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Trabalho realizado por:
Mihaela Pirlia nº15
Bernardo Riberiro nº3
Disciplina:História
Professora:Ana Barreiros
Antes da implantação da República, havia em Portugal bastantes
dificuldades a nível económico e uma grande vontade de mudar.
Era cada vez maior o descontentamento social, o que levou à
criação de uma ofensiva republicana: o partido Republicano.
O fim da monarquia e o início à República conduziu a muitas
mudanças no país.
No final do século XIX, Portugal continuava a ser
um país predominantemente agrícola. A
industrialização só se dera em sectores limitados e
as fábricas localizaram-se, principalmente, em
todas as zonas de Lisboa e do Porto.
A balança comercial portuguesa era deficitária,
pois continuava a existir mais importações do que
exportações.
Entre 1890-1892,uma grave crise económica afectou
toda a Europa, incluindo Portugal.
Alguns bancos foram à falência e muitas pequenas e
médias empresas atravessaram sérias dificuldades, o que
agravou o descontentamento de largos sectores da burguesia.
O descontentamento era ainda maior entre os operários.
Para além de permanentemente ameaçados pelo
desemprego,viviam geralmente em condições bastante más e
com salários muito baixos e horários pesadíssimos .
Politicamente, Portugal foi de 1834-1910, uma
monarquia constitucional com os dois principais
partidos monárquicos - o partido Regenerador e o
Partido Progressista – na alternância no poder, de
acordo com a maioria obtida nas eleições.
Por volta de 1870, aproveitando o clima de
descontentamento que começava a surgir contra a
monarquia, o partido republicano vai-se estruturando e
organizando os fundamentos para a vitória.
O partido republicano passou a desenvolver uma
intensa campanha contra as instituições
monárquicas, servindo-se da liberdade de imprensa.
Simultaneamente, realizava manifestações e
comícios, geralmente muito concorridos, nas
principais cidades de País.
O seu crescimento foi rápido, tendo mesmo
conseguido, a partir de 1878, eleger um deputado
para o parlamento. No entanto era o parlamento,
eleito por sufrágio directo, que escolhia e podia
destituir o presidente da república, o qual, por sua
vez, nomeava o governo.
A falta de popularidade da monarquia
acentuou-se com o ultimato inglês de 1890.
Grande parte do país culpava o rei e os seus
colaboradores por terem cedido às ameaças
britânicas.
Foi nessa altura que se criaram a marcha
patriótica, “A Portuguesa”, que depois foi
adoptada como hino nacional.
A causa republicana tinha cada vez mais
adeptos no partido Republicano que estava
em crescimento, conseguindo capitalizar em
seu favor os descontentamento popular e o
sentimento patriótico vivido desde o
ultimato.
No fim de Janeiro de 1891 rebentou, no
Porto, a 1ª Revolta Republicana.
Em 1907, o rei D. Carlos, ameaçado pela ofensiva republicana , formou um
governo de ditadura liderado por João Franco. Este governo estabeleceu
a censura à imprensa e enviou presos políticos para prisões das colónias.
Em Fevereiro de 1908, com a oposição na sua máxima força, o
rei e o príncipe herdeiro, D. Luís Filipe, foram assassinados por
extremistas republicanos no terreiro do Paço ao regressar de Vila
Viçosa. Após o regicídio subiu ao trono o filho mais novo de D.
Carlos , D. Manuel II, que contava apenas 19 anos.
O movimento que derrubou a monarquia saiu para a rua,
na madrugada de 4 de Outubro de 1910.
O número de populares, alguns armados como podiam e
um número pequeno de militares revoltados, encontravam-
se na rotunda, ao cimo da Av. da Liberdade, onde hoje em
dia é a a praça do Marques de Pombal.
Na manhã de 5 de Outubro de 1910 foi proclamada a implantação da
república em Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa.
No resto do país a república foi bem aceite sem qualquer resistência
e, quase sempre com entusiasmo
O NOVO REGIME POLÍTICO
Em 1911, realizaram-se as primeiras eleições para a assembleia nacional
constituinte, a qual elaborou a primeira constituição republicana portuguesa - a
Constituição de 1911.
Ficou estabelecida a seguinte distribuição de poderes políticos:
-o poder legislativo pertencia ao parlamento , oficialmente designado por
congresso da república.
-o poder executivo pertencia ao presidente da república e do governo.
-o poder judicial competia aos tribunais.
- lei da separação da Igreja
e do Estado;
- expulsão das ordens
religiosas;
- nacionalização dos bens
da Igreja;
- registo civil obrigatório;
- legalização do divórcio.
A acção da 1ª República
Legislação social:
- autorização e regulamento de
greve;
- instituição do descanso
semanal obrigatório;
- limitação de horários de
trabalho.
Estas medidas, favoreciam o
operário, que tinha apoiado
activamente a revolução
republicana.
A acção da 1ª República
Ensino:
- instrução obrigatória e
gratuita para todas as
crianças entre 7 e os 12
anos;
- fundação das
universidades de Lisboa e
do Porto.
A acção da 1ª República
Foram muitos os problemas
que afectaram a 1ª
República, tais como a
participação de Portugal na
1ª Guerra Mundial e a
instabilidade política e
económica. Estes problemas
levaram ao levantamento de
uma corrente oposicionista
ao poder vigente.
As dificuldades da 1ª República
Após várias tentativas de golpe, há uma que resulta: o de 28 de Maio de
1926. Este movimento foi comandado pelo General Gomes da Costa e José
Mendes Cabeçadas, entre outros. Esta revolução pôs fim à 1ª República,
dissolveu as instituições democráticas, extinguiu os partidos políticos e
instaurando uma ditadura militar.
Com este trabalho o nosso grupo concluiu
que antes da 1ª República havia muitas
dificuldades e com a sua implantação a
situação mudou. A 1ª Republica foi muito
bem aceite por Portugal inteiro ao longo dos
anos.
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A 1ªRepúBlica

  • 1. Trabalho realizado por: Mihaela Pirlia nº15 Bernardo Riberiro nº3 Disciplina:História Professora:Ana Barreiros
  • 2. Antes da implantação da República, havia em Portugal bastantes dificuldades a nível económico e uma grande vontade de mudar. Era cada vez maior o descontentamento social, o que levou à criação de uma ofensiva republicana: o partido Republicano. O fim da monarquia e o início à República conduziu a muitas mudanças no país.
  • 3. No final do século XIX, Portugal continuava a ser um país predominantemente agrícola. A industrialização só se dera em sectores limitados e as fábricas localizaram-se, principalmente, em todas as zonas de Lisboa e do Porto. A balança comercial portuguesa era deficitária, pois continuava a existir mais importações do que exportações.
  • 4. Entre 1890-1892,uma grave crise económica afectou toda a Europa, incluindo Portugal. Alguns bancos foram à falência e muitas pequenas e médias empresas atravessaram sérias dificuldades, o que agravou o descontentamento de largos sectores da burguesia. O descontentamento era ainda maior entre os operários. Para além de permanentemente ameaçados pelo desemprego,viviam geralmente em condições bastante más e com salários muito baixos e horários pesadíssimos .
  • 5. Politicamente, Portugal foi de 1834-1910, uma monarquia constitucional com os dois principais partidos monárquicos - o partido Regenerador e o Partido Progressista – na alternância no poder, de acordo com a maioria obtida nas eleições. Por volta de 1870, aproveitando o clima de descontentamento que começava a surgir contra a monarquia, o partido republicano vai-se estruturando e organizando os fundamentos para a vitória.
  • 6. O partido republicano passou a desenvolver uma intensa campanha contra as instituições monárquicas, servindo-se da liberdade de imprensa. Simultaneamente, realizava manifestações e comícios, geralmente muito concorridos, nas principais cidades de País.
  • 7. O seu crescimento foi rápido, tendo mesmo conseguido, a partir de 1878, eleger um deputado para o parlamento. No entanto era o parlamento, eleito por sufrágio directo, que escolhia e podia destituir o presidente da república, o qual, por sua vez, nomeava o governo.
  • 8. A falta de popularidade da monarquia acentuou-se com o ultimato inglês de 1890. Grande parte do país culpava o rei e os seus colaboradores por terem cedido às ameaças britânicas. Foi nessa altura que se criaram a marcha patriótica, “A Portuguesa”, que depois foi adoptada como hino nacional.
  • 9.
  • 10. A causa republicana tinha cada vez mais adeptos no partido Republicano que estava em crescimento, conseguindo capitalizar em seu favor os descontentamento popular e o sentimento patriótico vivido desde o ultimato. No fim de Janeiro de 1891 rebentou, no Porto, a 1ª Revolta Republicana.
  • 11. Em 1907, o rei D. Carlos, ameaçado pela ofensiva republicana , formou um governo de ditadura liderado por João Franco. Este governo estabeleceu a censura à imprensa e enviou presos políticos para prisões das colónias.
  • 12. Em Fevereiro de 1908, com a oposição na sua máxima força, o rei e o príncipe herdeiro, D. Luís Filipe, foram assassinados por extremistas republicanos no terreiro do Paço ao regressar de Vila Viçosa. Após o regicídio subiu ao trono o filho mais novo de D. Carlos , D. Manuel II, que contava apenas 19 anos.
  • 13. O movimento que derrubou a monarquia saiu para a rua, na madrugada de 4 de Outubro de 1910.
  • 14. O número de populares, alguns armados como podiam e um número pequeno de militares revoltados, encontravam- se na rotunda, ao cimo da Av. da Liberdade, onde hoje em dia é a a praça do Marques de Pombal.
  • 15. Na manhã de 5 de Outubro de 1910 foi proclamada a implantação da república em Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa. No resto do país a república foi bem aceite sem qualquer resistência e, quase sempre com entusiasmo
  • 16. O NOVO REGIME POLÍTICO Em 1911, realizaram-se as primeiras eleições para a assembleia nacional constituinte, a qual elaborou a primeira constituição republicana portuguesa - a Constituição de 1911. Ficou estabelecida a seguinte distribuição de poderes políticos: -o poder legislativo pertencia ao parlamento , oficialmente designado por congresso da república. -o poder executivo pertencia ao presidente da república e do governo. -o poder judicial competia aos tribunais.
  • 17. - lei da separação da Igreja e do Estado; - expulsão das ordens religiosas; - nacionalização dos bens da Igreja; - registo civil obrigatório; - legalização do divórcio. A acção da 1ª República
  • 18. Legislação social: - autorização e regulamento de greve; - instituição do descanso semanal obrigatório; - limitação de horários de trabalho. Estas medidas, favoreciam o operário, que tinha apoiado activamente a revolução republicana. A acção da 1ª República
  • 19. Ensino: - instrução obrigatória e gratuita para todas as crianças entre 7 e os 12 anos; - fundação das universidades de Lisboa e do Porto. A acção da 1ª República
  • 20. Foram muitos os problemas que afectaram a 1ª República, tais como a participação de Portugal na 1ª Guerra Mundial e a instabilidade política e económica. Estes problemas levaram ao levantamento de uma corrente oposicionista ao poder vigente. As dificuldades da 1ª República
  • 21. Após várias tentativas de golpe, há uma que resulta: o de 28 de Maio de 1926. Este movimento foi comandado pelo General Gomes da Costa e José Mendes Cabeçadas, entre outros. Esta revolução pôs fim à 1ª República, dissolveu as instituições democráticas, extinguiu os partidos políticos e instaurando uma ditadura militar.
  • 22. Com este trabalho o nosso grupo concluiu que antes da 1ª República havia muitas dificuldades e com a sua implantação a situação mudou. A 1ª Republica foi muito bem aceite por Portugal inteiro ao longo dos anos.
  • 23. FIM