SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
O Impulso da
Geração de 70
Ana Rita Miranda, nº2
Ana Teresa Granja, nº3
Em Portugal vai fazer-se sentir
os
anseios de modernidade num
grupo
de estudantes de Coimbra, que
incluía Antero de Quental,
Teófilo
Braga e Eça de Queirós.
• Vão manifestar-se pela primeira vez
em 1865, na Questão Coimbrã ou Questão
do Bom Senso e Bom Gosto;
• Carta dirigida por Antero de Quental
a António Feliciano de Castilho;
• Nela, Antero de Quental dirige-se
sobre a escola literária de Coimbra e o
conservadorismo dos intelectuais
portugueses.
Carta "Bom Senso e Bom
Gosto"
Geração de 70
• Anos mais tarde voltam a encontrar-se,
constituindo um cenáculo literário, ao qual
aderem
Ramalho Ortigão, Oliveira Martins e Guerra
Junqueiro;
• Formam uma elite intelectual baseada
na
crença cientista no progresso e na crença no
papel da literatura como meio da
transformação social;
Vencidos da Vida
• Apesar de marcarem a
sua época, sentiram-se
derrotados pelo imobilismo
nacional que não conseguiram
mudar;
• Na década seguinte
tornam-se os Vencidos da
Vida, designação atribuída a
uma missão que consideram
falhada.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

00 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_201700 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_2017Vítor Santos
 
Cesário Verde - Análise do poema "Contrariedades"
Cesário Verde - Análise do poema "Contrariedades"Cesário Verde - Análise do poema "Contrariedades"
Cesário Verde - Análise do poema "Contrariedades"Carlos Pina
 
Modernismo em Portugal
Modernismo em PortugalModernismo em Portugal
Modernismo em Portugalgofontoura
 
Liberalismo em portugal
Liberalismo em portugalLiberalismo em portugal
Liberalismo em portugalcattonia
 
O método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoO método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoDiogo.Verissimo
 
Questão coimbrã
Questão coimbrãQuestão coimbrã
Questão coimbrãMaria Sousa
 
Mundo capitalista
Mundo capitalistaMundo capitalista
Mundo capitalistahome
 
Num bairro moderno
Num bairro modernoNum bairro moderno
Num bairro modernoaramalho340
 
Modernismo e Fernando Pessoa
Modernismo e Fernando PessoaModernismo e Fernando Pessoa
Modernismo e Fernando PessoaCarla Luís
 
Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.home
 
A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90BarbaraSilveira9
 
Corrida de cavalos2
Corrida de cavalos2Corrida de cavalos2
Corrida de cavalos2Paula Rebelo
 
A arte e a cultura em Portugal do século XIX
A arte e a cultura em Portugal do século XIXA arte e a cultura em Portugal do século XIX
A arte e a cultura em Portugal do século XIXanabelasilvasobral
 

Mais procurados (20)

00 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_201700 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_2017
 
Cesário Verde - Análise do poema "Contrariedades"
Cesário Verde - Análise do poema "Contrariedades"Cesário Verde - Análise do poema "Contrariedades"
Cesário Verde - Análise do poema "Contrariedades"
 
Memorial Do Convento
Memorial Do ConventoMemorial Do Convento
Memorial Do Convento
 
Modernismo em Portugal
Modernismo em PortugalModernismo em Portugal
Modernismo em Portugal
 
Liberalismo em portugal
Liberalismo em portugalLiberalismo em portugal
Liberalismo em portugal
 
O método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoO método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimento
 
Questão coimbrã
Questão coimbrãQuestão coimbrã
Questão coimbrã
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
Mundo capitalista
Mundo capitalistaMundo capitalista
Mundo capitalista
 
Num bairro moderno
Num bairro modernoNum bairro moderno
Num bairro moderno
 
Apariçao
ApariçaoApariçao
Apariçao
 
Modernismo e Fernando Pessoa
Modernismo e Fernando PessoaModernismo e Fernando Pessoa
Modernismo e Fernando Pessoa
 
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa  Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
 
Teste modulo 7
Teste modulo 7Teste modulo 7
Teste modulo 7
 
Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.
 
A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90
 
Ricardo Reis
Ricardo ReisRicardo Reis
Ricardo Reis
 
Os Maias - Análise
Os Maias - AnáliseOs Maias - Análise
Os Maias - Análise
 
Corrida de cavalos2
Corrida de cavalos2Corrida de cavalos2
Corrida de cavalos2
 
A arte e a cultura em Portugal do século XIX
A arte e a cultura em Portugal do século XIXA arte e a cultura em Portugal do século XIX
A arte e a cultura em Portugal do século XIX
 

Destaque

A geração de 70
A geração de 70A geração de 70
A geração de 70Cainha18
 
Eça de Queirós - Contexto Histórico [Realismo/Naturalismo]
Eça de Queirós - Contexto Histórico [Realismo/Naturalismo]Eça de Queirós - Contexto Histórico [Realismo/Naturalismo]
Eça de Queirós - Contexto Histórico [Realismo/Naturalismo]Ruben Fonseca
 
Contextualização literária de "Os Maias"
Contextualização literária de "Os Maias"Contextualização literária de "Os Maias"
Contextualização literária de "Os Maias"Rita Costa
 
Os maias análise
Os maias análiseOs maias análise
Os maias análiseluiza1973
 
A questão coimbrã
A questão coimbrãA questão coimbrã
A questão coimbrãPedro Lima
 
Portugues osmaiasresumo
Portugues osmaiasresumoPortugues osmaiasresumo
Portugues osmaiasresumoDiogo Soares
 
Observa as fases da germinação do feijão e pinta
Observa as fases da germinação do feijão e pintaObserva as fases da germinação do feijão e pinta
Observa as fases da germinação do feijão e pintalabeques
 
Atividade de ciencias germinação
Atividade de ciencias germinaçãoAtividade de ciencias germinação
Atividade de ciencias germinaçãoCamila Carvalho
 
Do Ultrarromantismo ao Realismo
Do Ultrarromantismo ao RealismoDo Ultrarromantismo ao Realismo
Do Ultrarromantismo ao RealismoLurdes Augusto
 
Trabalho oral de Os Maias
Trabalho oral de Os MaiasTrabalho oral de Os Maias
Trabalho oral de Os MaiasJoana_bessa
 
Realismo e Naturalismo - Literatura
Realismo e Naturalismo - LiteraturaRealismo e Naturalismo - Literatura
Realismo e Naturalismo - LiteraturaCynthia Funchal
 
Realismo x Naturalismo
Realismo x NaturalismoRealismo x Naturalismo
Realismo x Naturalismoadenicio
 
Os Maias Apresentação
Os Maias   Apresentação Os Maias   Apresentação
Os Maias Apresentação joanana
 

Destaque (20)

A geração de 70
A geração de 70A geração de 70
A geração de 70
 
Geração 70
Geração 70Geração 70
Geração 70
 
A geração de 70
A geração de 70A geração de 70
A geração de 70
 
Eça de Queirós - Contexto Histórico [Realismo/Naturalismo]
Eça de Queirós - Contexto Histórico [Realismo/Naturalismo]Eça de Queirós - Contexto Histórico [Realismo/Naturalismo]
Eça de Queirós - Contexto Histórico [Realismo/Naturalismo]
 
Contextualização literária de "Os Maias"
Contextualização literária de "Os Maias"Contextualização literária de "Os Maias"
Contextualização literária de "Os Maias"
 
Os maias análise
Os maias análiseOs maias análise
Os maias análise
 
Os Maias
Os MaiasOs Maias
Os Maias
 
Os Maias
Os MaiasOs Maias
Os Maias
 
Conferencista Internacional
Conferencista InternacionalConferencista Internacional
Conferencista Internacional
 
A questão coimbrã
A questão coimbrãA questão coimbrã
A questão coimbrã
 
Portugues osmaiasresumo
Portugues osmaiasresumoPortugues osmaiasresumo
Portugues osmaiasresumo
 
Observa as fases da germinação do feijão e pinta
Observa as fases da germinação do feijão e pintaObserva as fases da germinação do feijão e pinta
Observa as fases da germinação do feijão e pinta
 
Atividade de ciencias germinação
Atividade de ciencias germinaçãoAtividade de ciencias germinação
Atividade de ciencias germinação
 
Do Ultrarromantismo ao Realismo
Do Ultrarromantismo ao RealismoDo Ultrarromantismo ao Realismo
Do Ultrarromantismo ao Realismo
 
Trabalho oral de Os Maias
Trabalho oral de Os MaiasTrabalho oral de Os Maias
Trabalho oral de Os Maias
 
Realismo e Naturalismo - Literatura
Realismo e Naturalismo - LiteraturaRealismo e Naturalismo - Literatura
Realismo e Naturalismo - Literatura
 
Realismo x Naturalismo
Realismo x NaturalismoRealismo x Naturalismo
Realismo x Naturalismo
 
Realismo
RealismoRealismo
Realismo
 
Os Maias Apresentação
Os Maias   Apresentação Os Maias   Apresentação
Os Maias Apresentação
 
O romantismo
O romantismoO romantismo
O romantismo
 

Semelhante a A Geração de 70 e a busca pela modernidade em Portugal

Cultura em Portugal
Cultura em PortugalCultura em Portugal
Cultura em Portugalnanasimao
 
Antero de Quental
Antero de QuentalAntero de Quental
Antero de Quental010693
 
Trabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida Romântica
Trabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida RomânticaTrabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida Romântica
Trabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida RomânticaLuisMagina
 
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasilO realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasilJose Arnaldo Silva
 
20124-Texto do artigo-91111-1-10-20151123.pdf
20124-Texto do artigo-91111-1-10-20151123.pdf20124-Texto do artigo-91111-1-10-20151123.pdf
20124-Texto do artigo-91111-1-10-20151123.pdfBeatrizRodriguesVida
 
Escola estadual professor João Cruz
Escola estadual professor João CruzEscola estadual professor João Cruz
Escola estadual professor João CruzLuizFernandoBicudo
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
Terceira fase do modernismo no Brasil
Terceira fase do modernismo no BrasilTerceira fase do modernismo no Brasil
Terceira fase do modernismo no BrasilGusthavo Batista
 
O surgimento do ideal romântico e sua permanência
O surgimento do ideal romântico e sua permanênciaO surgimento do ideal romântico e sua permanência
O surgimento do ideal romântico e sua permanênciaAndré Stanley
 
contexto histórico
contexto históricocontexto histórico
contexto históricomarlidf
 
Módulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contextoMódulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contextocattonia
 
Sociedade e Cultura
Sociedade e CulturaSociedade e Cultura
Sociedade e Culturacattonia
 
Romantismo à brasileira
Romantismo à brasileiraRomantismo à brasileira
Romantismo à brasileiraWalace Cestari
 
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_históriaLilian Lima
 
Tomás antonio gonzaga cartas chilenas
Tomás antonio gonzaga   cartas chilenasTomás antonio gonzaga   cartas chilenas
Tomás antonio gonzaga cartas chilenasProfessoresColeguium
 
POESIA REALISTA PORTUGUESA
POESIA REALISTA PORTUGUESAPOESIA REALISTA PORTUGUESA
POESIA REALISTA PORTUGUESAItalo Delavechia
 

Semelhante a A Geração de 70 e a busca pela modernidade em Portugal (20)

Cultura em Portugal
Cultura em PortugalCultura em Portugal
Cultura em Portugal
 
Antero de Quental
Antero de QuentalAntero de Quental
Antero de Quental
 
Ppt realismo (2)
Ppt realismo (2)Ppt realismo (2)
Ppt realismo (2)
 
Trabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida Romântica
Trabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida RomânticaTrabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida Romântica
Trabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida Romântica
 
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasilO realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
 
Realismo em Portugal
Realismo em Portugal Realismo em Portugal
Realismo em Portugal
 
20124-Texto do artigo-91111-1-10-20151123.pdf
20124-Texto do artigo-91111-1-10-20151123.pdf20124-Texto do artigo-91111-1-10-20151123.pdf
20124-Texto do artigo-91111-1-10-20151123.pdf
 
Realismo Português
Realismo PortuguêsRealismo Português
Realismo Português
 
Escola estadual professor João Cruz
Escola estadual professor João CruzEscola estadual professor João Cruz
Escola estadual professor João Cruz
 
20687474 resumo-esquematico
20687474 resumo-esquematico20687474 resumo-esquematico
20687474 resumo-esquematico
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
Terceira fase do modernismo no Brasil
Terceira fase do modernismo no BrasilTerceira fase do modernismo no Brasil
Terceira fase do modernismo no Brasil
 
O surgimento do ideal romântico e sua permanência
O surgimento do ideal romântico e sua permanênciaO surgimento do ideal romântico e sua permanência
O surgimento do ideal romântico e sua permanência
 
contexto histórico
contexto históricocontexto histórico
contexto histórico
 
Módulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contextoMódulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contexto
 
Sociedade e Cultura
Sociedade e CulturaSociedade e Cultura
Sociedade e Cultura
 
Romantismo à brasileira
Romantismo à brasileiraRomantismo à brasileira
Romantismo à brasileira
 
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
 
Tomás antonio gonzaga cartas chilenas
Tomás antonio gonzaga   cartas chilenasTomás antonio gonzaga   cartas chilenas
Tomás antonio gonzaga cartas chilenas
 
POESIA REALISTA PORTUGUESA
POESIA REALISTA PORTUGUESAPOESIA REALISTA PORTUGUESA
POESIA REALISTA PORTUGUESA
 

Mais de anateresagranja

O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaanateresagranja
 
O impulso da geração de 70
O impulso da geração de 70O impulso da geração de 70
O impulso da geração de 70anateresagranja
 
O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaanateresagranja
 
O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaanateresagranja
 
O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaanateresagranja
 
O primado da pintura naturalista 2
O primado da pintura naturalista 2O primado da pintura naturalista 2
O primado da pintura naturalista 2anateresagranja
 
O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaanateresagranja
 
O impulso da geração de 70
O impulso da geração de 70O impulso da geração de 70
O impulso da geração de 70anateresagranja
 
O impulso da geração de 70 2
O impulso da geração de 70 2O impulso da geração de 70 2
O impulso da geração de 70 2anateresagranja
 

Mais de anateresagranja (9)

O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalista
 
O impulso da geração de 70
O impulso da geração de 70O impulso da geração de 70
O impulso da geração de 70
 
O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalista
 
O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalista
 
O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalista
 
O primado da pintura naturalista 2
O primado da pintura naturalista 2O primado da pintura naturalista 2
O primado da pintura naturalista 2
 
O primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalistaO primado da pintura naturalista
O primado da pintura naturalista
 
O impulso da geração de 70
O impulso da geração de 70O impulso da geração de 70
O impulso da geração de 70
 
O impulso da geração de 70 2
O impulso da geração de 70 2O impulso da geração de 70 2
O impulso da geração de 70 2
 

A Geração de 70 e a busca pela modernidade em Portugal

  • 1. O Impulso da Geração de 70 Ana Rita Miranda, nº2 Ana Teresa Granja, nº3
  • 2. Em Portugal vai fazer-se sentir os anseios de modernidade num grupo de estudantes de Coimbra, que incluía Antero de Quental, Teófilo Braga e Eça de Queirós.
  • 3. • Vão manifestar-se pela primeira vez em 1865, na Questão Coimbrã ou Questão do Bom Senso e Bom Gosto; • Carta dirigida por Antero de Quental a António Feliciano de Castilho; • Nela, Antero de Quental dirige-se sobre a escola literária de Coimbra e o conservadorismo dos intelectuais portugueses.
  • 4. Carta "Bom Senso e Bom Gosto"
  • 5. Geração de 70 • Anos mais tarde voltam a encontrar-se, constituindo um cenáculo literário, ao qual aderem Ramalho Ortigão, Oliveira Martins e Guerra Junqueiro; • Formam uma elite intelectual baseada na crença cientista no progresso e na crença no papel da literatura como meio da transformação social;
  • 6. Vencidos da Vida • Apesar de marcarem a sua época, sentiram-se derrotados pelo imobilismo nacional que não conseguiram mudar; • Na década seguinte tornam-se os Vencidos da Vida, designação atribuída a uma missão que consideram falhada.