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Ciclo de Vida das Angiospermas
Ciclo de Vida das Angiospermas
   Gametófitos muito reduzidos
   Microgametófito maduro: apenas 3
    células
   Megagametófito maduro: 7 células
   Anterídios e arquegônios ausentes
   Polinização indireta
   Formação do fruto a partir do ovário
    após a fecundação
Microesporogênese e Microgametogênese



      Formação do Microgametófito
   Microsporogênese: formação dos
    micrósporos    no    interior  do
    microsporângio (saco polínico) da
    antera
   Microgametogênese:
    desenvolvimento do microgametófito
    no interior do grão de pólen até o
    estágio tricelular
Microsporogênese
   Antera: células uniformes – 4 grupos
    de células esporogênicas
Microsporogênese
   Os grupos de células férteis são
    circundados por células estéreis que
    formam a parede do saco polínico
   O saco polínico possui células
    nutritivas que fornecem alimento aos
    micrósporos em desenvolvimento
   As células nutritivas constituem o
    tapete: camada mais interna da
    parede do saco polínico
Microsporogênese
Microsporogênese
   Célula esporogênicas se tornam
    microsporócitos (células-mãe de
    micrósporos) que sofrem meiose:

Microsporócitos (2n)    4 micrósporos (n)


       Fim da microsporogênese
Meiose para formação dos micrósporos:

   Monocotiledôneas:      cada  divisão
    nuclear é seguida imediatamente pela
    formação da parede celular

   Dicotiledôneas: os protoplastos dos 4
    micrósporos     formam       paredes
    simultaneamente, após a segunda
    divisão
   Estabelecimento das principais
    características dos grãos  de
    pólen:

-   Desenvolvimento da exina e intina

-   Exina: camada mais externa e resistente.
    Composta por esporopolenina. Produzida
    pelo tapete.

-   Intina: composta por celulose e pectina. É
    produzida pelo protoplasto do micrósporo.
   Estabelecimento das principais
    características dos grãos de
    pólen:

    - Exclusividade das angiospermas:
    cobertura do pólen rica em óleos,
    pigmentos e enzimas.
Microgametogênese

   Se inicia quando os micrósporos se
    dividem por mitose, formando duas
    células no interior da parede do
    micrósporo
Microgametogênese




 Grão de pólen bicelular: microgametófito imaturo
Microgametogênese
   Maioria      das    angiospermas:
    microgametófito   é  bicelular no
    momento da liberação dos grãos de
    pólen pela antera

   Outras espécies: núcleo da célula
    geradoras e divide antes da liberação
    dos grãos de pólen, originando dois
    gametas masculinos
Microgametófitos maduros: grãos de pólen tricelulares
   Grãos de pólen maduros podem ser
    liberados com amido ou óleo: fonte
    nutritiva para os animais

   Ocorrem variações em tamanho e
    forma, número e tamanho das
    aberturas (sulcos ou poros, ou ambas)
   Muitos      táxons      podem     ser
    identificados utilizando-se o grão de
    pólen

   Os grãos de pólen são amplamente
    representados no registro fóssil
Megasporogênese e Megagametogênese




   Formação da Oosfera e Núcleos polares
Megasporogênese e Megagametogênese

   Megasporogênese: formação dos
    esporos (megásporos) no interior do
    nucelo (megasporângio). Ocorre no
    interior do óvulo

   Megagametogênese:
    desenvolvimento do megásporo em
    saco embrionário (megagametófito)
Óvulo
   Estrutura complexa:

-   Pedúnculo (funículo)

-   Nucelo

-   Dois tegumentos, com micrópila
Megasporogênese
    No início do desenvolvimento do óvulo
     um único megasporócito (2n) surge
     no nucelo e se divide por meiose: 4
     megásporos (n)

    Três dos quatro megásporos degeneram

    O megásporo mas distante da micrópila
     sobrevive  e   se    desenvolve   no
     megagametófito
Megagametogênese
   Megásporo funcional cresce e seu núcleo
    sofre sucessivas mitoses – 8 núcleos
   Os núcleos se organizam em grupos de 4
Megagametogênese
   Um núcleo de cada grupo migra
    para o centro da célula - núcleos
    polares

   Aparelho oosférico: 3 núcleos do
    pólo micropilar (uma oosfera e duas
    sinérgides)

   Antípodas: extremidade calazal
Megagametogênese
 • Megagametófito maduro ou saco
 embrionário: estrutura com 7 células e 8
 núcleos
Polinização e dupla Fecundação
   Polinização: Transferência dos grãos
    de pólen para o estigma

   Em contato com os estigma o grão de
    pólen absorve água das células e
    germina, formando o tubo polínico.
Germinação do grão de pólen
Germinação do grão de pólen
(vídeo)
   Estigma e estilete são modificados
    para facilitar a germinação do grão de
    pólen
   Tubo polínico entra no óvulo e
    penetra uma das duas sinérgides, que
    logo degenera
   Um gameta entra na oosfera e o
    outro une-se aos dois núcleos da
    célula central – dupla fecundação
   Nas angiospermas ocorre uma fusão
    tripla, formando o endosperma (3n)

   Durante a dupla fecundação: sinérgide
    remanescente, antípodas e núcleo do
    tubo degeneram
Óvulo se desenvolve na
semente
   Processos que levam à formação da
    semente e do fruto:
-   Formação do endosperma
-   Zigoto se desenvolve no embrião
-   Os tegumentos se desenvolvem na
    testa
-   Parede do ovário e estruturas
    associadas se desenvolvem no fruto
Tipos de Polinização
   Autopolinização: é o processo de
    polinização que ocorre em uma
    mesma flor

   Polinização cruzada: processo de
    polinização que ocorre entre flores
    diferentes.
Nas Angiospermas existe uma tendência ao
    desenvolvimento de mecanismos morfológicos ou
    fisiológicos visando o impedimento da autogamia e a
    posterior autofecundação. Esses mecanismos são:

   Auto–esterilidade: ocorre quando a fecundação de
    um indivíduo com o seu próprio grão de pólen (ou
    grão de pólen de indivíduo genotipicamente
    semelhante) não resulta na formação de sementes
   Heteromorfia ou heterostilia: é a presença na
    mesma população de flores de mais de um tipo
    morfológico, ou seja, nessas flores ocorrem
    tamanhos diferentes de estames e estiletes.
-   Flores brevistilas
-   Flores longistilas
 Dicogamia: separação no tempo das
  funções de liberação do pólen e
  receptividade do estigma da mesma
  flor.
- Protandria:   o pólen é disponível
  antes que o estigma esteja receptivo.
- Protoginia: o gineceu amadurece
  antes do androceu.
Síndromes de Polinização
   É o conjunto de características das flores que
    se associam aos mecanismos de polinização:
    forma geral da flor, morfologia do gineceu e
    das anteras, odor, cores, tempo de antese,
    momento de deiscência das anteras,
    fornecimento de substâncias atrativas como
    o néctar e o próprio arranjo das flores e sua
    posição na planta.
Síndromes de Polinização
  Podem ser reconhecidos dois vetores
   ou      agentes   de   polinização:
   polinização abiótica e polinização
   biótica.
 Polinização abiótica:

- Anemofilia

- Hidrofilia
Anemofilia                       Anemófila
                                   vento
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   Perianto insignificante ou
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   Anteras expostas

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   Grão de pólen pequeno e
    produzido em grande
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Hidrofilia
   Polinização fita pela água

   Ocorre em plantas aquáticas

   A polinização pode ocorrer na
    superfície ou dentro da água
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                           Quiropterófila
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Ciclo de Vida das Angiospermas em

  • 1. Ciclo de Vida das Angiospermas
  • 2. Ciclo de Vida das Angiospermas  Gametófitos muito reduzidos  Microgametófito maduro: apenas 3 células  Megagametófito maduro: 7 células  Anterídios e arquegônios ausentes  Polinização indireta  Formação do fruto a partir do ovário após a fecundação
  • 3. Microesporogênese e Microgametogênese Formação do Microgametófito
  • 4. Microsporogênese: formação dos micrósporos no interior do microsporângio (saco polínico) da antera
  • 5. Microgametogênese: desenvolvimento do microgametófito no interior do grão de pólen até o estágio tricelular
  • 6. Microsporogênese  Antera: células uniformes – 4 grupos de células esporogênicas
  • 7. Microsporogênese  Os grupos de células férteis são circundados por células estéreis que formam a parede do saco polínico  O saco polínico possui células nutritivas que fornecem alimento aos micrósporos em desenvolvimento  As células nutritivas constituem o tapete: camada mais interna da parede do saco polínico
  • 9. Microsporogênese  Célula esporogênicas se tornam microsporócitos (células-mãe de micrósporos) que sofrem meiose: Microsporócitos (2n) 4 micrósporos (n) Fim da microsporogênese
  • 10. Meiose para formação dos micrósporos:  Monocotiledôneas: cada divisão nuclear é seguida imediatamente pela formação da parede celular  Dicotiledôneas: os protoplastos dos 4 micrósporos formam paredes simultaneamente, após a segunda divisão
  • 11. Estabelecimento das principais características dos grãos de pólen: - Desenvolvimento da exina e intina - Exina: camada mais externa e resistente. Composta por esporopolenina. Produzida pelo tapete. - Intina: composta por celulose e pectina. É produzida pelo protoplasto do micrósporo.
  • 12. Estabelecimento das principais características dos grãos de pólen: - Exclusividade das angiospermas: cobertura do pólen rica em óleos, pigmentos e enzimas.
  • 13.
  • 14. Microgametogênese  Se inicia quando os micrósporos se dividem por mitose, formando duas células no interior da parede do micrósporo
  • 15. Microgametogênese Grão de pólen bicelular: microgametófito imaturo
  • 16. Microgametogênese  Maioria das angiospermas: microgametófito é bicelular no momento da liberação dos grãos de pólen pela antera  Outras espécies: núcleo da célula geradoras e divide antes da liberação dos grãos de pólen, originando dois gametas masculinos
  • 17. Microgametófitos maduros: grãos de pólen tricelulares
  • 18. Grãos de pólen maduros podem ser liberados com amido ou óleo: fonte nutritiva para os animais  Ocorrem variações em tamanho e forma, número e tamanho das aberturas (sulcos ou poros, ou ambas)
  • 19.
  • 20. Muitos táxons podem ser identificados utilizando-se o grão de pólen  Os grãos de pólen são amplamente representados no registro fóssil
  • 21. Megasporogênese e Megagametogênese Formação da Oosfera e Núcleos polares
  • 22. Megasporogênese e Megagametogênese  Megasporogênese: formação dos esporos (megásporos) no interior do nucelo (megasporângio). Ocorre no interior do óvulo  Megagametogênese: desenvolvimento do megásporo em saco embrionário (megagametófito)
  • 23. Óvulo  Estrutura complexa: - Pedúnculo (funículo) - Nucelo - Dois tegumentos, com micrópila
  • 24.
  • 25.
  • 26. Megasporogênese  No início do desenvolvimento do óvulo um único megasporócito (2n) surge no nucelo e se divide por meiose: 4 megásporos (n)  Três dos quatro megásporos degeneram  O megásporo mas distante da micrópila sobrevive e se desenvolve no megagametófito
  • 27. Megagametogênese  Megásporo funcional cresce e seu núcleo sofre sucessivas mitoses – 8 núcleos  Os núcleos se organizam em grupos de 4
  • 28. Megagametogênese  Um núcleo de cada grupo migra para o centro da célula - núcleos polares  Aparelho oosférico: 3 núcleos do pólo micropilar (uma oosfera e duas sinérgides)  Antípodas: extremidade calazal
  • 29. Megagametogênese • Megagametófito maduro ou saco embrionário: estrutura com 7 células e 8 núcleos
  • 30.
  • 31. Polinização e dupla Fecundação  Polinização: Transferência dos grãos de pólen para o estigma  Em contato com os estigma o grão de pólen absorve água das células e germina, formando o tubo polínico.
  • 33. Germinação do grão de pólen (vídeo)
  • 34. Estigma e estilete são modificados para facilitar a germinação do grão de pólen  Tubo polínico entra no óvulo e penetra uma das duas sinérgides, que logo degenera  Um gameta entra na oosfera e o outro une-se aos dois núcleos da célula central – dupla fecundação
  • 35. Nas angiospermas ocorre uma fusão tripla, formando o endosperma (3n)  Durante a dupla fecundação: sinérgide remanescente, antípodas e núcleo do tubo degeneram
  • 36. Óvulo se desenvolve na semente  Processos que levam à formação da semente e do fruto: - Formação do endosperma - Zigoto se desenvolve no embrião - Os tegumentos se desenvolvem na testa - Parede do ovário e estruturas associadas se desenvolvem no fruto
  • 37. Tipos de Polinização  Autopolinização: é o processo de polinização que ocorre em uma mesma flor  Polinização cruzada: processo de polinização que ocorre entre flores diferentes.
  • 38. Nas Angiospermas existe uma tendência ao desenvolvimento de mecanismos morfológicos ou fisiológicos visando o impedimento da autogamia e a posterior autofecundação. Esses mecanismos são:  Auto–esterilidade: ocorre quando a fecundação de um indivíduo com o seu próprio grão de pólen (ou grão de pólen de indivíduo genotipicamente semelhante) não resulta na formação de sementes  Heteromorfia ou heterostilia: é a presença na mesma população de flores de mais de um tipo morfológico, ou seja, nessas flores ocorrem tamanhos diferentes de estames e estiletes. - Flores brevistilas - Flores longistilas
  • 39.
  • 40.  Dicogamia: separação no tempo das funções de liberação do pólen e receptividade do estigma da mesma flor. - Protandria: o pólen é disponível antes que o estigma esteja receptivo. - Protoginia: o gineceu amadurece antes do androceu.
  • 41. Síndromes de Polinização  É o conjunto de características das flores que se associam aos mecanismos de polinização: forma geral da flor, morfologia do gineceu e das anteras, odor, cores, tempo de antese, momento de deiscência das anteras, fornecimento de substâncias atrativas como o néctar e o próprio arranjo das flores e sua posição na planta.
  • 42. Síndromes de Polinização  Podem ser reconhecidos dois vetores ou agentes de polinização: polinização abiótica e polinização biótica.  Polinização abiótica: - Anemofilia - Hidrofilia
  • 43. Anemofilia Anemófila vento  Flores unissexuais  Perianto insignificante ou ausente  Não apresentam odor  Anteras expostas  Estigmas expostos  Grão de pólen pequeno e produzido em grande quantidade
  • 44. Hidrofilia  Polinização fita pela água  Ocorre em plantas aquáticas  A polinização pode ocorrer na superfície ou dentro da água
  • 45. Ornitófila Zoofilia aves Quiropterófila morcegos Entomófila insetos