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Atv 11

Ação Tutorial e Motivação


1-Até que ponto deve ir a interferência do professor/tutor e do aluno num ambiente virtual
de aprendizagem?
        É mais interessante que o aluno participe muito mais que o professor, que envie
mensagens para os fóruns, todos os dias se possível, que traga outros links, outros sites,
outras fontes, que ele mesmo faça a costura textual entre as postagens dos outros colegas,
que cumpra os critérios e os prazos, que acesse o AVA com freqüência e sinta-se à vontade
para “passear” por ele como faria nos corredores de uma universidade: encontrando
colegas, chamando-os para um bate-papo, trocando idéias sobre trabalhos, resolvendo
problemas administrativos, lendo avisos, encontrando professores e indo à biblioteca
procurar material de apoio. Então o aluno é muito mais ativo que o professor, já que ele é o
construtor do conhecimento e o professor, enquanto mediador deste processo, participa
muito mais com qualidade do que em quantidade. Na verdade o professor aparece pouco,
porém bem colocado, ponderando, direcionando, focando as atividades e discussões, muitas
vezes dando início a elas como forma de motivação e incentivo, mas deixando sempre que
os alunos ocupem o centro dos debates, pincelando aqui ou ali ao longo do fórum. Também
é muito importante a participação do professor no que se refere à correção e feedback das
atividades, não só com os valores das notas, mas com comentários a respeito do
desempenho do aluno naquela atividade: positivo, com mensagem de parabenização ou
negativo com críticas construtivas, sugestões, motivação e oportunidade de “refazimento”,
sempre que possível. Complementando estas idéias temos: “Dê um exemplo. Na primeira
tarefa, em especial, deve-se acusar o recebimento de todas as contribuições em 24 horas,
talvez com uma resposta individual ou um comentário “de costura”. A prontidão da
resposta, porém, deve ser contrabalançada com a atenção na montagem do palco para a
participação igualitária, para as discussões centradas nos alunos. Após a primeira semana,
espere um ou dois dias antes de responder a qualquer comentário e estimule ou outros a
responder primeiro. Faça contribuições apenas de vez em quando.” (HARASIM, 2005)


2 - Considerando que sempre trabalhamos com vários tipos de alunos (o silencioso, o
participativo/animador e o inconveniente) qual o limite entre eles e como agir com cada um
deles?
        Harasim sugere: “Faça comentários positivos sobre a participação nas discussões e
comentários negativos sobre o silêncio. Especialmente nas primeiras semanas, reforce as
contribuições dos alunos à conferência, envie mensagens privadas recomendando
declarações especialmente boas, sugerindo referências ou outros recursos para o aluno
avançar nas idéias apresentadas, ou sugira maneiras de desenvolver mais as contribuições”
(HARASIM, 2005). Premiar as participações positivas não serve apenas para premiar quem
as fez, pode servir também como incentivo àqueles que ainda não se sentem muito a
vontade, e talvez daí o silêncio. Para contribuições maldosas ou inconvenientes vale
encontrar na “fala” deste aluno algum ponto positivo e a partir dele fazer uma critica,
sempre construtiva, sugerindo uma outra postura,de modo a incentivá-lo a repensar suas
práticas em futuras participações. De acordo com Moreira, “A critica pode ser expressa
num contexto em que se reconheça algum valor no comentário feito e se sugiram melhorias
ou pontos de discórdia.” (MOREIRA, 2010). Seria utópico considerar um ambiente só de
alunos participativos/animadores, a heterogeneidade faz parte do processo de aprendizagem
colaborativa, e um mesmo aluno pode passar por etapas mais participativas e outras mais
silenciosas por diversos motivos.

3 – Onde está a linha tênue que separa a motivação exercida pelo professor da obrigação
que ele impõe a fim de que o aluno realize a atividade?

        O professor propõe a atividade e a inicia, ele aguarda alguns dias observando os
debates, a quantidade e qualidade das participações e nota a ausência de algum participante.
Neste momento surgem algumas questões: será que ele não foi informado? Não acessou o
AVA? Está com dificuldades técnicas? Até aqui cabem medidas de suporte como reforçar a
mensagem de que temos uma atividade em andamento, e até mesmo tentar contatar o aluno
utilizando-se de outras vias como o e-mail pessoal ou telefone. Verifica-se então, que o
silêncio virtual nem sempre é uma falta de motivação do aluno, pode ser passageira, ou
alguma dificuldade técnica. A tutoria deve sim entrar em ação e estreitar o laço com esse
sujeito que possivelmente está precisando de ajuda e iniciar uma verdadeira operação de
resgate deste aluno, “O contato estabelecido pelo docente, ou ainda por uma equipe de
apoio, por meio da utilização de ferramentas como Internet, telefone, correio postal, correio
eletrônico, encontros presenciais, entre outros, precisa estar embasado para a atividade
desenvolvida ser realmente significante ao aluno” (MOREIRA, 2010). Caso o problema
não seja técnico deve-se adotar estratégias de motivação e incentivo para quebrar este
silêncio, através mensagens particulares do professor para o sujeito questionando-o sobre o
motivo do silêncio e colocando-se a disposição para esclarecimentos de dúvidas ou outra
contribuição. Vale também neste momento como um reforço do incentivo mostrar ao aluno
que alguns critérios da atividade devem ser observados e que há sim algumas
obrigatoriedades a cumprir, para que ele seja corretamente avaliado, afinal as participações
são tão importantes que são valorizadas e fazem parte da avaliação: “Esclareça o nível de
participação esperado. Ele pode ser determinado na forma de uma quantidade mínima de
acessos por semana (duas ou três vezes é expectativa comum) e de um número de artigos,
ou “anotações”, com o qual cada aluno deve contribuir semanalmente. Para mostrar que a
participação é importante, dê nota para ela.” (HARASIM, 2005)


4- O termo tutor é muito utilizado em EaD. O que significa tutor? Tutor é diferente de
professor? E em relação às funções de tutor? Tem diferença para as funções de um
professor na EaD?

        Todo esforço em torno da EaD está voltado para diminuição das distâncias físicas e
temporais, e em torno de como promover a interação e cooperação dos participantes.
Assim como o professor, o tutor também terá seu papel de destaque como
motivador/mediador desta interação entre alunos, professores, material didático e o
conhecimento, sempre incentivando os momentos de pesquisa, troca de saberes e
compartilhamento de toda informação: fontes, links e até mesmo dúvidas. Caberá ao tutor,
que pode ser a mesma pessoa do professor ou não, incentivar a troca de informações e
conhecimentos entre os participantes. Selecionar, construir, disponibilizar e sempre
reavaliar o material didático disponível a fim de torná-lo o mais interativo possível e não
meramente fonte única e total de todos os conhecimentos a ser consumida pelos alunos.
Além disso, uma visão global do curso é desejada para todos: alunos, tutores e professores,
afim de estabelecer as conexões entre os conteúdos e contextualizar todo o processo.
Então, não importa se fisicamente ou teoricamente professor e tutor sejam “cargos”
diferentes, o importante é que ambos são responsáveis pela promoção da aprendizagem
colaborativa.

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Papel do professor e tutor em EaD

  • 1. Atv 11 Ação Tutorial e Motivação 1-Até que ponto deve ir a interferência do professor/tutor e do aluno num ambiente virtual de aprendizagem? É mais interessante que o aluno participe muito mais que o professor, que envie mensagens para os fóruns, todos os dias se possível, que traga outros links, outros sites, outras fontes, que ele mesmo faça a costura textual entre as postagens dos outros colegas, que cumpra os critérios e os prazos, que acesse o AVA com freqüência e sinta-se à vontade para “passear” por ele como faria nos corredores de uma universidade: encontrando colegas, chamando-os para um bate-papo, trocando idéias sobre trabalhos, resolvendo problemas administrativos, lendo avisos, encontrando professores e indo à biblioteca procurar material de apoio. Então o aluno é muito mais ativo que o professor, já que ele é o construtor do conhecimento e o professor, enquanto mediador deste processo, participa muito mais com qualidade do que em quantidade. Na verdade o professor aparece pouco, porém bem colocado, ponderando, direcionando, focando as atividades e discussões, muitas vezes dando início a elas como forma de motivação e incentivo, mas deixando sempre que os alunos ocupem o centro dos debates, pincelando aqui ou ali ao longo do fórum. Também é muito importante a participação do professor no que se refere à correção e feedback das atividades, não só com os valores das notas, mas com comentários a respeito do desempenho do aluno naquela atividade: positivo, com mensagem de parabenização ou negativo com críticas construtivas, sugestões, motivação e oportunidade de “refazimento”, sempre que possível. Complementando estas idéias temos: “Dê um exemplo. Na primeira tarefa, em especial, deve-se acusar o recebimento de todas as contribuições em 24 horas, talvez com uma resposta individual ou um comentário “de costura”. A prontidão da resposta, porém, deve ser contrabalançada com a atenção na montagem do palco para a participação igualitária, para as discussões centradas nos alunos. Após a primeira semana, espere um ou dois dias antes de responder a qualquer comentário e estimule ou outros a responder primeiro. Faça contribuições apenas de vez em quando.” (HARASIM, 2005) 2 - Considerando que sempre trabalhamos com vários tipos de alunos (o silencioso, o participativo/animador e o inconveniente) qual o limite entre eles e como agir com cada um deles? Harasim sugere: “Faça comentários positivos sobre a participação nas discussões e comentários negativos sobre o silêncio. Especialmente nas primeiras semanas, reforce as contribuições dos alunos à conferência, envie mensagens privadas recomendando declarações especialmente boas, sugerindo referências ou outros recursos para o aluno avançar nas idéias apresentadas, ou sugira maneiras de desenvolver mais as contribuições” (HARASIM, 2005). Premiar as participações positivas não serve apenas para premiar quem as fez, pode servir também como incentivo àqueles que ainda não se sentem muito a vontade, e talvez daí o silêncio. Para contribuições maldosas ou inconvenientes vale encontrar na “fala” deste aluno algum ponto positivo e a partir dele fazer uma critica, sempre construtiva, sugerindo uma outra postura,de modo a incentivá-lo a repensar suas práticas em futuras participações. De acordo com Moreira, “A critica pode ser expressa num contexto em que se reconheça algum valor no comentário feito e se sugiram melhorias ou pontos de discórdia.” (MOREIRA, 2010). Seria utópico considerar um ambiente só de
  • 2. alunos participativos/animadores, a heterogeneidade faz parte do processo de aprendizagem colaborativa, e um mesmo aluno pode passar por etapas mais participativas e outras mais silenciosas por diversos motivos. 3 – Onde está a linha tênue que separa a motivação exercida pelo professor da obrigação que ele impõe a fim de que o aluno realize a atividade? O professor propõe a atividade e a inicia, ele aguarda alguns dias observando os debates, a quantidade e qualidade das participações e nota a ausência de algum participante. Neste momento surgem algumas questões: será que ele não foi informado? Não acessou o AVA? Está com dificuldades técnicas? Até aqui cabem medidas de suporte como reforçar a mensagem de que temos uma atividade em andamento, e até mesmo tentar contatar o aluno utilizando-se de outras vias como o e-mail pessoal ou telefone. Verifica-se então, que o silêncio virtual nem sempre é uma falta de motivação do aluno, pode ser passageira, ou alguma dificuldade técnica. A tutoria deve sim entrar em ação e estreitar o laço com esse sujeito que possivelmente está precisando de ajuda e iniciar uma verdadeira operação de resgate deste aluno, “O contato estabelecido pelo docente, ou ainda por uma equipe de apoio, por meio da utilização de ferramentas como Internet, telefone, correio postal, correio eletrônico, encontros presenciais, entre outros, precisa estar embasado para a atividade desenvolvida ser realmente significante ao aluno” (MOREIRA, 2010). Caso o problema não seja técnico deve-se adotar estratégias de motivação e incentivo para quebrar este silêncio, através mensagens particulares do professor para o sujeito questionando-o sobre o motivo do silêncio e colocando-se a disposição para esclarecimentos de dúvidas ou outra contribuição. Vale também neste momento como um reforço do incentivo mostrar ao aluno que alguns critérios da atividade devem ser observados e que há sim algumas obrigatoriedades a cumprir, para que ele seja corretamente avaliado, afinal as participações são tão importantes que são valorizadas e fazem parte da avaliação: “Esclareça o nível de participação esperado. Ele pode ser determinado na forma de uma quantidade mínima de acessos por semana (duas ou três vezes é expectativa comum) e de um número de artigos, ou “anotações”, com o qual cada aluno deve contribuir semanalmente. Para mostrar que a participação é importante, dê nota para ela.” (HARASIM, 2005) 4- O termo tutor é muito utilizado em EaD. O que significa tutor? Tutor é diferente de professor? E em relação às funções de tutor? Tem diferença para as funções de um professor na EaD? Todo esforço em torno da EaD está voltado para diminuição das distâncias físicas e temporais, e em torno de como promover a interação e cooperação dos participantes. Assim como o professor, o tutor também terá seu papel de destaque como motivador/mediador desta interação entre alunos, professores, material didático e o conhecimento, sempre incentivando os momentos de pesquisa, troca de saberes e compartilhamento de toda informação: fontes, links e até mesmo dúvidas. Caberá ao tutor, que pode ser a mesma pessoa do professor ou não, incentivar a troca de informações e conhecimentos entre os participantes. Selecionar, construir, disponibilizar e sempre reavaliar o material didático disponível a fim de torná-lo o mais interativo possível e não meramente fonte única e total de todos os conhecimentos a ser consumida pelos alunos. Além disso, uma visão global do curso é desejada para todos: alunos, tutores e professores, afim de estabelecer as conexões entre os conteúdos e contextualizar todo o processo.
  • 3. Então, não importa se fisicamente ou teoricamente professor e tutor sejam “cargos” diferentes, o importante é que ambos são responsáveis pela promoção da aprendizagem colaborativa.