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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
• Máquinas de corrente contínua
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
GERADOR ELEMENTAR
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
GERADOR ELEMENTAR
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
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• Nomenclatura a
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Induzido A1 – A2
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ou de comutação
B1 – B2
Enrolamento de
compensação
C1 – C2
Indutor série D1 – D2
Indutor paralelo E1 – E2
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
GERADOR DC
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
PRODUÇÃO DE FEM ALTERNADA
• A fem induzida é por natureza
alternada, só ficando continua
após rectificação
• Gerador elementar AC
(alternador) consistindo numa
espira no rótor e 1 par de pólos
no estátor
– 1 par de anéis deslizantes onde
encostam 2 escovas estacionárias
permite um circuito fechado de
corrente para o exterior
– Pode-se ligar uma carga entre as
escovas
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Diferenças entre Dínamos e Alternadores
• Os elementos dos Dínamos e Alternadores são
semelhantes e montados da mesma forma
– o principio básico de operação é também o mesmo
dado que temos um enrolamento a girar no meio
de um campo magnético, e que produz uma fem
alternada.
• As máquinas apenas diferem na forma como
os enrolamentos estão ligados ao exterior
– um alternador utiliza anéis deslizantes
– um dínamo utiliza um comutador
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Melhoria da forma de onda
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Melhoria da forma de onda
• Ao utilizarmos 4 bobinas, desfasadas fisicamente de
90º (4 ranhuras), e dividindo o comutador em 4
segmentos, melhora-se a forma da onda produzida
– A tensão varia mas nunca se anula
– As 4 bobinas são idênticas
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Melhoria da forma de onda
• As bobinas A e C (e de igual modo B e D)
cortam as linhas de fluxo em sentidos contrários.
– As polaridades de ea e ec (eb e ed) são portanto opostas
– Em todos os instantes temos:
ea+eb+ec+ed= 0 o que significa que não temos
corrente de circulação no enrolamento
– A fem captada nas escovas
varia entre ea (a 0º- fig. Ante-
rior) e ea+ ed (a 45º - posição
da figura ao lado)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
FEM Induzida (E)
• Aumentando o nº de bobinas e de laminas, a fem “E”
da máquina terá uma ondulação menor (< ripple).
• A fem induzida em cada condutor “e” depende da
indução B e da velocidade de rotação
– Como a densidade de fluxo
cortado varia de ponto para
ponto, a fem E depende da
posição das bobinas em cada
instante
e = Blv
Luis PestanaLuis Pestana
Linha Neutra, Reacção do
Induzido e Comutação
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Zonas Neutras
• São zonas à superfície do rótor onde a Indução é nula
– Nas zonas neutras, não há fem induzida
– As espiras são atravessadas por um máximo de fluxo, mas a
variação de fluxo a que estão sujeitas é nula.
• As escovas, pressionam o colector, e quando em
contacto com as laminas da uma mesma bobina que
passa na zona neutra:
– curto-circuitam a bobina
– Mas não há fem induzida na bobina
dado que não corta linhas de fluxo
(nesse instante).
– Não há circulação de corrente no
curto-circuito “bobina-escovas”
B=0
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Zonas Neutras
• Se as escovas forem colo-
cadas fora das zonas neutras
– A fem induzida será menor
– As escovas serão percorridas
por elevadas correntes de
curto-circuito, causando
chispas (faíscas)
• As escovas têm de ser colocadas nas
zonas neutras, porque:
– O curto-circuito ocorre quando a
fem induzida nas espiras é nula
– É nas zonas neutras que se capta + fem
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Zonas Neutras
• Em vazio
– A linha neutra magnética está coincidente com a linha
neutra geométrica (a meio caminho entre os pólos)
• Em carga
– A reacção do induzido desloca a linha neutra magnética.
• O deslocamento “α” é função da corrente no rótor
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Reacção do Induzido
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Reacção do Induzido
• Enrolamentos de
compensação e pólos
auxiliares de comutação
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
A REACÇÃO DO INDUZIDO
• A reacção do induzido
provoca:
– Saturação magnética
em certas zonas
– Menor indução noutras
– Em média a Indução B
é menor =>Menor fem
induzida total
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
EFEITO DO CAMPO NA FEM INDUZIDA
• fem induzida mais forte
em certas zonas de
influência dos pólos (fluxo
aditivo) do que noutras
(fluxos opostos)
• A fem máxima da máquina deixa
de ser na linha neutra geométrica e passa
a ser na linha neutra magnética
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Reacção do induzido
• Consequências
– Se a máquina não está saturada (zona linear da curva de
magnetização) => A fem não se altera porque o fluxo é
constante (Ф = c.te)
– Com saturação => menor B => efeito desmagnetizante =>
menor fem gerada
– Elevação da tensão em laminas consecutivas do colector
junto das zonas dos pólos em que há reforço do campo =>
chispas no colector
– Deslocamento da linha neutra: avanço (gerador)/ atraso
(motor) => chispas no colector devido a curto-circuito de
comutação
– Solução 1: deslocar as escovas da linha neutra geométrica
para a linha neutra real (operação complexa – manobra
correctiva)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Formas de compensação da reacção do induzido
• Solução 2: neutralizar a reacção do induzido com enrolamentos
de compensação
– Condutores alojados em ranhuras nos pólos e ligados em série com o
circuito exterior
– A corrente circula no enrolamento de compensação em sentido oposto ao
induzido provocando um campo de sentido oposto
– Solução cara e aumenta as perdas no cobre => máquinas de elevada
potência
• Solução 3: Pólos auxiliares
de comutação
– Melhoram a comutação e eliminam
o deslocamento da linha neutra
– São colocados na linha neutra
geométrica e ligados em série
com o induzido
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Comutação
• É a troca de polaridade das espiras (em comutação)
relativamente aos terminais da máquina
– Ocorre no momento em que as
escovas tocam em duas laminas
consecutivas -> espiras em curto-circuito
– Há inversão do sentido da corrente
nas espiras (passagem das espiras
de 1 via ou caminho para a via
seguinte).
• O efeito de auto indução atrasa o processo
e provoca:
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• Solução: Pólos auxiliares de comutação
– Induz na espira uma fem contrária à de auto-indução
tornando a inversão da corrente + linear => não há arco
Luis PestanaLuis Pestana
Tipos de Excitação Magnética
Classificação
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Excitação de máquinas de Corrente Contínua
•Tipos de excitação
•Auto-excitação •Excitação Separada
•Fonte externa •Imanes permanentes•Shunt •Série •Compound
•aditiva
•diferencial
•Hiper-compound
•Isso-compound
•Hipo-compound
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Excitação de máquinas de Corrente Contínua
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Geradores de Excitação Separada
• Utilizam-se electroímanes
em vez de imanes perma-
nentes para criar o campo
magnético.
– É necessária uma fonte
externa de alimentação, a que se dá o nome de
excitação separada ou independente (baterias ou
outro gerador)
Rx – reostato de campo
E0
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
• Gerador em vazio, rótor a velocidade constante
• É uma medida do acoplamento magnético
entre o estátor e o rótor
• Idêntica à curva de magnetização
– Histerese
– Saturação magnética
– Magnetismo remanescente
Geradores de Excitação Separada
caracteristica interna (ou de vazio)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Geradores de Excitação Separada
Aplicações típicas
•Tacógrafos
•Tensão proporcional à
velocidade de rotação
•Amplificador (ampli-dínamo)
•Entrada – tensão de excitação,
saída tensão do dínamo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Característica externa
U
Queda devido à reacção do
induzido ε
Queda devido às resistências do
induzido e de contacto das
escovas com o colector
U=E-ri.I-ε-2ue
E – força electromotriz induzida
U – tensão aos terminais
ri – resistência do induzido
ue- queda de tensão por escova, na resistência de contacto escova-colector
ε – queda de tensão devido à reacção do induzido
Excitação separada
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Shunt
Indutor em paralelo com o induzido
(auto - excitação)
– elimina a necessidade de fonte
externa.
Processo (cumulativo)
de auto – excitação
•O fluxo remanescente induz uma pequena fem no induzido enquanto este
roda
•A fem produz uma pequena corrente de excitação (Ix – na figura)
•Esta, cria uma fmm e reforça o fluxo remanescente (aumenta)
•O fluxo aumentado, cria + fem, e logo + corrente
•A fem cresce até estabilizar limitada pela saturação magnética e pelo
valor do reóstato de campo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Shunt
Obtém-se por regulação do
reóstato de campo
Controlo da fem E0 do gerador Shunt
Controlo de Tensão
• A fem E0 em vazio, é determinada
pela curva de magnetização e pela
resistência do circuito indutor
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
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EXCITABILIDADEEXCITABILIDADE
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Shunt
• Num gerador Shunt a tensão
aos terminais “cai” mais
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separada
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maq. de exc. Separada
permanece constante e
independente da carga
– A corrente de excitação numa
máquina shunt é função da
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15%, num gerador de excitação
separada não chega a 10% da tensão
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Compound
• O gerador compound
é similar ao Shunt, mas
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Compound Diferencial
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Comparação de Características
• Característica externa das várias configurações de geradores de corrente continua.
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• O paralelo de Dínamos de tipo série é instável.
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figura à direita), de modo a que dê um reforço de corrente no
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Paralelo de Dínamos tipo Série
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• A associação em
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Paralelo de Dínamos tipo Compound
Luis PestanaLuis Pestana
Motores de Corrente Continua
Considerações Gerais
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Máquinas versáteis na conversão electromecânica de
energia
• Custos de aquisição e manutenção + elevados do que
máquinas equivalentes AC
– Têm especial aplicação quando se requer uma característica
Binário – velocidade de qualidade superior e com elevada
eficiência numa gama alargada de velocidades.
– Em declínio a favor de VEV’s (ASD’s) associados a
máquinas AC
Características principais
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Velocidade variável, no fabrico do aço
(laminadoras) e do papel (tracção), onde a
capacidade de controlar a velocidade e o
posicionamento são importantes
• Aplicações em tracção; ex: comboios
eléctricos.
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frenagem eléctrica.
Aplicações principais
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• No funcionamento como Motor, o sentido das correntes é contrário ao
sentido como gerador
U > E’
E > U
(U)(E)
Luis PestanaLuis Pestana
Motores de Corrente Continua
Características mecânicas
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Os enrolamentos da armadura (induzido) e de campo
(excitação) estão electricamente separados, e são
alimentados por fontes distintas
– Permite o controlo total da corrente de excitação e da
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Excitação Separada
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• As características do motor shunt e de exc.
Separada são idênticas se supusermos tensão
de alimentação constante. (apenas se poupa 1
fonte com a máquina shunt)
Excitação Separada – característica de Binário - velocidade
Motor exc. separada Motor exc. Shunt Caracteristica mecânica de um motor de exc. Separada
(ou shunt)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
U = E’ + Ri.I + ε
U = k.n.Ф + Ri.I + ε
Força Contra Electromotriz (E’)
φK
IRiU
n
.−
=
U
• Velocidade “n” do motor:
• Proporcional à tensão aplicada
• Inversamente proporcional ao fluxo
por pólo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
A potência eléctrica é
transformada em mecânica
no Induzido
Peléctrica = E’.I = Pmecânica = T.ω
IK
IK
n
InKIE
T .'.
.2
..
..2
...'.
φ
π
φ
π
φ
ω
====
Potência Transformada e Binário desenvolvido
T= k’.Ф.I
i
U
ie
Ce
Ω
Cr
J
R
L
E
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Originando uma
característica mecânica
linear
Caracteristica mecânica
φK
IRiU
n
.−
=
de
T
K
Ri
K
U
K
K
T
Ri
K
U
.
)(
.
2'''
'
'
φφφ
φ
φ
ω −=−=
Podemos obter:
IKT ..'
φ=
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• As Características Binário – Velocidade
formam uma série de linhas direitas
– Aumento de binário faz
descer a velocidade
– Se Iexc= c.te, => (Ф= c.te),
então a velocidade apenas
depende da corrente no Induzido
• O Binário Máximo é controlado
limitando a corrente no Induzido
T=k’.Ф.I
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Os variadores de velocidade
operam na zona de Indução B
nominal (joelho da curva de
magnetização)
– A Velocidade máxima obtém-se
por redução de fluxo
• Reduz o binário
– A potência mecânica útil é
aprox. constante na região de
enfraquecimento de campo
– A queda de tensão na resistência
do induzido torna-se mais
significativa (pq há menos E’)
Enfraquecimento de campo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• A velocidade máxima é limitada por considerações
mecânicas
– E também por uma maior dificuldade de comutação sem
faíscas
• Usado com frequência em tracção eléctrica, em que:
– A baixa velocidade
• O fluxo é mantido constante (elevado) e controla-se a tensão no
induzido, para binário máximo, consegue-se o máximo de aceleração
e de frenagem
– a alta velocidade
• Reduz-se o fluxo, com tensão de alimentação constante
(com consequente redução de binário)
Enfraquecimento de campo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Curvas características
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Formas de variação de velocidade
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
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Motores de Corrente Continua
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Motores de Corrente Continua
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Frenagem
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MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
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Máquinas Elétricas DC

  • 1. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO • Máquinas de corrente contínua
  • 5. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Bornes das Máquinas de Corrente Contínua • Nomenclatura a utilizar nos enrolamentos de máquinas de corrente continua segundo a norma CEI 60034-8 Induzido A1 – A2 Pólos auxiliares ou de comutação B1 – B2 Enrolamento de compensação C1 – C2 Indutor série D1 – D2 Indutor paralelo E1 – E2
  • 7. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas PRODUÇÃO DE FEM ALTERNADA • A fem induzida é por natureza alternada, só ficando continua após rectificação • Gerador elementar AC (alternador) consistindo numa espira no rótor e 1 par de pólos no estátor – 1 par de anéis deslizantes onde encostam 2 escovas estacionárias permite um circuito fechado de corrente para o exterior – Pode-se ligar uma carga entre as escovas
  • 8. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Diferenças entre Dínamos e Alternadores • Os elementos dos Dínamos e Alternadores são semelhantes e montados da mesma forma – o principio básico de operação é também o mesmo dado que temos um enrolamento a girar no meio de um campo magnético, e que produz uma fem alternada. • As máquinas apenas diferem na forma como os enrolamentos estão ligados ao exterior – um alternador utiliza anéis deslizantes – um dínamo utiliza um comutador
  • 10. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Melhoria da forma de onda • Ao utilizarmos 4 bobinas, desfasadas fisicamente de 90º (4 ranhuras), e dividindo o comutador em 4 segmentos, melhora-se a forma da onda produzida – A tensão varia mas nunca se anula – As 4 bobinas são idênticas
  • 11. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Melhoria da forma de onda • As bobinas A e C (e de igual modo B e D) cortam as linhas de fluxo em sentidos contrários. – As polaridades de ea e ec (eb e ed) são portanto opostas – Em todos os instantes temos: ea+eb+ec+ed= 0 o que significa que não temos corrente de circulação no enrolamento – A fem captada nas escovas varia entre ea (a 0º- fig. Ante- rior) e ea+ ed (a 45º - posição da figura ao lado)
  • 12. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas FEM Induzida (E) • Aumentando o nº de bobinas e de laminas, a fem “E” da máquina terá uma ondulação menor (< ripple). • A fem induzida em cada condutor “e” depende da indução B e da velocidade de rotação – Como a densidade de fluxo cortado varia de ponto para ponto, a fem E depende da posição das bobinas em cada instante e = Blv
  • 13. Luis PestanaLuis Pestana Linha Neutra, Reacção do Induzido e Comutação
  • 14. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Zonas Neutras • São zonas à superfície do rótor onde a Indução é nula – Nas zonas neutras, não há fem induzida – As espiras são atravessadas por um máximo de fluxo, mas a variação de fluxo a que estão sujeitas é nula. • As escovas, pressionam o colector, e quando em contacto com as laminas da uma mesma bobina que passa na zona neutra: – curto-circuitam a bobina – Mas não há fem induzida na bobina dado que não corta linhas de fluxo (nesse instante). – Não há circulação de corrente no curto-circuito “bobina-escovas” B=0
  • 15. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Zonas Neutras • Se as escovas forem colo- cadas fora das zonas neutras – A fem induzida será menor – As escovas serão percorridas por elevadas correntes de curto-circuito, causando chispas (faíscas) • As escovas têm de ser colocadas nas zonas neutras, porque: – O curto-circuito ocorre quando a fem induzida nas espiras é nula – É nas zonas neutras que se capta + fem
  • 16. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Zonas Neutras • Em vazio – A linha neutra magnética está coincidente com a linha neutra geométrica (a meio caminho entre os pólos) • Em carga – A reacção do induzido desloca a linha neutra magnética. • O deslocamento “α” é função da corrente no rótor
  • 18. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Reacção do Induzido • Enrolamentos de compensação e pólos auxiliares de comutação
  • 19. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas A REACÇÃO DO INDUZIDO • A reacção do induzido provoca: – Saturação magnética em certas zonas – Menor indução noutras – Em média a Indução B é menor =>Menor fem induzida total
  • 20. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas EFEITO DO CAMPO NA FEM INDUZIDA • fem induzida mais forte em certas zonas de influência dos pólos (fluxo aditivo) do que noutras (fluxos opostos) • A fem máxima da máquina deixa de ser na linha neutra geométrica e passa a ser na linha neutra magnética
  • 21. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Reacção do induzido • Consequências – Se a máquina não está saturada (zona linear da curva de magnetização) => A fem não se altera porque o fluxo é constante (Ф = c.te) – Com saturação => menor B => efeito desmagnetizante => menor fem gerada – Elevação da tensão em laminas consecutivas do colector junto das zonas dos pólos em que há reforço do campo => chispas no colector – Deslocamento da linha neutra: avanço (gerador)/ atraso (motor) => chispas no colector devido a curto-circuito de comutação – Solução 1: deslocar as escovas da linha neutra geométrica para a linha neutra real (operação complexa – manobra correctiva)
  • 22. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Formas de compensação da reacção do induzido • Solução 2: neutralizar a reacção do induzido com enrolamentos de compensação – Condutores alojados em ranhuras nos pólos e ligados em série com o circuito exterior – A corrente circula no enrolamento de compensação em sentido oposto ao induzido provocando um campo de sentido oposto – Solução cara e aumenta as perdas no cobre => máquinas de elevada potência • Solução 3: Pólos auxiliares de comutação – Melhoram a comutação e eliminam o deslocamento da linha neutra – São colocados na linha neutra geométrica e ligados em série com o induzido – Produzem campo magnético oposto ao do induzido
  • 23. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Comutação • É a troca de polaridade das espiras (em comutação) relativamente aos terminais da máquina – Ocorre no momento em que as escovas tocam em duas laminas consecutivas -> espiras em curto-circuito – Há inversão do sentido da corrente nas espiras (passagem das espiras de 1 via ou caminho para a via seguinte). • O efeito de auto indução atrasa o processo e provoca: – arco eléctrico (má comutação) proporcional à corrente do induzido – Deterioração de escovas e laminas do colector • Solução: Pólos auxiliares de comutação – Induz na espira uma fem contrária à de auto-indução tornando a inversão da corrente + linear => não há arco
  • 24. Luis PestanaLuis Pestana Tipos de Excitação Magnética Classificação
  • 25. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Excitação de máquinas de Corrente Contínua •Tipos de excitação •Auto-excitação •Excitação Separada •Fonte externa •Imanes permanentes•Shunt •Série •Compound •aditiva •diferencial •Hiper-compound •Isso-compound •Hipo-compound
  • 27. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Geradores de Excitação Separada • Utilizam-se electroímanes em vez de imanes perma- nentes para criar o campo magnético. – É necessária uma fonte externa de alimentação, a que se dá o nome de excitação separada ou independente (baterias ou outro gerador) Rx – reostato de campo E0
  • 28. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas • Gerador em vazio, rótor a velocidade constante • É uma medida do acoplamento magnético entre o estátor e o rótor • Idêntica à curva de magnetização – Histerese – Saturação magnética – Magnetismo remanescente Geradores de Excitação Separada caracteristica interna (ou de vazio)
  • 29. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Geradores de Excitação Separada Aplicações típicas •Tacógrafos •Tensão proporcional à velocidade de rotação •Amplificador (ampli-dínamo) •Entrada – tensão de excitação, saída tensão do dínamo
  • 30. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Característica externa U Queda devido à reacção do induzido ε Queda devido às resistências do induzido e de contacto das escovas com o colector U=E-ri.I-ε-2ue E – força electromotriz induzida U – tensão aos terminais ri – resistência do induzido ue- queda de tensão por escova, na resistência de contacto escova-colector ε – queda de tensão devido à reacção do induzido Excitação separada
  • 31. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Shunt Indutor em paralelo com o induzido (auto - excitação) – elimina a necessidade de fonte externa. Processo (cumulativo) de auto – excitação •O fluxo remanescente induz uma pequena fem no induzido enquanto este roda •A fem produz uma pequena corrente de excitação (Ix – na figura) •Esta, cria uma fmm e reforça o fluxo remanescente (aumenta) •O fluxo aumentado, cria + fem, e logo + corrente •A fem cresce até estabilizar limitada pela saturação magnética e pelo valor do reóstato de campo
  • 32. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Shunt Obtém-se por regulação do reóstato de campo Controlo da fem E0 do gerador Shunt Controlo de Tensão • A fem E0 em vazio, é determinada pela curva de magnetização e pela resistência do circuito indutor
  • 33. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Processo Cumulativo da auto - excitação • Magnetismo remanescente • 1as correntes induzidas têm de reforçar magnetismo remanescente – Ligações (bem efectuadas, não interrompidas) – Sentido de rotação • Resistência de carga – Shunt (> que valor critico) – Série (< que valor critico) CONDICONDIÇÇÕES DEÕES DE EXCITABILIDADEEXCITABILIDADE
  • 34. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Shunt • Num gerador Shunt a tensão aos terminais “cai” mais rapidamente que num gerador de excitação separada – A corrente de excitação na maq. de exc. Separada permanece constante e independente da carga – A corrente de excitação numa máquina shunt é função da tensão aos terminais – Cargas crescentes => U baixa => i excitação decresce (iexc decresce com a carga) – Para um gerador em auto-excitação, a queda de tensão interna é cerca de 15%, num gerador de excitação separada não chega a 10% da tensão nominal Característica externa
  • 35. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Compound • O gerador compound é similar ao Shunt, mas compensa a queda de tensão interna com a utilização de um indutor série. – O indutor série é composto por poucas espiras de fio grosso, dado que vai ser percorrido pela corrente do Induzido – A resistência do indutor série é assim muito baixa
  • 36. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Compound • Em vazio, a corrente no indutor série é zero – Apenas o indutor shunt produz fmm e fluxo. • Com o aumento de carga – A tensão aos terminais desce, mas como agora a corrente de carga atravessa o indutor série: • Este produz + fmm e com o mesmo sentido do indutor Shunt. • O fluxo aumenta com o aumento de carga Circuito equivalente
  • 37. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Compound Diferencial • No gerador compound diferencial, o campo criado pelo indutor série é de oposição ao do indutor shunt – Em carga, a tensão desce drasticamente, relativamente ao valor de vazio – Aplicações típicas – soldadura – Limita a corrente de curto-circuito
  • 38. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Comparação de Características • Característica externa das várias configurações de geradores de corrente continua.
  • 39. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Associação de Geradores • Em série (para obter + tensão) • Em paralelo (para obter + corrente)
  • 40. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Associação de Geradores • O paralelo de Dínamos de tipo série é instável. – Para se poder efectuar o paralelo é necessário utilizar uma barra de equilíbrio (compensação) • Esta barra tem de ser ligada do lado dos 2 indutores série (ver figura à direita), de modo a que dê um reforço de corrente no indutor, em caso de falha momentânea Paralelo de Dínamos tipo Série
  • 41. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Associação de Geradores • Internamente Estável • Distribuição de carga – O de menor “queda interna” suporta + carga Paralelo de Dínamos tipo Shunt
  • 42. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Associação de Geradores • A associação em paralelo de geradores de tipo compound, pela presença do indutor série, que traz instabilidade ao conjunto, necessita de barra de equilíbrio para se poder pôr a funcionar Paralelo de Dínamos tipo Compound
  • 43. Luis PestanaLuis Pestana Motores de Corrente Continua Considerações Gerais
  • 44. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Máquinas versáteis na conversão electromecânica de energia • Custos de aquisição e manutenção + elevados do que máquinas equivalentes AC – Têm especial aplicação quando se requer uma característica Binário – velocidade de qualidade superior e com elevada eficiência numa gama alargada de velocidades. – Em declínio a favor de VEV’s (ASD’s) associados a máquinas AC Características principais
  • 45. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Velocidade variável, no fabrico do aço (laminadoras) e do papel (tracção), onde a capacidade de controlar a velocidade e o posicionamento são importantes • Aplicações em tracção; ex: comboios eléctricos. – Momentaneamente operados como geradores para frenagem eléctrica. Aplicações principais
  • 46. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • No funcionamento como Motor, o sentido das correntes é contrário ao sentido como gerador U > E’ E > U (U)(E)
  • 47. Luis PestanaLuis Pestana Motores de Corrente Continua Características mecânicas
  • 48. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Os enrolamentos da armadura (induzido) e de campo (excitação) estão electricamente separados, e são alimentados por fontes distintas – Permite o controlo total da corrente de excitação e da corrente da armadura Excitação Separada
  • 49. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • As características do motor shunt e de exc. Separada são idênticas se supusermos tensão de alimentação constante. (apenas se poupa 1 fonte com a máquina shunt) Excitação Separada – característica de Binário - velocidade Motor exc. separada Motor exc. Shunt Caracteristica mecânica de um motor de exc. Separada (ou shunt)
  • 50. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua U = E’ + Ri.I + ε U = k.n.Ф + Ri.I + ε Força Contra Electromotriz (E’) φK IRiU n .− = U • Velocidade “n” do motor: • Proporcional à tensão aplicada • Inversamente proporcional ao fluxo por pólo
  • 51. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua A potência eléctrica é transformada em mecânica no Induzido Peléctrica = E’.I = Pmecânica = T.ω IK IK n InKIE T .'. .2 .. ..2 ...'. φ π φ π φ ω ==== Potência Transformada e Binário desenvolvido T= k’.Ф.I i U ie Ce Ω Cr J R L E
  • 52. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Originando uma característica mecânica linear Caracteristica mecânica φK IRiU n .− = de T K Ri K U K K T Ri K U . )( . 2''' ' ' φφφ φ φ ω −=−= Podemos obter: IKT ..' φ=
  • 53. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • As Características Binário – Velocidade formam uma série de linhas direitas – Aumento de binário faz descer a velocidade – Se Iexc= c.te, => (Ф= c.te), então a velocidade apenas depende da corrente no Induzido • O Binário Máximo é controlado limitando a corrente no Induzido T=k’.Ф.I
  • 54. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Os variadores de velocidade operam na zona de Indução B nominal (joelho da curva de magnetização) – A Velocidade máxima obtém-se por redução de fluxo • Reduz o binário – A potência mecânica útil é aprox. constante na região de enfraquecimento de campo – A queda de tensão na resistência do induzido torna-se mais significativa (pq há menos E’) Enfraquecimento de campo
  • 55. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • A velocidade máxima é limitada por considerações mecânicas – E também por uma maior dificuldade de comutação sem faíscas • Usado com frequência em tracção eléctrica, em que: – A baixa velocidade • O fluxo é mantido constante (elevado) e controla-se a tensão no induzido, para binário máximo, consegue-se o máximo de aceleração e de frenagem – a alta velocidade • Reduz-se o fluxo, com tensão de alimentação constante (com consequente redução de binário) Enfraquecimento de campo
  • 56. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Curvas características
  • 57. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Inversão do sentido de rotação
  • 58. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Formas de variação de velocidade • Por variação de tensão • Por variação da resistência do induzido • Por variação de fluxo
  • 59. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Sistema de variação de velocidade Ward-Leonard
  • 60. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Controlo de velocidade
  • 61. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Problemas de ventilação Característica real binário-velocidade
  • 62. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Regimes de operação
  • 63. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Funcionamento normal Frenagem Frenagem reostática (ou dinâmica)
  • 64. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Funcionamento normal Frenagem por Contra - Corrente Frenagem
  • 65. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Frenagem • A contra – corrente é mais eficaz (menor tempo de paragem) • Reostática – mais utilizada, devido à simplicidade
  • 67. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores especiais - Motor PCB escovas Espiras do rótor electroímanes