SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Dinâmica de Grupo: Surgimento,
       definição e objetivos; alguns cuidados...



27/05/12                                           1
  Surgimento:
         Surgiu pela primeira vez num artigo publicado por Kurt Lewin,
          em 1944, onde tratava da relação entre teoria e prática em
          Psicologia Social.
         Definição:
       Dynamis = força, energia, ação (grego).

          Objetivos:
       - Ensinar ou facilitar o conhecimento através da
       discussão e decisão em grupo, em substituição
       ao método tradicional de transmissão
       sistemática de conhecimentos em
       palestras, reuniões, grupos de
       estudos, seleções ou treinamentos.

27/05/12                                                                 2
   Desinibir a capacidade criadora dos participantes, levando-os a
           se tornarem bastantes desenvoltos;
          Aumentar as transformações no grupo, alternando a sua
           produtividade;
          Aumentar a coesão do grupo;
          Proporcionar um aperfeiçoamento do trabalho
           coletivo;
          Transformar o potencial do grupo, fazendo-o
           crescer em igualdade harmônica
           de relacionamento interpessoal.




27/05/12                                                                     3
   Dinâmicas de Apresentação;
              Dinâmicas de Integração e conhecimento;
              Dinâmicas de recreação;
              Dinâmicas de Aprendizagem;
              Dinâmicas de Sensibilização;
              Estórias e Fábulas.




27/05/12                                                 4
   Visa a apresentação e conhecimento imediato das
           pessoas do grupo.
            Quando utilizá-la?

             Em grupos de pessoas que se
             conhecem superficialmente,
             pessoas que nunca se viram antes,
             pessoas que convivem bastante
             mas não trabalham em grupo,
             realizando alguma tarefa
             específica.




27/05/12                                                     5
   Voltadas para grupos já iniciados, objetivando um
           maior entrosamento, “quebra-gelo” e
           aprofundamento do conhecimento inicial.
            Quando utilizá-la?
              Geralmente no segundo momento,
             após a dinâmica de apresentação.




27/05/12                                                       6
 Voltadas para grupos já iniciados, objetivando o
            descontração e “quebra-gelo” fora do formalismo,
            fortalecendo os elos de ligação entre os seus membros.

            Quando utilizá-la?
              Podem ser utilizadas em intervalos
             de grandes eventos, jantares,
             almoços, aniversários
             e encontros sociais
             de qualquer natureza.




27/05/12                                                             7
   São técnicas para estimular o raciocínio, exercitar a
           percepção e aprendizado.

            Quando utilizá-la?
              Podem ser utilizadas em grupos
             de estudo de diferentes níveis intelectuais
             e variados tamanhos.

Então responda:
“O pai do padre é filho único
do meu pai. O que é que o padre é meu?”


27/05/12                                                           8
   São técnicas para estimular que os membros do
           grupo externalizem sentimentos e pontos de vista
           pessoais com relação a algum assunto, exercitam a
           sensibilidade.

            Quando utilizá-la?
              Podem ser utilizadas em grupos
             de estudo de diferentes
             níveis intelectuais
             e variados tamanhos.


27/05/12                                                       9
   Voltadas para grupos já iniciados, objetivando o
           exercício da empatia nos integrantes através de
           parábolas.

            Quando utilizá-la?
              Podem ser utilizadas para abertura
             e fechamento de eventos
             (reuniões, palestras, cursos, congressos)
             ou para ilustrações,
             visando enriquecer
             algum tema que está
             sendo abordado.

27/05/12                                                      10
Quando convidado para proferir alguma palestra,
       reunião, conduzir um grupo de estudo ou ministrar
       um treinamento, deve-se ficar atento para as
       providências (logísticas e de conteúdo) que deverão ser
       tomadas:

      1. Prévio planejamento, objetivando
      segurança e tranqüilidade no processo
      de condução do grupo;

      2. Visitar, preferencialmente, o local
      do evento, com antecedência,
      para checagem de equipamentos
      – conforme a necessidade:


27/05/12                                                     11
•    TV/Vídeo ou projetor de vídeo (telão);

                   •    Projetos Multimídia, com computador e vídeo /
                        DVD;

                   •    Retroprojetor (verificar foco, lâmpadas e ventilador
                        interno);

                   •    Flip-Chart

                   •    Equipamentos de som;

•     Mesa de apoio para material didático
      instrucional;

•     Luminosidade (onde acende as luzes),
      ventilação, cortinas;

•     Tamanho da sala compatível com a
      quantidade de pessoas e para o tipo
      de atividade que irá realizar.

27/05/12

                                                                               12
1.   Elaborar previamente o roteiro/sequência do
                           conteúdo que irá trabalhar com o grupo (vivências,
                           músicas intervalos, etc);

                      4. Chegar ao local com pelo menos uma hora de
                          antecedência para “energizar” a sala, conforma a sua
                          metodologia;


5. Revisar roteiro elaborado e fazer checagem final dos
    equipamentos e material que será utilizado;

6. Manter sempre consigo o “Kit de primeiros socorros
    do Facilitador”, contendo: Pincéis (quadro branco e
    papel), tesouras, canetas, barbante, cola,
    filmes de vídeo/DVD, fitas de áudio
    e/ou CD’s, vendas/máscaras, etc. –
    tudo de acordo com o estilo e
    necessidades mais comuns.




27/05/12                                                                        13
1.   Manter na “cartola”, sempre uma ou duas vivências/
                          dinâmicas para eventuais imprevistos ou mudanças de
                          planos com o grupo.

                     8. Evitar confiança plena na memória;


     9. Procurar não se comprometer, no início dos
           trabalhos, em passar crenças pessoais, ou
           polemizar com alguém que está ali contra a
           vontade ou que já chega discordando. Seja
           prudente, relaxe e deixe que o próprio grupo
           estabeleça e componha o clima do encontro;

     10. Evitar “forçar a barra” para algum membro do
         grupo particular, falar ou opinar sobre
         alguma coisa, se esse não estiver afim;




27/05/12                                                                        14
1.   Trabalhar em dupla, preferencialmente;

                       12. Ter cuidado com a aparência (lembre-se: você é
                           aquilo que diz e faz e, no momento com o grupo,
                           você estará sendo exemplo.


   13. Utilizar músicas para momentos de relaxamento,
       escolhendo-as criteriosamente: instrumentais, que não
       tenham sido temas de novela ou filme conhecidos,
       nem tocadas exaustivamente em FM’s. Às vezes,
       algumas músicas com letra são importantes para
       algum “fechamento”;

   3.      Habituar-se a trabalhar proativamente, fazendo,
           sempre de véspera, um “check-list” das
           tarefas/providências que envolvem
           você e as demais pessoas
           ligadas ao evento.



27/05/12                                                                     15

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Comunicação nas relações interpessoais
Comunicação nas relações interpessoaisComunicação nas relações interpessoais
Comunicação nas relações interpessoaisFalarte
 
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...Revista HSM Management
 
Dinâmica para exercitar e aumentar a criatividade
Dinâmica para exercitar e aumentar a criatividadeDinâmica para exercitar e aumentar a criatividade
Dinâmica para exercitar e aumentar a criatividadeAndré Augusto Toneti
 
Você está satisfeito com seu trabalho motivação.
Você está satisfeito com seu trabalho  motivação.Você está satisfeito com seu trabalho  motivação.
Você está satisfeito com seu trabalho motivação.Jamyle Braga
 
Liderança: o conceito em múltiplas abordagens
Liderança: o conceito em múltiplas abordagensLiderança: o conceito em múltiplas abordagens
Liderança: o conceito em múltiplas abordagensMarcus Vinícius
 
CHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDE
CHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDECHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDE
CHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDESebastião Guimarães
 
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoRelacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoLuis Paulo Barros
 
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)Tatiane Souza
 
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃOTEORIAS DA MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃOLudmila Moura
 
Abordagem humanística da administração e decorrências da teoria das relações ...
Abordagem humanística da administração e decorrências da teoria das relações ...Abordagem humanística da administração e decorrências da teoria das relações ...
Abordagem humanística da administração e decorrências da teoria das relações ...Eder Nogueira
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalNome Sobrenome
 
Caso - O operador Descontente / Psicologia Organizacional do Trabalho
Caso - O operador Descontente / Psicologia Organizacional do TrabalhoCaso - O operador Descontente / Psicologia Organizacional do Trabalho
Caso - O operador Descontente / Psicologia Organizacional do TrabalhoDeisiane Cazaroto
 
Introdução estudo de caso RH CONFLITO
Introdução estudo de caso RH CONFLITOIntrodução estudo de caso RH CONFLITO
Introdução estudo de caso RH CONFLITOAilon Almeida
 
LiderançA & GestãO De Equipes 1º Passo Como Ser LíDer
LiderançA & GestãO De Equipes   1º Passo   Como Ser LíDerLiderançA & GestãO De Equipes   1º Passo   Como Ser LíDer
LiderançA & GestãO De Equipes 1º Passo Como Ser LíDerCarlos Silva
 
Teoria Comportamental
Teoria ComportamentalTeoria Comportamental
Teoria Comportamentaladmetz01
 

Mais procurados (20)

Comunicação nas relações interpessoais
Comunicação nas relações interpessoaisComunicação nas relações interpessoais
Comunicação nas relações interpessoais
 
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
 
Dinâmica para exercitar e aumentar a criatividade
Dinâmica para exercitar e aumentar a criatividadeDinâmica para exercitar e aumentar a criatividade
Dinâmica para exercitar e aumentar a criatividade
 
Os perfis comportamentais
Os perfis comportamentaisOs perfis comportamentais
Os perfis comportamentais
 
Você está satisfeito com seu trabalho motivação.
Você está satisfeito com seu trabalho  motivação.Você está satisfeito com seu trabalho  motivação.
Você está satisfeito com seu trabalho motivação.
 
Liderança: o conceito em múltiplas abordagens
Liderança: o conceito em múltiplas abordagensLiderança: o conceito em múltiplas abordagens
Liderança: o conceito em múltiplas abordagens
 
CHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDE
CHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDECHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDE
CHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDE
 
Trabalho em equipe
Trabalho em equipeTrabalho em equipe
Trabalho em equipe
 
Trabalho em Equipe
Trabalho em EquipeTrabalho em Equipe
Trabalho em Equipe
 
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoRelacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
 
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
 
Assertividade 13
Assertividade   13Assertividade   13
Assertividade 13
 
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃOTEORIAS DA MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
 
Trabalho em equipe
Trabalho em equipeTrabalho em equipe
Trabalho em equipe
 
Abordagem humanística da administração e decorrências da teoria das relações ...
Abordagem humanística da administração e decorrências da teoria das relações ...Abordagem humanística da administração e decorrências da teoria das relações ...
Abordagem humanística da administração e decorrências da teoria das relações ...
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
 
Caso - O operador Descontente / Psicologia Organizacional do Trabalho
Caso - O operador Descontente / Psicologia Organizacional do TrabalhoCaso - O operador Descontente / Psicologia Organizacional do Trabalho
Caso - O operador Descontente / Psicologia Organizacional do Trabalho
 
Introdução estudo de caso RH CONFLITO
Introdução estudo de caso RH CONFLITOIntrodução estudo de caso RH CONFLITO
Introdução estudo de caso RH CONFLITO
 
LiderançA & GestãO De Equipes 1º Passo Como Ser LíDer
LiderançA & GestãO De Equipes   1º Passo   Como Ser LíDerLiderançA & GestãO De Equipes   1º Passo   Como Ser LíDer
LiderançA & GestãO De Equipes 1º Passo Como Ser LíDer
 
Teoria Comportamental
Teoria ComportamentalTeoria Comportamental
Teoria Comportamental
 

Semelhante a Dinâmicas e vivências para o trabalho em grupo(1)

Dinâmicas de Grupo
Dinâmicas de GrupoDinâmicas de Grupo
Dinâmicas de GrupoSimone Serra
 
Dinâmicas de-grupo-iii
Dinâmicas de-grupo-iiiDinâmicas de-grupo-iii
Dinâmicas de-grupo-iiiDaniel Dias
 
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2ramalhorolim
 
Cartilha
CartilhaCartilha
Cartilhaclaudia
 
Cartilha - Representante de Turma
Cartilha - Representante de TurmaCartilha - Representante de Turma
Cartilha - Representante de Turmaclaudia
 
LC 02 Métodos Criativos
LC 02 Métodos CriativosLC 02 Métodos Criativos
LC 02 Métodos CriativosOdair Tuono
 
Técnicas para falar em grupo
Técnicas para falar em grupoTécnicas para falar em grupo
Técnicas para falar em grupopgjaoa
 
Dicas para apresentar seminarios
Dicas para apresentar seminariosDicas para apresentar seminarios
Dicas para apresentar seminariosAna Valeria Silva
 
10 dicas para perder a Timidez e Falar em Público com Confiança
10 dicas para perder a Timidez e Falar em Público com Confiança10 dicas para perder a Timidez e Falar em Público com Confiança
10 dicas para perder a Timidez e Falar em Público com ConfiançaEduardoTabaiares
 
Modificando os métodos de ensino
Modificando os métodos de ensinoModificando os métodos de ensino
Modificando os métodos de ensinoCíntia Macedo
 

Semelhante a Dinâmicas e vivências para o trabalho em grupo(1) (20)

Trabalho em equipe
Trabalho em equipeTrabalho em equipe
Trabalho em equipe
 
Dinamicas2
Dinamicas2Dinamicas2
Dinamicas2
 
Dinamicas
Dinamicas Dinamicas
Dinamicas
 
Dinâmicas de Grupo
Dinâmicas de GrupoDinâmicas de Grupo
Dinâmicas de Grupo
 
Dinmicade grupo
Dinmicade grupoDinmicade grupo
Dinmicade grupo
 
Dinâmicas de-grupo-iii
Dinâmicas de-grupo-iiiDinâmicas de-grupo-iii
Dinâmicas de-grupo-iii
 
Dinamicas i
Dinamicas iDinamicas i
Dinamicas i
 
Dinamicas
DinamicasDinamicas
Dinamicas
 
Dinamicas de grupo
Dinamicas de grupoDinamicas de grupo
Dinamicas de grupo
 
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
 
Cartilha
CartilhaCartilha
Cartilha
 
Cartilha - Representante de Turma
Cartilha - Representante de TurmaCartilha - Representante de Turma
Cartilha - Representante de Turma
 
Pibid
PibidPibid
Pibid
 
Trabalho de projecto1
Trabalho de projecto1Trabalho de projecto1
Trabalho de projecto1
 
13 Dicas Para Falar em Público
13 Dicas Para Falar em Público13 Dicas Para Falar em Público
13 Dicas Para Falar em Público
 
LC 02 Métodos Criativos
LC 02 Métodos CriativosLC 02 Métodos Criativos
LC 02 Métodos Criativos
 
Técnicas para falar em grupo
Técnicas para falar em grupoTécnicas para falar em grupo
Técnicas para falar em grupo
 
Dicas para apresentar seminarios
Dicas para apresentar seminariosDicas para apresentar seminarios
Dicas para apresentar seminarios
 
10 dicas para perder a Timidez e Falar em Público com Confiança
10 dicas para perder a Timidez e Falar em Público com Confiança10 dicas para perder a Timidez e Falar em Público com Confiança
10 dicas para perder a Timidez e Falar em Público com Confiança
 
Modificando os métodos de ensino
Modificando os métodos de ensinoModificando os métodos de ensino
Modificando os métodos de ensino
 

Mais de Mestrado-Teologia Mestrado (7)

Aula 01 semafaro
Aula 01   semafaroAula 01   semafaro
Aula 01 semafaro
 
Orientações
OrientaçõesOrientações
Orientações
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Presentation pt br
Presentation pt brPresentation pt br
Presentation pt br
 
Sinergia
SinergiaSinergia
Sinergia
 
Trabalho em equipe
Trabalho em equipeTrabalho em equipe
Trabalho em equipe
 
Sinergia
SinergiaSinergia
Sinergia
 

Último

Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 

Último (20)

Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 

Dinâmicas e vivências para o trabalho em grupo(1)

  • 1. Dinâmica de Grupo: Surgimento, definição e objetivos; alguns cuidados... 27/05/12 1
  • 2.  Surgimento: Surgiu pela primeira vez num artigo publicado por Kurt Lewin, em 1944, onde tratava da relação entre teoria e prática em Psicologia Social.  Definição: Dynamis = força, energia, ação (grego).  Objetivos: - Ensinar ou facilitar o conhecimento através da discussão e decisão em grupo, em substituição ao método tradicional de transmissão sistemática de conhecimentos em palestras, reuniões, grupos de estudos, seleções ou treinamentos. 27/05/12 2
  • 3. Desinibir a capacidade criadora dos participantes, levando-os a se tornarem bastantes desenvoltos;  Aumentar as transformações no grupo, alternando a sua produtividade;  Aumentar a coesão do grupo;  Proporcionar um aperfeiçoamento do trabalho coletivo;  Transformar o potencial do grupo, fazendo-o crescer em igualdade harmônica de relacionamento interpessoal. 27/05/12 3
  • 4. Dinâmicas de Apresentação;  Dinâmicas de Integração e conhecimento;  Dinâmicas de recreação;  Dinâmicas de Aprendizagem;  Dinâmicas de Sensibilização;  Estórias e Fábulas. 27/05/12 4
  • 5. Visa a apresentação e conhecimento imediato das pessoas do grupo.  Quando utilizá-la? Em grupos de pessoas que se conhecem superficialmente, pessoas que nunca se viram antes, pessoas que convivem bastante mas não trabalham em grupo, realizando alguma tarefa específica. 27/05/12 5
  • 6. Voltadas para grupos já iniciados, objetivando um maior entrosamento, “quebra-gelo” e aprofundamento do conhecimento inicial.  Quando utilizá-la?  Geralmente no segundo momento, após a dinâmica de apresentação. 27/05/12 6
  • 7.  Voltadas para grupos já iniciados, objetivando o descontração e “quebra-gelo” fora do formalismo, fortalecendo os elos de ligação entre os seus membros.  Quando utilizá-la?  Podem ser utilizadas em intervalos de grandes eventos, jantares, almoços, aniversários e encontros sociais de qualquer natureza. 27/05/12 7
  • 8. São técnicas para estimular o raciocínio, exercitar a percepção e aprendizado.  Quando utilizá-la?  Podem ser utilizadas em grupos de estudo de diferentes níveis intelectuais e variados tamanhos. Então responda: “O pai do padre é filho único do meu pai. O que é que o padre é meu?” 27/05/12 8
  • 9. São técnicas para estimular que os membros do grupo externalizem sentimentos e pontos de vista pessoais com relação a algum assunto, exercitam a sensibilidade.  Quando utilizá-la?  Podem ser utilizadas em grupos de estudo de diferentes níveis intelectuais e variados tamanhos. 27/05/12 9
  • 10. Voltadas para grupos já iniciados, objetivando o exercício da empatia nos integrantes através de parábolas.  Quando utilizá-la?  Podem ser utilizadas para abertura e fechamento de eventos (reuniões, palestras, cursos, congressos) ou para ilustrações, visando enriquecer algum tema que está sendo abordado. 27/05/12 10
  • 11. Quando convidado para proferir alguma palestra, reunião, conduzir um grupo de estudo ou ministrar um treinamento, deve-se ficar atento para as providências (logísticas e de conteúdo) que deverão ser tomadas: 1. Prévio planejamento, objetivando segurança e tranqüilidade no processo de condução do grupo; 2. Visitar, preferencialmente, o local do evento, com antecedência, para checagem de equipamentos – conforme a necessidade: 27/05/12 11
  • 12. TV/Vídeo ou projetor de vídeo (telão); • Projetos Multimídia, com computador e vídeo / DVD; • Retroprojetor (verificar foco, lâmpadas e ventilador interno); • Flip-Chart • Equipamentos de som; • Mesa de apoio para material didático instrucional; • Luminosidade (onde acende as luzes), ventilação, cortinas; • Tamanho da sala compatível com a quantidade de pessoas e para o tipo de atividade que irá realizar. 27/05/12 12
  • 13. 1. Elaborar previamente o roteiro/sequência do conteúdo que irá trabalhar com o grupo (vivências, músicas intervalos, etc); 4. Chegar ao local com pelo menos uma hora de antecedência para “energizar” a sala, conforma a sua metodologia; 5. Revisar roteiro elaborado e fazer checagem final dos equipamentos e material que será utilizado; 6. Manter sempre consigo o “Kit de primeiros socorros do Facilitador”, contendo: Pincéis (quadro branco e papel), tesouras, canetas, barbante, cola, filmes de vídeo/DVD, fitas de áudio e/ou CD’s, vendas/máscaras, etc. – tudo de acordo com o estilo e necessidades mais comuns. 27/05/12 13
  • 14. 1. Manter na “cartola”, sempre uma ou duas vivências/ dinâmicas para eventuais imprevistos ou mudanças de planos com o grupo. 8. Evitar confiança plena na memória; 9. Procurar não se comprometer, no início dos trabalhos, em passar crenças pessoais, ou polemizar com alguém que está ali contra a vontade ou que já chega discordando. Seja prudente, relaxe e deixe que o próprio grupo estabeleça e componha o clima do encontro; 10. Evitar “forçar a barra” para algum membro do grupo particular, falar ou opinar sobre alguma coisa, se esse não estiver afim; 27/05/12 14
  • 15. 1. Trabalhar em dupla, preferencialmente; 12. Ter cuidado com a aparência (lembre-se: você é aquilo que diz e faz e, no momento com o grupo, você estará sendo exemplo. 13. Utilizar músicas para momentos de relaxamento, escolhendo-as criteriosamente: instrumentais, que não tenham sido temas de novela ou filme conhecidos, nem tocadas exaustivamente em FM’s. Às vezes, algumas músicas com letra são importantes para algum “fechamento”; 3. Habituar-se a trabalhar proativamente, fazendo, sempre de véspera, um “check-list” das tarefas/providências que envolvem você e as demais pessoas ligadas ao evento. 27/05/12 15