A importância do assunto:
- Melhor interação consigo mesmo
- Desenvolvimento da autoestima
- Possibilidade de aumentar o número de relacionamentos
- Possibilidade de aprofundar os relacionamento existentes
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O que é a Sombra
1.
2. Introdução
O que é a sombra?
A formação da sombra
As reações sombrias
A sombra e o casamento
O trabalho com a sombra
A sombra nos filmes
Citações
Referências
Contato
3. A importância do assunto:
Melhor interação
consigo mesmo
Desenvolvimento da
autoestima
Possibilidade de
aumentar o número de
relacionamentos
Possibilidade de
aprofundar os
relacionamento
existentes
4. O que a pessoa não quer ser
O lado negativo da
personalidade
Todas as qualidades
desagradáveis (positivas e
negativas) que o indivíduo
quer esconder
A parte desvalorizada,
primitiva e inferior
5. O lado sofredor e aleijado da nossa
personalidade, que também é o
redentor que poderá transformar
nossa vida e alterar nossos valores.
O redentor tem condições de
encontrar o tesouro oculto,
conquistar a princesa e derrotar o
dragão... pois ele está, de algum
modo, marcado — ele é anormal.
A sombra é, ao mesmo tempo,
aquela coisa horrível que precisa
de redenção e o sofrido salvador
que pode redimi-la.
(ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 24)
6. “Nos contos de fadas, o inútil
é personificado pelo ‘bobo’ -
um personagem estúpido,
preguiçoso e aparentemente
desafortunado, que parece
não ter valor nenhum. Mas
na maioria dos contos, o
abobalhado transforma-se
no herói. Esse tema também
aparece no simbolismo dos
sonhos contemporâneos.”
(TOUB in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 274)
7. Consciência
(O que conhecemos
de nós)
Inconsciente
(O desconhecido
Sombra
em nós)
8. “Passamos nossa vida até os 20 anos decidindo quais as
partes de nós mesmos que poremos na sacola e
passamos o resto da vida tentando retirá-las de lá.”
(BLY in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 31)
9. Em 1886 Robert Louis Stevenson teve um sonho: um homem,
perseguido por um crime, engole um certo pó e passa por uma
drástica mudança de caráter, e se torna irreconhecível. O amável
e dedicado cientista Dr. Jekyll transforma-se no violento e
implacável Sr. Hyde, cuja maldade assume proporções
cada vez maiores no sonho.
Stevenson desenvolveu o sonho no romance ‘O estranho caso de
Dr. Jekyll e Sr. Hyde’. Seu tema integrou-se tão intensamente na
cultura popular que pensamos nele quando ouvimos alguém
dizer, "Eu não era eu mesmo", ou "Ele parecia possuído por um
demônio", ou "Ela virou uma megera". Quando uma história
como essa nos toca tão a fundo e nos soa tão verdadeira, é
porque ela fala a nós de algo que é universal.
(Continua...)
10. Todos nós temos um Dr. Jekyll e um
Sr. Hyde: uma máscara (persona)
agradável para o uso cotidiano e um
eu oculto e noturno que fica
amordaçado a maior parte do tempo.
Emoções e comportamentos
negativos - raiva, inveja, vergonha,
falsidade, ressentimento, lascívia,
cobiça, tendências suicidas e
homicidas - ficam escondidos logo abaixo da superfície,
mascarados pelo eu mais apropriado às conveniências. São
conhecidos na psicologia como a sombra pessoal, que
continua a ser um território indomado e inexplorado para a
maioria de nós. (ZWEIG e ABRAMS, 1999, p. 15)
11. “Essas mesmas qualidades são tão inaceitáveis para ele
precisamente porque elas representam o seu próprio
lado reprimido; só achamos impossível aceitar nos
outros aquilo que não conseguimos aceitar em nós
mesmos.” (WHITMONT in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 37)
12. Projeção: se certa qualidade negativa não é aceita
(repressão), então só é possível encontrá-la fora de nós.
Quando alguém apresenta essa qualidade mesmo em
pouca intensidade, há uma tendência a exagerá-la e a
entrar em conflito com a pessoa por isso, principalmente
se ela é mais ou menos desconhecida.
Qualidade tida como
não pertencente ao ego
Consciência
Inconsciente
Projeção
Reconhecido
(Não real)
Sujeito “A” Sujeito “B” Sujeito “C” Sujeito “D”
Conhecido Desconhecido
13. “A persona satisfaz as exigências
do relacionamento com o nosso
ambiente e cultura, conciliando o
ideal do nosso ego com as
expectativas e os valores do
mundo onde crescemos.”
(ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 71)
“Os esforços para alcançar a
bondade pura resultam numa
pose ou numa auto-ilusão
sobre a bondade. Isso
desenvolve uma persona - uma
máscara de bondade vestida
sobre o ego.”
(SANFORD in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 43)
14. “Quando nos recusamos a enfrentar a sombra [...] tornamo-
nos cada vez mais isolados; [...] pois não nos relacionamos
com o mundo como ele é, mas sim com o ‘mundo mau e
perverso’ que a projeção da nossa sombra nos mostra.” O eu
perde contato com a realidade e se considera superior. Então a
pessoa costuma dizer: “ ‘Ah, se pelo menos tal coisa fosse
assim’, ou ‘Ah, quando tal coisa acontecer’ ou ‘Ah, se as pessoas
me entendessem (ou apreciassem) direito’. ”
(WHITMONT in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 40)
15. “Essas projeções darão uma
tal forma às nossas atitudes
em relação aos outros que
por fim faremos surgir, literalmente, aquilo que projetamos.
Imaginamo-nos tão perseguidos pelo ódio que o ódio acaba
nascendo nos outros em resposta aos nossos cáusticos
mecanismos de defesa. O outro vê a nossa defensiva como
hostilidade gratuita: isso desperta os seus mecanismos de
defesa e ele projeta a sua sombra sobre nós; reagimos com a
nossa defensiva, causando assim ainda mais ódio.”
(WHITMONT in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 40)
16. A FORMAÇÃO DA SOMBRA
BODE EXPIATÓRIO:
Dois bodes eram levados com um touro ao Templo de
Jerusalém. Os sacerdotes sorteavam um dos bodes: um
era queimado em holocausto no altar com o touro; o
segundo tornava-se o bode expiatório. O sacerdote
punha as mãos na cabeça do animal e confessava os
pecados de Israel. Então, era solto no deserto, levando
os pecados, para ser reclamado pelo anjo caído Azazel
(braço direito de Lúcifer).
(WIKIPEDIA)
17. A FORMAÇÃO DA SOMBRA
Houaiss: pessoa ou coisa sobre
que(m) se faz recair as culpas de
outros ou qualquer problema.
18. A FORMAÇÃO DA SOMBRA
“A sombra dos outros estimula um contínuo
esforço moral na formação do ego e da sombra
de uma criança. [...] A projeção [...] ajuda o ego
frágil a obter um retorno positivo. [...] Quando a
criança sente que jamais corresponderá às
expectativas dos outros, ela pode apresentar um
comportamento inaceitável e tornar-se um bode
expiatório para a projeção da
sombra dos outros.”
(ZWEIG e ABRAMS, p. 70)
19. A FORMAÇÃO DA SOMBRA
Quando a criança fica furiosa
com seu irmão, talvez dizer:
"Eu entendo que você esteja
furioso com seu irmão, mas
você não pode jogar uma
pedra nele", possa encorajar a
criança a reprimir os
comportamentos emocionais
mais violentos, sem se afastar
do seu lado escuro.
(SANFORD in ZWEIG e ABRAMS, p. 80)
20. A FORMAÇÃO DA SOMBRA
O pior castigo é a recusa de afeição e
aprovação para controlar o comportamento
da criança. Então a criança capta a
mensagem de que é má e responsável pelo
mau humor dos pais; isso leva a
sentimentos de culpa e de autorrejeição.
Então, para estar à altura dos pais, a criança
tenta desesperadamente agradá-los, o que
resultará numa cisão ainda maior da
sombra. Para saber lidar com a sombra dos
filhos, os pais precisam aceitar e estar em
contato com sua própria sombra.
(SANFORD in ZWEIG e ABRAMS, p. 80)
21. A FORMAÇÃO DA SOMBRA
CAPACIDADE DE MONITORAR
O PRÓPRIO COMPORTAMENTO
LIMITES
EGO
22. A FORMAÇÃO DA SOMBRA
Repressão
A repressão parece menos dolorosa
que a disciplina. Mas é mais perigosa,
pois nos faz agir sem a consciência
dos nossos motivos, de modo
irresponsável. Mesmo que não
Disciplina sejamos responsáveis pelo que somos e
sentimos, precisamos nos
responsabilizar por como agimos, isto
é, nos disciplinar. E a disciplina é a
capacidade de, quando necessário, agir
contra nossos sentimentos.
(WHITMONT in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 41)
23. A FORMAÇÃO DA SOMBRA
• Pergunta inadequada: “Eu
tenho uma sombra?”
• Pergunta adequada: “Onde
está minha sombra agora?”
• A sombra não é patológica
por si. Ela só se torna doentia
quando supomos que não a
temos, pois então é ela que
nos tem.
24. As reações sombrias
Consciência dos opostos
Totalidade Desenvolvimento da
personalidade
Repressão Identificação
da sombra D com a sombra
O
R
TENSÃO
A
25. As reações sombrias
“Se sentimos uma raiva avassaladora crescendo
dentro de nós quando um amigo nos repreende
por um erro, podemos estar razoavelmente certos
de que ali encontraremos uma parte da nossa
sombra da qual não estamos conscientes. [...] Ela
se mostra, com bastante frequência, em nossos
atos impulsivos ou impensados.”
(VON FRANZ in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 57)
A
26. As reações sombrias
“A raiva pode desencadear
uma reação saudável
perante uma situação
intolerável. Sem nossa
sombra, então, podemos
bloquear a capacidade de
reagirmos de forma
saudável em situações na
vida que começam a se
tornar intoleráveis para
nosso espírito.”
(SANFORD, 1988, p. 68)
Caso: sonho da mãe perseguidora
A
27. As reações sombrias
É com pessoas do mesmo
sexo que tropeçamos na
nossa sombra e na delas.
Embora possamos ver a
sombra numa pessoa do
sexo oposto, em geral ela nos
perturba menos e nós a
perdoamos com mais
facilidade. Nos sonhos a
sombra aparece como uma
pessoa do mesmo sexo do
sonhador, já que personifica
qualidades que poderiam
fazer parte do ego. A
(VON FRANZ in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 58)
(SANFORD, 1988, p. 66)
28. As reações sombrias
Sempre que a nossa reação ao
outro envolver emoção excessiva
ou reação exagerada, podemos
estar certos de que algo
inconsciente foi estimulado e está
sendo ativado. [...] Também
projetamos as qualidades
positivas da nossa sombra sobre
os outros. Vemos nos outros os
traços positivos que possuímos
mas que, por qualquer razão, não
deixamos que penetrem na
nossa consciência e não
conseguimos discernir.
A
(MILLER in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 62)
29. As reações sombrias
“Os marginais podem ter Star Daily: tornou-se
um ideal de Eu que criminoso intencio-
valoriza bastante a nalmente. Na meia-idade,
após muito sofrimento, no
agressão, a brutalidade e confinamento solitário,
ações antissociais. Aqui a teve uma marcante
personalidade da sombra experiência com Cristo.
pode ser clara, ou seja, Sua vida interior
despertou e passou a
pode incorporar impulsos viver como homem
mais generosos, afáveis e amável e dedicado ao
socialmente aceitáveis.” bem-estar das pessoas.
(SANFORD, 1988, p. 70) Narrou a sua história no
livro “Love can open
prision doors”.
(SANFORD, 1988, p. 70)
A
30. A sombra e o casamento
Se não o desenvolvermos, casaremos com ele. [...] Seremos
atraídos para pessoas que poderão nos compensar nossas
fraquezas e inferioridades, nos arriscando a nunca
desenvolvê-las por nós mesmos.
(ZWEIG e ABRAMS, p. 80)
OUTRO MESMO
SEXO SOMBRA SEXO
31. A sombra e o casamento
As qualidades citadas pelos parceiros como as que primeiro os
atraíram um para o outro coincidem com aquelas que são
identificadas como as fontes de conflito no decorrer do
relacionamento. As qualidades "atraentes“ tornam-se as coisas
más e difíceis do parceiro.
(SCARF in ZWEIG e ABRAMS, p. 95)
32. A sombra e o casamento
SÍNTESE DAS APRECIAÇÕES DE UM CASO
• A necessidade de estar próximo de sua parceira, no contexto de um
relacionamento confiante e mutuamente expressivo,
era vista como necessidade dela.
• Ao mesmo tempo em que ela dependia dele para se afastar quando ela
se aproximava, ele dependia dela para tentar a aproximação a fim de se
sentir necessário e desejado - íntimo.
• Em lugar de expressar diretamente qualquer desejo ou necessidade de
intimidade (ou mesmo conscientizar-se desses desejos e sentimentos e
assumir a responsabilidade por eles), ele precisava
dissociá-los de sua consciência.
• O conflito [...] entre querer satisfazer suas próprias necessidades
individuais e querer satisfazer as necessidades do relacionamento – foi
dividido igualmente entre eles. Em vez de admitir que o conflito
autonomia/intimidade existia dentro da cabeça de cada um,
inconscientemente fizeram esse acordo secreto.
(SCARF in ZWEIG e ABRAMS, p. 97)
33. A sombra e o casamento
SÍNTESE DAS APRECIAÇÕES DE UM CASO
CONSCIÊNCIA
Otimismo NAMORO Pessimismo
Nec aproximação Nec autonomia
Crente Cético
Abertura CASAMENTO Guardar-se
Pessimismo emocional para si
Otimismo
Nec autonomia
Nec aproximação
Cético
CASAMENTO Crente
Guardar-se
Abertura
para si
emocional
INCONSCIENTE INCONSCIENTE
“Nec” = Necessidade
34. A sombra e o casamento
SÍNTESE DAS APRECIAÇÕES DE UM CASO
“O resultado foi que, em vez de um conflito interior (algo que
existia dentro do mundo subjetivo de cada um), o dilema desse
casal tornou-se um conflito interpessoal - um conflito que teria
de ser constantemente travado entre eles.”
“Não apenas os pensamentos e sentimentos indesejáveis são
vistos como estando dentro do parceiro, como também o parceiro
é encorajado, por meio de "deixas" e provocações, a comportar-se
como se eles lá estivessem. E então a pessoa identifica-se
indiretamente com a expressão, pelo parceiro, das emoções,
pensamentos e sentimentos reprimidos.”
(SCARF in ZWEIG e ABRAMS, p. 97)
35. A sombra e o casamento
“Cada um de nós,
todos nós, estamos
cheios de horror. Se
você se casa para tentar
espantar os seus, só vai
se sair bem se fizer seu
horror casar com o
horror do outro, os dois
horrores de vocês dois
se casarão, você
sangrará e chamará
isso de amor.”
(VENTURA in ZWEIG e ABRAMS, p. 100)
36. A sombra e o casamento
“Qualquer
relacionamento íntimo
pode servir como
excelente veículo para
o trabalho com a
sombra, no qual o fogo
do amor pode se
alastrar pelos lugares
imobilizados, iluminar
os desvãos escuros e
nos apresentar a nós
mesmos.”
(ZWEIG e ABRAMS, p. 87)
37. O TRABALHO COM A SOMBRA
OPINIÃO DO OUTROS
Pedir àqueles que nos conhecem bem para nos dizer como nos
veem: o marido, a esposa, um amigo íntimo, um colega, etc. Mas a
maioria das pessoas treme só de pensar nisso. Preferimos achar
que os outros nos veem exatamente como vemos a nós mesmos.
Porém, as pessoas que mais poderiam nos ser úteis são quem
acusamos de subjetividade declarada, projeção ou simples
invencionice. É menos ameaçador ouvir a opinião de estranhos
que não nos oferecem percepções tão autênticas como as das
pessoas que nos conhecem bem. Essa viagem é difícil.
(MILLER in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 61)
38. O TRABALHO COM A SOMBRA
NOSSAS PROJEÇÕES
• Listar todas as qualidades que não apreciamos nos outros;
por exemplo, vaidade, irritabilidade, egoísmo, maus modos,
ambição, etc.
• Quando a lista estiver completa (e é provável que ela seja
bem longa), destacamos as características que não só nos
desagradam nos outros mas que também odiamos,
detestamos e desprezamos. Essa segunda lista será uma
imagem razoavelmente exata da nossa sombra pessoal.
39. O TRABALHO COM A SOMBRA
"Não resistais ao mal"
(Mateus 5:39). A própria
resistência é o mal.
Quando não existe
resistência, a energia é
desobstruída e fluente.
Quando existe resistência,
o movimento cessa, se
opõe e estagna o
organismo. A resistência
Gandhi: mestre da arte de sufoca as emoções,
despertar a sombra no outro. aniquila a energia e mata
os sentimentos.
(PIERRAKOS in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 112)
40. O TRABALHO COM A SOMBRA
“Aquilo que vejo nos outros está mais ou menos
correto se apenas me informa; mas, se me afeta
fortemente em termos de emoção, então trata-se, sem
dúvida, de uma projeção.”
(WILBER in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 299)
X
41. O TRABALHO COM A SOMBRA
“Se pergunto: „Como posso me livrar desse sintoma?‟, estou
cometendo um erro crasso, pois a pergunta implica que não
sou eu que estou produzindo o sintoma! Seria o equivalente
a perguntar: „Como posso parar de me beliscar?‟ [...] A
razão pela qual o sintoma não desaparece é que você está
tentando fazê-lo desaparecer. [...] O problema não é livrar-
se de algum sintoma e, sim, tentar aumentá-lo, de modo
deliberado e consciente, para poder senti-lo plenamente, de
modo deliberado e consciente!”
(WILBER in ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. )
(O caso do concurso para PM)
42. A SOMBRA NOS FILMES E NA LITERATURA
• Filmes:
• “Cisne negro”
• “O corcunda de Notre Dame”
• “Como treinar o seu dragão”
• “Spiderman 3”
• “Clube da luta”
• “O homem sem sombra”
• “Advogado do Diabo”
• “O incrível Hulk”
• “Batman”
43. “Se alguém vivesse sozinho seria praticamente
impossível perceber sua própria sombra, pois não
haveria ninguém para lhe dizer qual seria a sua imagem.
É preciso um espectador.”
(VON FRANZ, 1985, p. 15)
44. “Os encontros com a sombra podem ocorrer sempre que
sentimos nossa vida estagnar-se e perder coloração e
significado.”
(ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 261)
“Se um caminho houver para sermos melhores, ele estará
em um olhar mais pleno ao que é pior.”
Thomas Hardy
45. “O grande problema do mal
não é o pecado, mas a recusa
em admitir o próprio mal.
Aquilo que não conseguimos
enfrentar de frente nos
agarrará pelas costas. Quando
alcançamos a verdadeira
fortaleza de admitir a nossa
condição moral imperfeita,
deixamos de ser possuídos por
demônios.”
(ZWEIG e ABRAMS, 1994, p. 211)
46. Talvez todos os dragões desta vida
sejam princesas à espera de ver-nos, belos e bravos.
Talvez o horror seja apenas, no mais fundo do seu ser,
algo que precisa do nosso amor.
Rainer Maria Rilke
“Quando ouvi a primeira história de amor comecei a
procurar por ti, sem saber o quanto estava cega.
Os amantes não se encontram num lugar.
Eles existem, desde sempre, um no outro.
Rumi
47. SAMUELS, Andrew et al. Dicionário Crítico de Análise
Junguiana. Edição Eletrônica, Andrew Samuels/Rubedo,
Rio de Janeiro, 2003. Disponível em:
http://www.rubedo.psc.br/dicjung/verbetes/sombra.htm.
Acesso em 08 out. 2011, 22:27:00.
SANFORD, John A. Mal, o lado sombrio da realidade. São
Paulo: Paulus, 1988.
VON FRANZ, Marie-Louise. A sombra e o mal nos contos
de fada. São Paulo: Paulinas, 1985.
ZWEIG, Connie. ABRAMS, Jeremiah (Org.). Ao encontro da
sombra. São Paulo: Cultrix, 1994.
OBS: As citações sem aspas são textos extraídos das obras
acima, mas que foram modificados pelo palestrante para
sintetizar a ideia transmitida.
48. CHARLES ALBERTO RESENDE
CRP 6-99598
www.apsiqueeomundo.blogspot.com.br
facebook.com/charlesalres
charlesalres@gmail.com
(12) 9734 9729