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CURSO PROFISSIONAL DE
TÉCNICO DE GESTÃO DE
EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS
MÓDULO 2: ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA
DISCIPLINA: ELETRÓNICA FUNDAMENTAL –
MÓDULO2 : ANÁLISE DE CIRCUITOS EM
CORRENTE CONTÍNUA
Trabalho realizado por: João Ferreira nº8
Para o professor Júlio Dias
2
INDICE
• Introdução
• Equipamentos de medida e teste multímetro
• Lei de ohm
• Divisão potenciométrica
• Leis de kirchoff
• Teorema de Thévenin
• Teorema de Norton
• Teorema da sobreposição
• Teorema da sobreposição
• Lei de joule
• Efeito magnéticos da corrente elétrica
• Conclusão
• Biografia
3
INTRODUÇÃO
• Com este trabalho pretende-se aprendar mais sobre: Multímetro, Lei de Ohm, Divisão Potenciométrica, Leis
de Kirchoff, Teorema de Thèvenin, Teorema de Nortan, Teorema da sobreposição, Energia e potência, Lei de
Joule e Efeitos magnéticos da corrente elétrica
4
EQUIPAMENTOS DE MEDIDA E TESTE
MULTÍMETRO
• O modelo com mostrador digital funciona convertendo a corrente elétrica em sinais digitais através de
circuitos denominados conversores análogo-digitais. Esses circuitos comparam a corrente a medir com uma
corrente interna gerada em incrementos fixos que vão sendo contados digitalmente até que se igualem,
quando o resultado então é mostrado em números ou transferidos para um computador pessoal. Várias
escalas divisoras de tensão, corrente, resistência e outras são possíveis.
• O mostrador analógico funciona com base no galvanômetro, instrumento composto basicamente por uma
bobina elétrica montada em um anel em volta de um imã. O anel munido de eixo e ponteiro pode rotacionar
sobre o imã. Uma pequena mola espiral - como as dos relógios - mantem o ponteiro no zero da escala. Uma
corrente elétrica passando pela bobina, cria um campo magnético oposto ao do imã promovendo o giro do
conjunto. O ponteiro desloca-se sobre uma escala calibrada em tensão, corrente, resistência etc. Uma
pequena faixa espelhada ao longo da escala curva do mostrador, ajuda a evitar o erro de paralaxe.
5
Fig.1
Multimet
ro
LEI DE OHM
• V = R. i
• Onde R é a resistência do material metálico. Resistência significa a dificuldade que o condutor apresenta à
passagem de corrente elétrica. A unidade de potencial é o volt (V), da resistência é o ohm (Ω) e o da corrente
é o ampère (A). A equação descrita acima é válida somente para os casos em que o valor do resistor é
mantido constante, podendo somente a tensão e a corrente variar em proporções iguais. Nesses casos o
resistor é chamado de resistor ôhmico. Caso a tensão e corrente não variem na mesma proporção, dizemos
que o resistor que não obedece à lei de Ohm, sendo assim é chamado de resistor não-ôhmico.
6
Fig.2
Formulas
DIVISÃO POTENCIOMÉTRICA
• Por se tratar de um equipamento simples e relativamente barato,
sendo constituído por um elétrodo
(Ponto por onde uma corrente elétrica penetra numa pilha ou num co
rpo)
• de referência, um elétrodo indicador e um dispositivo para leitura do
potencial a estes ligados, e dispensar o uso de indicadores que
podem muitas vezes não serem possíveis de ter sua alteração de cor
detectável.Por também permitir a determinação direta de
determinadas e específicas substâncias, dispensando as vidrarias e
reagentes usados em diversas volumetrias clássicas, se igualmente
difundido pelo crescente desenvolvimento.
7
LEIS DE KIRCHOFF
• As Leis de Kirchoff são empregadas em circuitos elétricos mais complexos, como por exemplo circuitos com
mais de uma fonte de resistências estando em série ou em paralelo.
• Nós- Ponto onde três(ou mais) condutores são ligados
• Em qualquer nó, a soma das correntes que o deixam(aquelas cujas apontam para fora do nó) é igual a soma
das correntes que chegam até ele. A Lei é uma consequência da conservação da carga total existente no
circuito. Isto é uma confirmação de que não há acumulação de cargas nos nós.
• Malhas- Qualquer caminho condutor fechado.
• soma algébrica das forças eletromotrizes (f.e.m) em qualquer malha é igual a soma algébrica das quedas de
potencial ou dos produtos iR contidos na malha.
8
TEOREMA DE THÉVENIN
• O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um
ponto pode ser representado por uma fonte de tensão (igual à tensão do
ponto em circuito aberto) em série com uma impedância (igual à impedância
do circuito vista deste ponto).
• A esta configuração chamamos de Equivalente de Thévenin em homenagem
a Léon Charles Thévenin, e é muito útil para reduzirmos circuitos maiores a
um circuito equivalente com apenas dois elementos a partir de um
determinado ponto, onde se deseja, por exemplo, saber as grandezas
elétricas como tensão, corrente ou potência.
9
TEOREMA DE NORTON
• O Teorema de Norton para circuitos elétricos afirma que qualquer coleção de fontes de tensão, fontes de
corrente, e resistores, com dois terminais é eletricamente equivalente a uma fonte de corrente ideal, I, em
paralelo com um único resistor, R.
10
TEOREMA DA SOBREPOSIÇÃO
• O Teorema da Superposição para circuitos elétricos afirma que a corrente elétrica total em qualquer ramo de
um circuito bilateral linear é igual a soma algébrica das correntes produzidas por cada fonte atuando
separadamente no circuito. Isto vale também para a tensão elétrica (ou voltagem).
11
ENERGIA E POTÊNCIA
• Considerando um circuito linear com vários geradores de tensão e/ou corrente independentes, o teorema de
sobreposição diz que a corrente elétrica num ramo do circuito é igual à soma da corrente produzida nesse
ramo por cada um dos geradores agindo isoladamente.
12
LEI DE JOULE
• Lei de Joule (também conhecida como efeito Joule ou efeito térmico) é uma lei física que expressa a relação
entre o calor gerado e a corrente elétrica que percorre um condutor em determinado tempo. Um resistor é
um dispositivo que transforma a energia elétrica integralmente em calor.
13
EFEITO MAGNÉTICOS DA CORRENTE
ELÉTRICA
• Efeito magnético da corrente elétrica Quanto maior for a intensidade da corrente elétrica que percorre um
circuito, mais intensos serão os efeitos magnéticos da corrente. Ex: Um prego introduzido no enrolamento de
um fio condutor ( bobina ), percorrido por uma corrente elétrica, adquire propriedades magnéticas. O prego
passa a funcionar como íman.
14
CONCLUSÃO
• Permitiu-me perceber como funciona a corrente contínua e as
suas diferentes leis
15
BIOGRAFIA
• Wikipédia
• Folhas entregues pelo professor
16

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Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Módulo 2

  • 1. CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS MÓDULO 2: ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA
  • 2. DISCIPLINA: ELETRÓNICA FUNDAMENTAL – MÓDULO2 : ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA Trabalho realizado por: João Ferreira nº8 Para o professor Júlio Dias 2
  • 3. INDICE • Introdução • Equipamentos de medida e teste multímetro • Lei de ohm • Divisão potenciométrica • Leis de kirchoff • Teorema de Thévenin • Teorema de Norton • Teorema da sobreposição • Teorema da sobreposição • Lei de joule • Efeito magnéticos da corrente elétrica • Conclusão • Biografia 3
  • 4. INTRODUÇÃO • Com este trabalho pretende-se aprendar mais sobre: Multímetro, Lei de Ohm, Divisão Potenciométrica, Leis de Kirchoff, Teorema de Thèvenin, Teorema de Nortan, Teorema da sobreposição, Energia e potência, Lei de Joule e Efeitos magnéticos da corrente elétrica 4
  • 5. EQUIPAMENTOS DE MEDIDA E TESTE MULTÍMETRO • O modelo com mostrador digital funciona convertendo a corrente elétrica em sinais digitais através de circuitos denominados conversores análogo-digitais. Esses circuitos comparam a corrente a medir com uma corrente interna gerada em incrementos fixos que vão sendo contados digitalmente até que se igualem, quando o resultado então é mostrado em números ou transferidos para um computador pessoal. Várias escalas divisoras de tensão, corrente, resistência e outras são possíveis. • O mostrador analógico funciona com base no galvanômetro, instrumento composto basicamente por uma bobina elétrica montada em um anel em volta de um imã. O anel munido de eixo e ponteiro pode rotacionar sobre o imã. Uma pequena mola espiral - como as dos relógios - mantem o ponteiro no zero da escala. Uma corrente elétrica passando pela bobina, cria um campo magnético oposto ao do imã promovendo o giro do conjunto. O ponteiro desloca-se sobre uma escala calibrada em tensão, corrente, resistência etc. Uma pequena faixa espelhada ao longo da escala curva do mostrador, ajuda a evitar o erro de paralaxe. 5 Fig.1 Multimet ro
  • 6. LEI DE OHM • V = R. i • Onde R é a resistência do material metálico. Resistência significa a dificuldade que o condutor apresenta à passagem de corrente elétrica. A unidade de potencial é o volt (V), da resistência é o ohm (Ω) e o da corrente é o ampère (A). A equação descrita acima é válida somente para os casos em que o valor do resistor é mantido constante, podendo somente a tensão e a corrente variar em proporções iguais. Nesses casos o resistor é chamado de resistor ôhmico. Caso a tensão e corrente não variem na mesma proporção, dizemos que o resistor que não obedece à lei de Ohm, sendo assim é chamado de resistor não-ôhmico. 6 Fig.2 Formulas
  • 7. DIVISÃO POTENCIOMÉTRICA • Por se tratar de um equipamento simples e relativamente barato, sendo constituído por um elétrodo (Ponto por onde uma corrente elétrica penetra numa pilha ou num co rpo) • de referência, um elétrodo indicador e um dispositivo para leitura do potencial a estes ligados, e dispensar o uso de indicadores que podem muitas vezes não serem possíveis de ter sua alteração de cor detectável.Por também permitir a determinação direta de determinadas e específicas substâncias, dispensando as vidrarias e reagentes usados em diversas volumetrias clássicas, se igualmente difundido pelo crescente desenvolvimento. 7
  • 8. LEIS DE KIRCHOFF • As Leis de Kirchoff são empregadas em circuitos elétricos mais complexos, como por exemplo circuitos com mais de uma fonte de resistências estando em série ou em paralelo. • Nós- Ponto onde três(ou mais) condutores são ligados • Em qualquer nó, a soma das correntes que o deixam(aquelas cujas apontam para fora do nó) é igual a soma das correntes que chegam até ele. A Lei é uma consequência da conservação da carga total existente no circuito. Isto é uma confirmação de que não há acumulação de cargas nos nós. • Malhas- Qualquer caminho condutor fechado. • soma algébrica das forças eletromotrizes (f.e.m) em qualquer malha é igual a soma algébrica das quedas de potencial ou dos produtos iR contidos na malha. 8
  • 9. TEOREMA DE THÉVENIN • O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto pode ser representado por uma fonte de tensão (igual à tensão do ponto em circuito aberto) em série com uma impedância (igual à impedância do circuito vista deste ponto). • A esta configuração chamamos de Equivalente de Thévenin em homenagem a Léon Charles Thévenin, e é muito útil para reduzirmos circuitos maiores a um circuito equivalente com apenas dois elementos a partir de um determinado ponto, onde se deseja, por exemplo, saber as grandezas elétricas como tensão, corrente ou potência. 9
  • 10. TEOREMA DE NORTON • O Teorema de Norton para circuitos elétricos afirma que qualquer coleção de fontes de tensão, fontes de corrente, e resistores, com dois terminais é eletricamente equivalente a uma fonte de corrente ideal, I, em paralelo com um único resistor, R. 10
  • 11. TEOREMA DA SOBREPOSIÇÃO • O Teorema da Superposição para circuitos elétricos afirma que a corrente elétrica total em qualquer ramo de um circuito bilateral linear é igual a soma algébrica das correntes produzidas por cada fonte atuando separadamente no circuito. Isto vale também para a tensão elétrica (ou voltagem). 11
  • 12. ENERGIA E POTÊNCIA • Considerando um circuito linear com vários geradores de tensão e/ou corrente independentes, o teorema de sobreposição diz que a corrente elétrica num ramo do circuito é igual à soma da corrente produzida nesse ramo por cada um dos geradores agindo isoladamente. 12
  • 13. LEI DE JOULE • Lei de Joule (também conhecida como efeito Joule ou efeito térmico) é uma lei física que expressa a relação entre o calor gerado e a corrente elétrica que percorre um condutor em determinado tempo. Um resistor é um dispositivo que transforma a energia elétrica integralmente em calor. 13
  • 14. EFEITO MAGNÉTICOS DA CORRENTE ELÉTRICA • Efeito magnético da corrente elétrica Quanto maior for a intensidade da corrente elétrica que percorre um circuito, mais intensos serão os efeitos magnéticos da corrente. Ex: Um prego introduzido no enrolamento de um fio condutor ( bobina ), percorrido por uma corrente elétrica, adquire propriedades magnéticas. O prego passa a funcionar como íman. 14
  • 15. CONCLUSÃO • Permitiu-me perceber como funciona a corrente contínua e as suas diferentes leis 15
  • 16. BIOGRAFIA • Wikipédia • Folhas entregues pelo professor 16