2. Pais da Economia
Adam Smith (1723 – 1790)
Economista e filósofo escocês. É o pai
da economia moderna, e é
considerado o mais importante teórico
do liberalismo econômico. Autor de
"Uma investigação sobre a natureza
e a causa da riqueza das nações“
sua obra mais conhecida. Procurou
demonstrar que a riqueza das nações
resultava da atuação de indivíduos
que, movidos apenas pelo seu próprio
interesse, promoviam o crescimento
econômico e a inovação tecnológica.
3. Pais da Economia
David Ricardo (1772 – 1823)
Considerado como um dos fundadores
da escola clássica inglesa da economia
política, juntamente com Adam Smith e
Thomas Malthus, as suas obras mais
destacadas incluem:
O alto preço do ouro, uma prova da
depreciação das notas bancárias em
1810;
Ensaio sobre a influência de um baixo
preço do cereal sobre os lucros do
capital em 1815;
Princípios da economia política e
tributação em 1817 (reeditado em 1819
e 1821).
4. Pais da Economia
John Stuart Mill (1806 –
1873)
Foi um filósofo e economista
inglês, e um dos pensadores
liberais mais influentes do
século XIX. Foi um defensor do
utilitarismo, a teoria ética
proposta inicialmente por seu
padrinho Jeremy Bentham.
Mill trabalhou na Companhia
Inglesa das Índias Orientais,
lidando com a correspondência
rotineira referente à atuação do
governo inglês na Índia.
5. Pais da Economia
Joseph Alois Schumpeter (1883 –
1950)
Foi um dos mais importantes
economistas da primeira metade do
século XX.
Sempre foi um entusiasta da
integração com a Sociologia para o
melhor entendimento de suas teorias
econômicas. Atualmente considera-se
que as idéias de Schumpeter sobre
ciclos econômicos e desenvolvimento
não podiam ser assimiladas através do
instrumental matemático disponível em
sua época.
6. Economistas atuais
Robert Alexander Mundell (1931)
Com a proposta de unir economias
numa única moeda, o canadense
Robert Mundell recebeu um
Prêmio Nobel de Economia. É dele
a autoria de um dos primeiros
planos de moeda comum, um
trabalho realizado no começo da
década de 70 que resultou na
criação do Euro, anos mais tarde.
Robert Mundell é autor de
inúmeros trabalhos e artigos sobre
a teoria econômica, pioneiro da
teoria mista de política fiscal e
monetária e contribuiu para
reformular a teoria da inflação e
juros.
7. A lista ainda conta com:
James Heckman - "Pelo desenvolvimento de teorias e
de métodos para análise de amostras seletivas“
Daniel McFadden - "Pelo desenvolvimento de teorias e
métodos para análise de escolha discreta“
Edward Prescott - "Por suas contribuições à
macroeconomia dinâmica: a consistência temporal da
política económicas e das forças motrizes ciclos de
negócios“
Christopher Pissarides - Pela sua análise dos mercados
com fricções de procura.
8. Principais Bibliografias
• VASCONCELOS, Marco Antônio; GARCIA, M. E.
Fundamentos de Economia. São Paulo: Atlas.
• ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à
Economia. São Paulo: Atlas.
• TROSTER, R. Luiz. Economia Básica. São Paulo:
Atlas.
9. Conceitos de Economia
A economia pode ser definida assim: o estudo de
como as pessoas e a sociedade decidem empregar
recursos escassos, que poderiam ter utilizações
alternativas, para produzir bens variados.
Pode-se fazer a seguinte divisão no estudo econômico:
- Macroeconomia- analisa o comportamento da
economia como um todo, por meio de preços e
quantidades absolutos. Faz parte dela os movimentos
globais nos preços, na produção ou no emprego.
- Microeconomia- estuda o comportamento de cada
“molécula econômica” do sistema, por meio de preços
e quantidades relativas. Para exemplificar, pode-se
citar a análise do funcionamento de empresas.
10. Conceitos de Economia
Enquanto a economia positiva ocupa-se
da descrição de fatos, circunstâncias e relações
econômicas, a economia normativa expressa
julgamentos éticos e valorativos. As grandes
divergências entre os economistas aparecem
nas discussões de caráter normativo, como por
exemplo o da dimensão do Estado e o poder
dos sindicatos.
11.
12. Definições
Não obstante a história do pensamento econômico registre que a expressão
economia política tenha aparecido só no século XVII com a publicação, no ano de
1615, do Traité de l’Économie Politique, do mercantilista francês Antoine de
Montchrétien (1575-1621), há autores que a atribuem a Aristóteles (384-322, a.C.).
Na verdade, tenha ou não Aristóteles empregado essa expressão para
designar essa complexa ciência que hoje se ocupa do desenvolvimento, da inflação
de preços, do desemprego, do nível da renda social, das recessões e da plena
utilização dos escassos recursos do sistema econômico, o fato é que esse notável
discípulo de Platão "é considerado o fundador de muitas ciências e também —
observa J. F. BELL 1 — o primeiro analista econômico". Em sua época, porém,
Economia era considerada como a ciência da administração da comunidade
doméstica. O núcleo central das Ciências Econômicas, seu campo de ação e sua
definição derivariam, então, da própria etimologia da palavra economia (do grego
oikonomia, de oikos = casa, nomos = lei). Tratava-se, pois, de um ramo do
conhecimento destinado a abranger apenas o campo comunal da atividade
econômica, em suas mais simples funções de produção e distribuição. Como a teria
definido Aristóteles, a Economia era "a ciência do abastecimento, que trata da arte
da aquisição".
13. Definições
Aparentemente menos influenciada por
sistemas ideológicos, uma tentativa mais
recente (e também mais atraente) de
caracterizar os fatos econômicos e de então
identificar em que consiste o aspecto
propriamente econômico da conduta humana,
foi empreendida na primeira metade dos anos
30, por Leonel Robbins, no ensaio An Essay of
Nature and Significance of Econoinic Science.
14.
15. Microeconomia
A Microeconomia é definida como um problema de alocação de
recursos escassos em relação a uma série possivel de fins. Os
desdobramentos lógicos desses problemas levam ao estudo do
comportamento econômico individual de consumidores, e firmas bem como
a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconomia é
considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas
relações fundamentais.
As famílias são consideradas fornecedores de trabalho e capital, e
demandantes de bens de consumo. As firmas são consideradas
demandantes de trabalho e fatores de produção e fornecedoras de
produtos.
Os consumidores maximizam a utilidade a partir de um orçamento
determinado. As firmas maximizam lucro a partir de custos e receitas
possíveis.
A microeconomia procura analisar o mercado e outros tipos de
mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e
serviços, alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispõe
determinados indivíduos organizados numa sociedade.
16. Macroeconomia
É uma das divisões da ciência econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma
economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da
economia, sendo o outro a microeconomia. O estudo macroeconômico surgiu como forma de oposição
ao sistema mercantilista vigente na Europa, este movimento foi chamado por Keynes de Revolução
Clássica. Os dois dogmas mercantilistas atacados pelos clássicos eram, o metalismo (a crença de que a
riqueza e o poder de uma nação estava no acúmulo de metais preciosos), e a crença na necessidade
de intervenção estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista. O primeiro trabalho
clássico foi A riqueza das nações, 1776 de Adam Smith, sendo considerado a partir desta publicação o
início ciência econômica. O termo macroeconomia teve origem na década de 1930 a partir da Grande
Depressão iniciada em 1929, onde foram intensificadas a urgência dos estudo das questões
macroeconômicas, sendo a primeira grande obra literária macroeconômica o livro Teoria Geral do
Emprego, do Juro e da Moeda, do economista britânico John Maynard Keynes, dando origem a
Revolução Keynesiana que se opôs à ortodoxia da Economia Clássica.
17. Necessidades, Bens e Serviços
A satisfação das NECESSIDADES psicofisiológicas como
alimentos, vestuário, habitação; e, as de caráter coletivo de uma
sociedade obriga seus membros a se ocuparem de determinadas
atividades produtivas, através das quais geram os bens e serviços
necessários à consecução de seus objetivos; e que,
posteriormente, se distribuem para seu consumo entre os membros
dessa mesma sociedade.
BEM é tudo aquilo que é suscetível de satisfazer a uma
necessidade humana, seja ela primária, secundária e/ou de caráter
coletivo.
Em relação ao consumo as famílias têm que decidir como vão
gastar a renda familiar entre os diferentes bens e SERVIÇOS
ofertados para satisfazer suas necessidades. Assim, na hora de
decidir entre um televisor e uma máquina de lavar, por exemplo,
levará em conta suas necessidades, os preços de ambos os bens e
suas próprias preferências, de forma que o resultado da escolha
seja o mais apropriado.
18. Abraham Maslow foi um psicólogo de grande destaque por causa de seu estudo
relacionado às necessidades humanas. Segundo ele, o homem é motivado
segundo suas necessidades que se manifestam em graus de importância onde
as fisiológicas são as necessidades iniciais e as de realização pessoal são as
necessidades finais. Cada necessidade humana influencia na motivação e na
realização do indivíduo que o faz prosseguir para outras necessidades que
marcam uma pirâmide hierárquica: