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2 Prova Semestral de
História
Turma: 2.5
Cotil/Unicamp
Prof. Kelly Carvalho
2013
1. (Fgv 2012) Leia o fragmento.
“Na segunda metade do século XVIII, a preocupação com o “bem governar” era um
imperativo tanto para a manutenção do monarca, de modo a que não se fortalecessem outras
pretensões de legitimidade, quanto para a conservação do próprio regime, da monarquia
absolutista, pois tratava-se de evitar que certas ideias correntes, como governos elegíveis e
parlamentos poderosos, tomassem corpo. (...)
(...) o despotismo esclarecido varia de país para país, dependendo de cada processo
histórico e de sua abertura ao movimento de ideias da ilustração (...)” (Antonio Mendes Junior et al.
Brasil História: texto e consulta, volume 1, Colônia.)
Sobre o fenômeno histórico em referência, no caso de Portugal, é correto considerar que:
a) o atraso econômico português gerava dependência política e militar, colocando em perigo
inclusive o império colonial português, e nesse processo ocorreram as reformas pombalinas, que
representaram um maior controle português sobre o Brasil.
b) as autoridades monárquicas portuguesas se anteciparam às ondas revolucionárias do mundo
atlântico e criaram metas de aumento da participação das diversas classes sociais nas instâncias de
poder, o que gerou o primeiro parlamento na Europa moderna.
c) coube ao Marquês de Pombal o apontamento de um acordo estratégico com a Inglaterra,
concretizado com o Tratado de Methuen, que permitiu a independência econômica de Portugal e
regalias para a mais importante colônia lusa, o Brasil.
d) as ideias iluministas foram abominadas pelas autoridades portuguesas, assim como pelas elites
coloniais e metropolitanas, pois representavam um forte retrocesso nas concepções de liberdade
de mercado, defendidas pelo mercantilismo.
e) o contundente crescimento da economia de Angola, por causa do tráfico de escravos e da
produção de manufaturados, e da economia açucareira no Brasil, foram decisivos para a opção
portuguesa em transferir a sede da Coroa portuguesa para a América.
2. (Uftm 2012) “Era óbvia a sedução que o enforcamento do
alferes representava para o governo português: pouca gente levaria a sério um
movimento chefiado por um simples Tiradentes (e as autoridades lusas, depois de
1790, invariavelmente se referiam ao alferes por seu apelido de Tiradentes). Um
julgamento-exibição, seguido pela execução pública de Silva Xavier, proporcionaria
o impacto máximo, como advertência, ao mesmo tempo em que minimizaria e
ridicularizaria os objetivos do movimento: Tiradentes seria um perfeito exemplo
para outros colonos descontentes e tentados a pedir demais antes do tempo.”
(Kenneth Maxwell. A devassa da devassa, 1978.)
O texto permite afirmar que:
a) o fato de o movimento ser chefiado por um simples Tiradentes foi a razão do
seu fracasso.
b) o governo tentou diminuir a relevância da revolta e aplicou punição exemplar
em Tiradentes.
c) o alferes foi enforcado por sua capacidade de liderar e seduzir os setores mais
pobres do povo.
d) o despreparo de Tiradentes acabou por frustrar os planos de revolta contra os
portugueses.
e) o movimento chefiado por Tiradentes não chegou a preocupar as autoridades
portuguesas.
3. (G1 - ifba 2012) “O Brasil constituía então uma base essencial da
economia portuguesa. A nossa exportação era quase toda (excetuando o vinho do
Porto) canalizada para os portos brasileiros; a nossa importação vinha quase toda
do Brasil; as matérias-primas tropicais faziam escala em Lisboa e daqui eram
exportadas para o exterior. (...) A emancipação econômica do Brasil (em 1808)
teve, portanto, consequências graves na economia portuguesa. A antiga colônia
passara, em poucos anos, de fonte de rendimento à fonte de despesa.” (SARAIVA, J.
H. História de Portugal. Lisboa: Europa-América, 1996. p. 274.)
No contexto das medidas liberais decretadas por D. João VI no Brasil, a
“emancipação econômica do Brasil”, que o historiador português apresenta como
danosa à economia portuguesa, é resultado da:
a) autonomia administrativa advinda da elevação do Brasil a Reino Unido de
Portugal e Algarves.
b) autonomia financeira garantida com a criação do Banco do Brasil, que passou a
emitir papel moeda.
c) liberação manufatureira estabelecida pelo Alvará de 1º de abril, que permitiu as
instalações de indústrias no Brasil.
d) incrementação do comércio brasileiro a partir da assinatura do Tratado de
Comércio e Navegação com a Inglaterra.
e) liberdade de comércio estabelecida pelo decreto de Abertura dos Portos
Brasileiros às Nações Amigas de Portugal.
4. (Uespi 2012) O historiador Oliveira Lima define D. João VI, como
um grande estadista. Com relação às medidas adotadas por esse monarca,
logo após sua chegada ao Brasil, em 1808, destaca-se:
a) a transposição da estrutura administrativa portuguesa, como tribunais,
ministérios e cartórios, cujos cargos foram preenchidos apenas por
brasileiros.
b) o estreitamento das relações comerciais com a Inglaterra, simbolizado
pela abertura dos portos brasileiros ao comércio exterior.
c) a assinatura do Tratado de Madri, com a Espanha, distendendo as
fronteiras territoriais da região sul do Brasil.
d) a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), no Rio de
Janeiro, para construção de uma nova identidade para a nação recém-
fundada.
e) a concessão do perdão para os participantes na Revolução
Pernambucana, também reconhecida como Revolução dos Padres.
5. (G1 - ifsp 2011) Nossa independência não foi obra de um único
ato – o grito do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Foi, sim, o resultado de um
processo iniciado com
a) o “Dia do FICO”, isto é, quando o Príncipe Regente D. Pedro rompeu com as
Cortes de Lisboa, que exigiam sua volta.Desobedecendo-lhes, resolveu
permanecer no Brasil.
b) a Abertura dos Portos às Nações Amigas, obra do Príncipe D. João, em 1808,
logo após a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil. Pondo fim ao Pacto Colonial,
rompiam-se as amarras com Portugal, pois o monopólio estava extinto.
c) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves, em 1815,
por ordem de D. João, príncipe Regente de Portugal.
d) o Golpe da Maioridade, que emancipou D. Pedro de Alcântara. Obra dos ‘
maioristas’, deu início a uma nova fase na história do Brasil.
e) o regresso de D. João VI a Portugal. Pressionado pelas Cortes de Lisboa e pela
Revolução do Porto, de 1820, o monarca regressou a Portugal, dando instruções a
seu filho D. Pedro para que fizesse a independência do Brasil.
6. (Unesp 2011) Artigo 5.º — O comércio de mercadorias inglesas é
proibido, e qualquer mercadoria pertencente à Inglaterra, ou proveniente de suas fábricas e de
suas colônias é declarada boa presa.
(...)
Artigo 7.º — Nenhuma embarcação vinda diretamente da Inglaterra ou das
colônias inglesas, ou lá tendo estado, desde a publicação do presente decreto, será recebida em
porto algum.
Artigo 8.º — Qualquer embarcação que, por meio de uma declaração,
transgredir a disposição acima, será apresada e o navio e sua carga serão confiscados como se
fossem propriedade inglesa. (Excerto do Bloqueio Continental, Napoleão Bonaparte. Citado por
Kátia M. de Queirós Mattoso. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea
(1789-1963), 1977.)
Esses artigos do Bloqueio Continental, decretado pelo Imperador da França em 1806, permitem
notar a disposição francesa de:
a) estimular a autonomia das colônias inglesas na América, que passariam a depender mais de
seu comércio interno.
b) impedir a Inglaterra de negociar com a França uma nova legislação para o comércio na
Europa e nas áreas coloniais.
c) provocar a transferência da Corte portuguesa para o Brasil, por meio da ocupação militar da
Península Ibérica.
d) ampliar a ação de corsários ingleses no norte do Oceano Atlântico e ampliar a hegemonia
francesa nos mares europeus.
e) debilitar economicamente a Inglaterra, então em processo de industrialização, limitando
seu comércio com o restante da Europa.
7. (Enem 2ª aplicação 2010) “O alfaiate pardo João de Deus, que,
na altura em que foi preso, não tinha mais do que 80 réis e oito filhos, declarava
que “Todos os brasileiros se fizesse franceses, para viverem em igualdade e
abundância”. MAXWELL, K. Condicionalismos da independência do Brasil. SILVA,
M. N. (Org.). O império luso-brasileiro, 1750-1822. Lisboa: Estampa, 1986.
O texto faz referência à Conjuração Baiana. No contexto da crise
do sistema colonial, esse movimento se diferenciou dos demais movimentos
libertários ocorridos no Brasil por:
a) defender a igualdade econômica, extinguindo a propriedade, conforme
proposto nos movimentos liberais da França napoleônica.
b) introduzir no Brasil o pensamento e o ideário liberal que moveram os
revolucionários ingleses na luta contra o absolutismo monárquico.
c) propor a instalação de um regime nos moldes da república dos Estados Unidos,
sem alterar a ordem socioeconômica escravista e latifundiária.
d) apresentar um caráter elitista burguês, uma vez que sofrera influência direta da
Revolução Francesa, propondo o sistema censitário de votação.
e) defender um governo democrático que garantisse a participação política das
camadas populares, influenciado pelo ideário da Revolução Francesa.
8. (Fuvest 2010) “Eis que uma revolução,
proclamando um governo absolutamente independente da sujeição à
corte do Rio de Janeiro, rebentou em Pernambuco, em março de 1817.
É um assunto para o nosso ânimo tão pouco simpático que, se nos
fora permitido [colocar] sobre ele um véu, o deixaríamos fora do
quadro que nos propusemos tratar.” (F. A. Varnhagen. História geral
do Brasil, 1854.
O texto trata da Revolução pernambucana de 1817.
Com relação a esse acontecimento é possível afirmar que os
insurgentes:
a) pretendiam a separação de Pernambuco do restante do reino,
impondo a expulsão dos portugueses desse território.
b) contaram com a ativa participação de homens negros, pondo em
risco a manutenção da escravidão na região.
c) dominaram Pernambuco e o norte da colônia, decretando o fim dos
privilégios da Companhia do Grão-Pará e Maranhão.
d) propuseram a independência e a república, congregando
proprietários, comerciantes e pessoas das camadas populares.
e) implantaram um governo de terror, ameaçando o direito dos
pequenos proprietários à livre exploração da terra.
9. (Unesp 2010) A
Independência do Brasil do
domínio português significou o
rompimento com
a) a economia europeia,
sustentada pela exploração
econômica dos países periféricos.
b) o padrão da economia colonial,
baseado na exportação de
produtos primários.
c) a exploração do trabalho
escravo e compulsório de índios e
povos africanos.
d) o liberalismo econômico e a
adoção da política metalista ou
mercantilista.
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metropolitano, orientado pela
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História do Brasil Colonial e Independência

  • 1. 2 Prova Semestral de História Turma: 2.5 Cotil/Unicamp Prof. Kelly Carvalho 2013
  • 2. 1. (Fgv 2012) Leia o fragmento. “Na segunda metade do século XVIII, a preocupação com o “bem governar” era um imperativo tanto para a manutenção do monarca, de modo a que não se fortalecessem outras pretensões de legitimidade, quanto para a conservação do próprio regime, da monarquia absolutista, pois tratava-se de evitar que certas ideias correntes, como governos elegíveis e parlamentos poderosos, tomassem corpo. (...) (...) o despotismo esclarecido varia de país para país, dependendo de cada processo histórico e de sua abertura ao movimento de ideias da ilustração (...)” (Antonio Mendes Junior et al. Brasil História: texto e consulta, volume 1, Colônia.) Sobre o fenômeno histórico em referência, no caso de Portugal, é correto considerar que: a) o atraso econômico português gerava dependência política e militar, colocando em perigo inclusive o império colonial português, e nesse processo ocorreram as reformas pombalinas, que representaram um maior controle português sobre o Brasil. b) as autoridades monárquicas portuguesas se anteciparam às ondas revolucionárias do mundo atlântico e criaram metas de aumento da participação das diversas classes sociais nas instâncias de poder, o que gerou o primeiro parlamento na Europa moderna. c) coube ao Marquês de Pombal o apontamento de um acordo estratégico com a Inglaterra, concretizado com o Tratado de Methuen, que permitiu a independência econômica de Portugal e regalias para a mais importante colônia lusa, o Brasil. d) as ideias iluministas foram abominadas pelas autoridades portuguesas, assim como pelas elites coloniais e metropolitanas, pois representavam um forte retrocesso nas concepções de liberdade de mercado, defendidas pelo mercantilismo. e) o contundente crescimento da economia de Angola, por causa do tráfico de escravos e da produção de manufaturados, e da economia açucareira no Brasil, foram decisivos para a opção portuguesa em transferir a sede da Coroa portuguesa para a América.
  • 3. 2. (Uftm 2012) “Era óbvia a sedução que o enforcamento do alferes representava para o governo português: pouca gente levaria a sério um movimento chefiado por um simples Tiradentes (e as autoridades lusas, depois de 1790, invariavelmente se referiam ao alferes por seu apelido de Tiradentes). Um julgamento-exibição, seguido pela execução pública de Silva Xavier, proporcionaria o impacto máximo, como advertência, ao mesmo tempo em que minimizaria e ridicularizaria os objetivos do movimento: Tiradentes seria um perfeito exemplo para outros colonos descontentes e tentados a pedir demais antes do tempo.” (Kenneth Maxwell. A devassa da devassa, 1978.) O texto permite afirmar que: a) o fato de o movimento ser chefiado por um simples Tiradentes foi a razão do seu fracasso. b) o governo tentou diminuir a relevância da revolta e aplicou punição exemplar em Tiradentes. c) o alferes foi enforcado por sua capacidade de liderar e seduzir os setores mais pobres do povo. d) o despreparo de Tiradentes acabou por frustrar os planos de revolta contra os portugueses. e) o movimento chefiado por Tiradentes não chegou a preocupar as autoridades portuguesas.
  • 4. 3. (G1 - ifba 2012) “O Brasil constituía então uma base essencial da economia portuguesa. A nossa exportação era quase toda (excetuando o vinho do Porto) canalizada para os portos brasileiros; a nossa importação vinha quase toda do Brasil; as matérias-primas tropicais faziam escala em Lisboa e daqui eram exportadas para o exterior. (...) A emancipação econômica do Brasil (em 1808) teve, portanto, consequências graves na economia portuguesa. A antiga colônia passara, em poucos anos, de fonte de rendimento à fonte de despesa.” (SARAIVA, J. H. História de Portugal. Lisboa: Europa-América, 1996. p. 274.) No contexto das medidas liberais decretadas por D. João VI no Brasil, a “emancipação econômica do Brasil”, que o historiador português apresenta como danosa à economia portuguesa, é resultado da: a) autonomia administrativa advinda da elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves. b) autonomia financeira garantida com a criação do Banco do Brasil, que passou a emitir papel moeda. c) liberação manufatureira estabelecida pelo Alvará de 1º de abril, que permitiu as instalações de indústrias no Brasil. d) incrementação do comércio brasileiro a partir da assinatura do Tratado de Comércio e Navegação com a Inglaterra. e) liberdade de comércio estabelecida pelo decreto de Abertura dos Portos Brasileiros às Nações Amigas de Portugal.
  • 5. 4. (Uespi 2012) O historiador Oliveira Lima define D. João VI, como um grande estadista. Com relação às medidas adotadas por esse monarca, logo após sua chegada ao Brasil, em 1808, destaca-se: a) a transposição da estrutura administrativa portuguesa, como tribunais, ministérios e cartórios, cujos cargos foram preenchidos apenas por brasileiros. b) o estreitamento das relações comerciais com a Inglaterra, simbolizado pela abertura dos portos brasileiros ao comércio exterior. c) a assinatura do Tratado de Madri, com a Espanha, distendendo as fronteiras territoriais da região sul do Brasil. d) a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), no Rio de Janeiro, para construção de uma nova identidade para a nação recém- fundada. e) a concessão do perdão para os participantes na Revolução Pernambucana, também reconhecida como Revolução dos Padres.
  • 6. 5. (G1 - ifsp 2011) Nossa independência não foi obra de um único ato – o grito do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Foi, sim, o resultado de um processo iniciado com a) o “Dia do FICO”, isto é, quando o Príncipe Regente D. Pedro rompeu com as Cortes de Lisboa, que exigiam sua volta.Desobedecendo-lhes, resolveu permanecer no Brasil. b) a Abertura dos Portos às Nações Amigas, obra do Príncipe D. João, em 1808, logo após a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil. Pondo fim ao Pacto Colonial, rompiam-se as amarras com Portugal, pois o monopólio estava extinto. c) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves, em 1815, por ordem de D. João, príncipe Regente de Portugal. d) o Golpe da Maioridade, que emancipou D. Pedro de Alcântara. Obra dos ‘ maioristas’, deu início a uma nova fase na história do Brasil. e) o regresso de D. João VI a Portugal. Pressionado pelas Cortes de Lisboa e pela Revolução do Porto, de 1820, o monarca regressou a Portugal, dando instruções a seu filho D. Pedro para que fizesse a independência do Brasil.
  • 7. 6. (Unesp 2011) Artigo 5.º — O comércio de mercadorias inglesas é proibido, e qualquer mercadoria pertencente à Inglaterra, ou proveniente de suas fábricas e de suas colônias é declarada boa presa. (...) Artigo 7.º — Nenhuma embarcação vinda diretamente da Inglaterra ou das colônias inglesas, ou lá tendo estado, desde a publicação do presente decreto, será recebida em porto algum. Artigo 8.º — Qualquer embarcação que, por meio de uma declaração, transgredir a disposição acima, será apresada e o navio e sua carga serão confiscados como se fossem propriedade inglesa. (Excerto do Bloqueio Continental, Napoleão Bonaparte. Citado por Kátia M. de Queirós Mattoso. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea (1789-1963), 1977.) Esses artigos do Bloqueio Continental, decretado pelo Imperador da França em 1806, permitem notar a disposição francesa de: a) estimular a autonomia das colônias inglesas na América, que passariam a depender mais de seu comércio interno. b) impedir a Inglaterra de negociar com a França uma nova legislação para o comércio na Europa e nas áreas coloniais. c) provocar a transferência da Corte portuguesa para o Brasil, por meio da ocupação militar da Península Ibérica. d) ampliar a ação de corsários ingleses no norte do Oceano Atlântico e ampliar a hegemonia francesa nos mares europeus. e) debilitar economicamente a Inglaterra, então em processo de industrialização, limitando seu comércio com o restante da Europa.
  • 8. 7. (Enem 2ª aplicação 2010) “O alfaiate pardo João de Deus, que, na altura em que foi preso, não tinha mais do que 80 réis e oito filhos, declarava que “Todos os brasileiros se fizesse franceses, para viverem em igualdade e abundância”. MAXWELL, K. Condicionalismos da independência do Brasil. SILVA, M. N. (Org.). O império luso-brasileiro, 1750-1822. Lisboa: Estampa, 1986. O texto faz referência à Conjuração Baiana. No contexto da crise do sistema colonial, esse movimento se diferenciou dos demais movimentos libertários ocorridos no Brasil por: a) defender a igualdade econômica, extinguindo a propriedade, conforme proposto nos movimentos liberais da França napoleônica. b) introduzir no Brasil o pensamento e o ideário liberal que moveram os revolucionários ingleses na luta contra o absolutismo monárquico. c) propor a instalação de um regime nos moldes da república dos Estados Unidos, sem alterar a ordem socioeconômica escravista e latifundiária. d) apresentar um caráter elitista burguês, uma vez que sofrera influência direta da Revolução Francesa, propondo o sistema censitário de votação. e) defender um governo democrático que garantisse a participação política das camadas populares, influenciado pelo ideário da Revolução Francesa.
  • 9. 8. (Fuvest 2010) “Eis que uma revolução, proclamando um governo absolutamente independente da sujeição à corte do Rio de Janeiro, rebentou em Pernambuco, em março de 1817. É um assunto para o nosso ânimo tão pouco simpático que, se nos fora permitido [colocar] sobre ele um véu, o deixaríamos fora do quadro que nos propusemos tratar.” (F. A. Varnhagen. História geral do Brasil, 1854. O texto trata da Revolução pernambucana de 1817. Com relação a esse acontecimento é possível afirmar que os insurgentes: a) pretendiam a separação de Pernambuco do restante do reino, impondo a expulsão dos portugueses desse território. b) contaram com a ativa participação de homens negros, pondo em risco a manutenção da escravidão na região. c) dominaram Pernambuco e o norte da colônia, decretando o fim dos privilégios da Companhia do Grão-Pará e Maranhão. d) propuseram a independência e a república, congregando proprietários, comerciantes e pessoas das camadas populares. e) implantaram um governo de terror, ameaçando o direito dos pequenos proprietários à livre exploração da terra.
  • 10. 9. (Unesp 2010) A Independência do Brasil do domínio português significou o rompimento com a) a economia europeia, sustentada pela exploração econômica dos países periféricos. b) o padrão da economia colonial, baseado na exportação de produtos primários. c) a exploração do trabalho escravo e compulsório de índios e povos africanos. d) o liberalismo econômico e a adoção da política metalista ou mercantilista. e) o sistema de exclusivo metropolitano, orientado pela política mercantilista.
  • 11. Mapa do Brasil em 1808