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Caso Clinico 6
Ana Julia, Ana Paula, Andrea, Iolanda, Luciana,
Suellen e Valdineia
Caso clinico
T.M.A, 32 anos, sexo feminino, brasileira,
casada, GII PI A0, DUM13/01/2014. Natural
de São Felix do Araguaia – MT, atualmente
reside em Cuiabá, Mato Grosso, Católica,
mora com o esposo e uma filha de 5 anos que
nasceu de parto normal e relata não ter
parentes de ambas as partes em Cuiabá.
O cartão de gestante apresenta 4 consultas, não
apresentou intercorrências durante o pré –
natal, exames dentro dos padrões de
normalidade.
A gestante deu entrada no Hospital Santa
Helena, no plantão noturno de 25/08/2014
referindo cefaleia, “peso nas pernas”,
turvação visual e dor epigástrica. Face, mãos
e MMII edemaciados. Foi puncionado em
veia periférica. Diurese e evacuação
presentes e espontâneas, com fezes
endurecidas (SIC).
Caso clinico
Aceitando bem a dieta oferecida. Sono e repouso
alterados na noite anterior por internação.
Higiene diária satisfatória. Deambulando
espontaneamente.
Exame físico apresentou couro cabeludo íntegro
e limpo. Pele e mucosas hipocoradas. Mamas
simétricas, íntegras, túrgicas e secretantes,
1º e 2º aréolas presentes, mamilos protusos.
Ausculta pulmonar: murmurios vesiculares +
bilateralmente sem ruídos adventícios.
Abdome globoso, tipo gravídico, doloroso à
palpação em hipocôndrio direito, com
erupções cutâneas pruriginosas, presença de
linha nigra.
Caso clinico
Corpo uterino contendo um feto. AFU: 38 cm;
BCF 140 bpm; MF: presentes e ativos,
Dinâmica Uterina 1/10 contrações, Toque:
colo grosso, apagamento uterino 0/100,
dilatação 2 cm, cardiotoco: hipoativo, em
situação longitudinal, dorso à direita,
apresentação cefálica, placenta anterior,
grau II, ILA: 23 cm; peso 1,365g; BCF: 132
bpm rítmico em QID. MMSSII simétricos,
íntegros e edemaciados(+++/4+). Estatura:
1,60m; Peso corpóreo: 72kg. SSVV: PA:
180x100 mmHg; P: 80 bpm; R: 18 ipm; T:
36,8 °C.
Calculo de DPP
DPP – Data provável do parto
DUM – 13/01/2014
13+7/01+9/2014 =
DPP => 20/10/2014
# Janeiro, Fevereiro e Março
Somar +7 ao dia, acrescentar +9 ao mês e manter
o ano.
Calculo de IG
IG – Idade Gestacional
DUM – 13/01/2014
Data de referencia – 25/08/2014
JAN – 13~31=18 224÷7= 32
FEV – 28
MAR – 31 IG => 32 SEMANAS
ABR – 30
MAI – 31
JUN – 30
JUL – 31
AGO – 25
TOTAL: 224
ESTUDO DO CASO CLINICO
De acordo com os cálculos sabemos que IG é de
32 semanas e que DPP é 20/10/2014. Com os
sinais apresentados pela pcte observamos que
a Sra. T.M.A, encontra-se com uma das DHEG,
neste caso pré-eclâmpsia.
#DHEG – doença hipertensiva especifica da
gestação.
1.Classificada em pré-eclâmpsia, eclampsia e
sindrome de hellp.
ESTUDO DO CASO CLINICO
A pré- eclampsia é uma doença gestacional que
ocorre após 20ª semana, caracterizada pela
hipertensão arterial.
O diagnóstico da pré – eclampsia é estabelecido
com base nos níveis elevados da pressão
arterial, na história clínica, nos sintomas da
pcte e nos resultados de exames laboratoriais.
ESTUDO DO CASO CLINICO
São fatores de risco:
1) hipertensão arterial sistêmica crônica;
2) primeira gestação;
3) diabetes;
4) lúpus;
5) obesidade;
6) histórico familiar
7) gravidez depois dos 35 anos
8) gravidez precoce
9) gestação gemelar.
ANALISE INTEGRAL
Foram detectados os seguintes aspectos
fisiológico: cefaléia, “peso nas pernas”,
turvação visual e dor epigástrica. Face, mãos e
MMII edemaciados (+++/4), abdome globoso
doloroso à palpação em hipocôndrio direito,
PA: 180x100 mmHg, sono e repouso alterados
na noite anterior por internação.
DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM
1-Risco para queda, evidenciado por visão turva.
2-Deambulação prejudicada relacionado a dor e
visão turva evidenciado por edema.
3-Perfusão tissular periférica ineficaz relacionado
a hipertensão 180x100mmHg evidenciado por
edema e mudanças na pressão sanguínea nas
extremidades.
4-Conforto prejudicado relacionado por sintomas
relacionados a doença ex: cefaléia,
evidenciado relato da paciente do padrão do
sono perturbado.
PRESCRICAO DE ENFERMAGEM
Diagnóstico 1: Orientar a paciente deambular com
acompanhante.
Orientar a paciente não levantar – se rápido.
Orientar adaptar o ambiente domiciliar para evitar
queda.
Diagnóstico 2: Administrar analgésico prescrito pelo
medico
Orientar a paciente evitar ficar tempos prolongados em
pé ou sentada na mesma posição.
Orientar a paciente que evite levantar -se muito rápido
ou pedir ajuda ao se levantar.
Orientar a elevação dos membros inferiores.
PRESCRICAO DE ENFERMAGEM
Diagnóstico 3: Monitorar SSVV a cada 2/2 horas.
Orientar repouso;
Orientar mudanças alimentares;
Orientar tomar corretamente a medicação
prescrita;
Orientar a importância de seguir o tratamento
corretamente.
Diagnóstico 4: Orientar repouso.
Orientar sobre uma alimentação adequada
conforme as necessidades.
Orientar a evitar comer na hora de deitar.
Orientar a deitar em decúbito dorsal esquerdo.
EVOLUCÃO
Não foi possível acompanhar a evolução da
paciente.
PROGNOSTICO
Após analisarmos o caso observamos que a
paciente pode evoluir para um bom
prognóstico; ou se não seguir corretamente o
tratamento, poderá evoluir para uma
eclampsia.
Pré-eclâmpsia em gestante de 32 semanas

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  • 1. Caso Clinico 6 Ana Julia, Ana Paula, Andrea, Iolanda, Luciana, Suellen e Valdineia
  • 2. Caso clinico T.M.A, 32 anos, sexo feminino, brasileira, casada, GII PI A0, DUM13/01/2014. Natural de São Felix do Araguaia – MT, atualmente reside em Cuiabá, Mato Grosso, Católica, mora com o esposo e uma filha de 5 anos que nasceu de parto normal e relata não ter parentes de ambas as partes em Cuiabá. O cartão de gestante apresenta 4 consultas, não apresentou intercorrências durante o pré – natal, exames dentro dos padrões de normalidade. A gestante deu entrada no Hospital Santa Helena, no plantão noturno de 25/08/2014 referindo cefaleia, “peso nas pernas”, turvação visual e dor epigástrica. Face, mãos e MMII edemaciados. Foi puncionado em veia periférica. Diurese e evacuação presentes e espontâneas, com fezes endurecidas (SIC).
  • 3. Caso clinico Aceitando bem a dieta oferecida. Sono e repouso alterados na noite anterior por internação. Higiene diária satisfatória. Deambulando espontaneamente. Exame físico apresentou couro cabeludo íntegro e limpo. Pele e mucosas hipocoradas. Mamas simétricas, íntegras, túrgicas e secretantes, 1º e 2º aréolas presentes, mamilos protusos. Ausculta pulmonar: murmurios vesiculares + bilateralmente sem ruídos adventícios. Abdome globoso, tipo gravídico, doloroso à palpação em hipocôndrio direito, com erupções cutâneas pruriginosas, presença de linha nigra.
  • 4. Caso clinico Corpo uterino contendo um feto. AFU: 38 cm; BCF 140 bpm; MF: presentes e ativos, Dinâmica Uterina 1/10 contrações, Toque: colo grosso, apagamento uterino 0/100, dilatação 2 cm, cardiotoco: hipoativo, em situação longitudinal, dorso à direita, apresentação cefálica, placenta anterior, grau II, ILA: 23 cm; peso 1,365g; BCF: 132 bpm rítmico em QID. MMSSII simétricos, íntegros e edemaciados(+++/4+). Estatura: 1,60m; Peso corpóreo: 72kg. SSVV: PA: 180x100 mmHg; P: 80 bpm; R: 18 ipm; T: 36,8 °C.
  • 5. Calculo de DPP DPP – Data provável do parto DUM – 13/01/2014 13+7/01+9/2014 = DPP => 20/10/2014 # Janeiro, Fevereiro e Março Somar +7 ao dia, acrescentar +9 ao mês e manter o ano.
  • 6. Calculo de IG IG – Idade Gestacional DUM – 13/01/2014 Data de referencia – 25/08/2014 JAN – 13~31=18 224÷7= 32 FEV – 28 MAR – 31 IG => 32 SEMANAS ABR – 30 MAI – 31 JUN – 30 JUL – 31 AGO – 25 TOTAL: 224
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  • 8. ESTUDO DO CASO CLINICO De acordo com os cálculos sabemos que IG é de 32 semanas e que DPP é 20/10/2014. Com os sinais apresentados pela pcte observamos que a Sra. T.M.A, encontra-se com uma das DHEG, neste caso pré-eclâmpsia. #DHEG – doença hipertensiva especifica da gestação. 1.Classificada em pré-eclâmpsia, eclampsia e sindrome de hellp.
  • 9. ESTUDO DO CASO CLINICO A pré- eclampsia é uma doença gestacional que ocorre após 20ª semana, caracterizada pela hipertensão arterial. O diagnóstico da pré – eclampsia é estabelecido com base nos níveis elevados da pressão arterial, na história clínica, nos sintomas da pcte e nos resultados de exames laboratoriais.
  • 10. ESTUDO DO CASO CLINICO São fatores de risco: 1) hipertensão arterial sistêmica crônica; 2) primeira gestação; 3) diabetes; 4) lúpus; 5) obesidade; 6) histórico familiar 7) gravidez depois dos 35 anos 8) gravidez precoce 9) gestação gemelar.
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  • 12. ANALISE INTEGRAL Foram detectados os seguintes aspectos fisiológico: cefaléia, “peso nas pernas”, turvação visual e dor epigástrica. Face, mãos e MMII edemaciados (+++/4), abdome globoso doloroso à palpação em hipocôndrio direito, PA: 180x100 mmHg, sono e repouso alterados na noite anterior por internação.
  • 13. DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM 1-Risco para queda, evidenciado por visão turva. 2-Deambulação prejudicada relacionado a dor e visão turva evidenciado por edema. 3-Perfusão tissular periférica ineficaz relacionado a hipertensão 180x100mmHg evidenciado por edema e mudanças na pressão sanguínea nas extremidades. 4-Conforto prejudicado relacionado por sintomas relacionados a doença ex: cefaléia, evidenciado relato da paciente do padrão do sono perturbado.
  • 14. PRESCRICAO DE ENFERMAGEM Diagnóstico 1: Orientar a paciente deambular com acompanhante. Orientar a paciente não levantar – se rápido. Orientar adaptar o ambiente domiciliar para evitar queda. Diagnóstico 2: Administrar analgésico prescrito pelo medico Orientar a paciente evitar ficar tempos prolongados em pé ou sentada na mesma posição. Orientar a paciente que evite levantar -se muito rápido ou pedir ajuda ao se levantar. Orientar a elevação dos membros inferiores.
  • 15. PRESCRICAO DE ENFERMAGEM Diagnóstico 3: Monitorar SSVV a cada 2/2 horas. Orientar repouso; Orientar mudanças alimentares; Orientar tomar corretamente a medicação prescrita; Orientar a importância de seguir o tratamento corretamente. Diagnóstico 4: Orientar repouso. Orientar sobre uma alimentação adequada conforme as necessidades. Orientar a evitar comer na hora de deitar. Orientar a deitar em decúbito dorsal esquerdo.
  • 16. EVOLUCÃO Não foi possível acompanhar a evolução da paciente.
  • 17. PROGNOSTICO Após analisarmos o caso observamos que a paciente pode evoluir para um bom prognóstico; ou se não seguir corretamente o tratamento, poderá evoluir para uma eclampsia.