PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
Diálogo Intercultural Clubes Europeus
1. UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Práticas de diálogo intercultural.
Um estudo de caso com o Clube Europeu da Escola
Secundária de São Pedro do Sul.
Seminário de Investigação em Didática III
Doutoranda: Maria Leonor Côrte-Real
Orientadora: Prof. Doutora Maria Helena Araújo e Sá
3. Num mundo em que as sociedades são extremamente
mutáveis, o diálogo intercultural e a aprendizagem de
competências interculturais tornam-se necessidades
reais do mundo moderno para uma cidadania ativa.
Os clubes europeus podem, nas escolas, ser espaços
de concretização destas vivências e aprendizagens.
Considerando que existem poucos estudos sobre os
Clubes Europeus escolares, este trabalho assenta sobre
uma atividade do Clube Europeu da Escola Secundária
de São Pedro do Sul, procurando compreender como
esta promove o diálogo intercultural nos seus alunos do
3º ciclo no letivo 2010/2011.
5. Sociedades • Cada vez mais abertas , permeáveis e multiculturais.
• Cidadania ativa , onde pelo diálogo intercultural permita o conhecimento
Formação de mútuo (pessoal e coletivo) e o desenvolvimento de competências
cidadãos interculturais.
• Ensine e viva valores: a liberdade, a igualdade e a tolerância.
Combata a exclusão, a xenofobia, o racismo e a discriminação.
Educação
• Educação aberta à diversidade e à divergência, que pelo respeito
mútuo ajude a construir uma sociedade mais justa e tolerante
Clubes Europeus
nas escolas • Espaços de concretização destas vivências e aprendizagens.
6. Sociedades
As culturas são
Modernas
Fragmentam os referentes fixos…
e paradigmáticos:
“ancoradas em lógicas de
identificações de classe,
pertença e lógicas
de género,
relacionais”
de etnia,
de raça,
Abdallah-Pretceille
de nacionalidade
(1999:10)
7. •Numa cultura Cultura
• Bourdieu define cultura como ``la capacité de faire des différences” (in
Groux e Porcher, 20in Groux e Porcher, 2003:68) 03:68) .
• ``Cultura é comunicação´´ defende…………………………AUTORVer
``Métisse, tigrée, tatouée’ (…) nous sommes, { la fois identiques et différents, exactement des
semblables, dont les cultures, toutes métisséesdifícil desingulières, sont égales en dignité. ´´
• Se o conceito de cultura é hoje tão mais determinar (porque
incompleta ou insuficiente), preferimos a noção de culturalidade
(Michel Serres in Groux e Porcher, 2003:156-158) .
Preferimos Culturalidade
permite-nos “conceber os fenómenos culturais a partir de din}micas, de transformações, de mestiçagens e
de manipulações. (…) remetendo-nos para o facto das culturas serem cada vez mais `labiles, tigrées et
alvéolaires”
(Abdallah-Pretceille in Bizarro 2006:81)
Educação para a Cidadania
Emancipatória critica e ativa, (…) orientada para os indivíduos,(…) tendo por base valores societais comuns
(…) e a consciencializaç~o da relaç~o reciproca de direitos e deveres”
(Nogueira e Silva, 2001:101-102).
8. Culturas
“mestiçadas”
“ misturadas”
Sociedades
abertas e “ traçadas”
multiculturais
A globalização
fez a rutura
entre valores
culturais e
território
INDIVÍDUOS = conceitos estruturalistas “ uma EDUCAÇÃO, uma ÉTICA, uma
CULTURA para a DIVERSIDADE”
Nomadismo - Maffesoli (1997)
Vagabundagem - Bauman (2000) Paulo Freire(1997)
Bordering - Dervin & Suomela -Salmi (2006)
Arlequins – Miguel Serres
9. Assumindo-nos
ontologicamente
“politeístas”
Aceitar “ as impurezas” dos
sincretismos, hibridizações, c diálogo Capaz de refletir sobre
rioulizações e multipertenças intercultural as outras sociedades
generalizado e e sobre si mesmo
complexificado
Shweder (1989)
10. Conceitos fundamentais:
alteridade e diferença.
Compreender as diferenças Lutar contra o racismo
culturais, étnicas, geracionais xenofobia, intolerância
Conceito de Humanidade
Encontro e reencontro do outro
Reflexão sobre os seus valores, suas crenças
Sobre a sua humanidade
(Groux e Porcher, 2003: 78-80)
11. APRENDIZAGENS INTERCULTURAIS
Não devem ser Devem ser
Esporádicas e pontuais Continuadas e diversificadas
Egocêntricas / Etnocêntricas Exigem descentração
Limitadas ao conhecimento do códigos Exigem desenvolvimento de competências
linguísticos interculturais
Imposição cultural Reconhecimento da diversidade dos códigos
culturais
Limitadas ao conhecimento dos costumes e Combater o “folclorismo cultural”
tradições os estereótipos, o racismo e a xenofobia
12. Quatro dimensões das competências interculturais
(Byram, 1999, adaptado in Araújo e Sá, Canha e Gonçalves, 2003: 164)
Saber compreender
Interpretar e narrar
Conhecimento Competências Saber ser
de “si” e do outro interculturais competências atitaducionais
Interação individual e social Politica Educacional relativizaç~o do “eu” valorizaç~o
do outro
Saber aprender/fazer
competências de descoberta e/ou interação
Educar para “capacidade de co-construir o sentido, no contexto do encontro
entre línguas diferentes, e de fazer uso pragmático dessa capacidade numa
situaç~o comunicativa direta.”(Capucho :2004)
13. “Ser europeu” Contribuindo para
CLUBE
EUROPEU A promoção do
Valores Partilhados: Departamento Línguas conhecimento sobre a Europa;
2004
A compreensão do
A Paz ESSPS
pluralismo europeu (
O Respeito semelhanças / diferenças)
A Democracia espaço de vivência/
… /compreensão/interação O respeito pelas
Os Direitos Humanos
: escolar para conhecimento identidades nacionais
Melhor Qualidade Vida da diversidade europeia A compreensão e
Proteção Ambiental tolerância recíprocas.
… A criação de um
verdadeiro espírito europeu e
transmiti-lo à comunidade
educativa.
Dirigida à totalidade dos alunos
encontro entre os saberes teóricos saber ser (respeito pelas culturas,
(Estados membros, raças e povos, valorizar as diferenças…)
finalidades da U. E., …)
ao saber fazer
(competências de descoberta ou interação)
(comunicar, ouvir, entender,…)
14. Estudo de caso de paradigma quantitativo e qualitativo (misto).
Quantitativo porque privilegia o recurso a instrumentos e a análise
estatística, sem descurar a metodologia qualitativa, uma vez que
privilegia na an|lise do “caso singular” sem implicaç~o quantitativa
e de medida.
Abordagem etnográfica de modo a “conhecer a maneira de viver
e as experiências das pessoas – a sua visão do mundo, os seus
rituais, padrões, significados, atitudes, comportamentos e
ações”(Vilelas, 2009:156).
Perspetiva construtivista e crítica, reconhecendo a
complexidade do fenómeno educativo e da própria
realidade da prática de atividades extracurriculares, como
foram as do caso do Clube Europeu da escola estudada.
15. Projeto Quem Somos?
Realização de um intercâmbio escolar ESSPS e Instituto Vaguada de La Palma Salamanca
Duração Ano letivo 2010/2011
FINALIDADES Promoção do diálogo Intercultural
Desenvolvimento de competências interculturais
OBJETIVOS aprendizagem línguas Promover o gosto pela aprendizagem de línguas estrangeiras
Implementar estratégias de intercompreensão na aprendizagem das línguas
Desenvolver competências na língua materna
aprendizagens relacionais Promover o diálogo intercultural entre jovens da mesma faixa etária
Desenvolver o gosto do conhecimento mútuo e da descoberta do outro
Promover os valores da amizade, da abertura e do diálogo
Incentivar e reforçar o trabalho de equipa
Reforçar laços interpessoais
Desenvolver competências culturais e tecnológicas
Despertar o interesse relativamente a um país Europeu nas suas várias vertentes
Reforçar conhecimentos na utilização das TICs
CONCRETIZAÇÃO Escolha da Escola Espanhola 1º
Fase preparação Emparelhamento dos alunos e troca emails Período
Troca de Jogo do interconhecimento realizado em língua francesa 2º
correspondência Trabalhos de investigação sobre a região Castilla Y León (aulas FC e Espanhol) Período
e realização de Troca correspondência (em língua castelhana e português) abordando: a pessoa de cada aluno, sua família,
trabalhos preferências estudantis e a descrição da sua região, principais vultos nacionais, perspetivas que tinham do país
a visitar….
Trabalhos de investigação sobre personagens relevantes na cultura, cinema, artes, jornalismo, desportos de
Espanha e Portugal.
Fruto da investigação dos alunos, construi-se o Jogo Ibérico
Fruto da investigação dos alunos construi-se uma apresentaç~o em power point intitulado “Uma Península /
Dois destinos”
Intercâmbio Intercâmbio Escolar em Salamanca 17, 18 e 9 Março e em São Pedro Sul 7-,8 e 9 Abril
Recolha Dados Recolha de depoimentos e desenhos dos participantes: alunos, professores, pais. 3º
Período
Produto Final Redação de artigos para jornal da escola e das localidades regionais Edição de um livro referente ao projeto
16. Objetivos do População Instrumentos de Aplicação dos Análise de
estudo -alvo observação e Instrumentos e dados
recolha de dados recolha de dados
Compreender de que Alunos do Inquérito por - Alunos: SPSS programa
modo a atividade 7º B questionário Depoimentos escritos estatístico para
dinamizada no
âmbito do Clube ESSPS Desenhos reflexivos tratamento de
Europeu potencia Guião de entrevista dados dos
competências de: - Pais: inquéritos aos Pais.
Depoimentos escritos Depoimentos escritos Inquéritos
Análise de
saber-compreender Desenhos reflexivos - Professores: conteúdo
Depoimentos dos professores relativamente aos
saber- aprender/fazer Observação direta participantes depoimentos dos
relativamente aos Entrevista aos DT alunos e pais e
outros povos e entrevistas dos
culturas europeias. Metodologia de aplicação: professores.
Alunos: testemunho escrito ou
desenho significativo, após a
realização da atividade.
Pais: testemunho escrito (após a
realização da atividade; e resposta
a um inquérito (administração
direta e presencial) no final do ano.
Professores:
Participantes: depoimentos
escritos após a atividade.
DT: Entrevistas no final do ano.
(diretas e presenciais)
17. Saber compreender: Saber – aprender/fazer:
Competências interculturais
Interpretar e narrar competências de descoberta
e/ou interação
18. CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS Síntese - alunos
Perceções - Importância da aprendizagem das línguas
SABER COMPREENDER - da oportunidade de viajar e conhecer
(interpretar e narrar)
Emoções - 1ª viagem sozinhos
- alegria da chegada
- de conhecer uma coisa nova
Património - valorização e reconhecimento do património.
- valorização do conhecimento do país.
SABER APRENDER/FAZER Preocupações - inibição perante o desconhecido
(competências de descoberta ou - medo de não se fazer entender
interação) - dar uma boa imagem de si e do país.
Contacto pessoal - sensação de à vontade incluindo com as famílias
-“Andava na boa” e sem medo
- Era fixe, simpática, ….
Constrangimentos - não conhecer a língua
- comunicar com gestos
- precisei de uma tradutora pois não sabia falar a língua
19. CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS Síntese - pais
SABER COMPREENDER Concepção do projeto - Muito positivo e importante o projeto
(interpretar e narrar) - É um estimulo para ir mais longe
- Experiências vividas
Perspetivas - Ajudar a desenvolver e praticar línguas
- Dar mais valor ao nosso semelhante
- Haver troca de conhecimentos
SABER FAZER Aquisição - Ganhou maturidade, responsabilidade, cresceu e
(competências de descoberta ou pessoal aprofundou valores importantes: saber-estar fora dos
interação) pais.
- Crescimento pessoal com a interação com outros
povos de culturas diferentes.
- Mais responsabilidade, ficou mais atento ao que
diziam. Saber ouvir.
- Enriquecimento da visão pessoal da vida
- Independência, 1ª vez sozinhos.
- Proporciona conhecimento a nível cultural e escolar
Valores - Novas amizades e companheirismo.
- Desenvolvimento de sentimentos de apreço pelo
próximo
Descoberta - Novas perspetivas, novas realidades
- Novos costumes e culturas
20. CATEGORIAS SUB- - Sínteses - Professores
CATEGORIAS
SABER Perceção da -“Perceber a realidade de cada comunidade estudantil … diluir barreiras entre as pessoas” (M.L.)
COMPREENDER realidade - “ O horário da escola espanhola é melhor… já que eles podem almoçar em casa , conviver com a
(interpretar e escolar família e o período da tarde fica livre para outras atividades, como a música, desporto, o lazer”
(L.C)
narrar) - “ Impressionou-me as portas das salas serem de vidro, permitindo ver para dentro” (L.C.)
- “A estrutura da escola (um só edifício) permite um ambiente mais acolhedor e facilitador de um
melhor relacionamento entre os vários membros da comunidade educativa” (L.C.)
- “Apesar de trabalharmos em países diferentes, temos problemas semelhantes “ (A.L)
Compreensão - “ Contribuiu para a compreensão do pluralismo europeu, nas suas semelhanças e nas suas
linguística diferenças, e no respeito pelas identidades nacionais” (M.M.)
-“ A língua tornou-se o elo de ligação e os afetos marcaram a emoção da despedida” (M.M.)
Compreensão -“ Conhecimento pessoal e aceitação do outro (…) Conhecimento das representações mentais de
outros povos” (L.Q.)
- “Conhecimento da nossa própria realidade, hábitos, costumes” (L.Q.)
- “Atenuação das diferenças , esbatimento de estereótipos” (M.L.)
- “Permitiu a intercompreensão entre alunos `conhecendo-se e no meio em que cada qual vive´”
(M.L.)
-“ Concretizou a possibilidade de entendimento (povos e culturas) e convívio (famílias e escolas)” (M.L.)
SABER FAZER Comunicação - “ Permite a comunicação presencial” (L.Q.)
- “Aceitação do outro. Entender os outros” (L.Q.)
(competências de
-“ Entenderam-se em língua espanhola, em português e principalmente … sorrindo” (M.L.)
descoberta Conhecimento - “ espaço de abertura de horizontes culturais” (M.L.)
ou interação) -“ Interiorização de conhecimentos sobre a E.U. e seus valores” (M.M.)
- “Foi aberta uma janela para a Europa (…) . A Europa ficou mais perto” (M.M.)
Conhecimento -“ Gostei de ver os pais dos nossos alunos tão animados no jantar/convívio confraternizando com
relacional alunos e professores espanhóis” ( A. L.)
21. Alunos valorizam:
As emoções (viagem, alegria, novidade)
O relacionamento interpessoal (o outro)
O património Alunos/Pais /Professores
As dificuldades (não se fazer entender, inibição, medo)
intervenientes valorizam:
Importância do conhecimento
Pais valorizam: das línguas
O projeto (importante e positivo)
O amadurecimento pessoal dos filhos O contacto e relacionamento
Os valores adquiridos (amizade e respeito) pessoal
Conhecimento cultural
Os valores do respeito pela
pessoa e cultura do outro
Professores valorizam:
Conhecimento da realidade escolar e educativa
Importância da compreensão entre povos
Importância do conhecimento cultural e europeu
22.
23. UMA PENÍNSULA
Para a receção aos alunos foi feita uma apresentação
com a evolução história e paralela dos dois países
Portugal/Espanha
DOIS DESTINOS
Portugal
Boina Basca Castanholas
Sevilhanas
Tourada La Tomatina - Valencia
24. Resultado das pesquisas dos alunos
foi apresentado e realizado um jogo entre os dois grupos/equipas.
Jogo Ibérico
30’’
QUESTÃO N.º 14
A serra mais alta de Espanha é:
Blanca.
El Teida.
Nevada.
Gata.
Ver outra parte do Powerpoint: Aqui
26. Num mundo globalizado a educação tem que
preparar o jovem para o diálogo intercultural
e dotá-los de competências interculturais
As escolas através dos seus Clubes Europeus
poderão proporcionar espaços e tempos de
informação e comunicação entre as diversas
europeias.
culturas
“Projeto Quem Somos?” tenta na ESSPS:
- desenvolver competências interculturais
- dar a conhecer a diversidade da(s) cultura(s)
europeia
- possibilitar o conhecimento e vivência da
diversidade em diálogo intercultural.
27. EDUCAÇÃO REVISTA PORTUGUESA REVISTA
SOCIEDADE & DE EDUCAÇÃO U.M. LUSÓFONA DE
CULTURA U.P. EDUCAÇÃO
Foco de interesses Diálogo entre culturas e olhares Espaço aberto de divulgação científica Publicação de trabalhos
disciplinares e contribuindo para de temática diversa. Estabelecer/estreitar científicos na área das Ciências
qualificar o debate público sobre os laços com outras as comunidades de de Educação e o intercâmbio
problemas educativos e sociais investigação. com outras publicações
Estimular o debate plural em torno de científicas da mesma área ou
questões científicas e sociais relevantes e áreas.
controversas no terreno da educação. Ciência, Tecnologia, Engenharia e
Matemática (CTEM)
Periodicidade Trianual com dossiê temático Semestral Trianual
Objetivos a) Difundir conhecimento original a) Difundir conhecimento original e atual Publicação de trabalhos
e atual; de contributo relevante; científicos na área das Ciências
b) Desenvolvimento de redes b) Desenvolvimento de redes científicas da Educação.
científicas nacionais e nacionais e internacionais capazes de Investigação nas áreas da
internacionais capazes de contribuir para o avanço do Ciência, Tecnologia, Engenharia e
contribuir para o avanço do conhecimento neste domínio; Matemática (CTEM)
conhecimento neste domínio; c) Divulgar a atividade científica através envolvendo elementos teóricos,
c) Divulgar a atividade científica da publicitação de teses e projetos de experimentais e
através da publicitação de teses e investigação. computacionais.
projetos de investigação.
Controlo Editorial Rigoroso processo de peer review. Análise preliminar por parte da Direção. Manuscritos submetidos e
Seleção inicial por parte da Direção Critérios de aceitação das normas avaliados de acordo com os
da Revista e sequente ‘blind peer editoriais. Após o artigo será avaliado procedimentos de revisão
review’ efetuada por pelo menos (regime anonimato) por dois habituais da RLE.
dois especialistas reconhecidos especialistas externos, membros do Artigos recebidos sujeitos
(explicitado no site). Conselho Editorial ou avaliadores ad-hoc apreciação do Conselho de
selecionados para o efeito. (explicitado no Redação e à política de revisão
site). por pares (explicitado no site).
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29. Revista académica com arbitragem científica, publicada pelo Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da U. P.
A ESC tem como finalidade contribuir para o desenvolvimento das ciências da educação, ajudando a estabelecer e a aprofundar o
diálogo entre culturas e olhares disciplinares e contribuindo para qualificar o debate público sobre os problemas educativos e sociais.
Pretende:
a) divulgar conhecimento produzido por investigadores que trabalham nos campos das ciências da educação e das ciências sociais e
humanas e que foca a educação/formação na sua relação com os problemas sociais;
b) proporcionar um espaço de debate de ideias em torno de problemáticas educativas relacionadas com exclusão, desigualdade e
injustiça social;
c) promover uma análise crítica das políticas e das práticas realizadas, formal e informalmente, no campo socioeducativo; e
d) constituir-se como uma plataforma de internacionalização da investigação em educação
Trimestral - com dossiers temáticos.
A ESC organiza-se em quatro secções:
- Artigos Científicos congruentes com as linhas orientadoras da revista, podendo ser, em parte, ocupada por um dossier temático
- Diálogos Sobre o Vivido, artigo baseado num tema de atualidade na área da educação assente preferencialmente em trajetórias
e experiências relevantes
- Arquivo, texto cujo conteúdo se tenha revelado fundamental para a reflexão nas áreas em referência
- Recensões de livros publicados cujo teor abarque problemáticas no campo da educação
Todos os artigos de investigação publicados passam por um rigoroso processo de peer review, baseado numa seleção inicial por parte
da Direç~o da Revista e sequente ‘blind peer review’ efetuada por pelo menos dois especialistas reconhecidos.
São bem-vindas colaborações de qualquer parte do mundo que promovam o debate académico e o avanço do conhecimento científico
no campo educativo. A ESC assume-me agora como uma revista marcadamente multilingue, aceitando e publicando artigos originais em
português, inglês, francês ou espanhol.
31. Periodicidade trianual do Centro de Estudos e Intervenção em Educação e Formação (CeiEF) do Instituto de Educação da Universidade Lusófona
de Humanidades e Tecnologias. Publicação de trabalhos científicos na área das Ciências de Educação e o intercâmbio com outras publicações
científicas da mesma área ou áreas afins.
Em língua portuguesa como nuclear, destina-se a estudantes, professores e investigadores do mundo lusófono. Inclusão nas redes
internacionais de indexação (SCIELO, SCOPUS, REDALYC, LATINDEX, DOAJ, IBSS, BIBLIO SHS, CSA, EBSCO, PROQUEST e ISI Web of
Knowledge).
Objetivos :
- publicação de trabalhos científicos na área das Ciências da Educação e o intercâmbio com outras publicações científicas da mesma área ou
áreas afins.
- A investigação nas áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM)
- O desenvolvimento de conhecimento e cognição na CTEM envolve processos que equilibram elementos teóricos, experimentais e
computacionais.
A investigação nas múltiplas e interligadas áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM) é fundamental para o desenvolvimento
de qualquer país, em particular de Portugal. Neste contexto, a educação em CTEM é uma importante área de investigação e ação no âmbito das
Ciências da Educação, que no momento atual de profunda crise global assume especial relevância.
Submeter artigos escritos em Português ou Inglês, de carácter teórico, empírico (de âmbito qualitativo ou quantitativo), de posição ou referentes
ao desenvolvimento de inovações, que, no âmbito das diferentes áreas científicas e modos de educação (básico, secundário, universitário,
vocacional, educação de adultos ou informal) associados à CTEM.
Todos os manuscritos submetidos serão avaliados de acordo com os procedimentos de revisão habituais da RLE
Os manuscritos submetidos em formato Word acompanhados de um resumo e de quatro a seis palavras-chave. Os resumos não podem
ultrapassar os 1200 caracteres, incluindo os espaços. Os manuscritos escritos em português devem ser acompanhados de uma tradução para
inglês do resumo e das palavras-chave.
Os manuscritos não podem ultrapassar as 25 páginas, letra Times New Roman, tamanho 12, espaço duplo e margens não inferiores a 3 cm. As
figuras e tabelas devem ser inseridas no corpo do texto
As citações bibliográficas devem também ser inseridas no corpo do texto, de acordo com as normas APA.
As notas devem surgir no final do texto, antes dos agradecimentos e das referências bibliográficas.
Prazos
Submissão de manuscritos: 31 de Março de 2012.
Período do processo de revisão: de 31 de Março de 2012 a 31 de Julho de 2012.
Notificação de aceitação: 31 de Julho 2012.
Questões relativas a este Call for Papers devem ser dirigidas aos editores deste número temático