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Chegada da família real 2
1) Em 1 de abril de 1808, durante a regência de D. João, o alvará de 1785 foi revogado, o que
permitiu a liberação e o estabelecimento de indústrias e manufaturas no Brasil. Apesar disso, na
prática, essa providência não alcançou seus objetivos de capacitar o país para desenvolver suas
indústrias, porque
A) os acordos de parceria estabelecidos entre o Brasil e a Inglaterra, para o incremento técnico das
manufaturas nacionais, foram cancelados por falta de interesse da elite agrária do nosso país.
B) D. João, apesar de ter permitido a instalação de manufaturas no país, defendia a superioridade
dos produtos industrializados europeus perante os similares nacionais.
C) faltava ainda, a adoção de uma política de proteção alfandegária nacional, diante da concorrência
das mercadorias britânicas, além do nosso mercado consumidor interno não ser muito amplo.
D) novos acordos comerciais foram assinados com potências europeias, o que ampliou os privilégios
dos comerciantes estrangeiros no nosso país, em detrimento dos interesses nacionais.
E) apesar de a Inglaterra ter honrado os acordos comerciais e entregado máquinas e equipamentos
industriais, a nossa mão de obra escrava não tinha especialização necessária para o trabalho na
indústria.
2) Com a vinda da Corte, pela primeira vez, desde o início da colonização, configuravam-se nos
trópicos portugueses preocupações próprias de uma colônia de povoamento e não apenas de
exploração ou feitoria comercial, pois que no Rio teriam que viver e, para sobreviver, explorar “os
enormes recursos naturais” e as potencialidades do Império nascente, tendo em vista o fomento do
bem-estar da própria população local.
Maria Odila Leite da Silva Dias. A interiorização da metrópole e outros estudos, 2005.
A vinda da Corte portuguesa para o Brasil, ocorrida em 1808 e citada no texto, foi provocada,
sobretudo:
A) pelo fim da ocupação francesa em Portugal e pelo projeto, defendido pelos liberais portugueses,
de iniciar a gradual descolonização do Brasil.
B) pela pressão comercial espanhola e pela disposição, do príncipe regente para impedir a expansão
e o sucesso dos movimentos emancipacionistas na colônia.
C) pelo interesse de expandir as fronteiras da colônia, avançando sobre terras da América Espanhola,
para assegurar o pleno domínio continental do Brasil.
D) pela invasão francesa em Portugal e pela proximidade e aliança do governo português com a
política da Inglaterra.
E) pela intenção de expandir, para a América, o projeto de União Ibérica, reunindo, sob a mesma
administração colonial, as colônias espanholas e o Brasil.
3) O processo de independência do Brasil foi efetivado com o Grito do Ipiranga de D. Pedro I, em
1822. Alguns historiadores aceitam que esse processo pode ser analisado desde o ano de 1808.
Sobre o período de 1808 a 1822, é CORRETO afirmar que:
A) Em 1821, D. Pedro I tentou proclamar a independência, porém foi sufocado pela Revolução
Pernambucana.
B) O ano de 1808 é marcado pela vinda da família real portuguesa ao Rio de Janeiro.
C) No ano de 1815, toda a família real portuguesa retornou a Portugal, permitindo a José Bonifácio
articular a independência com seu filho Pedro.
D) A abertura dos portos em 1815 tirou o Brasil do status de colônia, pois poderia comercializar com
todos os países com tarifas iguais.
E) O Grito do Ipiranga foi apenas simbólico. Desde 1821, o Brasil não tinha nenhuma ligação política
com Portugal.
4) Leia o texto a seguir:
“A abertura dos portos às nações amigas, em 1808, permitiu que o Brasil fosse invadido por artigos
importados dos mais variados, principalmente de origem inglesa. Os produtos ligados à
indumentária e à beleza deram novo fôlego à vaidade dos homens e mulheres de então. O período
imperial no Brasil foi marcado por modos e modas que acompanharam as grandes mudanças
políticas, econômicas e sociais. Roupas, acessórios, joias e penteados revelam como se
comportavam as pessoas, a sutileza de seus costumes e os códigos secretos da vida em sociedade.
O acesso aos itens de luxo, entretanto, não tornou os moradores das terras brasileiras mais
elegantes aos olhos dos viajantes estrangeiros.”
RASPANTI, Márcia Pinna. Que deselegantes. Disponível em: .
Acesso em: 4 out. 2015.
A partir da leitura do texto, é possível afirmar:
Com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, os brasileiros tiveram mais acesso aos produtos
ingleses.
As mudanças ocorridas nos modos e na moda no contexto do período Imperial brasileiro foram
bastante sutis.
Roupas, acessórios e joias são itens supérfluos que pouco informam sobre os costumes de uma
época.
Os viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil nesse período não registraram informações
relevantes sobre a vestimenta dos brasileiros.
Está(ão) CORRETA(S):
A) I e II, apenas.
B) II e III, apenas.
C) I, apenas.
D) III e IV, apenas.
E) I, II e IV, apenas.
5) No ano de 1808, a Corte portuguesa instalou-se no Brasil. A partir desse momento, um processo
de desenvolvimento científico-cultural ocorreu, com a fundação de instituições, como Biblioteca
Pública e Imprensa Régia. Também foram criados, com o passar do tempo, diferentes cursos, como o
da Academia Real Militar e da Faculdade de Medicina.
Marque a alternativa que demonstra o principal objetivo do governo ao instituir o desenvolvimento
desses cursos.
A) Fortalecer o sistema público da educação brasileira, existente desde a fundação das primeiras
vilas.
B) Fortificar a colônia contra os ataques das esquadras inglesas, formando quadros para o exército.
C) Desenvolver novas tecnologias para a crescente indústria portuguesa.
D) Controlar a imprensa local através da censura.
E) Formar recursos humanos para atender às necessidades da Corte.
6) Em 2015 o Rio de Janeiro comemora 450 anos de sua fundação. Ao longo dos séculos, a cidade
passou por uma série de mudanças e transformações que resultaram na capital do estado que
temos hoje.
Dentre estas mudanças podemos citar:
A) a ocupação francesa no centro do Rio de Janeiro no século XVIII, inclusive a Ilha de Villegagnon,
sede da França Antártica.
B) a destruição das plantações de cana-de-açúcar pelos holandeses por conta da concorrência do
açúcar produzido nas Antilhas durante o século XVII.
C) o surgimento de ruas e o alargamento de algumas já existentes e a criação de instituições por D.
João VI a partir de 1808, como o Jardim Botânico e a Biblioteca Real.
D) a Revolução do Porto que em 1820 paralisou o porto principal do Rio de Janeiro por conta das
altas tarifas alfandegárias sobre os escravos.
E) Fortificar a colônia contra os ataques das esquadras inglesas, formando quadros para o exército.
7) TEXTO I
O príncipe D. João VI podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não
existiria. A Colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos,
em vez do Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. (José Murilo de Carvalho)
TEXTO II Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar-comum segundo o qual foi D. João VI o
responsável pela unidade do país. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do
tempo e é, antes de tudo, uma fabricação da Coroa. A ideia de que era preciso fortalecer um Império
com os territórios de Portugal e Brasil começou já no século XVIII. (Evaldo Cabral de Mello)
1808 – O primeiro ano do resto de nossas vidas. Folha de S. Paulo, 25 nov. 2007 (adaptado).
Em 2008, foi comemorado o bicentenário da chegada da família real portuguesa ao Brasil. Nos
textos, dois importantes historiadores brasileiros se posicionam diante de um dos possíveis legados
desse episódio para a história do país. O legado discutido e um argumento que sustenta a diferença
do primeiro ponto de vista para o segundo estão associados, respectivamente, em:
A) Integridade territorial – Centralização da administração régia na Corte.
B) Desigualdade social – Concentração da propriedade fundiária no campo.
C) Homogeneidade intelectual – Difusão das ideias liberais nas universidades.
D) Uniformidade cultural – Manutenção da mentalidade escravista nas fazendas.
E) Continuidade espacial – Cooptação dos movimentos separatistas nas províncias.
8) A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da
Metrópole. Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português.
Personalidades diversas e funcionários régios continuaram embarcando para o Brasil atrás da corte,
dos seus empregos e dos seus parentes após o ano de 1808.
NOVAIS, F. A.; ALENCASTRO, L. F. (Org.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras,
1997.
Os fatos apresentados se relacionam ao processo de independência da América portuguesa por
terem
A) incentivado o clamor popular por liberdade.
B) enfraquecido o pacto de dominação metropolitana.
C) motivado as revoltas escravas contra a elite colonial.
D) obtido o apoio do grupo constitucionalista português.
E) provocado os movimentos separatistas das províncias.
9) Eu, o Príncipe Regente, faço saber aos que o presente Alvará virem: que desejando promover e
adiantar a riqueza nacional, e sendo um dos mananciais dela as manufaturas e a indústria, sou
servido abolir e revogar toda e qualquer proibição que haja a este respeito no Estado do Brasil.
Alvará de liberdade para as indústrias (1º de Abril de 1808). In: Bonavides, P.; Amaral, R. Textos
políticos da História do Brasil. Vol. 1. Brasília: Senado Federal, 2002 (adaptado).
O projeto industrializante de D. João, conforme expresso no alvará, não se concretizou. Que
características desse período explicam esse fato?
A) A ocupação de Portugal pelas tropas francesas e o fechamento das manufaturas portuguesas.
B) A dependência portuguesa da Inglaterra e o predomínio industrial inglês sobre suas redes de
comércio.
C) A desconfiança da burguesia industrial colonial diante da chegada da família real portuguesa.
D) O confronto entre a França e a Inglaterra e a posição dúbia assumida por Portugal no comércio
internacional.
E) O atraso industrial da colônia provocado pela perda de mercados para as indústrias portuguesas.
10) Leia a entrevista.
FOLHA – Estamos vivendo um momento de novas interpretações em relação ao período imperial?
MAXWELL – (...) o movimento de independência da década de 1820 não aconteceu no Brasil, mas
em Portugal. Foram os portugueses que não quiseram ser dominados por uma monarquia baseada
na América.
Com a rejeição da dominação brasileira, eles atraíram muitos dos problemas de fragmentação,
guerras civis e descontinuidade que são parecidos com aqueles que estavam acontecendo na
América espanhola.
É sempre importante, ao pensar a história do Brasil, considerar que ela não se encaixa em
interpretações convencionais. É sempre necessário pensar um pouco de forma contrafactual, porque
a história brasileira não segue a mesma trajetória de outras histórias das Américas. O rei estava aqui,
a revolução liberal estava lá. A continuidade estava aqui, a descontinuidade estava lá.
Acho que isto explica muito das coisas que aconteceram depois no Brasil, no século XIX.
Marcos Strecker, Para Maxwell, país não permite leituras convencionais. Folha de S.Paulo, 25-11-
2007.
“A história brasileira não segue a mesma trajetória de outras histórias das Américas”, pois
A) em 1824 foi promulgada a primeira constituição do Brasil, caracterizada pela divisão e autonomia
dos três poderes e por uma legislação social avançada para os padrões da época, pois garantia o
direito de voto a todos os brasileiros.
B) com a grave crise estrutural que atingiu as atividades produtivas da Europa no início do século
XIX, restou ao Brasil um papel relevante no processo de recuperação das bases econômicas
industriais, com o fornecimento de algodão, tabaco e açúcar.
C) os princípios e as práticas liberais do príncipe-regente Dom Pedro se chocavam com o
conservadorismo das elites coloniais do centro-sul, defensoras de restrições mercantilistas com o
intuito de conter a ganância britânica pela riqueza brasileira.
D) com as invasões napoleônicas, desorganizaram-se os contatos entre a metrópole espanhola e
seus espaços coloniais na América, situação diversa da verificada em relação ao Brasil, que abrigou a
Corte portuguesa.
E) a elite colonial nordestina – voltada para o mercado interno, defensora do centralismo político-
administrativo e da abolição da escravatura – apostava na liderança e na continuidade no Brasil de
Dom João VI para a efetivação desse projeto histórico.
11) Em 1808, a família real portuguesa chegou ao Brasil. Enquanto esteve na colônia, uma série de
transformações aconteceram. Sobre esse período, leia e analise as afirmações abaixo:
Algumas atividades antes proibidas passaram a ser liberadas na colônia, como a tipografia.
Ainda que a família real tenha se transferido para a colônia também em função da política
expansionista de Napoleão Bonaparte, artistas franceses foram convidados a virem ao Brasil.
A família real portuguesa foi transferida para o Brasil para resolver os problemas causados pelo fim
da Guerra do Paraguai.
A abertura dos portos às nações amigas beneficiou, em especial, a França e a Espanha, parceiras
econômicas de Portugal.
Assinale a alternativa CORRETA.
A) Apenas as afirmações I e III são verdadeiras
B) Apenas as afirmações I, II e IV são verdadeiras.
C) Apenas as afirmações I e II são verdadeiras
D) Apenas as afirmações I, II, e III são verdadeiras.
E) Todas as afirmações são verdadeiras.
12) “No dia 17 de janeiro de 1808, a Real Casa de Bragança chega ao Rio de Janeiro, após 45 dias
navegando pelos mares do Atlântico Sul, com rápida estada em Salvador.”
AZEVEDO, Francisca L. Carlota Joaquina na Corte do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 2003,
p. 69.
O principal resultado da transferência da Corte Portuguesa para o Brasil foi
A) a abertura dos portos e o consequente rompimento do pacto colonial.
B) a autonomia política e econômica do Brasil em relação a Portugal.
C) o colapso do sistema econômico brasileiro baseado na mão de obra escrava.
D) o fim do sistema colonial e a instauração do regime republicano no Brasil.
E) a ocupação francesa no centro do Rio de Janeiro no século XVIII.
13) A vinda da família real deslocou definitivamente o eixo da vida administrativa da Colônia para o
Rio de Janeiro, mudando também a fisionomia da cidade. A presença da Corte implicava uma
alteração do acanhado cenário urbano da Colônia, mas a marca do absolutismo acompanharia a
alteração.
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995 (fragmento).
As transformações ocorridas na cidade do Rio de Janeiro em decorrência da presença da Corte
estavam limitadas à superfície das estruturas sociais porque
A) a pujança do desenvolvimento comercial e industrial retirava da agricultura de exportação a
posição de atividade econômica central na Colônia.
B) a expansão das atividades econômicas e o desenvolvimento de novos hábitos conviviam com a
exploração do trabalho escravo.
C) a emergência das práticas liberais, com a abertura dos portos, impedia uma renovação política em
prol da formação de uma sociedade menos desigual.
D) a integração das elites políticas regionais, sob a liderança do Rio de Janeiro, ensejava a formação
de um projeto político separatista de cunho republicano.
E) a dinamização da economia urbana retardava o letramento de mulatos e imigrantes, importante
para as necessidades do trabalho na cidade.
14) As guerras napoleônicas e a invasão francesa da Península Ibérica (1807-1808) resultaram na
transferência da Corte portuguesa e de setores dirigentes do Estado português para o Brasil, criando
uma situação inédita para a principal colônia portuguesa. Entre as mudanças trazidas, assinale a
opção que expressa a opção verdadeira:
A) A transformação do Rio de Janeiro em sede da monarquia portuguesa trouxe uma série de
benefícios para esta cidade, como a criação de indústrias, centros culturais e universidades
B) A transferência da sede do Império português para o Brasil era um projeto existente desde o
século XVII, prevendo a modernização econômica da colônia e a gradativa abolição da escravidão
C) A vinda da família real democratizou de certa forma as relações políticas existentes no Brasil,
abrindo caminho para uma maior participação de camadas populares livres na vida política
D) A abertura dos portos, em 1808, e os tratados comerciais assinados em 1810 resultaram, na
prática, no fim do exclusivo colonial português, em benefício dos interesses econômicos ingleses
E) A vinda da família real para o Brasil permitiu que Salvador se modernizasse de forma que se
tornou a cidade mais importante do Brasil até o século XX
15) Portugal não foi à guerra
Mas também não acovardou-se
Cobriu Lisboa com um pano
E escreveu por cima “Portugal mudou-se”
O dito popular português acima refere-se a fuga da família real para o Brasil, em 1808. Sobre os
fatores que culminaram nesse episódio é correto afirmar que:
A) esse processo fez parte de um plano restrito à nobreza cortesã portuguesa em roubar todas as
riquezas de sua nação.
B) o plano para a vinda da corte portuguesa para o Brasil não sofreu interferência de Napoleão, uma
vez que já era desejo da nobreza.
C) foi fruto das diversas derrotas militares sofridas pelos ingleses ante às tropas napoleônicas que
protegiam o território português.
D) a permanência da família real em território português ficou arriscada após o desrespeito ao
Bloqueio Continental imposto por Napoleão Bonaparte.
E) decorreu exclusivamente das loucuras de Dona Maria I, monarca absolutista que não conseguiu se
impor na vida política europeia.
16) A imagem abaixo representa a bandeira do Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves.
http://laurentinogomes.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/08/Bandeira-Reino-Unido.jpg
Em 1815, o príncipe regente d. João eleva o Brasil á condição de Reino Unido de Portugal e Algarves,
no contexto da vinda da família real portuguesa para o Brasil. Na prática, essa elevação significou:
A) A independência política e econômica do Brasil em relação a Portugal.
B) A submissão portuguesa ao Reino do Brasil, muito mais estruturado e estável economicamente.
C) O abandono da posição de colônia do Brasil no aspecto político, desaparecendo os últimos
vestígios do Pacto colonial no Brasil.
D) O aumento do controle português em terras brasileiras. Agora o Brasil era parte integrante do
império.
E) O fim da influência inglesa na economia brasileira, já que o país agora era independente.
17) Observe a imagem abaixo
http://maishistoria.com.br/conspiracoes-carlota-dom-joao/
A litografia acima de Thierry Frères mostra o momento em que a família real saiu do porto do Rio de
Janeiro com destino a Portugal, em 1821. Em um decreto, D. João mencionou a palavra “saudade”
ao se referir à sua partida do Brasil.
O evento que levou o retorno de d. João para Portugal foi:
A) Bloqueio Continental.
B) Congresso de Viena.
C) Independência do Brasil.
D) Invasões napoleônicas.
E) Revolução liberal do Porto.
18) Sobre o período Joanino, analise as afirmativas abaixo:
I - Dentre as diversas estratégias lançadas por D. João VI para modernizar o Estado brasileiro, como
as reformas urbanas, a criação do Banco do Brasil, a autorização para manufaturas, entre outras,
incluí-se também uma maior autonomia para as províncias, o que lhe consolidou como um monarca
adorado por toda a elite política brasileira.
II - A instalação da Corte portuguesa no Rio de Janeiro, em 1808, representou uma alternativa para
um contexto de crise política na Metrópole e a possibilidade de implementar as bases para a
formação de um império luso-brasileiro na América. Com a chegada da família real, ocorre
a inversão da relação entre metrópole e colônia, já que a sede política do império passava do centro
para a periferia.
III - Do ponto de vista prático, a abertura dos portos brasileiros não permitiu somente a chegada de
um maior volume de produtos manufaturados ao Brasil. A possibilidade de empreender relações
comerciais com qualquer nação do mundo significava a chance de se inserir definitivamente no
sistema econômico capitalista através da quebra do pacto colonial.
IV - A presença da Corte no Rio de Janeiro possibilitou um grande desenvolvimento econômico,
político e cultural na Colônia, o que, paradoxalmente, acabou por retardar o surgimento de um
sentimento autonomista e nacionalista entre os brasileiros.
V - No início do século XIX, a transformação do Brasil em sede da monarquia portuguesa levou D.
João VI a assinatura de tratados de comércio e navegação com a Inglaterra, os quais favoreciam a
comercialização de produtos portugueses pelas baixas tarifas alfandegárias.
Estão corretas as afirmativas:
A) II, III, IV e V
B) I, II, IV e V
C) I, II e V
D) I, II e IV
E) II, III e V
19) "Os artistas da Missão Artística Francesa pintavam, desenhavam, esculpiam e construíam à moda
europeia. Obedeciam ao estilo neoclássico, ou seja, um estilo artístico que propunha a volta aos
padrões da arte clássica (greco-roman da Antiguidade e do Renascimento. O artista não deve imitar
a realidade, mas tentar recriar a beleza ideal em suas obras, por meio da imitação dos clássicos."
(disponível em: https://www.historiadasartes.com/nobrasil/arte-no-seculo-19/missao-francesa/)
Sobre a Missão Artística Francesa no Brasil de Dom João VI, assinale a afirmativa correta:
A) Não criou raízes no cenário artístico e cultural do país, pois a sociedade não se reconhecia nas
obras francesas.
B) A Missão Artística Francesa é mais uma das ações de D. João VI em seu objetivo de modernizar o
Brasil e desenvolver sua cultura.
C) Os trabalhos dos artistas franceses caíram no gosto dos brasileiros pois davam continuidade à
tradição barroca.
D) As excursões dos franceses ao interior do Brasil geraram o inflacionamento do mercado artístico
brasileiro.
E) Ao escolher franceses para retratar o Brasil, D. João VI acabou soterrando o incipiente movimento
artístico brasileiro.
20)
Presente em praticamente todo o território nacional, o Banco do Brasil é uma das maiores
instituições bancárias do país. Sua fundação é de 1808, por decreto de Dom João VI, recém-chegado
ao Rio de Janeiro com a família real e demais membros da corte portuguesa.
As intenções do príncipe regente ao criar, por decreto, o Banco do Brasil, eram:
A) Financiar a expansão das fronteiras agrícolas do Brasil, atendendo a vontade dos cafeicultores.
B) Abrir uma linha de crédito para que os nobres recém-chegados de Portugal pudessem se
estabelecer no Rio de Janeiro.
C) Receber, guardar e transferir o dinheiro dos novos impostos criados para que a família real
pagasse seu débito com a Inglaterra.
D) Financiar e incentivar a criação da indústria manufatureira no Brasil, que até então era proibida
pelos termos do pacto colonial.
E) Criar um local para o armazenamento de riquezas trazidas pela corte portuguesa e os impostos
oriundos do Império Ultramarino.
21)
Charge sobre a fuga da corte portuguesa
Disponível em: . Acesso em 23/11/2016.
Dentre as mudanças proporcionadas ao Brasil com a chegada da família real portuguesa, em 1808,
pode-se afirmar que:
A) o pacto colonial e o exclusivo comercial com Portugal foram fatores que permaneceram até a
independência.
B) a administração joanina tomou um conjunto de ações que impulsionaram a independência do
Brasil.
C) houve um surto industrial no Brasil devido a redução dos impostos sobre a entrada de produtos
estrangeiros.
D) foi exterminada no Brasil qualquer forma de tráfico de escravos com a África, acatando, assim, as
determinações inglesas.
E) no mesmo ano da chegada da corte às relações com a França foram retomadas e D. João voltou a
Portugal.
22) “... quando o príncipe regente português, D. João, chegou de malas e bagagens para residir no
Brasil, houve um grande alvoroço na cidade (...). Afinal era a própria encarnação do rei (...) que aqui
desembarcava. D. João não precisou, porém, caminhar muito para alojar-se. Logo em frente ao cais
estava localizado o Palácio dos Vice-Reis”. (Lilia Schwarcz. As Barbas do Imperador.)
A vinda da corte portuguesa introduziu grandes mudanças na sociedade brasileira. Os grandes
proprietários rurais e negociantes aglutinaram-se ainda mais do que antes ao redor da Família Real.
Agora, a sede do governo português encontrava-se em:
A) Pernambuco.
B) Rio de Janeiro.
C) Salvador.
D) São Paulo.
E) Vila Rica.
23) Observe a charge abaixo:
http://mestresdahistoria.blogspot.com.br/2011/08/os-caminhos-da-politica-imperial-da.html
A charge acima faz uma sátira a respeito da relação comercial estabelecida por Brasil e Inglaterra, no
contexto da vinda da família real portuguesa para o Brasil.
A respeito dessa relação comercial:
A) Foi dificultada devido ao aumento da rigidez do Pacto Colonial do Brasil com Portugal.
B) Foi facilitada após a assinatura do Tratado de 1810, que representou a entrada maciça de
produtos ingleses no Brasil.
C) Foi de grande rivalidade, já que a qualidade dos produtos brasileiros competia com a dos
produtos ingleses.
D) Foi marcada pela dependência inglesa em relação aos produtos brasileiros, sobretudo do açúcar e
o algodão.
E) Foi prejudicada devido aos privilégios comerciais concedidos por d. João aos produtos
portugueses que circulavam no Brasil.
24) Em 2017 celebrou-se o bicentenário da Revolução Pernambucana, ocorrida no ano de 1817.
Sobre este movimento revolucionário, podemos AFIRMAR:
A) As elites pernambucanas buscaram nos ideais iluministas e na Revolução Americana a justificativa
para se rebelarem contra as medidas centralizadoras da monarquia estabelecida no Rio de Janeiro.
B) A grave crise econômica que assolava Pernambuco em 1817 enfraqueceu o movimento
revolucionário, pois enfraqueceu as elites proprietárias que lideravam o movimento rebelde.
C) A população do Recife, em meio a crise, apoiou os ricos comerciantes portugueses estabelecidos
no Recife em seu objetivo de restaurar o domínio colonial português no Brasil.
D) A principal proposta dos rebeldes do Recife estava relacionada ao fim da escravidão em
Pernambuco e na criação de uma república na região.
E) A rebelião em Pernambuco foi finalizada através de negociações diplomáticas pacificas entre os
representantes de Pernambuco e os de Dom João VI, não havendo violência neste movimento
rebelde.
25) Leia o texto a seguir.
Na madrugada de 25 de novembro de 1807, quando D. João encerrou a sessão do Conselho de
Estado, a decisão estava tomada. A família real deveria embarcar para o Brasil daí a dois dias, antes
que as tropas de Napoleão, que já tinham cruzado as fronteiras lusitanas, alcançassem Lisboa.
Chegara enfim a hora de se executar um plano que já se conhecia de cor, e de traçar, rapidamente, o
procedimento operacional de uma gigantesca tarefa: mudar, da terra para o mar, tudo e todos que
significassem a sobrevivência e a sustentação do governo monárquico a ser instalado no Rio de
Janeiro.
Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/o-dia-em-que-portugal-fugiu-
para-o-brasil>.
A chegada da família real ao Brasil
A) demonstra o objetivo de D. João VI em aprofundar os laços coloniais do Brasil com Portugal,
impedindo a comercialização com outras nações.
B) determina o rompimento do pacto colonial com a Abertura dos Portos – um passo importante
em nosso processo de Independência.
C) representa a fraqueza política de D. João VI que decide de forma impensada e desesperada fugir
para a colônia brasileira.
D) resulta no enfraquecimento da interferência inglesa no país, diante do rompimento das relações
econômicas de Portugal com a Inglaterra.
E) questiona a vinda da Família Real, uma vez que sempre foi interesse de D. João VI em permanecer
em Portugal.
Gabarito
1) Resposta: C
Gabarito Comentado:
A questão aponta para a vinda da corte portuguesa para o Brasil em 1808. Ainda neste ano ocorreu
a Abertura dos Portos às nações amigas, no caso, a Inglaterra, acabando com o pacto colonial
considerado o primeiro passo rumo à independência. Também foi revogado o Alvará de 1785 que
proibia as manufaturas no Brasil, porém o país não se industrializou, pois o Tratado de 1810
estabeleceu tarifas alfandegárias menores para a Inglaterra inibindo a industrialização brasileira e
reforçando nossa vocação agrária exportadora.
2) Resposta: D
Gabarito Comentado:
A corte portuguesa se transferiu para o Brasil no contexto do Bloqueio Continental. Há que se
considerar alguns fatores para essa mudança, como a invasão protagonizada por franceses, as
pressões da Inglaterra sobre o governo lusitano e os interesses da Corte em preservar o controle
sobre todos os seus territórios na América e África.
3) Resposta: B
Gabarito Comentado:
Somente a proposição [B] está correta. A questão remete ao processo de independência do Brasil
que ocorreu entre 1808-1831. Com a vinda da corte portuguesa para o Brasil, foi decretada a
Abertura dos Portos as nações amigas, no caso a Inglaterra. Com a abertura dos portos acabou o
pacto colonial considerado a essência da colonização. Daí que 1808 é considerado o primeiro passo
rumo à independência do Brasil que só foi concluída em 7 de Abril de 1831 quando D. Pedro I
abdicou ao trono. Devemos lembrar que a independência realizada em 1822 foi liderada por um
português, D. Pedro I. A Revolução Pernambucana ocorreu em 1817. A família real retornou em
1821. A abertura dos portos foi em 1808.
4) Resposta: C
Gabarito Comentado:
[C]
A questão remete à vinda da corte portuguesa para o Brasil em 1808 e a Abertura dos Portos às
nações amigas, isto é, a Inglaterra. Assim a assertiva [I] está correta e as demais estão incorretas.
Inúmeras mudanças ocorreram no Brasil a partir deste contexto e não foram mudanças sutis. Foi
criado o Banco do Brasil, Biblioteca, imprensa régia, faculdades de Direito e Medicina entre outras
realizações. Roupas, acessórios e joias dão muitas informações sobre os costumes de uma
determinada época. Os viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil deixaram informações
valiosíssimas sobre a vestimenta, basta lembrar-se da contribuição da Missão Francesa.
5) Resposta: E
Gabarito Comentado:
A vinda da corte portuguesa para o Brasil, em 1808, gerou a necessidade de criar uma estrutura mais
adequada para atender às necessidades da realeza. Desta forma, foi criado o banco do Brasil, a
Imprensa Régia, biblioteca, jardim botânico, faculdades, artistas franceses foram trazidos, entre
outras realizações.
6) Resposta: C
Gabarito Comentado:
Somente a alternativa [C] está correta. A questão remete à história da cidade do Rio de Janeiro,
fundada em meados do século XVI, vinculando a fundação à invasão francesa na baía da Guanabara.
Em 1763, a cidade passou a ser a capital do Brasil. Em 1808 com a vinda da corte portuguesa ao
Brasil, o Rio de Janeiro recebeu algumas melhorias com o surgimento e ampliação de ruas e a
criação do jardim botânico e a biblioteca real.
7) Resposta: A
Gabarito Comentado:
[A]
Os textos versam sobre a unidade territorial brasileira, buscando entendê-la – ou não – como legado
da vinda da Família Real para o Brasil. O primeiro fragmento afirma ser um legado e o segundo
fragmento refuta essa ideia.
8) Resposta: B
Gabarito Comentado:
[B]
A vinda da Família Real para o Brasil foi o primeiro passo do processo de Independência da Colônia,
uma vez que elevou o status do Brasil, invertendo a posição de Portugal e Brasil no pacto colonial, e
deu aos colonos uma autonomia de ação inédita.
9) Resposta: B
Gabarito Comentado:
A “liberdade industrial” ocorreu num contexto em que a dependência de Portugal frente à Inglaterra
aumentou, fruto do apoio desta última na transferência da Corte para o Brasil. A Inglaterra era um
país que se industrializava em um processo de quase 40 anos, produzia em grande escala e ainda
recebeu uma série de privilégios de D. João VI, com a Abertura dos Portos e posteriormente com os
Tratados de 1810. Dessa forma, o predomínio de produtos ingleses no Brasil minou qualquer
possibilidade de desenvolvimento da indústria local.
10) Resposta: D
Gabarito Comentado:
A Vinda da Família Real em 1808, por causa das invasões napoleônicas, para o Brasil, seu principal
espaço colonial, trouxe decorrências importantes para os destinos da América portuguesa e de
Portugal. Isso porque o poder central português estava muito próximo da elite colonial brasileira –
situação que não ocorreu com os outros espaços coloniais da América, especialmente os da América
espanhola. A proximidade Coroa portuguesa com o Brasil permitiu um processo de ruptura colonial
diferente do resto da América. No Brasil, por exemplo, a ordem monárquica foi mantida, além da
manutenção da unidade territorial.
11) Resposta: C
Gabarito Comentado:
Somente a proposição [C] está correta. A questão remete à vinda da corte Portuguesa ao Brasil em
1808. As assertivas [III] e [IV] estão incorretas. A vinda da corte foi bem anterior à Guerra do
Paraguai, 1865-1870, e está vinculada ao Bloqueio Continental que Napoleão Bonaparte impôs
contra a Inglaterra. A abertura dos Portos às nações amigas beneficiou a Inglaterra e não a França e
os países ibéricos.
12) Resposta: A
Gabarito Comentado:
A primeira resolução de D. João VI no Brasil foi a Abertura dos Portos às Nações Amigas, ainda em
1808, o que significou o rompimento do Pacto Colonial, uma vez que autorizava a Colônia a fazer
comércio com qualquer nação amiga de Portugal, pondo fim à exclusividade comercial portuguesa
13) Resposta: B
Gabarito Comentado:
De fato, a despeito de todas as mudanças promovidas por d. João VI no Brasil, a herança
escravocrata não sofreu alterações durante a presença do monarca português aqui. Então, enquanto
crescíamos economicamente, em termos sociais não ocorreram alterações significativas.
14) Resposta: D
Gabarito Comentado:
Após a chegada da linhagem real, Dom João passou alguns dias em Salvador, quando tomou duas
decisões que deram uma injeção de ânimo na economia brasileira: determinou a abertura dos
portos aos países amistosos e a autorização para a instalação de indústrias, antes coibida por
Portugal
15) Resposta: D
Gabarito Comentado:
Napoleão Bonaparte impôs uma sanção comercial as nações europeias em comercializar com os
ingleses, o bloqueio continental. Portugal, que possuía históricas relações com os ingleses não pode
acatar tais ordens e, assim, ficou sob ameaça constante das tropas francesas. A solução encontrada
foi fugir para o Brasil.
16) Resposta: C
Gabarito Comentado:
A Elevação do Brasil ao Reino Unido de Portugal e Algarves colocou fim no status de colônia das
terras brasileiras. Agora na posição de Reino Unido, o Brasil não possuía mais laços de pacto colonial
com os lusitanos, alcançando maior liberdade econômica.
17) Resposta: E
Gabarito Comentado:
A Revolução liberal do Porto exigia o retorno de d. João para Portugal e a assinatura de uma
constituição que colocaria fim ao governo absolutista do monarca. Temendo perder o trono
português, d. João retorna e deixa no Brasil seu filho Pedro, no cargo de príncipe regente.
18) Resposta: E
Gabarito Comentado:
A centralização das ações políticas e modernizadores no Rio de Janeiro promovida por D. João VI
elevou os impostos e desagradou as elites nordestinas, fato evidenciado na Revolução
Pernambucana de 1817, o que torna a afirmativa I falsa.
Já a afirmativa IV erra ao informar que as medidas adotadas por D.João e que levaram ao fim o pacto
colonial no Brasil não geraram na população um sentimento emancipacionista.
19) Resposta: B
Gabarito Comentado:
D. João VI, preocupado com o desenvolvimento cultural, trazia na bagagem todos os recursos para a
transformação da nova metrópole. O rei, adaptado à nova sede do Reino, quis modernizá-la.
Construiu o Teatro São João, em 1812, liberou o comércio, os portos, as fábricas, as tipografias e a
importação de livros. Organizou a Biblioteca Real (60 mil volumes), criou o Observatório
Astronômico, o Jardim Botânico e o Museu Nacional.
A presença desses artistas vai além de influências estéticas, está imersa num contexto histórico em
que se pretendia modernizar a nova sede do reino. Ao se estabelecerem, criam as estruturas
necessárias para efetivarem o projeto educativo e inauguram a Academia Imperial de Belas-Artes,
em 1826.
20) Resposta: D
Gabarito Comentado:
O Banco do Brasil consiste na primeira instituição financeira do Brasil, criado pelo Rei D. João VI no
ano de 1808, tinha o objetivo de financiar a abertura de empresas manufatureiras na época do Brasil
colônia. Dessa forma as empresas importariam matérias primas e exportariam produtos
industrializados movimentando o comércio brasileiro.
21) Resposta: B
Gabarito Comentado:
GABARITO: B
Com a chegada da Família Real Portuguesa no Brasil, em 1808, um decreto abriu os portos
brasileiros às nações amigas (exterminando o pacto colonial), cancelou-se a lei que impedia a
produção fabril, criou-se o Banco do Brasil, o Museu e o Horto Real. Dentre essas diversas medidas,
percebe-se a gradual conquista da independência brasileira frente sua antiga metrópole.
22) Resposta: B
Gabarito Comentado:
O Rio de Janeiro foi a cidade escolhida para ser sede da coroa portuguesa. Para tanto, era necessário
dar a capital contornos de cidades europeias e grandes reformas foram empreendidas para
revitalização da cidade. Entre elas pode-se citar: o Jardim Botânico, o Teatro real de São João, a
Biblioteca real e a iluminação à gás em ruas do centro.
23) Resposta: B
Gabarito Comentado:
Devido á pressões inglesas e ao auxílio prestado por eles na vinda da corte portuguesa para o Brasil,
d. João assina o Tratado de 1810 que favoreceu a entrada de produtos ingleses no mercado
brasileiro. Esse tratado, entre vários outros assinados com a Inglaterra, estabeleceram a supremacia
dos interesses ingleses no Brasil.
24) Resposta: A
Gabarito Comentado:
Letra A. A revolução pernambucana foi marcada por forte influencia iluministas e das revoluções
francesa e americana.
25) Resposta: B
Gabarito Comentado:
( Alternativa Correta: Com a abertura dos Portos e o fim do pacto colonial, observamos as Elites se
organizarem como forma de estabelecer um governo sem a interferência do estado português.

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Chegada da Corte Portuguesa ao Brasil em 1808

  • 1. Chegada da família real 2 1) Em 1 de abril de 1808, durante a regência de D. João, o alvará de 1785 foi revogado, o que permitiu a liberação e o estabelecimento de indústrias e manufaturas no Brasil. Apesar disso, na prática, essa providência não alcançou seus objetivos de capacitar o país para desenvolver suas indústrias, porque A) os acordos de parceria estabelecidos entre o Brasil e a Inglaterra, para o incremento técnico das manufaturas nacionais, foram cancelados por falta de interesse da elite agrária do nosso país. B) D. João, apesar de ter permitido a instalação de manufaturas no país, defendia a superioridade dos produtos industrializados europeus perante os similares nacionais. C) faltava ainda, a adoção de uma política de proteção alfandegária nacional, diante da concorrência das mercadorias britânicas, além do nosso mercado consumidor interno não ser muito amplo. D) novos acordos comerciais foram assinados com potências europeias, o que ampliou os privilégios dos comerciantes estrangeiros no nosso país, em detrimento dos interesses nacionais. E) apesar de a Inglaterra ter honrado os acordos comerciais e entregado máquinas e equipamentos industriais, a nossa mão de obra escrava não tinha especialização necessária para o trabalho na indústria. 2) Com a vinda da Corte, pela primeira vez, desde o início da colonização, configuravam-se nos trópicos portugueses preocupações próprias de uma colônia de povoamento e não apenas de exploração ou feitoria comercial, pois que no Rio teriam que viver e, para sobreviver, explorar “os enormes recursos naturais” e as potencialidades do Império nascente, tendo em vista o fomento do bem-estar da própria população local. Maria Odila Leite da Silva Dias. A interiorização da metrópole e outros estudos, 2005. A vinda da Corte portuguesa para o Brasil, ocorrida em 1808 e citada no texto, foi provocada, sobretudo: A) pelo fim da ocupação francesa em Portugal e pelo projeto, defendido pelos liberais portugueses, de iniciar a gradual descolonização do Brasil. B) pela pressão comercial espanhola e pela disposição, do príncipe regente para impedir a expansão e o sucesso dos movimentos emancipacionistas na colônia. C) pelo interesse de expandir as fronteiras da colônia, avançando sobre terras da América Espanhola, para assegurar o pleno domínio continental do Brasil. D) pela invasão francesa em Portugal e pela proximidade e aliança do governo português com a política da Inglaterra. E) pela intenção de expandir, para a América, o projeto de União Ibérica, reunindo, sob a mesma administração colonial, as colônias espanholas e o Brasil. 3) O processo de independência do Brasil foi efetivado com o Grito do Ipiranga de D. Pedro I, em 1822. Alguns historiadores aceitam que esse processo pode ser analisado desde o ano de 1808. Sobre o período de 1808 a 1822, é CORRETO afirmar que: A) Em 1821, D. Pedro I tentou proclamar a independência, porém foi sufocado pela Revolução Pernambucana. B) O ano de 1808 é marcado pela vinda da família real portuguesa ao Rio de Janeiro.
  • 2. C) No ano de 1815, toda a família real portuguesa retornou a Portugal, permitindo a José Bonifácio articular a independência com seu filho Pedro. D) A abertura dos portos em 1815 tirou o Brasil do status de colônia, pois poderia comercializar com todos os países com tarifas iguais. E) O Grito do Ipiranga foi apenas simbólico. Desde 1821, o Brasil não tinha nenhuma ligação política com Portugal. 4) Leia o texto a seguir: “A abertura dos portos às nações amigas, em 1808, permitiu que o Brasil fosse invadido por artigos importados dos mais variados, principalmente de origem inglesa. Os produtos ligados à indumentária e à beleza deram novo fôlego à vaidade dos homens e mulheres de então. O período imperial no Brasil foi marcado por modos e modas que acompanharam as grandes mudanças políticas, econômicas e sociais. Roupas, acessórios, joias e penteados revelam como se comportavam as pessoas, a sutileza de seus costumes e os códigos secretos da vida em sociedade. O acesso aos itens de luxo, entretanto, não tornou os moradores das terras brasileiras mais elegantes aos olhos dos viajantes estrangeiros.” RASPANTI, Márcia Pinna. Que deselegantes. Disponível em: . Acesso em: 4 out. 2015. A partir da leitura do texto, é possível afirmar: Com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, os brasileiros tiveram mais acesso aos produtos ingleses. As mudanças ocorridas nos modos e na moda no contexto do período Imperial brasileiro foram bastante sutis. Roupas, acessórios e joias são itens supérfluos que pouco informam sobre os costumes de uma época. Os viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil nesse período não registraram informações relevantes sobre a vestimenta dos brasileiros. Está(ão) CORRETA(S): A) I e II, apenas. B) II e III, apenas. C) I, apenas. D) III e IV, apenas. E) I, II e IV, apenas. 5) No ano de 1808, a Corte portuguesa instalou-se no Brasil. A partir desse momento, um processo de desenvolvimento científico-cultural ocorreu, com a fundação de instituições, como Biblioteca Pública e Imprensa Régia. Também foram criados, com o passar do tempo, diferentes cursos, como o da Academia Real Militar e da Faculdade de Medicina. Marque a alternativa que demonstra o principal objetivo do governo ao instituir o desenvolvimento desses cursos. A) Fortalecer o sistema público da educação brasileira, existente desde a fundação das primeiras vilas. B) Fortificar a colônia contra os ataques das esquadras inglesas, formando quadros para o exército. C) Desenvolver novas tecnologias para a crescente indústria portuguesa.
  • 3. D) Controlar a imprensa local através da censura. E) Formar recursos humanos para atender às necessidades da Corte. 6) Em 2015 o Rio de Janeiro comemora 450 anos de sua fundação. Ao longo dos séculos, a cidade passou por uma série de mudanças e transformações que resultaram na capital do estado que temos hoje. Dentre estas mudanças podemos citar: A) a ocupação francesa no centro do Rio de Janeiro no século XVIII, inclusive a Ilha de Villegagnon, sede da França Antártica. B) a destruição das plantações de cana-de-açúcar pelos holandeses por conta da concorrência do açúcar produzido nas Antilhas durante o século XVII. C) o surgimento de ruas e o alargamento de algumas já existentes e a criação de instituições por D. João VI a partir de 1808, como o Jardim Botânico e a Biblioteca Real. D) a Revolução do Porto que em 1820 paralisou o porto principal do Rio de Janeiro por conta das altas tarifas alfandegárias sobre os escravos. E) Fortificar a colônia contra os ataques das esquadras inglesas, formando quadros para o exército. 7) TEXTO I O príncipe D. João VI podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria. A Colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. (José Murilo de Carvalho) TEXTO II Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar-comum segundo o qual foi D. João VI o responsável pela unidade do país. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de tudo, uma fabricação da Coroa. A ideia de que era preciso fortalecer um Império com os territórios de Portugal e Brasil começou já no século XVIII. (Evaldo Cabral de Mello) 1808 – O primeiro ano do resto de nossas vidas. Folha de S. Paulo, 25 nov. 2007 (adaptado). Em 2008, foi comemorado o bicentenário da chegada da família real portuguesa ao Brasil. Nos textos, dois importantes historiadores brasileiros se posicionam diante de um dos possíveis legados desse episódio para a história do país. O legado discutido e um argumento que sustenta a diferença do primeiro ponto de vista para o segundo estão associados, respectivamente, em: A) Integridade territorial – Centralização da administração régia na Corte. B) Desigualdade social – Concentração da propriedade fundiária no campo. C) Homogeneidade intelectual – Difusão das ideias liberais nas universidades. D) Uniformidade cultural – Manutenção da mentalidade escravista nas fazendas. E) Continuidade espacial – Cooptação dos movimentos separatistas nas províncias. 8) A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole. Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português. Personalidades diversas e funcionários régios continuaram embarcando para o Brasil atrás da corte, dos seus empregos e dos seus parentes após o ano de 1808. NOVAIS, F. A.; ALENCASTRO, L. F. (Org.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. Os fatos apresentados se relacionam ao processo de independência da América portuguesa por terem
  • 4. A) incentivado o clamor popular por liberdade. B) enfraquecido o pacto de dominação metropolitana. C) motivado as revoltas escravas contra a elite colonial. D) obtido o apoio do grupo constitucionalista português. E) provocado os movimentos separatistas das províncias. 9) Eu, o Príncipe Regente, faço saber aos que o presente Alvará virem: que desejando promover e adiantar a riqueza nacional, e sendo um dos mananciais dela as manufaturas e a indústria, sou servido abolir e revogar toda e qualquer proibição que haja a este respeito no Estado do Brasil. Alvará de liberdade para as indústrias (1º de Abril de 1808). In: Bonavides, P.; Amaral, R. Textos políticos da História do Brasil. Vol. 1. Brasília: Senado Federal, 2002 (adaptado). O projeto industrializante de D. João, conforme expresso no alvará, não se concretizou. Que características desse período explicam esse fato? A) A ocupação de Portugal pelas tropas francesas e o fechamento das manufaturas portuguesas. B) A dependência portuguesa da Inglaterra e o predomínio industrial inglês sobre suas redes de comércio. C) A desconfiança da burguesia industrial colonial diante da chegada da família real portuguesa. D) O confronto entre a França e a Inglaterra e a posição dúbia assumida por Portugal no comércio internacional. E) O atraso industrial da colônia provocado pela perda de mercados para as indústrias portuguesas. 10) Leia a entrevista. FOLHA – Estamos vivendo um momento de novas interpretações em relação ao período imperial? MAXWELL – (...) o movimento de independência da década de 1820 não aconteceu no Brasil, mas em Portugal. Foram os portugueses que não quiseram ser dominados por uma monarquia baseada na América. Com a rejeição da dominação brasileira, eles atraíram muitos dos problemas de fragmentação, guerras civis e descontinuidade que são parecidos com aqueles que estavam acontecendo na América espanhola. É sempre importante, ao pensar a história do Brasil, considerar que ela não se encaixa em interpretações convencionais. É sempre necessário pensar um pouco de forma contrafactual, porque a história brasileira não segue a mesma trajetória de outras histórias das Américas. O rei estava aqui, a revolução liberal estava lá. A continuidade estava aqui, a descontinuidade estava lá. Acho que isto explica muito das coisas que aconteceram depois no Brasil, no século XIX. Marcos Strecker, Para Maxwell, país não permite leituras convencionais. Folha de S.Paulo, 25-11- 2007. “A história brasileira não segue a mesma trajetória de outras histórias das Américas”, pois A) em 1824 foi promulgada a primeira constituição do Brasil, caracterizada pela divisão e autonomia dos três poderes e por uma legislação social avançada para os padrões da época, pois garantia o direito de voto a todos os brasileiros. B) com a grave crise estrutural que atingiu as atividades produtivas da Europa no início do século XIX, restou ao Brasil um papel relevante no processo de recuperação das bases econômicas industriais, com o fornecimento de algodão, tabaco e açúcar.
  • 5. C) os princípios e as práticas liberais do príncipe-regente Dom Pedro se chocavam com o conservadorismo das elites coloniais do centro-sul, defensoras de restrições mercantilistas com o intuito de conter a ganância britânica pela riqueza brasileira. D) com as invasões napoleônicas, desorganizaram-se os contatos entre a metrópole espanhola e seus espaços coloniais na América, situação diversa da verificada em relação ao Brasil, que abrigou a Corte portuguesa. E) a elite colonial nordestina – voltada para o mercado interno, defensora do centralismo político- administrativo e da abolição da escravatura – apostava na liderança e na continuidade no Brasil de Dom João VI para a efetivação desse projeto histórico. 11) Em 1808, a família real portuguesa chegou ao Brasil. Enquanto esteve na colônia, uma série de transformações aconteceram. Sobre esse período, leia e analise as afirmações abaixo: Algumas atividades antes proibidas passaram a ser liberadas na colônia, como a tipografia. Ainda que a família real tenha se transferido para a colônia também em função da política expansionista de Napoleão Bonaparte, artistas franceses foram convidados a virem ao Brasil. A família real portuguesa foi transferida para o Brasil para resolver os problemas causados pelo fim da Guerra do Paraguai. A abertura dos portos às nações amigas beneficiou, em especial, a França e a Espanha, parceiras econômicas de Portugal. Assinale a alternativa CORRETA. A) Apenas as afirmações I e III são verdadeiras B) Apenas as afirmações I, II e IV são verdadeiras. C) Apenas as afirmações I e II são verdadeiras D) Apenas as afirmações I, II, e III são verdadeiras. E) Todas as afirmações são verdadeiras. 12) “No dia 17 de janeiro de 1808, a Real Casa de Bragança chega ao Rio de Janeiro, após 45 dias navegando pelos mares do Atlântico Sul, com rápida estada em Salvador.” AZEVEDO, Francisca L. Carlota Joaquina na Corte do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 2003, p. 69. O principal resultado da transferência da Corte Portuguesa para o Brasil foi A) a abertura dos portos e o consequente rompimento do pacto colonial. B) a autonomia política e econômica do Brasil em relação a Portugal. C) o colapso do sistema econômico brasileiro baseado na mão de obra escrava. D) o fim do sistema colonial e a instauração do regime republicano no Brasil. E) a ocupação francesa no centro do Rio de Janeiro no século XVIII. 13) A vinda da família real deslocou definitivamente o eixo da vida administrativa da Colônia para o Rio de Janeiro, mudando também a fisionomia da cidade. A presença da Corte implicava uma alteração do acanhado cenário urbano da Colônia, mas a marca do absolutismo acompanharia a alteração. FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995 (fragmento).
  • 6. As transformações ocorridas na cidade do Rio de Janeiro em decorrência da presença da Corte estavam limitadas à superfície das estruturas sociais porque A) a pujança do desenvolvimento comercial e industrial retirava da agricultura de exportação a posição de atividade econômica central na Colônia. B) a expansão das atividades econômicas e o desenvolvimento de novos hábitos conviviam com a exploração do trabalho escravo. C) a emergência das práticas liberais, com a abertura dos portos, impedia uma renovação política em prol da formação de uma sociedade menos desigual. D) a integração das elites políticas regionais, sob a liderança do Rio de Janeiro, ensejava a formação de um projeto político separatista de cunho republicano. E) a dinamização da economia urbana retardava o letramento de mulatos e imigrantes, importante para as necessidades do trabalho na cidade. 14) As guerras napoleônicas e a invasão francesa da Península Ibérica (1807-1808) resultaram na transferência da Corte portuguesa e de setores dirigentes do Estado português para o Brasil, criando uma situação inédita para a principal colônia portuguesa. Entre as mudanças trazidas, assinale a opção que expressa a opção verdadeira: A) A transformação do Rio de Janeiro em sede da monarquia portuguesa trouxe uma série de benefícios para esta cidade, como a criação de indústrias, centros culturais e universidades B) A transferência da sede do Império português para o Brasil era um projeto existente desde o século XVII, prevendo a modernização econômica da colônia e a gradativa abolição da escravidão C) A vinda da família real democratizou de certa forma as relações políticas existentes no Brasil, abrindo caminho para uma maior participação de camadas populares livres na vida política D) A abertura dos portos, em 1808, e os tratados comerciais assinados em 1810 resultaram, na prática, no fim do exclusivo colonial português, em benefício dos interesses econômicos ingleses E) A vinda da família real para o Brasil permitiu que Salvador se modernizasse de forma que se tornou a cidade mais importante do Brasil até o século XX 15) Portugal não foi à guerra Mas também não acovardou-se Cobriu Lisboa com um pano E escreveu por cima “Portugal mudou-se” O dito popular português acima refere-se a fuga da família real para o Brasil, em 1808. Sobre os fatores que culminaram nesse episódio é correto afirmar que: A) esse processo fez parte de um plano restrito à nobreza cortesã portuguesa em roubar todas as riquezas de sua nação. B) o plano para a vinda da corte portuguesa para o Brasil não sofreu interferência de Napoleão, uma vez que já era desejo da nobreza. C) foi fruto das diversas derrotas militares sofridas pelos ingleses ante às tropas napoleônicas que protegiam o território português. D) a permanência da família real em território português ficou arriscada após o desrespeito ao Bloqueio Continental imposto por Napoleão Bonaparte. E) decorreu exclusivamente das loucuras de Dona Maria I, monarca absolutista que não conseguiu se impor na vida política europeia.
  • 7. 16) A imagem abaixo representa a bandeira do Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves. http://laurentinogomes.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/08/Bandeira-Reino-Unido.jpg Em 1815, o príncipe regente d. João eleva o Brasil á condição de Reino Unido de Portugal e Algarves, no contexto da vinda da família real portuguesa para o Brasil. Na prática, essa elevação significou: A) A independência política e econômica do Brasil em relação a Portugal. B) A submissão portuguesa ao Reino do Brasil, muito mais estruturado e estável economicamente. C) O abandono da posição de colônia do Brasil no aspecto político, desaparecendo os últimos vestígios do Pacto colonial no Brasil. D) O aumento do controle português em terras brasileiras. Agora o Brasil era parte integrante do império. E) O fim da influência inglesa na economia brasileira, já que o país agora era independente. 17) Observe a imagem abaixo
  • 8. http://maishistoria.com.br/conspiracoes-carlota-dom-joao/ A litografia acima de Thierry Frères mostra o momento em que a família real saiu do porto do Rio de Janeiro com destino a Portugal, em 1821. Em um decreto, D. João mencionou a palavra “saudade” ao se referir à sua partida do Brasil. O evento que levou o retorno de d. João para Portugal foi: A) Bloqueio Continental. B) Congresso de Viena. C) Independência do Brasil. D) Invasões napoleônicas. E) Revolução liberal do Porto. 18) Sobre o período Joanino, analise as afirmativas abaixo: I - Dentre as diversas estratégias lançadas por D. João VI para modernizar o Estado brasileiro, como as reformas urbanas, a criação do Banco do Brasil, a autorização para manufaturas, entre outras, incluí-se também uma maior autonomia para as províncias, o que lhe consolidou como um monarca adorado por toda a elite política brasileira. II - A instalação da Corte portuguesa no Rio de Janeiro, em 1808, representou uma alternativa para um contexto de crise política na Metrópole e a possibilidade de implementar as bases para a formação de um império luso-brasileiro na América. Com a chegada da família real, ocorre a inversão da relação entre metrópole e colônia, já que a sede política do império passava do centro para a periferia. III - Do ponto de vista prático, a abertura dos portos brasileiros não permitiu somente a chegada de um maior volume de produtos manufaturados ao Brasil. A possibilidade de empreender relações comerciais com qualquer nação do mundo significava a chance de se inserir definitivamente no sistema econômico capitalista através da quebra do pacto colonial.
  • 9. IV - A presença da Corte no Rio de Janeiro possibilitou um grande desenvolvimento econômico, político e cultural na Colônia, o que, paradoxalmente, acabou por retardar o surgimento de um sentimento autonomista e nacionalista entre os brasileiros. V - No início do século XIX, a transformação do Brasil em sede da monarquia portuguesa levou D. João VI a assinatura de tratados de comércio e navegação com a Inglaterra, os quais favoreciam a comercialização de produtos portugueses pelas baixas tarifas alfandegárias. Estão corretas as afirmativas: A) II, III, IV e V B) I, II, IV e V C) I, II e V D) I, II e IV E) II, III e V 19) "Os artistas da Missão Artística Francesa pintavam, desenhavam, esculpiam e construíam à moda europeia. Obedeciam ao estilo neoclássico, ou seja, um estilo artístico que propunha a volta aos padrões da arte clássica (greco-roman da Antiguidade e do Renascimento. O artista não deve imitar a realidade, mas tentar recriar a beleza ideal em suas obras, por meio da imitação dos clássicos." (disponível em: https://www.historiadasartes.com/nobrasil/arte-no-seculo-19/missao-francesa/) Sobre a Missão Artística Francesa no Brasil de Dom João VI, assinale a afirmativa correta: A) Não criou raízes no cenário artístico e cultural do país, pois a sociedade não se reconhecia nas obras francesas. B) A Missão Artística Francesa é mais uma das ações de D. João VI em seu objetivo de modernizar o Brasil e desenvolver sua cultura. C) Os trabalhos dos artistas franceses caíram no gosto dos brasileiros pois davam continuidade à tradição barroca. D) As excursões dos franceses ao interior do Brasil geraram o inflacionamento do mercado artístico brasileiro. E) Ao escolher franceses para retratar o Brasil, D. João VI acabou soterrando o incipiente movimento artístico brasileiro. 20) Presente em praticamente todo o território nacional, o Banco do Brasil é uma das maiores instituições bancárias do país. Sua fundação é de 1808, por decreto de Dom João VI, recém-chegado ao Rio de Janeiro com a família real e demais membros da corte portuguesa. As intenções do príncipe regente ao criar, por decreto, o Banco do Brasil, eram: A) Financiar a expansão das fronteiras agrícolas do Brasil, atendendo a vontade dos cafeicultores.
  • 10. B) Abrir uma linha de crédito para que os nobres recém-chegados de Portugal pudessem se estabelecer no Rio de Janeiro. C) Receber, guardar e transferir o dinheiro dos novos impostos criados para que a família real pagasse seu débito com a Inglaterra. D) Financiar e incentivar a criação da indústria manufatureira no Brasil, que até então era proibida pelos termos do pacto colonial. E) Criar um local para o armazenamento de riquezas trazidas pela corte portuguesa e os impostos oriundos do Império Ultramarino. 21) Charge sobre a fuga da corte portuguesa Disponível em: . Acesso em 23/11/2016. Dentre as mudanças proporcionadas ao Brasil com a chegada da família real portuguesa, em 1808, pode-se afirmar que: A) o pacto colonial e o exclusivo comercial com Portugal foram fatores que permaneceram até a independência. B) a administração joanina tomou um conjunto de ações que impulsionaram a independência do Brasil. C) houve um surto industrial no Brasil devido a redução dos impostos sobre a entrada de produtos estrangeiros. D) foi exterminada no Brasil qualquer forma de tráfico de escravos com a África, acatando, assim, as determinações inglesas. E) no mesmo ano da chegada da corte às relações com a França foram retomadas e D. João voltou a Portugal. 22) “... quando o príncipe regente português, D. João, chegou de malas e bagagens para residir no Brasil, houve um grande alvoroço na cidade (...). Afinal era a própria encarnação do rei (...) que aqui desembarcava. D. João não precisou, porém, caminhar muito para alojar-se. Logo em frente ao cais estava localizado o Palácio dos Vice-Reis”. (Lilia Schwarcz. As Barbas do Imperador.) A vinda da corte portuguesa introduziu grandes mudanças na sociedade brasileira. Os grandes proprietários rurais e negociantes aglutinaram-se ainda mais do que antes ao redor da Família Real. Agora, a sede do governo português encontrava-se em: A) Pernambuco. B) Rio de Janeiro. C) Salvador.
  • 11. D) São Paulo. E) Vila Rica. 23) Observe a charge abaixo: http://mestresdahistoria.blogspot.com.br/2011/08/os-caminhos-da-politica-imperial-da.html A charge acima faz uma sátira a respeito da relação comercial estabelecida por Brasil e Inglaterra, no contexto da vinda da família real portuguesa para o Brasil. A respeito dessa relação comercial: A) Foi dificultada devido ao aumento da rigidez do Pacto Colonial do Brasil com Portugal. B) Foi facilitada após a assinatura do Tratado de 1810, que representou a entrada maciça de produtos ingleses no Brasil. C) Foi de grande rivalidade, já que a qualidade dos produtos brasileiros competia com a dos produtos ingleses. D) Foi marcada pela dependência inglesa em relação aos produtos brasileiros, sobretudo do açúcar e o algodão. E) Foi prejudicada devido aos privilégios comerciais concedidos por d. João aos produtos portugueses que circulavam no Brasil.
  • 12. 24) Em 2017 celebrou-se o bicentenário da Revolução Pernambucana, ocorrida no ano de 1817. Sobre este movimento revolucionário, podemos AFIRMAR: A) As elites pernambucanas buscaram nos ideais iluministas e na Revolução Americana a justificativa para se rebelarem contra as medidas centralizadoras da monarquia estabelecida no Rio de Janeiro. B) A grave crise econômica que assolava Pernambuco em 1817 enfraqueceu o movimento revolucionário, pois enfraqueceu as elites proprietárias que lideravam o movimento rebelde. C) A população do Recife, em meio a crise, apoiou os ricos comerciantes portugueses estabelecidos no Recife em seu objetivo de restaurar o domínio colonial português no Brasil. D) A principal proposta dos rebeldes do Recife estava relacionada ao fim da escravidão em Pernambuco e na criação de uma república na região. E) A rebelião em Pernambuco foi finalizada através de negociações diplomáticas pacificas entre os representantes de Pernambuco e os de Dom João VI, não havendo violência neste movimento rebelde. 25) Leia o texto a seguir. Na madrugada de 25 de novembro de 1807, quando D. João encerrou a sessão do Conselho de Estado, a decisão estava tomada. A família real deveria embarcar para o Brasil daí a dois dias, antes que as tropas de Napoleão, que já tinham cruzado as fronteiras lusitanas, alcançassem Lisboa. Chegara enfim a hora de se executar um plano que já se conhecia de cor, e de traçar, rapidamente, o procedimento operacional de uma gigantesca tarefa: mudar, da terra para o mar, tudo e todos que significassem a sobrevivência e a sustentação do governo monárquico a ser instalado no Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/o-dia-em-que-portugal-fugiu- para-o-brasil>. A chegada da família real ao Brasil A) demonstra o objetivo de D. João VI em aprofundar os laços coloniais do Brasil com Portugal, impedindo a comercialização com outras nações. B) determina o rompimento do pacto colonial com a Abertura dos Portos – um passo importante em nosso processo de Independência. C) representa a fraqueza política de D. João VI que decide de forma impensada e desesperada fugir para a colônia brasileira. D) resulta no enfraquecimento da interferência inglesa no país, diante do rompimento das relações econômicas de Portugal com a Inglaterra. E) questiona a vinda da Família Real, uma vez que sempre foi interesse de D. João VI em permanecer em Portugal.
  • 13. Gabarito 1) Resposta: C Gabarito Comentado: A questão aponta para a vinda da corte portuguesa para o Brasil em 1808. Ainda neste ano ocorreu a Abertura dos Portos às nações amigas, no caso, a Inglaterra, acabando com o pacto colonial considerado o primeiro passo rumo à independência. Também foi revogado o Alvará de 1785 que proibia as manufaturas no Brasil, porém o país não se industrializou, pois o Tratado de 1810 estabeleceu tarifas alfandegárias menores para a Inglaterra inibindo a industrialização brasileira e reforçando nossa vocação agrária exportadora. 2) Resposta: D Gabarito Comentado: A corte portuguesa se transferiu para o Brasil no contexto do Bloqueio Continental. Há que se considerar alguns fatores para essa mudança, como a invasão protagonizada por franceses, as pressões da Inglaterra sobre o governo lusitano e os interesses da Corte em preservar o controle sobre todos os seus territórios na América e África. 3) Resposta: B Gabarito Comentado: Somente a proposição [B] está correta. A questão remete ao processo de independência do Brasil que ocorreu entre 1808-1831. Com a vinda da corte portuguesa para o Brasil, foi decretada a Abertura dos Portos as nações amigas, no caso a Inglaterra. Com a abertura dos portos acabou o pacto colonial considerado a essência da colonização. Daí que 1808 é considerado o primeiro passo rumo à independência do Brasil que só foi concluída em 7 de Abril de 1831 quando D. Pedro I abdicou ao trono. Devemos lembrar que a independência realizada em 1822 foi liderada por um português, D. Pedro I. A Revolução Pernambucana ocorreu em 1817. A família real retornou em 1821. A abertura dos portos foi em 1808. 4) Resposta: C Gabarito Comentado: [C] A questão remete à vinda da corte portuguesa para o Brasil em 1808 e a Abertura dos Portos às nações amigas, isto é, a Inglaterra. Assim a assertiva [I] está correta e as demais estão incorretas. Inúmeras mudanças ocorreram no Brasil a partir deste contexto e não foram mudanças sutis. Foi criado o Banco do Brasil, Biblioteca, imprensa régia, faculdades de Direito e Medicina entre outras realizações. Roupas, acessórios e joias dão muitas informações sobre os costumes de uma determinada época. Os viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil deixaram informações valiosíssimas sobre a vestimenta, basta lembrar-se da contribuição da Missão Francesa. 5) Resposta: E Gabarito Comentado: A vinda da corte portuguesa para o Brasil, em 1808, gerou a necessidade de criar uma estrutura mais adequada para atender às necessidades da realeza. Desta forma, foi criado o banco do Brasil, a
  • 14. Imprensa Régia, biblioteca, jardim botânico, faculdades, artistas franceses foram trazidos, entre outras realizações. 6) Resposta: C Gabarito Comentado: Somente a alternativa [C] está correta. A questão remete à história da cidade do Rio de Janeiro, fundada em meados do século XVI, vinculando a fundação à invasão francesa na baía da Guanabara. Em 1763, a cidade passou a ser a capital do Brasil. Em 1808 com a vinda da corte portuguesa ao Brasil, o Rio de Janeiro recebeu algumas melhorias com o surgimento e ampliação de ruas e a criação do jardim botânico e a biblioteca real. 7) Resposta: A Gabarito Comentado: [A] Os textos versam sobre a unidade territorial brasileira, buscando entendê-la – ou não – como legado da vinda da Família Real para o Brasil. O primeiro fragmento afirma ser um legado e o segundo fragmento refuta essa ideia. 8) Resposta: B Gabarito Comentado: [B] A vinda da Família Real para o Brasil foi o primeiro passo do processo de Independência da Colônia, uma vez que elevou o status do Brasil, invertendo a posição de Portugal e Brasil no pacto colonial, e deu aos colonos uma autonomia de ação inédita. 9) Resposta: B Gabarito Comentado: A “liberdade industrial” ocorreu num contexto em que a dependência de Portugal frente à Inglaterra aumentou, fruto do apoio desta última na transferência da Corte para o Brasil. A Inglaterra era um país que se industrializava em um processo de quase 40 anos, produzia em grande escala e ainda recebeu uma série de privilégios de D. João VI, com a Abertura dos Portos e posteriormente com os Tratados de 1810. Dessa forma, o predomínio de produtos ingleses no Brasil minou qualquer possibilidade de desenvolvimento da indústria local. 10) Resposta: D Gabarito Comentado: A Vinda da Família Real em 1808, por causa das invasões napoleônicas, para o Brasil, seu principal espaço colonial, trouxe decorrências importantes para os destinos da América portuguesa e de Portugal. Isso porque o poder central português estava muito próximo da elite colonial brasileira – situação que não ocorreu com os outros espaços coloniais da América, especialmente os da América espanhola. A proximidade Coroa portuguesa com o Brasil permitiu um processo de ruptura colonial diferente do resto da América. No Brasil, por exemplo, a ordem monárquica foi mantida, além da manutenção da unidade territorial.
  • 15. 11) Resposta: C Gabarito Comentado: Somente a proposição [C] está correta. A questão remete à vinda da corte Portuguesa ao Brasil em 1808. As assertivas [III] e [IV] estão incorretas. A vinda da corte foi bem anterior à Guerra do Paraguai, 1865-1870, e está vinculada ao Bloqueio Continental que Napoleão Bonaparte impôs contra a Inglaterra. A abertura dos Portos às nações amigas beneficiou a Inglaterra e não a França e os países ibéricos. 12) Resposta: A Gabarito Comentado: A primeira resolução de D. João VI no Brasil foi a Abertura dos Portos às Nações Amigas, ainda em 1808, o que significou o rompimento do Pacto Colonial, uma vez que autorizava a Colônia a fazer comércio com qualquer nação amiga de Portugal, pondo fim à exclusividade comercial portuguesa 13) Resposta: B Gabarito Comentado: De fato, a despeito de todas as mudanças promovidas por d. João VI no Brasil, a herança escravocrata não sofreu alterações durante a presença do monarca português aqui. Então, enquanto crescíamos economicamente, em termos sociais não ocorreram alterações significativas. 14) Resposta: D Gabarito Comentado: Após a chegada da linhagem real, Dom João passou alguns dias em Salvador, quando tomou duas decisões que deram uma injeção de ânimo na economia brasileira: determinou a abertura dos portos aos países amistosos e a autorização para a instalação de indústrias, antes coibida por Portugal 15) Resposta: D Gabarito Comentado: Napoleão Bonaparte impôs uma sanção comercial as nações europeias em comercializar com os ingleses, o bloqueio continental. Portugal, que possuía históricas relações com os ingleses não pode acatar tais ordens e, assim, ficou sob ameaça constante das tropas francesas. A solução encontrada foi fugir para o Brasil. 16) Resposta: C Gabarito Comentado: A Elevação do Brasil ao Reino Unido de Portugal e Algarves colocou fim no status de colônia das terras brasileiras. Agora na posição de Reino Unido, o Brasil não possuía mais laços de pacto colonial com os lusitanos, alcançando maior liberdade econômica. 17) Resposta: E
  • 16. Gabarito Comentado: A Revolução liberal do Porto exigia o retorno de d. João para Portugal e a assinatura de uma constituição que colocaria fim ao governo absolutista do monarca. Temendo perder o trono português, d. João retorna e deixa no Brasil seu filho Pedro, no cargo de príncipe regente. 18) Resposta: E Gabarito Comentado: A centralização das ações políticas e modernizadores no Rio de Janeiro promovida por D. João VI elevou os impostos e desagradou as elites nordestinas, fato evidenciado na Revolução Pernambucana de 1817, o que torna a afirmativa I falsa. Já a afirmativa IV erra ao informar que as medidas adotadas por D.João e que levaram ao fim o pacto colonial no Brasil não geraram na população um sentimento emancipacionista. 19) Resposta: B Gabarito Comentado: D. João VI, preocupado com o desenvolvimento cultural, trazia na bagagem todos os recursos para a transformação da nova metrópole. O rei, adaptado à nova sede do Reino, quis modernizá-la. Construiu o Teatro São João, em 1812, liberou o comércio, os portos, as fábricas, as tipografias e a importação de livros. Organizou a Biblioteca Real (60 mil volumes), criou o Observatório Astronômico, o Jardim Botânico e o Museu Nacional. A presença desses artistas vai além de influências estéticas, está imersa num contexto histórico em que se pretendia modernizar a nova sede do reino. Ao se estabelecerem, criam as estruturas necessárias para efetivarem o projeto educativo e inauguram a Academia Imperial de Belas-Artes, em 1826. 20) Resposta: D Gabarito Comentado: O Banco do Brasil consiste na primeira instituição financeira do Brasil, criado pelo Rei D. João VI no ano de 1808, tinha o objetivo de financiar a abertura de empresas manufatureiras na época do Brasil colônia. Dessa forma as empresas importariam matérias primas e exportariam produtos industrializados movimentando o comércio brasileiro. 21) Resposta: B Gabarito Comentado: GABARITO: B Com a chegada da Família Real Portuguesa no Brasil, em 1808, um decreto abriu os portos brasileiros às nações amigas (exterminando o pacto colonial), cancelou-se a lei que impedia a produção fabril, criou-se o Banco do Brasil, o Museu e o Horto Real. Dentre essas diversas medidas, percebe-se a gradual conquista da independência brasileira frente sua antiga metrópole. 22) Resposta: B Gabarito Comentado: O Rio de Janeiro foi a cidade escolhida para ser sede da coroa portuguesa. Para tanto, era necessário dar a capital contornos de cidades europeias e grandes reformas foram empreendidas para revitalização da cidade. Entre elas pode-se citar: o Jardim Botânico, o Teatro real de São João, a Biblioteca real e a iluminação à gás em ruas do centro.
  • 17. 23) Resposta: B Gabarito Comentado: Devido á pressões inglesas e ao auxílio prestado por eles na vinda da corte portuguesa para o Brasil, d. João assina o Tratado de 1810 que favoreceu a entrada de produtos ingleses no mercado brasileiro. Esse tratado, entre vários outros assinados com a Inglaterra, estabeleceram a supremacia dos interesses ingleses no Brasil. 24) Resposta: A Gabarito Comentado: Letra A. A revolução pernambucana foi marcada por forte influencia iluministas e das revoluções francesa e americana. 25) Resposta: B Gabarito Comentado: ( Alternativa Correta: Com a abertura dos Portos e o fim do pacto colonial, observamos as Elites se organizarem como forma de estabelecer um governo sem a interferência do estado português.