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1 de 18
Situações-problemas
e possíveis soluções
Por Solange Mattos Condulo
Curso de Qualificação Profissional em Tutoria à Distância pela
FUNDAÇÃO CECIERJ/CEDERJ – EXTENSÃO – 2017
Tópicos da Apresentação
 Introdução
 Situação- problema 1
 Solução proposta SP 1
 Situação-problema 2
 Solução proposta SP 2
 Conclusões
 Referências
Introdução
A busca de resolução de situações-
problemas é um método bastante eficaz na
formação continuada de tutores/professores, pois
possibilita ao profissional trazer a teoria até a
prática em um processo dialógico.
PERRENOUD apud PRADO, coloca que
As competências são construídas somente no
confronto com verdadeiros obstáculos, em um
processo de projeto ou resolução de problemas
(1999, p.69).
Situação- problema 1
Em outra especialização, onde o TCC foi
realizado todo em grupo, do início ao fim, duas
cursistas se queixavam muito ao tutor sobre a
ausência de participação dos demais colegas.
No entanto, estas cursistas eram muito
exigentes em termos de qualidade, percebendo-
se que os demais integrantes não as
acompanhavam e se sentiam intimidados. O
tutor deveria intervir? Como e em que medida?*
*situação-problema nº 2 da tabela
Solução proposta SP 1
É relevante nessa situação atentar para o que
pontuam Tecchio et al “a ação tutorial é um meio para
ajudar e reforçar o processo de auto-aprendizagem, nunca
uma simples transmissão de informação que leve a uma
relação de dependência “. Assim sendo, o tutor trabalha na
mediação.
E FUTTERLEIB (2013) quanto ao papel de
mediador :
facilitador da aprendizagem;
deve incentivar e valorizar os contatos
e parcerias entre os estudantes;
impulsionador da aprendizagem
colaborativa e cooperativa entre os
alunos;
apresentar agilidade na construção de
multílogos.
E de MENDONÇA ao citar outros autores
“A educação é um processo interpretativo no qual o
sentido emerge do diálogo (ou do multílogo) e no qual os
aprendizes são participantes ativos. O essencial da
conduta educativa”, afirma Jean Loiselle (2002, p. 108),
“não se situa do lado da transmissão da informação, mas
do lado da construção de sentido com os aprendizes”. “Se
não forem ativos (os alunos), nada acontecerá”, diz Otto
Peters (2004 , p. 72).
O líder promove, ao longo do tempo, um
ambiente em que os integrantes possam
se conhecer e se dar a conhecer, na
diversidade de seus posicionamentos e
valores. A escuta e valorização das
contribuições de cada um facilitam a
disseminação de idéias, o fortalecimento
dos vínculos e a apropriação das
memórias e dos saberes individuais, que
vão tecendo a história e a identidade
grupal, num revezamento de lideranças
e responsabilidades (2006, p. 84-5).
PLACCO & SOUZA apud BRUNO acrescentam que
Santana destaca que ansiedade e solidão em EaD
precisam ser evitadas e que
São essenciais também a comunicação individual, as
demonstrações de aceitação e compreensão, o trabalho com
as dificuldades, a consciência de que ambos são “aprendentes”
e “ensinantes” nesse processo interativo.
diálogo
troca de
experiências
debate
*Masetto (2000) apud Souza
Portanto, deve intervir sim. Pois acolhimento, troca,
respeito, significação e reconhecimento são essenciais na
comunicação interativa de uma sala virtual.
É significativo atentar para o que Sihler e Ferreira
colocam “a afetividade não consegue alterar o funcionamento da
inteligência, mas poderá interferir no desenvolvimento dos
indivíduos...”
O processo de aprendizagem dá-se de acordo com cada
um. Não é exclusividade de uns sobre os outros, mas
complementa-se quando é construído de forma colaborativa. O
trabalho em grupo é mais produtivo quando as competências de
cada um são acionadas.
Saiba mais em:
http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/062tcf3.pdf
“Tudo
vale a
pena
quando a
alma
não é
pequena.
”
Fernando Pessoa
Situação- problema 2
Dada tutora era muito presente na mediação dos seus fóruns,
acostumando a sua turma a tê-la sempre disponível, pelo
menos duas vezes por dia. A instituição lhe cobrava a resposta
ao aluno em 24h, mas, muito antes deste prazo, lá estava a
tutora. Os alunos pareciam apreciar muito esta presença e já
não construíam suas atividades sem um parecer prévio da
tutora. Em dado final de semana, a tutora fez algum
comentário na quinta-feira pela manhã e só voltou ao fórum na
sexta à noite. Ao entrar no ambiente, se deparou com
chamadas enfáticas (com letras maiúsculas, um “ALÔÔÔÔ,
FULANA, CADÊ VOCÊ????) e se aborreceu muito. Por conta
deste aborrecimento, teceu duros comentários aos alunos e
criou uma situação muito tensa. O que poderia ter sido feito
para não se chegar a este ponto?*
*situação-problema nº 6 da tabela
Solução proposta SP 2
Primeiramente, deve haver autonomia discente. E
levando-se em consideração o aspecto mediação,
cabe aqui o que diz Bruno
Mediação partilhada compreende um movimento a
caminho do desenvolvimento da autodidaxia ... com o
objetivo de desencadear a construção do conhecimento e
a transformação dos sujeitos aprendentes a partir da
relação crítica com o outro, com o meio e consigo mesmo.
Media-
ção
Protago-
nismo
Aprendi-
zagem
MOTIVADOR
Tutor e aluno da EaD
consciente
responsável
polido
colaborador
cocriador
protagonista
De acordo com WILLIANS (2005, p. 52) apud
FLORES (2009), percebe-se que o feedback dado
pela tutora pode ser considerado ofensivo, pois
Este tipo de feedback não orienta, não permite a
aprendizagem pelo erro e não motiva para os
estudos. Pelo contrário, acaba por gerar conflitos
entre o professor e o aluno que o recebe.
Nesta situação, o ideal seria o feedback
corretivo, pois
Tem por objetivo modificar um comportamento.
Quando uma pessoa não está agindo
adequadamente deve-se emitir um feedback deste
tipo, tomando os devidos cuidados para não dar
um feedback ofensivo. Fazer esta diferenciação é
um grande desafio para o professor.
Vídeo ilustrativo -
Feedback corretivo
Por Carol Perim
Conclusões
Aqui foram apresentadas algumas
considerações que podem auxiliar na resolução do
problema ou mesmo em sua moderação ou
contenção, visto que são passíveis de serem
aplicadas desde o momento inicial onde a relação
tutor-aluno é estabelecida.
É relevante ressaltar que as situações-
problemas podem ser mais trabalhadas, discutidas e
analisadas em um movimento de reformulações,
novas argumentações e construções, visto que o
processo de aprendizagem é contínuo.
Referências
BRUNO, Adriana Rocha. Mediação Partilhada e Interação Digital. Disponível
em:<http://www.ufjf.br/grupar/files/2014/09/MEDIA%C3%87_O-PARTILHADA-E-
INTERA%C3%87_O-DIGITAL_Dri.pdf>acesso em 4 jun 2017.
FLORES, Angelita Marçal .O Feedback como Recurso para a Motivação e Avaliação da
Aprendizagem na Educação a Distância.2009 . Disponível em: <
http://www.abed.org.br/congresso2009/CD/trabalhos/1552009182855.pdf>acesso em 4 jun
2017.
FUTTERLEIB, Ligia. Tutor 6 M. Palestra proferida no Encontro Nacional de Tutores da
Educação a Distância. Disponível em:<
https://www.youtube.com/watch?v=BC_46SDQFEo> acesso em 06 jun 2017.
MENDONÇA, Alzino Furtado de. Docência Online: A Virtualização do Ensino. 2007.
Disponível em:<http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/552007112719PM.pdf>acesso em
20 jun 2017.
PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito. Articulando saberes e transformando a prática.
Disponível em:http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto23.pdf
acesso em 20 jun 2017.
SANTANA, Reginaldo Reis de. Importância e Competências Requeridas do Tutor no
Ensino de Educação a Distância. I Simpósio Regional de Educação/Comunicação. p.1-10.
Disponível em:<http://geces.com.br/simposio/anais/wp-
content/uploads/2014/04/IMPORTANCIA_E_COMPETENCIAS.pdf> acesso em 11 jun 2017.
Referências
SOUZA, Alba Regina Battisti de. Mediação Pedagógica na Educação a Distância:
Interlocuções entre a Teoria e a Prática. Disponível em:
http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/062tcf3.pdf
SIHLER, Anelise Pereira & FERREIRA, Sandra Mara. A Afetividade Mediada por Meio da
Interação na Modalidade a Distância como Fator Preponderante para a Diminuição da
Evasão. Brasília, 2011. Disponível em:<
http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/116.pdf>acesso em 11 jun 2017.
TECCHIO, Edivandro Luiz; NUNES, Thiago Soares, MORETTO, Simone Machado et al.
Competências Fundamentais ao Tutor de Ensino a Distância. Disponível em:<
http://www.abed.org.br/congresso2008/tc/5112008102029pm.pdf >acesso em 06 jun 2017.
Vídeo YouTube - #43 Aprendendo a ser ASSERTIVO - FEEDBACK CORRETIVO - VIDEO 3
https://www.youtube.com/watch?v=S3IC0FvfIaw
Figura 1 – pirâmide https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRf0s3syM4H3lVz3hw5sXME7w-
3nfxfD7x3H0BCiVeewKNK_No0Ig
Figura 2 – diálogo (1) https://2.bp.blogspot.com/-X-4v_zCcvMY/Vx3-
R1rYJ4I/AAAAAAAA8gI/WyXQk1qwneAGNANgNNqC7wvWiRdHdZ9eQCLcB/s1600/dialogo-
684x384.jpg
Referências
Figura 3 – árvore (tagxedo ccreator) http://www.tagxedo.com
Figura 4 – tutor https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQagAeMl3gQNYJGx8Dd3WyjJBXAPy89-
JaEuw1n5moyuwVqpSV8Yg
Figura 5 – diálogo (2) https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT8JGbIvdc4kBwebUZJK-YVA7rH_da7K_XCn-
eQ8Yxax0hrhZ76
Figura 6 – troca http://porvir.org/wp-content/uploads/2014/11/Bett-Am%C3%A9rica-Latina.jpg
Figura 7 – debate https://i1.wp.com/www.zerothposition.com/wp-
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Figura 8 – tutor e alunos
https://static.wixstatic.com/media/6960ef_993b56191bf74cfbad2265c1e1e10396~mv2_d_160
0_1200_s_2.jpg/v1/fill/w_627,h_470/6960ef_993b56191bf74cfbad2265c1e1e10396~mv2_d_
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Situações-problemas em EaD

  • 1. Situações-problemas e possíveis soluções Por Solange Mattos Condulo Curso de Qualificação Profissional em Tutoria à Distância pela FUNDAÇÃO CECIERJ/CEDERJ – EXTENSÃO – 2017
  • 2. Tópicos da Apresentação  Introdução  Situação- problema 1  Solução proposta SP 1  Situação-problema 2  Solução proposta SP 2  Conclusões  Referências
  • 3. Introdução A busca de resolução de situações- problemas é um método bastante eficaz na formação continuada de tutores/professores, pois possibilita ao profissional trazer a teoria até a prática em um processo dialógico. PERRENOUD apud PRADO, coloca que As competências são construídas somente no confronto com verdadeiros obstáculos, em um processo de projeto ou resolução de problemas (1999, p.69).
  • 4. Situação- problema 1 Em outra especialização, onde o TCC foi realizado todo em grupo, do início ao fim, duas cursistas se queixavam muito ao tutor sobre a ausência de participação dos demais colegas. No entanto, estas cursistas eram muito exigentes em termos de qualidade, percebendo- se que os demais integrantes não as acompanhavam e se sentiam intimidados. O tutor deveria intervir? Como e em que medida?* *situação-problema nº 2 da tabela
  • 5. Solução proposta SP 1 É relevante nessa situação atentar para o que pontuam Tecchio et al “a ação tutorial é um meio para ajudar e reforçar o processo de auto-aprendizagem, nunca uma simples transmissão de informação que leve a uma relação de dependência “. Assim sendo, o tutor trabalha na mediação. E FUTTERLEIB (2013) quanto ao papel de mediador : facilitador da aprendizagem; deve incentivar e valorizar os contatos e parcerias entre os estudantes; impulsionador da aprendizagem colaborativa e cooperativa entre os alunos; apresentar agilidade na construção de multílogos.
  • 6. E de MENDONÇA ao citar outros autores “A educação é um processo interpretativo no qual o sentido emerge do diálogo (ou do multílogo) e no qual os aprendizes são participantes ativos. O essencial da conduta educativa”, afirma Jean Loiselle (2002, p. 108), “não se situa do lado da transmissão da informação, mas do lado da construção de sentido com os aprendizes”. “Se não forem ativos (os alunos), nada acontecerá”, diz Otto Peters (2004 , p. 72).
  • 7. O líder promove, ao longo do tempo, um ambiente em que os integrantes possam se conhecer e se dar a conhecer, na diversidade de seus posicionamentos e valores. A escuta e valorização das contribuições de cada um facilitam a disseminação de idéias, o fortalecimento dos vínculos e a apropriação das memórias e dos saberes individuais, que vão tecendo a história e a identidade grupal, num revezamento de lideranças e responsabilidades (2006, p. 84-5). PLACCO & SOUZA apud BRUNO acrescentam que Santana destaca que ansiedade e solidão em EaD precisam ser evitadas e que São essenciais também a comunicação individual, as demonstrações de aceitação e compreensão, o trabalho com as dificuldades, a consciência de que ambos são “aprendentes” e “ensinantes” nesse processo interativo.
  • 9. Portanto, deve intervir sim. Pois acolhimento, troca, respeito, significação e reconhecimento são essenciais na comunicação interativa de uma sala virtual. É significativo atentar para o que Sihler e Ferreira colocam “a afetividade não consegue alterar o funcionamento da inteligência, mas poderá interferir no desenvolvimento dos indivíduos...” O processo de aprendizagem dá-se de acordo com cada um. Não é exclusividade de uns sobre os outros, mas complementa-se quando é construído de forma colaborativa. O trabalho em grupo é mais produtivo quando as competências de cada um são acionadas. Saiba mais em: http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/062tcf3.pdf “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena. ” Fernando Pessoa
  • 10. Situação- problema 2 Dada tutora era muito presente na mediação dos seus fóruns, acostumando a sua turma a tê-la sempre disponível, pelo menos duas vezes por dia. A instituição lhe cobrava a resposta ao aluno em 24h, mas, muito antes deste prazo, lá estava a tutora. Os alunos pareciam apreciar muito esta presença e já não construíam suas atividades sem um parecer prévio da tutora. Em dado final de semana, a tutora fez algum comentário na quinta-feira pela manhã e só voltou ao fórum na sexta à noite. Ao entrar no ambiente, se deparou com chamadas enfáticas (com letras maiúsculas, um “ALÔÔÔÔ, FULANA, CADÊ VOCÊ????) e se aborreceu muito. Por conta deste aborrecimento, teceu duros comentários aos alunos e criou uma situação muito tensa. O que poderia ter sido feito para não se chegar a este ponto?* *situação-problema nº 6 da tabela
  • 11. Solução proposta SP 2 Primeiramente, deve haver autonomia discente. E levando-se em consideração o aspecto mediação, cabe aqui o que diz Bruno Mediação partilhada compreende um movimento a caminho do desenvolvimento da autodidaxia ... com o objetivo de desencadear a construção do conhecimento e a transformação dos sujeitos aprendentes a partir da relação crítica com o outro, com o meio e consigo mesmo. Media- ção Protago- nismo Aprendi- zagem
  • 12. MOTIVADOR Tutor e aluno da EaD consciente responsável polido colaborador cocriador protagonista
  • 13. De acordo com WILLIANS (2005, p. 52) apud FLORES (2009), percebe-se que o feedback dado pela tutora pode ser considerado ofensivo, pois Este tipo de feedback não orienta, não permite a aprendizagem pelo erro e não motiva para os estudos. Pelo contrário, acaba por gerar conflitos entre o professor e o aluno que o recebe. Nesta situação, o ideal seria o feedback corretivo, pois Tem por objetivo modificar um comportamento. Quando uma pessoa não está agindo adequadamente deve-se emitir um feedback deste tipo, tomando os devidos cuidados para não dar um feedback ofensivo. Fazer esta diferenciação é um grande desafio para o professor.
  • 14. Vídeo ilustrativo - Feedback corretivo Por Carol Perim
  • 15. Conclusões Aqui foram apresentadas algumas considerações que podem auxiliar na resolução do problema ou mesmo em sua moderação ou contenção, visto que são passíveis de serem aplicadas desde o momento inicial onde a relação tutor-aluno é estabelecida. É relevante ressaltar que as situações- problemas podem ser mais trabalhadas, discutidas e analisadas em um movimento de reformulações, novas argumentações e construções, visto que o processo de aprendizagem é contínuo.
  • 16. Referências BRUNO, Adriana Rocha. Mediação Partilhada e Interação Digital. Disponível em:<http://www.ufjf.br/grupar/files/2014/09/MEDIA%C3%87_O-PARTILHADA-E- INTERA%C3%87_O-DIGITAL_Dri.pdf>acesso em 4 jun 2017. FLORES, Angelita Marçal .O Feedback como Recurso para a Motivação e Avaliação da Aprendizagem na Educação a Distância.2009 . Disponível em: < http://www.abed.org.br/congresso2009/CD/trabalhos/1552009182855.pdf>acesso em 4 jun 2017. FUTTERLEIB, Ligia. Tutor 6 M. Palestra proferida no Encontro Nacional de Tutores da Educação a Distância. Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=BC_46SDQFEo> acesso em 06 jun 2017. MENDONÇA, Alzino Furtado de. Docência Online: A Virtualização do Ensino. 2007. Disponível em:<http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/552007112719PM.pdf>acesso em 20 jun 2017. PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito. Articulando saberes e transformando a prática. Disponível em:http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto23.pdf acesso em 20 jun 2017. SANTANA, Reginaldo Reis de. Importância e Competências Requeridas do Tutor no Ensino de Educação a Distância. I Simpósio Regional de Educação/Comunicação. p.1-10. Disponível em:<http://geces.com.br/simposio/anais/wp- content/uploads/2014/04/IMPORTANCIA_E_COMPETENCIAS.pdf> acesso em 11 jun 2017.
  • 17. Referências SOUZA, Alba Regina Battisti de. Mediação Pedagógica na Educação a Distância: Interlocuções entre a Teoria e a Prática. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/062tcf3.pdf SIHLER, Anelise Pereira & FERREIRA, Sandra Mara. A Afetividade Mediada por Meio da Interação na Modalidade a Distância como Fator Preponderante para a Diminuição da Evasão. Brasília, 2011. Disponível em:< http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/116.pdf>acesso em 11 jun 2017. TECCHIO, Edivandro Luiz; NUNES, Thiago Soares, MORETTO, Simone Machado et al. Competências Fundamentais ao Tutor de Ensino a Distância. Disponível em:< http://www.abed.org.br/congresso2008/tc/5112008102029pm.pdf >acesso em 06 jun 2017. Vídeo YouTube - #43 Aprendendo a ser ASSERTIVO - FEEDBACK CORRETIVO - VIDEO 3 https://www.youtube.com/watch?v=S3IC0FvfIaw Figura 1 – pirâmide https://encrypted- tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRf0s3syM4H3lVz3hw5sXME7w- 3nfxfD7x3H0BCiVeewKNK_No0Ig Figura 2 – diálogo (1) https://2.bp.blogspot.com/-X-4v_zCcvMY/Vx3- R1rYJ4I/AAAAAAAA8gI/WyXQk1qwneAGNANgNNqC7wvWiRdHdZ9eQCLcB/s1600/dialogo- 684x384.jpg
  • 18. Referências Figura 3 – árvore (tagxedo ccreator) http://www.tagxedo.com Figura 4 – tutor https://encrypted- tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQagAeMl3gQNYJGx8Dd3WyjJBXAPy89- JaEuw1n5moyuwVqpSV8Yg Figura 5 – diálogo (2) https://encrypted- tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT8JGbIvdc4kBwebUZJK-YVA7rH_da7K_XCn- eQ8Yxax0hrhZ76 Figura 6 – troca http://porvir.org/wp-content/uploads/2014/11/Bett-Am%C3%A9rica-Latina.jpg Figura 7 – debate https://i1.wp.com/www.zerothposition.com/wp- content/uploads/2016/04/Debate.jpg?w=864 Figura 8 – tutor e alunos https://static.wixstatic.com/media/6960ef_993b56191bf74cfbad2265c1e1e10396~mv2_d_160 0_1200_s_2.jpg/v1/fill/w_627,h_470/6960ef_993b56191bf74cfbad2265c1e1e10396~mv2_d_ 1600_1200_s_2.jpg Figura 9 – não ok https://image.freepik.com/vetores-gratis/vermelho-verde-icones-ok-ok- nao_17-1106090017.jpg Figura 10 – ok http://www.amautaspanish.com/blog/wp-content/uploads/2015/10/translations- of-the-word-ok-2.jpg