Apropriar-se dos diferentes componentes que organizam os planos de ensino dos professores nas disciplinas nas diferentes etapas para sua elaboração, execução e avaliação. e) Compreender os princípios da organização curricular das diferentes áreas como norteadores da organização de ensino centrado na progressão continuada da aprendizagem. f) Compreender o ensino da linguagem, associado a todos os conteúdos disciplinares em todas as séries, exercitando a competência de leitura/compreensão de textos e expressão escrita. g) Estabelecer critérios pertinentes e relevantes para a progressão da aprendizagem, tais como: a natureza, as especificidades e o grau de complexidade dos conteúdos; as possibilidades de aprendizagem dos alunos; o tratamento didático, metodologia e procedimentos de ensino e avaliação, os mecanismos de apoio, nas diferentes modalidades em acordo com seus objetivos, tendo em vista as finalidades do projeto educativo.
  • 29. h) Desenvolver competências lógico-discursivas que instrumentalizem o estudante com vistas à autonomia intelectual, de modo que possa, gradualmente, desenvolver a consciência crítica e aprender a pensar por conta própria. i) Empregar diferentes recursos e procedimentos didáticos, ajustando-os às possibilidades e dificuldades de aprendizagem dos alunos, sempre levando em conta a natureza, as especificidades e o grau de complexidade dos conteúdos. j) Conhecer e utilizar recursos tecnológicos relacionados às diferentes mídias e meios de comunicação, valorizando-os como indispensáveis à socialização de informações e à prática de diálogo com o aluno. k) Saber planejar e desenvolver os trabalhos em sala de aula, privilegiando rotinas que atendam às necessidades dos alunos, tendo em vista a diversidade, adequação, periodicidade das atividades, organização do tempo/espaço e o agrupamento dos alunos de modo a potencializar as aprendizagens dos diferentes conteúdos/áreas, garantindo, sempre que possível, a abordagem dos temas transversais pertinentes. l) Compreender os diferentes contextos que interferem na construção das subjetividades e identidades do aluno, de modo a lidar adequadamente com os diferentes modos de ser e estar no mundo deste aluno. m) Saber mediar situações de conflito e indisciplina em sala de aula. n) Conhecer e adotar diversas formas de avaliação da aprendizagem dos alunos por meio de estratégias e instrumentos diversificados e utilizar a análise dos resultados para reorganizar as propostas de trabalho na escola e na sala de aula.
  • 30. • Havendo tempo, sugere-se a exibição do vídeo “Ser um bom professor” (cerca de 2 minutos), entrevista de Mário Sérgio Cortella – disponível em http://www.youtube.com/watch?v=dz4l MxhVTEI, em que ele destaca a importância da conscientização do papel do docente. Etapa 3: Introdução teórico-metodológica – Gestão da Sala de Aula segundo Celso Vasconcellos - Para encerrar: uma outra perspectiva
  • 31. Nº de ATPCs: 1 ATPC de 1 hora e 40 minutos Conteúdo: relacionamento interpessoal em sala de aula Estratégias: leitura, análise de trecho de filme e reflexão – relacionando ideias do filme e do texto Recursos: cópias xerografadas do trecho selecionado do texto de Vasconcellos, computador e projetor multimídia para exibição de trecho do filme “Preciosa”. Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula – relacionamento interpessoal
  • 32. • Lembrar o grupo que esta ATPC dá continuidade ao trabalho iniciado nas semanas anteriores e que, para Celso Vasconcellos, a gestão da sala de aula possui três dimensões básicas – o Trabalho com o Conhecimento (núcleo), a Organização da Coletividade e o Relacionamento Interpessoal, foco desta ATPC. • Leitura compartilhada: excerto do texto de Celso Vasconcellos, abordando o relacionamento interpessoal (p. 21 a 23 – ver anexos) Durante a leitura, é essencial solicitar aos professores que façam destaques das ideias mais importantes do autor (grifando-as, por exemplo), para socialização e posterior reflexão. Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula – relacionamento interpessoal - 1º momento
  • 33. • Exibição de trecho do filme “Preciosa” (14 minutos iniciais). Antes de iniciar a exibição do trecho do filme, propor as seguintes questões com o objetivo de orientar o olhar dos professores: - Tentando nos colocar no lugar de Preciosa, observemos como ela se comporta: 1. Em relação ao professor; 2. Em relação aos demais colegas da sala de aula; 3. Em relação ao conhecimento (Matemática) Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula – relacionamento interpessoal - 2º momento
  • 34. Questões para reflexão: 1. Após a exibição, cabe retomar as questões norteadoras e solicitar aos professores que estabeleçam algumas relações entre o que se observou no trecho do filme e as ideias principais de Vasconcellos sobre o assunto. 2. De acordo com Vasconcellos, “a educação escolar pressupõe o encontro pessoal”. Na opinião do grupo, até que ponto a vida pessoal do aluno interfere em sua aprendizagem? 3. Como você, professor/a, avalia sua prática em sala de aula quanto ao relacionamento interpessoal? Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula – relacionamento interpessoal - 3º momento
  • 35. - A socialização e o registro das duas primeiras questões pode ser feito coletivamente, através de um escriba ou mesmo do encarregado da ata da reunião. - Com relação à terceira questão, a socialização pode ser feita por meio da leitura de alguns professores voluntários. Todos, porém, devem entregar ao Professor Coordenador, por escrito, suas reflexões sobre a própria postura quanto ao relacionamento pessoal em sala de aula. Etapa 4: Dimensões da gestão da sala de aula – relação interpessoal - 3º e 4º momentos É fundamental, neste ponto, que os professores compreendam que tais registros constituem material importante para a análise do PC ao acompanhar seu trabalho e planejar novas situações formativas.
  • 36. Nº de ATPCs: 2 ATPCs de 1 hora e 40 minutos cada Conteúdo: Organização da Coletividade de Sala de Aula. Estratégias: leitura individual e silenciosa, exibição de vídeo, socialização de discussões em grupo, tematização da prática (análise de cenário). Recursos: Projetor multimídia e computador, cópias xerografadas do texto para leitura, vídeo editado “Gestão da Sala de Aula (C. Vasconcellos). Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala de Aula
  • 37. - Iniciar a ATPC esclarecendo ao grupo que o assunto a ser trabalhado constitui a segunda dimensão da gestão da sala de aula, dando continuidade ao tema que vem sendo desenvolvido nas últimas semanas. É interessante, neste momento, pedir a um dos professores que faça uma breve menção ao que foi discutido na ATPC anterior (relacionamento interpessoal). - Leitura individual e silenciosa de trecho do texto de Vasconcellos sobre a organização da coletividade de sala de aula (páginas 23 a 28). Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala de Aula - 1ª ATPC – 1º momento
  • 38. • Formar grupos e subdividir o texto, sendo que cada grupo fica responsável por um ou mais aspectos da organização da coletividade de sala de aula: - Projeto Político Pedagógico - Importância dos momentos iniciais - Contrato didático - Enfrentando situações de conflito - Sanção por reciprocidade - Superar a síndrome de encaminhamento • Cada grupo deve elaborar uma questão referente ao(s) respectivo(s) aspecto(s), a ser respondida por outro grupo. O PC deve distribuir folhas para cada grupo registrar sua(s) questão(ões) e recolhê-las, sorteando ou redistribuindo-as em seguida entre os grupos a seu critério. Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala de Aula - 1ª ATPC – 2º momento
  • 39. • Socialização das respostas, que deverão ser registradas na mesma folha e recolhidas pelo PC, a ser reutilizada na ATPC seguinte e, posteriormente, arquivada como documento. Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala de Aula - 1ª ATPC – 3º momento
  • 40. - Iniciar esta ATPC com a exibição do vídeo “Gestão da Sala de Aula”, de Celso Vasconcellos – trecho em que o autor expõe brevemente os principais elementos da organização da coletividade de sala de aula. Trata-se de uma estratégia para retomar o que foi estudado na ATPC anterior, subsidiando a atividade que vem a seguir. Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala de Aula - 2ª ATPC – 1º momento
  • 41. - Oficina – tematização da prática: • Dividir os professores em grupos para análise de um cenário. • Em seguida, discutir com o grupo quais seriam os procedimentos a serem tomados, com base nas propostas de Vasconcellos, para garantir o ensino e aprendizagem dos alunos. Para auxiliar os professores, devolva-lhes e faça circular as perguntas e respostas elaboradas na ATPC anterior, que abordam os diversos aspectos da organização da coletividade em sala de aula. Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala de Aula - 2ª ATPC – 2º momento
  • 42. O aluno Roberto do 9º ano, recém chegado de outra U.E., apresenta um nível de proficiência abaixo do básico, tanto em Língua Portuguesa quanto em Matemática. Durante o período de aula, conversa o tempo todo, joga bolinha de papel nos colegas, circula pela sala, sai da sala sem autorização do professor, e o desacata com respostas agressivas. O professor que estava escrevendo na lousa um texto sobre gêneros textuais e em seguida passaria atividades, contendo 10 questões referente ao texto para entrega individual, precisou parar sua aula para chamar atenção do aluno, que começou a discutir e gritar com um colega. Foi quando o professor chamou um agente de organização escolar para levar o garoto até a direção, que tomou as devidas providências. Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala de Aula - 2ª ATPC – 2º momento
  • 43. - Questões para análise e discussão: • Escolha no mínimo dois aspectos da organização da coletividade que podem ser identificados nessa situação, e identifique os trechos onde estão inseridos. • De acordo com a proposta de Vasconcellos, comente como deveria ser a postura desse professor. - Socialização e registro: um dos grupos expõe suas respostas, e os demais apresentam apenas o que difere em relação ao que o primeiro grupo já apresentou. É interessante que um dos participantes atue como escriba, fazendo o registro coletivo desta atividade. Etapa 5: Organização da Coletividade de Sala de Aula - 2ª ATPC – 2º e 3º momentos
  • 44. Nº de ATPCs: 1 ATPC de 1 hora e 40 min Conteúdo: o trabalho com o conhecimento, núcleo da gestão de sala de aula Estratégias: exposição dialogada e tematização da prática (análise de cenário) Recursos: computador, projetor multimídia, cópias xerografadas do cenário a ser analisado e de fichas com as questões para análise. Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento
  • 45. Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento - 1º momento • Exposição dialogada sobre a concepção do trabalho com o conhecimento, de acordo com Celso Vasconcellos. É importante, mais uma vez, anunciar que esta é mais uma etapa do estudo do tema, com base nas ideias do autor, agora abordando a terceira – e nuclear – dimensão da gestão da sala de aula.
  • 46. 3ª Dimensão da Gestão da Sala de Aula - Herança Cultural; - Construção crítica; - Construção criativa; - Significativa; - Duradoura. Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento - 1º momento
  • 47. METODOLOGIA DIALÉTICA DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM SALA DE AULA 3 Pontos Básicos: a) Querer (1ª Dimensão) b) Agir (2ª Dimensão) c) Expressar (3ª Dimensão) Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento - 1º momento
  • 48. Tematização da prática: • Neste momento será retomado o mesmo cenário já observado na etapa 2 (aulas do Prof. Galileu) e, para tanto, será preciso providenciar cópias do texto para todos os participantes da ATPC. • Lembrando que, naquela ocasião, o cenário foi usado como pretexto para uma sondagem das representações dos professores sobre gestão de sala de aula, noções que devem ter se ampliado ao final daquela etapa. • Agora, a proposta é mais pontual: analisar quais aspectos do trabalho com o conhecimento segundo Celso Vasconcellos o professor Galileu contemplou em sua aula. Cada professor deve procurar responder as questões propostas e registrá-las individualmente na ficha distribuída pelo/a PC. Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento - 2º momento
  • 49. Algumas questões para orientar a análise: QUERER: • Será que o professor Galileu conhece seus alunos? Eu (professor) conheço o meu aluno? • Em que momento da aula o professor Galileu ouve os alunos? E eu? Em minhas aulas tenho previsto estes momentos? • Que tipo de aluno o professor Galileu está formando? Que tipo de aluno quero formar? Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento - 2º momento
  • 50. Algumas questões para orientar a análise: AGIR: • Será que o professor Galileu sabe o que os alunos vão aprender na atividade proposta? Em minhas atividades, tenho clareza daquilo que quero que meu aluno aprenda? • Que recursos foram utilizados nas aulas do professor Galileu? Quais recursos eu utilizo nas minhas aulas? Eles são motivadores e enriquecedores? • Será que Galileu planeja suas aulas? E eu, planejo minhas aulas? Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento - 2º momento
  • 51. Algumas questões para orientar a análise: EXPRESSAR • Como o professor Galileu sabe que seus alunos aprenderam nas aulas? Como eu percebo isto nas minhas aulas? • Nas aulas do professor Galileu, como o aluno expressa o que aprendeu? De que forma o meu aluno expressa ou apresenta o que aprendeu? Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento - 2º momento
  • 52. E, finalmente... • Em que momentos da aula do professor Galileu podemos observar o movimento SÍNCRESE – ANÁLISE – SÍNTESE? • Meus planos de aula contemplam este movimento? Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento - 2º momento Etapa 6: Trabalho com o Conhecimento - 3º momento - Socialização e registro: no momento da socialização é importante que as questões sobre as aulas de Galileu sejam todas contempladas. Já quanto às respostas pessoais, é fundamental que os professores se sintam à vontade para se colocarem ou não para o grupo. Os registros escritos (fichas), porém, devem ser recolhidos pelo Professor Coordenador.
  • 53. Etapa 7: Outras Mediações Nº de ATPCs: 1 ATPC de 1 hora e 40 minutos Conteúdo: mediações, estratégias e dispositivos para garantir a aprendizagem Estratégias: leitura e discussão em grupos, exibição e discussão de trecho de filme, dinâmica “cápsula do tempo”. Recursos: computador, projetor multimídia, cópias xerografadas de parte do texto de referência, trecho do filme “Escritores da Liberdade”, uma caixa ou pasta de plástico ou papelão, fita adesiva larga, envelopes e cola.
  • 54. • Lembrar que esta ATPC finaliza o trabalho das semanas anteriores sobre Gestão de Sala de Aula, e tem como base a parte final do texto de Vasconcellos, onde são apresentadas estratégias, dispositivos e mediações para que o professor possa garantir “a aprendizagem de cada um e de todos os alunos”. • Vasconcellos trata da importância do papel do professor como mediador, ressaltando suas mediações didáticas específicas para resgatar a aprendizagem do aluno: acolher, provocar, subsidiar, interagir. (p. 29 a 34). • Neste momento, os professores formarão grupos e cada um receberá uma cópia de uma das telas seguintes, abordando as mediações citadas acima, para leitura, destaque das ideias centrais e posterior discussão. Etapa 7: Outras Mediações - 1º momento
  • 55. ACOLHER O primeiro movimento do professor em relação ao estudante é sempre o de acolhimento, de engendramento, de reconhecimento de seu valor como pessoa, de sua cultura e de sua capacidade de aprender. Etapa 7: Outras Mediações - 1º momento
  • 56. PROVOCAR Criar situações a fim de colocar o pensamento do educando em movimento, na direção do objeto de estudo; ajudar a pôr os “neurônios” para funcionar; desiquilibrar: propor desafios, perturbações, dilemas, discussões criativas, dissonância; favorecer o pensar do aluno sobre o objeto de conhecimento. Propor ações de conhecimento; provocar situações em que os interesses possam emergir e o aluno possa atuar sobre o objeto. Corresponde a uma espécie de fator “entrópico”, agitação do sistema, visando liberar representações mentais relativas ao objeto de conhecimento. Etapa 7: Outras Mediações - 1º momento
  • 57. SUBSIDIAR Dispor objetos/elementos/situações; dar condições para que o educando tenha acesso a elementos novos, a fim de possibilitar a elaboração de respostas aos processos suscitados, superar a contradição entre sua representação mental e a representação científica/filosófica/estética sobre o objeto. Dar indicações, oferecer subsídios , dispor de elementos curriculares dos quais o aluno possa extrair “matéria-prima”. A arte do professor está no disponibilizar elementos adequados, no momento adequado, do jeito adequado (o que inclui o espaço de liberdade, a possibilidade de opção por parte do aluno). Propiciar a oportunidade de ação sobre o objeto. Propor ações que favoreçam a elaboração crítica, criativa, significativa e duradoura do conhecimento (vínculo com necessidades/desejos do aluno). Etapa 7: Outras Mediações - 1º momento
  • 58. INTERAGIR Com a representação do educando: solicitar a expressão, através dos mais diversos meios; acompanhar o percurso de aprendizagem. No caso de a capacidade analítica do educando não avançar muito, o professor pode entrar, procurando estabelecer novas contradições entre sua representação sincrética e os elementos do objeto ainda não captados por ele. Desta forma, o aluno terá condições de “triturar”, desmontar, analisar, trabalhar, processar, as informações e aproveitá-las na construção do seu conhecimento. Ajudar a chegar à elaboração da síntese do conhecimento. Não há “receita” infalível, não há como garantir absolutamente o sucesso de uma atividade. A própria reflexão teórica vai até certo ponto; depois, é preciso partir para a ação, onde novos elementos (determinações, possibilidades, desafios) surgirão. Há uma questão de ordem ontológica: a dificuldade para concluir uma série de propósitos está ligada precisamente ao fato de que é necessário transformar a dinâmica do pensamento, com sua fluidez e liberdade, na dinâmica rígida e resistente da ação real (Vygotsky). Todo processo reflexivo caminha no sentido de nos ajudar a ter uma intervenção a mais adequada possível (daí também a necessidade da avaliação). Etapa 7: Outras Mediações - 1º momento
  • 59. Etapa 7: Outras Mediações - 2º momento • Exibição de trechos do filme “Escritores da Liberdade” (aprox. 20 min) • Após a exibição, solicitar aos professores que retomem os destaques do texto feitos durante a leitura e procurem relacionar a aspectos observados no trecho do filme, identificando o que teria provocado a virada pedagógica protagonizada pela professora e por seus alunos. • Socialização e registro: pedir a um dos professores que faça o registro coletivo dos comentários do grupo.
  • 60. Etapa 7: Outras Mediações - 3º momento - Encaminhamento futuro: A Cápsula do Tempo • Para finalizar essa sequência formativa, lancemos um olhar para o futuro. • O PC deve providenciar previamente uma cápsula (caixa), envelopes, cola e fita adesiva. • Nos minutos finais desta ATPC, a proposta é distribuir cópias do texto de Vasconcellos (p. 29-31) para os grupos. Individualmente e de forma reservada, cada professor/a deve escolher e anotar para si pelo menos 3 estratégias ou dispositivos que ele/ela pretende desenvolver ou aprimorar no decorrer deste ano de 2014. • Em seguida, orientar os professores para que os anotem também em uma folha, colocando-a em um envelope, identificando-o por fora e lacrando-o. Em seguida, os envelopes serão depositados na caixa que também deve ser lacrada na frente dos professores. • No último ATPC de 2014 a caixa deverá ser aberta e cada professor receberá o seu envelope, para fins de autoavaliação.
  • 61. Referências Textos: Alves, Rosilda Maria. Gestão da sala de aula. Univ. Federal do Piauí/PPGED. GT 01 – Prática Docente e Profissionalização de Professores. Disponível em http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/eventos/evento2004/GT. 1/GT1_9_2004.pdf Blin, Jean-François. Classes Difíceis. Porto Alegre: Artmed, 2005. Brophy, Jere; Evertson, Carolyn M. & Weinstein, Carol S. Introduction. In: Evertson & Weinstein (ed.). Handbook of classroom management: research, practice and contemporary issues. New York: Routledge, 2011. Frank, Carine O. e Felicetti, Vera L. Gestão de classe: estratégias para melhorar o gerenciamento da sala de aula. VI Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidade”. Sergipe: 20-22 set. 2012. Disponível em http://www.educonufs.com.br/cdvicoloquio/eixo_02/PDF/5.pdf Gestão da sala de aula: você seguro em classe. Revista Escola. Ed. Abril. Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/gestao-sala- aula-voce-seguro-classe-713785.shtml
  • 62. Referências Textos (continuação): Lemov, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Boa Prosa, 2011. (Acervo FDE – Leituras do Professor). Lemov, Doug. Aula Nota 10: guia prático. São Paulo: Da Boa Prosa, 2013. Meirieu, Philippe. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2008. Pennac, Daniel. Diário de Escola. Rio de Janeiro: Rocco, 2008. (Acervo Sala de Leitura – Livro do Professor) Rogers, Bill. Gestão de relacionamento e comportamento em sala de aula. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Acervo Sala de Leitura – Livro do Professor) Santos, Branca. Gestão da sala de aula para prevenção da indisciplina: que competências, que formação? Disponível em http://www.educ.fc.ul.pt/recentes/mpfip/pdfs/brancasantos.pdf Tardif, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. (Acervo Sala de Leitura – Livro do Professor) Vasconcellos, Celso dos S. Desafio da Qualidade da Educação: Gestão da Sala de Aula. São Paulo: SEE, 2013.
  • 63. Referências Filmes e vídeos: Escritores da Liberdade (Freedom Writers). Dir. Richard LaGravenese. EUA, 2006.. Preciosa (Precious). Dir. Lee Daniels. EUA, 2009. Distrib. Playarte Pictures. Ser Professor, uma reflexão cantante. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=Se1_Z-jDFYM Ser um bom professor – entrevista com Mário Sérgio Cortella Gestão da sala de aula (Edições SM), por Celso Vasconcellos. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=0E3GtWyDdjE Gestão da sala de aula – entrevista de Celso Vasconcellos a Ederson Granetto. Univesp TV. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=MrGy_hnv5x8 A aula essencial. Palestra de Fernando José de Almeida. MGME-SEE-SP/TV Cultura, 2013. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=1oxJshKp-68