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UNIVERSIDADE DE AVEIRO




Práticas de diálogo intercultural.
Um estudo de caso com o Clube Europeu da Escola
Secundária de São Pedro do Sul.

  Seminário de Investigação em Didática III

  Doutoranda: Maria Leonor Côrte-Real
  Orientadora: Prof. Doutora Maria Helena Araújo e Sá
SUMÁRIO
PALAVRAS – CHAVE
INTRODUÇÃO
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
METODOLOGIA
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS
Num mundo em que as sociedades são extremamente
mutáveis, o diálogo intercultural e a aprendizagem de
competências interculturais tornam-se necessidades
reais do mundo moderno para uma cidadania ativa.

Os clubes europeus podem, nas escolas, ser espaços
de concretização destas vivências e aprendizagens.
Considerando que existem poucos estudos sobre os
Clubes Europeus escolares, este trabalho assenta sobre
uma atividade do Clube Europeu da Escola Secundária
de São Pedro do Sul, procurando compreender como
esta promove o diálogo intercultural nos seus alunos do
3º ciclo no letivo 2010/2011.
Diálogo Intercultural
Competências interculturais
Clubes Europeus.
Sociedades     • Cada vez mais abertas , permeáveis e multiculturais.




                   • Cidadania ativa , onde pelo diálogo intercultural permita o conhecimento
 Formação de         mútuo (pessoal e coletivo) e o desenvolvimento de competências
   cidadãos          interculturais.


                        • Ensine e viva valores: a liberdade, a igualdade e a tolerância.
                          Combata a exclusão, a xenofobia, o racismo e a discriminação.
    Educação
                        • Educação aberta à diversidade e à divergência, que pelo respeito
                          mútuo ajude a construir uma sociedade mais justa e tolerante

  Clubes Europeus
     nas escolas           •   Espaços de concretização destas vivências e aprendizagens.
Sociedades
                                  As culturas são
Modernas
Fragmentam os referentes fixos…
e paradigmáticos:
                                  “ancoradas em lógicas de
identificações de classe,
                                  pertença e lógicas
de género,
                                  relacionais”
de etnia,
de raça,
                                  Abdallah-Pretceille
de nacionalidade
                                  (1999:10)
•Numa cultura              Cultura
                           • Bourdieu define cultura como ``la capacité de faire des différences” (in
                           Groux e Porcher, 20in Groux e Porcher, 2003:68) 03:68) .
                           • ``Cultura é comunicação´´ defende…………………………AUTORVer
         ``Métisse, tigrée, tatouée’ (…) nous sommes, { la fois identiques et différents, exactement des
           semblables, dont les cultures, toutes métisséesdifícil desingulières, sont égales en dignité. ´´
                          • Se o conceito de cultura é hoje tão mais determinar (porque
                           incompleta ou insuficiente), preferimos a noção de culturalidade
                                          (Michel Serres in Groux e Porcher, 2003:156-158) .




                             Preferimos Culturalidade
permite-nos “conceber os fenómenos culturais a partir de din}micas, de transformações, de mestiçagens e
  de manipulações. (…) remetendo-nos para o facto das culturas serem cada vez mais `labiles, tigrées et
                                             alvéolaires”
                                           (Abdallah-Pretceille in Bizarro 2006:81)




                           Educação para a Cidadania
Emancipatória critica e ativa, (…) orientada para os indivíduos,(…) tendo por base valores societais comuns
                   (…) e a consciencializaç~o da relaç~o reciproca de direitos e deveres”
                                               (Nogueira e Silva, 2001:101-102).
Culturas
                                                    “mestiçadas”
                                                   “ misturadas”
                             Sociedades
                              abertas e              “ traçadas”
                            multiculturais


                                             A globalização
                                               fez a rutura
                                              entre valores
                                                culturais e
                                                 território




INDIVÍDUOS = conceitos estruturalistas              “ uma EDUCAÇÃO, uma ÉTICA, uma
                                                    CULTURA para a DIVERSIDADE”
Nomadismo - Maffesoli (1997)
Vagabundagem - Bauman (2000)                        Paulo Freire(1997)
Bordering - Dervin & Suomela -Salmi (2006)
Arlequins – Miguel Serres
Assumindo-nos
                                 ontologicamente
                                   “politeístas”




Aceitar “ as impurezas” dos
sincretismos, hibridizações, c      diálogo         Capaz de refletir sobre
rioulizações e multipertenças    intercultural      as outras sociedades
                                 generalizado e     e sobre si mesmo
                                 complexificado




                                   Shweder (1989)
Conceitos fundamentais:
                     alteridade e diferença.

 Compreender as diferenças                             Lutar contra o racismo
culturais, étnicas, geracionais                        xenofobia, intolerância


                     Conceito de Humanidade

                 Encontro e reencontro do outro
          Reflexão sobre os seus valores, suas crenças
                    Sobre a sua humanidade
                      (Groux e Porcher, 2003: 78-80)
APRENDIZAGENS INTERCULTURAIS

Não devem ser                              Devem ser

Esporádicas e pontuais                     Continuadas e diversificadas

Egocêntricas / Etnocêntricas               Exigem descentração

Limitadas ao conhecimento do códigos       Exigem desenvolvimento de competências
linguísticos                               interculturais


Imposição cultural                         Reconhecimento da diversidade dos códigos
                                           culturais


Limitadas ao conhecimento dos costumes e Combater o “folclorismo cultural”
tradições                                os estereótipos, o racismo e a xenofobia
Quatro dimensões das competências interculturais
                         (Byram, 1999, adaptado in Araújo e Sá, Canha e Gonçalves, 2003: 164)



                                       Saber compreender
                                       Interpretar e narrar




Conhecimento                               Competências                              Saber ser
de “si” e do outro                         interculturais                   competências atitaducionais
Interação individual e social              Politica Educacional             relativizaç~o do “eu” valorizaç~o
                                                                                      do outro



                             Saber aprender/fazer
                        competências de descoberta e/ou interação

       Educar para “capacidade de co-construir o sentido, no contexto do encontro
       entre línguas diferentes, e de fazer uso pragmático dessa capacidade numa
       situaç~o comunicativa direta.”(Capucho :2004)
“Ser europeu”                                                       Contribuindo para
                                            CLUBE
                                           EUROPEU                           A promoção do
Valores Partilhados:                     Departamento Línguas           conhecimento sobre a Europa;
                                             2004
                                                                                A compreensão do
A Paz                                        ESSPS
                                                                        pluralismo europeu (
O Respeito                                                              semelhanças / diferenças)
A Democracia                           espaço de vivência/
    …                                /compreensão/interação                    O respeito pelas
Os Direitos Humanos
    :                               escolar para conhecimento           identidades nacionais
Melhor Qualidade Vida                 da diversidade europeia                  A compreensão e
Proteção Ambiental                                                      tolerância recíprocas.
…                                                                             A      criação   de    um
                                                                        verdadeiro espírito europeu e
                                                                        transmiti-lo     à   comunidade
                                                                        educativa.
                                  Dirigida à totalidade dos alunos


    encontro entre os saberes teóricos                     saber ser (respeito pelas culturas,
    (Estados membros,                                    raças e povos, valorizar as diferenças…)
    finalidades da U. E., …)
                                      ao saber fazer
                                 (competências de descoberta ou interação)
                                      (comunicar, ouvir, entender,…)
Estudo de caso de paradigma quantitativo e qualitativo (misto).
Quantitativo porque privilegia o recurso a instrumentos e a análise
 estatística, sem descurar a metodologia qualitativa, uma vez que
privilegia na an|lise do “caso singular” sem implicaç~o quantitativa
                             e de medida.


Abordagem etnográfica de modo a “conhecer a maneira de viver
e as experiências das pessoas – a sua visão do mundo, os seus
rituais, padrões, significados, atitudes, comportamentos e
ações”(Vilelas, 2009:156).


Perspetiva construtivista e crítica, reconhecendo a
complexidade do fenómeno educativo e da própria
realidade da prática de atividades extracurriculares, como
foram as do caso do Clube Europeu da escola estudada.
Projeto Quem Somos?
                  Realização de um intercâmbio escolar ESSPS e Instituto Vaguada de La Palma Salamanca
Duração           Ano letivo 2010/2011
FINALIDADES        Promoção do diálogo Intercultural
                   Desenvolvimento de competências interculturais
OBJETIVOS         aprendizagem línguas  Promover o gosto pela aprendizagem de línguas estrangeiras
                                          Implementar estratégias de intercompreensão na aprendizagem das línguas
                                          Desenvolver competências na língua materna
                  aprendizagens relacionais Promover o diálogo intercultural entre jovens da mesma faixa etária
                                            Desenvolver o gosto do conhecimento mútuo e da descoberta do outro
                                             Promover os valores da amizade, da abertura e do diálogo
                                             Incentivar e reforçar o trabalho de equipa
                                             Reforçar laços interpessoais
                  Desenvolver competências culturais e tecnológicas
                                            Despertar o interesse relativamente a um país Europeu nas suas várias vertentes
                                             Reforçar conhecimentos na utilização das TICs
CONCRETIZAÇÃO      Escolha da Escola Espanhola                                                                                        1º
Fase preparação   Emparelhamento dos alunos e troca emails                                                                          Período
Troca de          Jogo do interconhecimento realizado em língua francesa                                                              2º
correspondência    Trabalhos de investigação sobre a região Castilla Y León (aulas FC e Espanhol)                                   Período
e realização de    Troca correspondência (em língua castelhana e português) abordando: a pessoa de cada aluno, sua família,
trabalhos         preferências estudantis e a descrição da sua região, principais vultos nacionais, perspetivas que tinham do país
                  a visitar….
                   Trabalhos de investigação sobre personagens relevantes na cultura, cinema, artes, jornalismo, desportos de
                  Espanha e Portugal.
                   Fruto da investigação dos alunos, construi-se o Jogo Ibérico
                  Fruto da investigação dos alunos construi-se uma apresentaç~o em power point intitulado “Uma Península /
                  Dois destinos”

Intercâmbio        Intercâmbio Escolar em Salamanca 17, 18 e 9 Março e em São Pedro Sul 7-,8 e 9 Abril
Recolha Dados     Recolha de depoimentos e desenhos dos participantes: alunos, professores, pais.                                     3º
                                                                                                                                     Período
Produto Final      Redação de artigos para jornal da escola e das localidades regionais Edição de um livro referente ao projeto
Objetivos do            População   Instrumentos de Aplicação dos                                  Análise de
estudo                  -alvo       observação e     Instrumentos e                                dados
                                    recolha de dados recolha de dados
Compreender de que      Alunos do   Inquérito por          - Alunos:                               SPSS programa
modo a atividade        7º B        questionário           Depoimentos escritos                    estatístico para
dinamizada no
âmbito do Clube         ESSPS                              Desenhos reflexivos                     tratamento de
Europeu potencia                    Guião de entrevista                                            dados dos
competências de:                                           - Pais:                                 inquéritos aos Pais.
                                    Depoimentos escritos   Depoimentos escritos Inquéritos
                                                                                                   Análise de
saber-compreender                   Desenhos reflexivos    - Professores:                          conteúdo
                                                           Depoimentos dos professores             relativamente aos
saber- aprender/fazer               Observação direta      participantes                           depoimentos dos
relativamente aos                                          Entrevista aos DT                       alunos e pais e
outros povos e                                                                                     entrevistas dos
culturas europeias.                                        Metodologia de aplicação:               professores.
                                                           Alunos: testemunho escrito ou
                                                           desenho significativo, após a
                                                           realização da atividade.

                                                           Pais: testemunho escrito (após a
                                                           realização da atividade; e resposta
                                                           a um inquérito (administração
                                                           direta e presencial) no final do ano.

                                                           Professores:
                                                           Participantes: depoimentos
                                                           escritos após a atividade.
                                                           DT: Entrevistas no final do ano.
                                                           (diretas e presenciais)
Saber compreender:       Saber – aprender/fazer:

Competências interculturais
Interpretar e narrar competências de descoberta
                             e/ou interação
CATEGORIAS                       SUB-CATEGORIAS     Síntese - alunos


                                 Perceções          - Importância da aprendizagem das línguas
SABER COMPREENDER                                   - da oportunidade de viajar e conhecer
(interpretar e narrar)
                                 Emoções             - 1ª viagem sozinhos
                                                    - alegria da chegada
                                                    - de conhecer uma coisa nova

                                 Património         - valorização e reconhecimento do património.
                                                    - valorização do conhecimento do país.


SABER APRENDER/FAZER             Preocupações       - inibição perante o desconhecido
(competências de descoberta ou                      - medo de não se fazer entender
interação)                                          - dar uma boa imagem de si e do país.


                                 Contacto pessoal   - sensação de à vontade incluindo com as famílias
                                                    -“Andava na boa” e sem medo
                                                    - Era fixe, simpática, ….
                                 Constrangimentos   - não conhecer a língua
                                                    - comunicar com gestos
                                                    - precisei de uma tradutora pois não sabia falar a língua
CATEGORIAS                       SUB-CATEGORIAS         Síntese - pais
SABER COMPREENDER                Concepção do projeto   - Muito positivo e importante o projeto
(interpretar e narrar)                                  - É um estimulo para ir mais longe
                                                        - Experiências vividas
                                 Perspetivas            - Ajudar a desenvolver e praticar línguas
                                                        - Dar mais valor ao nosso semelhante
                                                        - Haver troca de conhecimentos

SABER FAZER                      Aquisição              - Ganhou maturidade, responsabilidade, cresceu e
(competências de descoberta ou   pessoal                aprofundou valores importantes: saber-estar fora dos
interação)                                              pais.
                                                        - Crescimento pessoal com a interação com outros
                                                        povos de culturas diferentes.
                                                        - Mais responsabilidade, ficou mais atento ao que
                                                        diziam. Saber ouvir.
                                                        - Enriquecimento da visão pessoal da vida
                                                        - Independência, 1ª vez sozinhos.
                                                        - Proporciona conhecimento a nível cultural e escolar
                                 Valores                - Novas amizades e companheirismo.
                                                        - Desenvolvimento de sentimentos de apreço pelo
                                                        próximo
                                 Descoberta             - Novas perspetivas, novas realidades
                                                        - Novos costumes e culturas
CATEGORIAS         SUB-           - Sínteses - Professores
                   CATEGORIAS

SABER              Perceção da    -“Perceber a realidade de cada comunidade estudantil … diluir barreiras entre as pessoas” (M.L.)
COMPREENDER        realidade      - “ O horário da escola espanhola é melhor… já que eles podem almoçar em casa , conviver com a

(interpretar e     escolar        família e o período da tarde fica livre para outras atividades, como a música, desporto, o lazer”
                                  (L.C)
narrar)                           - “ Impressionou-me as portas das salas serem de vidro, permitindo ver para dentro” (L.C.)
                                  - “A estrutura da escola (um só edifício) permite um ambiente mais acolhedor e facilitador de um
                                  melhor relacionamento entre os vários membros da comunidade educativa” (L.C.)
                                  - “Apesar de trabalharmos em países diferentes, temos problemas semelhantes “ (A.L)
                   Compreensão    - “ Contribuiu para a compreensão do pluralismo europeu, nas suas semelhanças e nas suas
                   linguística    diferenças, e no respeito pelas identidades nacionais” (M.M.)
                                  -“ A língua tornou-se o elo de ligação e os afetos marcaram a emoção da despedida” (M.M.)
                   Compreensão    -“ Conhecimento pessoal e aceitação do outro (…) Conhecimento das representações mentais de
                                  outros povos” (L.Q.)
                                  - “Conhecimento da nossa própria realidade, hábitos, costumes” (L.Q.)
                                  - “Atenuação das diferenças , esbatimento de estereótipos” (M.L.)
                                  - “Permitiu a intercompreensão entre alunos `conhecendo-se e no meio em que cada qual vive´”
                                  (M.L.)
                                  -“ Concretizou a possibilidade de entendimento (povos e culturas) e convívio (famílias e escolas)” (M.L.)

SABER FAZER        Comunicação    - “ Permite a comunicação presencial” (L.Q.)
                                  - “Aceitação do outro. Entender os outros” (L.Q.)
(competências de
                                  -“ Entenderam-se em língua espanhola, em português e principalmente … sorrindo” (M.L.)
descoberta         Conhecimento   - “ espaço de abertura de horizontes culturais” (M.L.)
ou interação)                     -“ Interiorização de conhecimentos sobre a E.U. e seus valores” (M.M.)
                                  - “Foi aberta uma janela para a Europa (…) . A Europa ficou mais perto” (M.M.)
                   Conhecimento   -“ Gostei de ver os pais dos nossos alunos tão animados no jantar/convívio confraternizando com
                   relacional     alunos e professores espanhóis” ( A. L.)
Alunos valorizam:

As emoções (viagem, alegria, novidade)
O relacionamento interpessoal (o outro)
O património                                                  Alunos/Pais /Professores
As dificuldades (não se fazer entender, inibição, medo)
                                                             intervenientes valorizam:

                                                           Importância do conhecimento
Pais valorizam:                                           das línguas
O projeto (importante e positivo)
O amadurecimento pessoal dos filhos                        O contacto e relacionamento
Os valores adquiridos (amizade e respeito)                pessoal
Conhecimento cultural
                                                           Os valores do respeito pela
                                                          pessoa e cultura do outro
Professores valorizam:

Conhecimento da realidade escolar e educativa
Importância da compreensão entre povos
Importância do conhecimento cultural e europeu
UMA PENÍNSULA
                                               Para a receção aos alunos foi feita uma apresentação
                                               com a evolução história e paralela dos dois países

                            Portugal/Espanha



DOIS DESTINOS




                                                               Portugal



                                                                                    Boina Basca   Castanholas


                                                                                                                         Sevilhanas




                                                                                                  Tourada       La Tomatina - Valencia
Resultado das pesquisas dos alunos
                foi apresentado e realizado um jogo entre os dois grupos/equipas.




                         Jogo Ibérico


                                                                             30’’
                                            QUESTÃO N.º 14



                                           A serra mais alta de Espanha é:


                                           Blanca.

                                           El Teida.


                                           Nevada.


                                           Gata.



Ver outra parte do Powerpoint: Aqui
As fotografias…
       em Espanha   em Portugal
Num mundo globalizado a educação tem que
preparar o jovem para o diálogo intercultural
e dotá-los de competências interculturais

              As escolas através dos seus Clubes Europeus
              poderão proporcionar espaços e tempos de
              informação e comunicação entre as diversas
                             europeias.
              culturas

                          “Projeto Quem Somos?” tenta na ESSPS:
                          - desenvolver competências interculturais
                          - dar a conhecer a diversidade da(s) cultura(s)
                          europeia
                          - possibilitar o conhecimento e vivência da
                          diversidade em diálogo intercultural.
EDUCAÇÃO                               REVISTA PORTUGUESA                            REVISTA
                     SOCIEDADE &                            DE EDUCAÇÃO U.M.                              LUSÓFONA DE
                     CULTURA U.P.                                                                         EDUCAÇÃO
Foco de interesses   Diálogo entre culturas e olhares        Espaço aberto de divulgação científica       Publicação de trabalhos
                     disciplinares e contribuindo para      de temática diversa. Estabelecer/estreitar    científicos na área das Ciências
                     qualificar o debate público sobre os   laços com outras as comunidades de            de Educação e o intercâmbio
                     problemas educativos e sociais         investigação.                                 com outras publicações
                                                            Estimular o debate plural em torno de         científicas da mesma área ou
                                                            questões científicas e sociais relevantes e   áreas.
                                                            controversas no terreno da educação.          Ciência, Tecnologia, Engenharia e
                                                                                                          Matemática (CTEM)
Periodicidade        Trianual com dossiê temático           Semestral                                     Trianual

Objetivos            a) Difundir conhecimento original      a) Difundir conhecimento original e atual     Publicação de trabalhos
                     e atual;                               de contributo relevante;                      científicos na área das Ciências
                     b) Desenvolvimento de redes            b) Desenvolvimento de redes científicas       da Educação.
                     científicas nacionais e                nacionais e internacionais capazes de         Investigação nas áreas da
                     internacionais capazes de              contribuir para o avanço do                   Ciência, Tecnologia, Engenharia e
                     contribuir para o avanço do            conhecimento neste domínio;                   Matemática (CTEM)
                     conhecimento neste domínio;            c) Divulgar a atividade científica através    envolvendo elementos teóricos,
                     c) Divulgar a atividade científica     da publicitação de teses e projetos de        experimentais e
                     através da publicitação de teses e     investigação.                                 computacionais.
                     projetos de investigação.


Controlo Editorial   Rigoroso processo de peer review.      Análise preliminar por parte da Direção.      Manuscritos submetidos e
                     Seleção inicial por parte da Direção   Critérios de aceitação das normas             avaliados de acordo com os
                     da Revista e sequente ‘blind peer      editoriais. Após o artigo será avaliado       procedimentos de revisão
                     review’ efetuada por pelo menos        (regime anonimato) por dois                   habituais da RLE.
                     dois especialistas reconhecidos        especialistas externos, membros do            Artigos recebidos sujeitos
                     (explicitado no site).                 Conselho Editorial ou avaliadores ad-hoc      apreciação do Conselho de
                                                            selecionados para o efeito. (explicitado no   Redação e à política de revisão
                                                            site).                                        por pares (explicitado no site).
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     Éthos nº3.
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     de formação de professores. Aveiro. Universidade de Aveiro. Cadernos do LALE. Série propostas
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     Kanavillil Rajagopalan (org) A Linguística que nos faz falhar – investigaç~o crítica”. S~o Paulo. Par|bola Editora.
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     Universidade de Lisboa. Estudos e Investigações 5. Actas das sessões plenárias do III Congresso Luso-Afro- Brasileiro de
     Ciências Sociais (Lisboa 1994)
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http://www.dgidc.minedu.pt/basico/Paginas/CNacional_Comp_Essenciais.aspx Ministério da Educação. Currículo Nacional do
     Ensino Básico (consultado em 20-01-2012)
   Revista académica com arbitragem científica, publicada pelo Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da U. P.
    A ESC tem como finalidade contribuir para o desenvolvimento das ciências da educação, ajudando a estabelecer e a aprofundar o
    diálogo entre culturas e olhares disciplinares e contribuindo para qualificar o debate público sobre os problemas educativos e sociais.
    Pretende:
   a) divulgar conhecimento produzido por investigadores que trabalham nos campos das ciências da educação e das ciências sociais e
    humanas e que foca a educação/formação na sua relação com os problemas sociais;
   b) proporcionar um espaço de debate de ideias em torno de problemáticas educativas relacionadas com exclusão, desigualdade e
    injustiça social;
   c) promover uma análise crítica das políticas e das práticas realizadas, formal e informalmente, no campo socioeducativo; e
   d) constituir-se como uma plataforma de internacionalização da investigação em educação
    Trimestral - com dossiers temáticos.
    A ESC organiza-se em quatro secções:
     - Artigos Científicos congruentes com as linhas orientadoras da revista, podendo ser, em parte, ocupada por um dossier temático
     - Diálogos Sobre o Vivido, artigo baseado num tema de atualidade na área da educação assente preferencialmente em trajetórias
    e experiências relevantes
     - Arquivo, texto cujo conteúdo se tenha revelado fundamental para a reflexão nas áreas em referência
     - Recensões de livros publicados cujo teor abarque problemáticas no campo da educação

    Todos os artigos de investigação publicados passam por um rigoroso processo de peer review, baseado numa seleção inicial por parte
    da Direç~o da Revista e sequente ‘blind peer review’ efetuada por pelo menos dois especialistas reconhecidos.
    São bem-vindas colaborações de qualquer parte do mundo que promovam o debate académico e o avanço do conhecimento científico
    no campo educativo. A ESC assume-me agora como uma revista marcadamente multilingue, aceitando e publicando artigos originais em
    português, inglês, francês ou espanhol.
   Publicação de Centro de Investigação em Educação. Instituto de Educação da Universidade do Minho
   Periodicidade Semestral

    Objetivos:
   a) difundir conhecimento original e atual produzido no âmbito das Ciências de Educação ou que para estas constituam contributo relevante;
   b) fomentar e facilitar o desenvolvimento de redes científicas nacionais e internacionais capazes de contribuir para o avanço do conhecimento neste domínio;
   c) divulgar a atividade científica do Centro de Investigação em Educação através da publicitação de teses e projetos de investigação.
    Espaço aberto de divulgação científica , o seu Conselho Editorial publica textos de índole diversa, estabelecer/estreitar laços com as comunidades-pares de diferentes latitudes, línguas e tradições culturais e
    de investigação.
    A organização regular de núcleos temáticos procura visibilizar e estimular o debate plural em torno de questões científicas e sociais relevantes e controversas no terreno da educação.
   • A RPE publica textos científicos da |rea da Educaç~o, recensões de livros e notícias de eventos e de projetos.
   • A Revista tem como público-alvo investigadores, professores de todos os níveis de ensino, estudantes de cursos de graduação e pós-graduação e todos quantos se interessam pelas questões da educação.
   • Todos os artigos submetidos para publicaç~o ser~o objeto de uma análise preliminar por parte da Direção, que terá como critérios de aceitação: o cumprimento integral das normas editoriais; a pertença
    explícita ao campo da educação ou de alguma forma a incorporação de contributos educacionais; a apresentação de estrutura e conteúdo próprios de artigo científico.
    Observadas estas condições, o artigo será avaliado, em regime de duplo anonimato, por dois especialistas externos, membros do Conselho Editorial ou avaliadores ad-hoc seleccionados para o
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   Os artigos submetidos devem ser acompanhados de uma declaração de transferência dos direitos de autor para a Revista Portuguesa de Educação (ISSN 0871-9187).
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   Periodicidade trianual do Centro de Estudos e Intervenção em Educação e Formação (CeiEF) do Instituto de Educação da Universidade Lusófona
    de Humanidades e Tecnologias. Publicação de trabalhos científicos na área das Ciências de Educação e o intercâmbio com outras publicações
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      Em língua portuguesa como nuclear, destina-se a estudantes, professores e investigadores do mundo lusófono. Inclusão nas redes
    internacionais de indexação (SCIELO, SCOPUS, REDALYC, LATINDEX, DOAJ, IBSS, BIBLIO SHS, CSA, EBSCO, PROQUEST e ISI Web of
    Knowledge).

      Objetivos :
      - publicação de trabalhos científicos na área das Ciências da Educação e o intercâmbio com outras publicações científicas da mesma área ou
    áreas afins.
      - A investigação nas áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM)
      - O desenvolvimento de conhecimento e cognição na CTEM envolve processos que equilibram elementos teóricos, experimentais e
    computacionais.
    A investigação nas múltiplas e interligadas áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM) é fundamental para o desenvolvimento
    de qualquer país, em particular de Portugal. Neste contexto, a educação em CTEM é uma importante área de investigação e ação no âmbito das
    Ciências da Educação, que no momento atual de profunda crise global assume especial relevância.
   Submeter artigos escritos em Português ou Inglês, de carácter teórico, empírico (de âmbito qualitativo ou quantitativo), de posição ou referentes
    ao desenvolvimento de inovações, que, no âmbito das diferentes áreas científicas e modos de educação (básico, secundário, universitário,
    vocacional, educação de adultos ou informal) associados à CTEM.
   Todos os manuscritos submetidos serão avaliados de acordo com os procedimentos de revisão habituais da RLE
   Os manuscritos submetidos em formato Word acompanhados de um resumo e de quatro a seis palavras-chave. Os resumos não podem
    ultrapassar os 1200 caracteres, incluindo os espaços. Os manuscritos escritos em português devem ser acompanhados de uma tradução para
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    figuras e tabelas devem ser inseridas no corpo do texto
    As citações bibliográficas devem também ser inseridas no corpo do texto, de acordo com as normas APA.
    As notas devem surgir no final do texto, antes dos agradecimentos e das referências bibliográficas.

   Prazos
   Submissão de manuscritos: 31 de Março de 2012.
   Período do processo de revisão: de 31 de Março de 2012 a 31 de Julho de 2012.
   Notificação de aceitação: 31 de Julho 2012.
   Questões relativas a este Call for Papers devem ser dirigidas aos editores deste número temático

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Diálogo Intercultural Clubes Europeus

  • 1. UNIVERSIDADE DE AVEIRO Práticas de diálogo intercultural. Um estudo de caso com o Clube Europeu da Escola Secundária de São Pedro do Sul. Seminário de Investigação em Didática III Doutoranda: Maria Leonor Côrte-Real Orientadora: Prof. Doutora Maria Helena Araújo e Sá
  • 2. SUMÁRIO PALAVRAS – CHAVE INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO TEÓRICO METODOLOGIA ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS
  • 3. Num mundo em que as sociedades são extremamente mutáveis, o diálogo intercultural e a aprendizagem de competências interculturais tornam-se necessidades reais do mundo moderno para uma cidadania ativa. Os clubes europeus podem, nas escolas, ser espaços de concretização destas vivências e aprendizagens. Considerando que existem poucos estudos sobre os Clubes Europeus escolares, este trabalho assenta sobre uma atividade do Clube Europeu da Escola Secundária de São Pedro do Sul, procurando compreender como esta promove o diálogo intercultural nos seus alunos do 3º ciclo no letivo 2010/2011.
  • 5. Sociedades • Cada vez mais abertas , permeáveis e multiculturais. • Cidadania ativa , onde pelo diálogo intercultural permita o conhecimento Formação de mútuo (pessoal e coletivo) e o desenvolvimento de competências cidadãos interculturais. • Ensine e viva valores: a liberdade, a igualdade e a tolerância. Combata a exclusão, a xenofobia, o racismo e a discriminação. Educação • Educação aberta à diversidade e à divergência, que pelo respeito mútuo ajude a construir uma sociedade mais justa e tolerante Clubes Europeus nas escolas • Espaços de concretização destas vivências e aprendizagens.
  • 6. Sociedades As culturas são Modernas Fragmentam os referentes fixos… e paradigmáticos: “ancoradas em lógicas de identificações de classe, pertença e lógicas de género, relacionais” de etnia, de raça, Abdallah-Pretceille de nacionalidade (1999:10)
  • 7. •Numa cultura Cultura • Bourdieu define cultura como ``la capacité de faire des différences” (in Groux e Porcher, 20in Groux e Porcher, 2003:68) 03:68) . • ``Cultura é comunicação´´ defende…………………………AUTORVer ``Métisse, tigrée, tatouée’ (…) nous sommes, { la fois identiques et différents, exactement des semblables, dont les cultures, toutes métisséesdifícil desingulières, sont égales en dignité. ´´ • Se o conceito de cultura é hoje tão mais determinar (porque incompleta ou insuficiente), preferimos a noção de culturalidade (Michel Serres in Groux e Porcher, 2003:156-158) . Preferimos Culturalidade permite-nos “conceber os fenómenos culturais a partir de din}micas, de transformações, de mestiçagens e de manipulações. (…) remetendo-nos para o facto das culturas serem cada vez mais `labiles, tigrées et alvéolaires” (Abdallah-Pretceille in Bizarro 2006:81) Educação para a Cidadania Emancipatória critica e ativa, (…) orientada para os indivíduos,(…) tendo por base valores societais comuns (…) e a consciencializaç~o da relaç~o reciproca de direitos e deveres” (Nogueira e Silva, 2001:101-102).
  • 8. Culturas “mestiçadas” “ misturadas” Sociedades abertas e “ traçadas” multiculturais A globalização fez a rutura entre valores culturais e território INDIVÍDUOS = conceitos estruturalistas “ uma EDUCAÇÃO, uma ÉTICA, uma CULTURA para a DIVERSIDADE” Nomadismo - Maffesoli (1997) Vagabundagem - Bauman (2000) Paulo Freire(1997) Bordering - Dervin & Suomela -Salmi (2006) Arlequins – Miguel Serres
  • 9. Assumindo-nos ontologicamente “politeístas” Aceitar “ as impurezas” dos sincretismos, hibridizações, c diálogo Capaz de refletir sobre rioulizações e multipertenças intercultural as outras sociedades generalizado e e sobre si mesmo complexificado Shweder (1989)
  • 10. Conceitos fundamentais: alteridade e diferença. Compreender as diferenças Lutar contra o racismo culturais, étnicas, geracionais xenofobia, intolerância Conceito de Humanidade Encontro e reencontro do outro Reflexão sobre os seus valores, suas crenças Sobre a sua humanidade (Groux e Porcher, 2003: 78-80)
  • 11. APRENDIZAGENS INTERCULTURAIS Não devem ser Devem ser Esporádicas e pontuais Continuadas e diversificadas Egocêntricas / Etnocêntricas Exigem descentração Limitadas ao conhecimento do códigos Exigem desenvolvimento de competências linguísticos interculturais Imposição cultural Reconhecimento da diversidade dos códigos culturais Limitadas ao conhecimento dos costumes e Combater o “folclorismo cultural” tradições os estereótipos, o racismo e a xenofobia
  • 12. Quatro dimensões das competências interculturais (Byram, 1999, adaptado in Araújo e Sá, Canha e Gonçalves, 2003: 164) Saber compreender Interpretar e narrar Conhecimento Competências Saber ser de “si” e do outro interculturais competências atitaducionais Interação individual e social Politica Educacional relativizaç~o do “eu” valorizaç~o do outro Saber aprender/fazer competências de descoberta e/ou interação Educar para “capacidade de co-construir o sentido, no contexto do encontro entre línguas diferentes, e de fazer uso pragmático dessa capacidade numa situaç~o comunicativa direta.”(Capucho :2004)
  • 13. “Ser europeu” Contribuindo para CLUBE EUROPEU A promoção do Valores Partilhados: Departamento Línguas conhecimento sobre a Europa; 2004 A compreensão do A Paz ESSPS pluralismo europeu ( O Respeito semelhanças / diferenças) A Democracia espaço de vivência/ … /compreensão/interação O respeito pelas Os Direitos Humanos : escolar para conhecimento identidades nacionais Melhor Qualidade Vida da diversidade europeia A compreensão e Proteção Ambiental tolerância recíprocas. … A criação de um verdadeiro espírito europeu e transmiti-lo à comunidade educativa. Dirigida à totalidade dos alunos encontro entre os saberes teóricos saber ser (respeito pelas culturas, (Estados membros, raças e povos, valorizar as diferenças…) finalidades da U. E., …) ao saber fazer (competências de descoberta ou interação) (comunicar, ouvir, entender,…)
  • 14. Estudo de caso de paradigma quantitativo e qualitativo (misto). Quantitativo porque privilegia o recurso a instrumentos e a análise estatística, sem descurar a metodologia qualitativa, uma vez que privilegia na an|lise do “caso singular” sem implicaç~o quantitativa e de medida. Abordagem etnográfica de modo a “conhecer a maneira de viver e as experiências das pessoas – a sua visão do mundo, os seus rituais, padrões, significados, atitudes, comportamentos e ações”(Vilelas, 2009:156). Perspetiva construtivista e crítica, reconhecendo a complexidade do fenómeno educativo e da própria realidade da prática de atividades extracurriculares, como foram as do caso do Clube Europeu da escola estudada.
  • 15. Projeto Quem Somos? Realização de um intercâmbio escolar ESSPS e Instituto Vaguada de La Palma Salamanca Duração Ano letivo 2010/2011 FINALIDADES  Promoção do diálogo Intercultural  Desenvolvimento de competências interculturais OBJETIVOS aprendizagem línguas  Promover o gosto pela aprendizagem de línguas estrangeiras  Implementar estratégias de intercompreensão na aprendizagem das línguas  Desenvolver competências na língua materna aprendizagens relacionais Promover o diálogo intercultural entre jovens da mesma faixa etária Desenvolver o gosto do conhecimento mútuo e da descoberta do outro  Promover os valores da amizade, da abertura e do diálogo  Incentivar e reforçar o trabalho de equipa  Reforçar laços interpessoais Desenvolver competências culturais e tecnológicas Despertar o interesse relativamente a um país Europeu nas suas várias vertentes  Reforçar conhecimentos na utilização das TICs CONCRETIZAÇÃO  Escolha da Escola Espanhola 1º Fase preparação Emparelhamento dos alunos e troca emails Período Troca de Jogo do interconhecimento realizado em língua francesa 2º correspondência  Trabalhos de investigação sobre a região Castilla Y León (aulas FC e Espanhol) Período e realização de  Troca correspondência (em língua castelhana e português) abordando: a pessoa de cada aluno, sua família, trabalhos preferências estudantis e a descrição da sua região, principais vultos nacionais, perspetivas que tinham do país a visitar….  Trabalhos de investigação sobre personagens relevantes na cultura, cinema, artes, jornalismo, desportos de Espanha e Portugal.  Fruto da investigação dos alunos, construi-se o Jogo Ibérico Fruto da investigação dos alunos construi-se uma apresentaç~o em power point intitulado “Uma Península / Dois destinos” Intercâmbio  Intercâmbio Escolar em Salamanca 17, 18 e 9 Março e em São Pedro Sul 7-,8 e 9 Abril Recolha Dados Recolha de depoimentos e desenhos dos participantes: alunos, professores, pais. 3º Período Produto Final  Redação de artigos para jornal da escola e das localidades regionais Edição de um livro referente ao projeto
  • 16. Objetivos do População Instrumentos de Aplicação dos Análise de estudo -alvo observação e Instrumentos e dados recolha de dados recolha de dados Compreender de que Alunos do Inquérito por - Alunos: SPSS programa modo a atividade 7º B questionário Depoimentos escritos estatístico para dinamizada no âmbito do Clube ESSPS Desenhos reflexivos tratamento de Europeu potencia Guião de entrevista dados dos competências de: - Pais: inquéritos aos Pais. Depoimentos escritos Depoimentos escritos Inquéritos Análise de saber-compreender Desenhos reflexivos - Professores: conteúdo Depoimentos dos professores relativamente aos saber- aprender/fazer Observação direta participantes depoimentos dos relativamente aos Entrevista aos DT alunos e pais e outros povos e entrevistas dos culturas europeias. Metodologia de aplicação: professores. Alunos: testemunho escrito ou desenho significativo, após a realização da atividade. Pais: testemunho escrito (após a realização da atividade; e resposta a um inquérito (administração direta e presencial) no final do ano. Professores: Participantes: depoimentos escritos após a atividade. DT: Entrevistas no final do ano. (diretas e presenciais)
  • 17. Saber compreender: Saber – aprender/fazer: Competências interculturais Interpretar e narrar competências de descoberta e/ou interação
  • 18. CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS Síntese - alunos Perceções - Importância da aprendizagem das línguas SABER COMPREENDER - da oportunidade de viajar e conhecer (interpretar e narrar) Emoções - 1ª viagem sozinhos - alegria da chegada - de conhecer uma coisa nova Património - valorização e reconhecimento do património. - valorização do conhecimento do país. SABER APRENDER/FAZER Preocupações - inibição perante o desconhecido (competências de descoberta ou - medo de não se fazer entender interação) - dar uma boa imagem de si e do país. Contacto pessoal - sensação de à vontade incluindo com as famílias -“Andava na boa” e sem medo - Era fixe, simpática, …. Constrangimentos - não conhecer a língua - comunicar com gestos - precisei de uma tradutora pois não sabia falar a língua
  • 19. CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS Síntese - pais SABER COMPREENDER Concepção do projeto - Muito positivo e importante o projeto (interpretar e narrar) - É um estimulo para ir mais longe - Experiências vividas Perspetivas - Ajudar a desenvolver e praticar línguas - Dar mais valor ao nosso semelhante - Haver troca de conhecimentos SABER FAZER Aquisição - Ganhou maturidade, responsabilidade, cresceu e (competências de descoberta ou pessoal aprofundou valores importantes: saber-estar fora dos interação) pais. - Crescimento pessoal com a interação com outros povos de culturas diferentes. - Mais responsabilidade, ficou mais atento ao que diziam. Saber ouvir. - Enriquecimento da visão pessoal da vida - Independência, 1ª vez sozinhos. - Proporciona conhecimento a nível cultural e escolar Valores - Novas amizades e companheirismo. - Desenvolvimento de sentimentos de apreço pelo próximo Descoberta - Novas perspetivas, novas realidades - Novos costumes e culturas
  • 20. CATEGORIAS SUB- - Sínteses - Professores CATEGORIAS SABER Perceção da -“Perceber a realidade de cada comunidade estudantil … diluir barreiras entre as pessoas” (M.L.) COMPREENDER realidade - “ O horário da escola espanhola é melhor… já que eles podem almoçar em casa , conviver com a (interpretar e escolar família e o período da tarde fica livre para outras atividades, como a música, desporto, o lazer” (L.C) narrar) - “ Impressionou-me as portas das salas serem de vidro, permitindo ver para dentro” (L.C.) - “A estrutura da escola (um só edifício) permite um ambiente mais acolhedor e facilitador de um melhor relacionamento entre os vários membros da comunidade educativa” (L.C.) - “Apesar de trabalharmos em países diferentes, temos problemas semelhantes “ (A.L) Compreensão - “ Contribuiu para a compreensão do pluralismo europeu, nas suas semelhanças e nas suas linguística diferenças, e no respeito pelas identidades nacionais” (M.M.) -“ A língua tornou-se o elo de ligação e os afetos marcaram a emoção da despedida” (M.M.) Compreensão -“ Conhecimento pessoal e aceitação do outro (…) Conhecimento das representações mentais de outros povos” (L.Q.) - “Conhecimento da nossa própria realidade, hábitos, costumes” (L.Q.) - “Atenuação das diferenças , esbatimento de estereótipos” (M.L.) - “Permitiu a intercompreensão entre alunos `conhecendo-se e no meio em que cada qual vive´” (M.L.) -“ Concretizou a possibilidade de entendimento (povos e culturas) e convívio (famílias e escolas)” (M.L.) SABER FAZER Comunicação - “ Permite a comunicação presencial” (L.Q.) - “Aceitação do outro. Entender os outros” (L.Q.) (competências de -“ Entenderam-se em língua espanhola, em português e principalmente … sorrindo” (M.L.) descoberta Conhecimento - “ espaço de abertura de horizontes culturais” (M.L.) ou interação) -“ Interiorização de conhecimentos sobre a E.U. e seus valores” (M.M.) - “Foi aberta uma janela para a Europa (…) . A Europa ficou mais perto” (M.M.) Conhecimento -“ Gostei de ver os pais dos nossos alunos tão animados no jantar/convívio confraternizando com relacional alunos e professores espanhóis” ( A. L.)
  • 21. Alunos valorizam: As emoções (viagem, alegria, novidade) O relacionamento interpessoal (o outro) O património Alunos/Pais /Professores As dificuldades (não se fazer entender, inibição, medo) intervenientes valorizam:  Importância do conhecimento Pais valorizam: das línguas O projeto (importante e positivo) O amadurecimento pessoal dos filhos  O contacto e relacionamento Os valores adquiridos (amizade e respeito) pessoal Conhecimento cultural  Os valores do respeito pela pessoa e cultura do outro Professores valorizam: Conhecimento da realidade escolar e educativa Importância da compreensão entre povos Importância do conhecimento cultural e europeu
  • 22.
  • 23. UMA PENÍNSULA Para a receção aos alunos foi feita uma apresentação com a evolução história e paralela dos dois países Portugal/Espanha DOIS DESTINOS Portugal Boina Basca Castanholas Sevilhanas Tourada La Tomatina - Valencia
  • 24. Resultado das pesquisas dos alunos foi apresentado e realizado um jogo entre os dois grupos/equipas. Jogo Ibérico 30’’ QUESTÃO N.º 14 A serra mais alta de Espanha é: Blanca. El Teida. Nevada. Gata. Ver outra parte do Powerpoint: Aqui
  • 25. As fotografias… em Espanha em Portugal
  • 26. Num mundo globalizado a educação tem que preparar o jovem para o diálogo intercultural e dotá-los de competências interculturais As escolas através dos seus Clubes Europeus poderão proporcionar espaços e tempos de informação e comunicação entre as diversas europeias. culturas “Projeto Quem Somos?” tenta na ESSPS: - desenvolver competências interculturais - dar a conhecer a diversidade da(s) cultura(s) europeia - possibilitar o conhecimento e vivência da diversidade em diálogo intercultural.
  • 27. EDUCAÇÃO REVISTA PORTUGUESA REVISTA SOCIEDADE & DE EDUCAÇÃO U.M. LUSÓFONA DE CULTURA U.P. EDUCAÇÃO Foco de interesses Diálogo entre culturas e olhares Espaço aberto de divulgação científica Publicação de trabalhos disciplinares e contribuindo para de temática diversa. Estabelecer/estreitar científicos na área das Ciências qualificar o debate público sobre os laços com outras as comunidades de de Educação e o intercâmbio problemas educativos e sociais investigação. com outras publicações Estimular o debate plural em torno de científicas da mesma área ou questões científicas e sociais relevantes e áreas. controversas no terreno da educação. Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM) Periodicidade Trianual com dossiê temático Semestral Trianual Objetivos a) Difundir conhecimento original a) Difundir conhecimento original e atual Publicação de trabalhos e atual; de contributo relevante; científicos na área das Ciências b) Desenvolvimento de redes b) Desenvolvimento de redes científicas da Educação. científicas nacionais e nacionais e internacionais capazes de Investigação nas áreas da internacionais capazes de contribuir para o avanço do Ciência, Tecnologia, Engenharia e contribuir para o avanço do conhecimento neste domínio; Matemática (CTEM) conhecimento neste domínio; c) Divulgar a atividade científica através envolvendo elementos teóricos, c) Divulgar a atividade científica da publicitação de teses e projetos de experimentais e através da publicitação de teses e investigação. computacionais. projetos de investigação. Controlo Editorial Rigoroso processo de peer review. Análise preliminar por parte da Direção. Manuscritos submetidos e Seleção inicial por parte da Direção Critérios de aceitação das normas avaliados de acordo com os da Revista e sequente ‘blind peer editoriais. Após o artigo será avaliado procedimentos de revisão review’ efetuada por pelo menos (regime anonimato) por dois habituais da RLE. dois especialistas reconhecidos especialistas externos, membros do Artigos recebidos sujeitos (explicitado no site). Conselho Editorial ou avaliadores ad-hoc apreciação do Conselho de selecionados para o efeito. (explicitado no Redação e à política de revisão site). por pares (explicitado no site).
  • 28. ABDALLAH-PRETCEILLE M. (1999) L’éducation interculturelle. Paris. PUF. Que sais-je? Collection Encyclopédique. ANDRÉ. J. M. (2005) Diálogo Intercultural, utopia e mestiçagens, em tempos de globalização. Coimbra. Ariadne Editora.Coleção Éthos nº3. ARAÚJO e SÁ, M.H., CANHA M.B. e GONÇALVES, C. (2003) Da consciência comunicativa à competência intercultural: um módulo de formação de professores. Aveiro. Universidade de Aveiro. Cadernos do LALE. Série propostas BYRAM, M. (1999) European Language and European Citizenship: a Special Case. Conference at the National Conference of CAPUCHO, M.F. (2004) Línguas e Identidades culturais: da implicaç~o de políticos e (sócio) linguistas” In F|bio Lopes da Silva & Kanavillil Rajagopalan (org) A Linguística que nos faz falhar – investigaç~o crítica”. S~o Paulo. Par|bola Editora. CONSELHO DA EUROPA (1985) L’interculturalisme: de lídée à la pratique didactique et de la pratique á la théorie. Le Kleebach . Centro Pedagogico-Didacttico de Berne. DERVIN, F & SUOMELA- SALMI , E. (ed) (2006). Intercultural Communication and éducation interculturelles. Finnish Perspectives. Perspectives Finlandaises. Peter Lang. Transversales. ESPINOSA, E. L (1995) Culturas, estados ciudadanos. Una aproximación al multiculturalismo en Europa. Madrid. Alianza Editorial. FENNES, H. e HAPGOOD, K. (1997) Intercultural Learning in the Classroom. Crossing Borders. London. Cassell. FERREIRA. M. (2003) Educação intercultural. Lisboa. Universidade Aberta. GROUX, D. e PORCHER, L. ( 2003) L’Altérité. Paris. L’Harmattan. LESTEGÁS F.R. (2008) La construcción de identidades en la sociedad actual: un desafío para la educación y para la democracia”. Revista Espanhola de Pedagogia, nº 289, p. 85-101. MORSE, J. (2007) Aspectos essenciais de metodologia de investigação qualitativa. Coimbra. Industria Gráfica. QUIVY R. e CAMPENHOUDT L.V.(1998) Manual de Investigação em Ciências Sócias. Lisboa. Gradiva. Trajectos 17. SAVIDAN, P. (2009) O Multiculturalismo. Lisboa. Publicações Europa-América. Coleção Saber nº 271. TAYLOR, C. (1992) Multiculturalisme. Différence et Démocratie. Paris. Flammarion. Champs. VELHO, O. (1996) Valores sociais, modernidade e movimentos sociais, vistos da perspectiva dos processos de globalização (pág. 57-65) in Dinâmicas multiculturais novas faces outros olhares. Volume I. Lisboa. Edições do Instituto Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Estudos e Investigações 5. Actas das sessões plenárias do III Congresso Luso-Afro- Brasileiro de Ciências Sociais (Lisboa 1994) VILELA, J. (2009) Investigação - o processo de construção do conhecimento. Lisboa. Edições Sílabo. http://www.dgidc.minedu.pt/basico/Paginas/CNacional_Comp_Essenciais.aspx Ministério da Educação. Currículo Nacional do Ensino Básico (consultado em 20-01-2012)
  • 29. Revista académica com arbitragem científica, publicada pelo Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da U. P. A ESC tem como finalidade contribuir para o desenvolvimento das ciências da educação, ajudando a estabelecer e a aprofundar o diálogo entre culturas e olhares disciplinares e contribuindo para qualificar o debate público sobre os problemas educativos e sociais. Pretende:  a) divulgar conhecimento produzido por investigadores que trabalham nos campos das ciências da educação e das ciências sociais e humanas e que foca a educação/formação na sua relação com os problemas sociais;  b) proporcionar um espaço de debate de ideias em torno de problemáticas educativas relacionadas com exclusão, desigualdade e injustiça social;  c) promover uma análise crítica das políticas e das práticas realizadas, formal e informalmente, no campo socioeducativo; e  d) constituir-se como uma plataforma de internacionalização da investigação em educação Trimestral - com dossiers temáticos. A ESC organiza-se em quatro secções: - Artigos Científicos congruentes com as linhas orientadoras da revista, podendo ser, em parte, ocupada por um dossier temático - Diálogos Sobre o Vivido, artigo baseado num tema de atualidade na área da educação assente preferencialmente em trajetórias e experiências relevantes - Arquivo, texto cujo conteúdo se tenha revelado fundamental para a reflexão nas áreas em referência - Recensões de livros publicados cujo teor abarque problemáticas no campo da educação Todos os artigos de investigação publicados passam por um rigoroso processo de peer review, baseado numa seleção inicial por parte da Direç~o da Revista e sequente ‘blind peer review’ efetuada por pelo menos dois especialistas reconhecidos. São bem-vindas colaborações de qualquer parte do mundo que promovam o debate académico e o avanço do conhecimento científico no campo educativo. A ESC assume-me agora como uma revista marcadamente multilingue, aceitando e publicando artigos originais em português, inglês, francês ou espanhol.
  • 30. Publicação de Centro de Investigação em Educação. Instituto de Educação da Universidade do Minho  Periodicidade Semestral Objetivos:  a) difundir conhecimento original e atual produzido no âmbito das Ciências de Educação ou que para estas constituam contributo relevante;  b) fomentar e facilitar o desenvolvimento de redes científicas nacionais e internacionais capazes de contribuir para o avanço do conhecimento neste domínio;  c) divulgar a atividade científica do Centro de Investigação em Educação através da publicitação de teses e projetos de investigação. Espaço aberto de divulgação científica , o seu Conselho Editorial publica textos de índole diversa, estabelecer/estreitar laços com as comunidades-pares de diferentes latitudes, línguas e tradições culturais e de investigação. A organização regular de núcleos temáticos procura visibilizar e estimular o debate plural em torno de questões científicas e sociais relevantes e controversas no terreno da educação.  • A RPE publica textos científicos da |rea da Educaç~o, recensões de livros e notícias de eventos e de projetos.  • A Revista tem como público-alvo investigadores, professores de todos os níveis de ensino, estudantes de cursos de graduação e pós-graduação e todos quantos se interessam pelas questões da educação.  • Todos os artigos submetidos para publicaç~o ser~o objeto de uma análise preliminar por parte da Direção, que terá como critérios de aceitação: o cumprimento integral das normas editoriais; a pertença explícita ao campo da educação ou de alguma forma a incorporação de contributos educacionais; a apresentação de estrutura e conteúdo próprios de artigo científico. Observadas estas condições, o artigo será avaliado, em regime de duplo anonimato, por dois especialistas externos, membros do Conselho Editorial ou avaliadores ad-hoc seleccionados para o efeito.  Os artigos submetidos devem ser acompanhados de uma declaração de transferência dos direitos de autor para a Revista Portuguesa de Educação (ISSN 0871-9187).  Em caso de não aceitação, os textos não serão, por norma, devolvidos aos autores.  Forma e preparação de manuscritos  Os manuscritos em formato Word ou RTF, atestando i) que o texto é original; ii) que sobre ele não pendem conflitos de interesse, e iii) que o trabalho não está em processo de avaliação ou publicação noutro periódico; b) declaração de transferência dos direitos de autor para a Revista Portuguesa de Educação (ISSN 0871-9187).  Dimensão e formatação: Os artigos até 25 páginas A4, numeradas , com 2,5 cm em todas as margens; devem ser dactilografados em Times New Roman, corpo 12 e espaçamento duplo.  Capa: 1) Título do artigo, 2) Título abreviado (até 35 caracteres); 3) nomes do/s Autor/es e afiliações institucionais; 4) alguns dados curriculares do/s Autor/es e moradas com endereço elecrónico, bem como a indicação do autor responsável pela correspondência.  Resumos e palavras-chave: Nas páginas subsequentes, devem constar: 1) Título, resumo e, no máximo, quatro palavras-chave, em Português; 2) título, resumo e palavras-chave em Inglês (title, abstract e key-words) e em Francês (titre, résumé, mots-clés) OU espanhol (titulo, resumen, palabras-clave). Resumosnão exceder 150 palavras  Quadros e figuras: Devem ser apresentados em páginas separadas, numeradas sequencialmente, em formatos editáveis, e devem ter título. A sua localização aproximada deve ser indicada no próprio texto, como por exemplo, assim: [Inserir Quadro 1, aprox. aqui].  Notas: As notas devem ser reduzidas ao mínimo, numeradas sequencialmente, e inseridas no final do texto, antes da lista de Referências.  Referências: Devem seguir as normas APA Artigos originais   [Home] [Sobre esta revista] [Corpo Editorial] [Assinaturas]  © CIEd - Universidade do Minho  Instituto de Educação Campus de Gualtar, 4710-057 Braga, Portugal Tel.: +351 253604249 , 253604688 / 25604673 Fax: + 351 253604248  rpe@ie.uminho.pt  rpe@ie.uminho.pt; rpe.direcao@ie.uminho.pt.
  • 31. Periodicidade trianual do Centro de Estudos e Intervenção em Educação e Formação (CeiEF) do Instituto de Educação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Publicação de trabalhos científicos na área das Ciências de Educação e o intercâmbio com outras publicações científicas da mesma área ou áreas afins. Em língua portuguesa como nuclear, destina-se a estudantes, professores e investigadores do mundo lusófono. Inclusão nas redes internacionais de indexação (SCIELO, SCOPUS, REDALYC, LATINDEX, DOAJ, IBSS, BIBLIO SHS, CSA, EBSCO, PROQUEST e ISI Web of Knowledge). Objetivos : - publicação de trabalhos científicos na área das Ciências da Educação e o intercâmbio com outras publicações científicas da mesma área ou áreas afins. - A investigação nas áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM) - O desenvolvimento de conhecimento e cognição na CTEM envolve processos que equilibram elementos teóricos, experimentais e computacionais. A investigação nas múltiplas e interligadas áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM) é fundamental para o desenvolvimento de qualquer país, em particular de Portugal. Neste contexto, a educação em CTEM é uma importante área de investigação e ação no âmbito das Ciências da Educação, que no momento atual de profunda crise global assume especial relevância.  Submeter artigos escritos em Português ou Inglês, de carácter teórico, empírico (de âmbito qualitativo ou quantitativo), de posição ou referentes ao desenvolvimento de inovações, que, no âmbito das diferentes áreas científicas e modos de educação (básico, secundário, universitário, vocacional, educação de adultos ou informal) associados à CTEM.  Todos os manuscritos submetidos serão avaliados de acordo com os procedimentos de revisão habituais da RLE  Os manuscritos submetidos em formato Word acompanhados de um resumo e de quatro a seis palavras-chave. Os resumos não podem ultrapassar os 1200 caracteres, incluindo os espaços. Os manuscritos escritos em português devem ser acompanhados de uma tradução para inglês do resumo e das palavras-chave. Os manuscritos não podem ultrapassar as 25 páginas, letra Times New Roman, tamanho 12, espaço duplo e margens não inferiores a 3 cm. As figuras e tabelas devem ser inseridas no corpo do texto As citações bibliográficas devem também ser inseridas no corpo do texto, de acordo com as normas APA. As notas devem surgir no final do texto, antes dos agradecimentos e das referências bibliográficas.   Prazos  Submissão de manuscritos: 31 de Março de 2012.  Período do processo de revisão: de 31 de Março de 2012 a 31 de Julho de 2012.  Notificação de aceitação: 31 de Julho 2012.  Questões relativas a este Call for Papers devem ser dirigidas aos editores deste número temático