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Prova Comentada 3 Ano
1 - (FUVEST-2012/57)Em comparação com regiões da América de colonização espanhola, a imprensa surge no Brasil relativamente tarde, bem como a atividade periodística formal e regular. Essa foi criada apenas com a a) atividade missionária dos jesuítas e o aprimoramento dos aldeamentos de índios no século XVII. b) descoberta do ouro nas Minas Gerais do século XVIII e o aumento das vilas e cidades na região. c) vinda da Corte portuguesa para o Brasil em 1808, originando a imprensa régia e um jornal oficial, a Gazeta do Rio de Janeiro. d) abdicação de D. Pedro I em 1831, quando o novo governo regencial passou a necessitar de apoio da opinião pública. e) proclamação da República em 1889, para a publicação de leis, decretos e demais atos do novo governo.
2 - (FUVEST-2012/52)Dessa forma, nas ilhas atlânticas portuguesas e espanholas, a organização comercial, técnica e social de um sistema econômico consubstanciou-se no bemsucedido e facilmente transferível complexo denominado engenho de açúcar. Nas Américas, esse sistema atingiria novos níveis de eficiência e êxito. Entretanto, antes da travessia atlântica, ainda uma última etapa seria cumprida: a expansão da escala de produção por meio da contínua incorporação de grandes contingentes de trabalhadores escravos. Stuart B. Schwartz, Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo, Companhia das Letras, 1988. O autor do texto afirma que a produção do açúcar em grande escala era relativamente simples e, por isso, pôde ser transportada pelos portugueses e espanhóis, das ilhas atlânticas ao continente americano. b) o sistema econômico do açúcar só foi possível de ser implementado nas ilhas atlânticas, porque portugueses e espanhóis puderam aperfeiçoá-lo no continente americano. c) a utilização de trabalhadores escravos mostrou-se muito útil à expansão econômica de Portugal e Espanha, embora essa mão de obra agregasse baixo valor ao sistema produtivo do açúcar. d) engenhos de açúcar já produziam nas ilhas atlânticas, antes mesmo de existirem no continente americano, e representavam um complexo econômico que seria expandido para outras partes posteriormente. e) os escravos deixaram essa condição, quando passaram a trabalhar nos engenhos americanos e, como trabalhadores livres, contribuíram para a expansão da produção açucareira.
3 - (FUVEST- 2009/04)Trabalho escravo ou escravidão por dívida é uma forma de escravidão que consiste na privação da liberdade de uma pessoa (ou grupo), que fica obrigada a trabalhar para pagar uma dívida que o empregador alega ter sido contraída no momento da contratação. Essa forma de escravidão já existia no Brasil, quando era preponderante a escravidão de negros africanos que os transformava legalmente em propriedade dos seus senhores. As leis abolicionistas não se referiram à escravidão por dívida. Na atualidade, pelo artigo 149 do Código Penal Brasileiro, o conceito de redução de pessoas à condição de escravos foi ampliado de modo a incluir também os casos de situação degradante e de jornadas de trabalho excessivas. Adaptado de Neide Estergi. A luta contra o trabalho escravo, 2007. Com base no texto, considere as afirmações abaixo: I. O escravo africano era propriedade de seus senhores no período anterior à Abolição. II. O trabalho escravo foi extinto, em todas as suas formas, com a Lei Áurea. III. A escravidão de negros africanos não é a única modalidade de trabalho escravo na história do Brasil. IV. A privação da liberdade de uma pessoa, sob a alegação de dívida contraída no momento do contrato de trabalho, não é uma modalidade de escravidão.  V. As jornadas excessivas e a situação degradante de trabalho são consideradas formas de escravidão pela legislação brasileira atual. São corretas apenas as afirmações a) I, II e IV b) I, III e V c) I, IV e V d) II, III e IV e) III, IV e V
4 - (FUVEST-2009/30) “Nossas instituições vacilam, o cidadão vive receoso, assustado; o governo consome o tempo em vãs recomendações... O vulcão da anarquia ameaça devorar o Império: aplicai a tempo o remédio.” Padre Antonio Feijó, em 1836. Essa reflexão pode ser explicada como uma reação à a) revogação da Constituição de 1824, que fornecia os instrumentos adequados à manutenção da ordem. b) intervenção armada brasileira na Argentina, que causou grandes distúrbios nas fronteiras. c) disputa pelo poder entre São Paulo, centro econômico importante, e Rio de Janeiro, sede do governo. d) crise decorrente do declínio da produção cafeeira, que produziu descontentamento entre proprietários rurais. e) eclosão de rebeliões regionais, entre elas, a Cabanagem no Pará e a Farroupilha no sul do país.
5 - (FUVEST- 2008/02)Em 1872, foi realizado o primeiro recenseamento do Império. Baseado nos dados desse censo, o Mapa 1 apresenta a distribuição de escravos nas províncias brasileiras em relação à população total. O Mapa 2 mostra a porcentagem de índios aldeados em relação ao total de escravos nessas mesmas províncias e nesse mesmo ano.     
Considere os mapas acima e seus conhecimentos para analisar as frases: As maiores populações de escravos do Império, naquele período, estavam concentradas principalmente em províncias do atual Sudeste brasileiro, onde, na época, se desenvolvia, de forma acelerada, a cultura do café. II. A grande parte dos índios aldeados do Império, relativamente à população de escravos, distribuía-se por territórios que hoje correspondem às regiões Norte e Centro-Oeste, onde trabalhavam na extração da borracha e em atividades mineradoras. III. A baixa porcentagem de escravos, vivendo nas províncias da porção nordeste da atual região Nordeste do país, é indicativa do pouco dinamismo econômico dessa sub-região, naquele período. Está correto o que se afirma apenas em a) I b) I e II c) I e III d) II e III e) III
6 - (FUVEST-2007/43)“Não há hoje a menor razão para que desconheçamos a importância da parte indígena na população do Brasil; e menos ainda para que, apaixonados, [de]clamemos contra selvagens que por direito natural defendiam sua liberdade, independência e as terras que ocupavam... De mais, a terra é quem dá a nacionalidade a seus filhos; e dessa nacionalidade não são excluídos os que primeiro aqui nasceram antes dos seus conquistadores.” Gonçalves de Magalhães, Os indígenas do Brasil perante a História, 1860. Este texto a) constituía o preâmbulo da lei do Império sobre a concessão da cidadania aos indígenas. b) espelhava a opinião dominante na sociedade da época, que era favorável aos indígenas. c) justificava a transformação dos indígenas em tema do romantismo brasileiro. d) apresentava-se como ultrapassado, uma vez que os indígenas já haviam sido dizimados.  e) separava os indígenas da população brasileira, pois eles eram vistos como selvagens.
7 - (FUVEST-2007/41)No Brasil, os escravos  1. trabalhavam tanto no campo quanto na cidade, em atividades econômicas variadas. 2. sofriam castigos físicos, em praça pública, determinados por seus senhores. 3. resistiam de diversas formas, seja praticando o suicídio, seja organizando rebeliões. 4. tinham a mesma cultura e religião, já que eram todos provenientes de Angola. 5. estavam proibidos pela legislação de efetuar pagamento por sua alforria.   Das afirmações acima, são verdadeiras apenas a) 1, 2 e 4. b) 3, 4 e 5. c) 1, 3 e 5. d) 1, 2 e 3. e) 2, 3 e 5.
  8 - (FUVEST – 2006/39) Durante o período em que o Brasil foi Império houve, entre outros fenômenos, a a) consolidação da unidade territorial e a organização da diplomacia. b) predominância da cultura inglesa nos campos literário e das artes plásticas. c) constituição de um mercado interno nacional, integrando todas as regiões do país. d) incidência de guerras externas e a ausência de rebeliões internas nas províncias. e) inclusão social dos índios e a abolição da escravidão negra.
9 - (FUVEST-2004/39)Número de escravos africanos trazidos ao Brasil   Fonte: Tabelas de Philip Curtin e David Eltis   Pelos dados apresentados, pode-se concluir que, no século XIX, a) a importação de mão-de-obra escrava diminuiu em decorrência da crise da economia cafeeira. b) o surto industrial da época de Mauá trouxe como conseqüência a queda da importação de mão-de-obra escrava. c) a expansão da economia açucareira desencadeou o aumento de mão-de-obra livre em substituição aos escravos. d) a proibição do tráfico negreiro provocou alteração no abastecimento de mão-de-obra para o setor cafeeiro. e) o reconhecimento da independência do Brasil pela Inglaterra causou a imediata diminuição da importação de escravos.
11 - (PASUSP-2010/43)Arthur de Gobineau, no seu Ensaio sobre as desigualdades das raças humanas, de 1853, defendia a tese de que a decadência da humanidade era inevitável e a atribuía à degeneração provocada pela mistura entre raças superiores e inferiores. Mais tarde, teorias raciais, como as de Gobineau, associadas à compreensão simplificada e deturpada das teses biológicas de Charles Darwin (1859) sobre a evolução das espécies, ganharam força, em nome do chamado Darwinisno Social, para explicar desigualdades sociais e entre os povos. Assim, o “racismo científico” servia como uma das justificativas, no final do século XIX e início do XX, ao neocolonialismo, ou seja, às conquistas europeias de territórios habitados por raças consideradas inferiores. A partir do texto, pode-se afirmar que a) a evolução das espécies de Charles Darwin indicava que a desigualdade entre os homens era decorrente de suas raças. b) o neocolonialismo foi a fase de conquistas territoriais que correspondeu às grandes descobertas. c) o Darwinismo Social serviu de base para práticas de conquista territorial e de exclusão social, justificadas pela ciência. d) as conquistas territoriais pelos europeus permitiram aos pobres de diversas sociedades ascenderem economicamente. e) a sobrevivência dos menos capazes era a grande motivação para as conquistas territoriais europeias do final do século XIX.
10 - (PASUSP-2011/18)A tabela apresenta dados referentes à população da cidade do Rio de Janeiro, nos anos 1799 e 1821.      Fonte: Mary Karash, A vida dos escravos no Rio de Janeiro. SP:Companhia das Letras, 2000, p.109-110.   A modificação demográfica ocorrida nesse período, sobretudo o notável aumento da população escrava, deveu-se a) ao deslocamento da sede do vice-reino brasileiro, da Bahia para o Rio de Janeiro. b) ao estabelecimento da família real portuguesa no Rio de Janeiro. c) à extração do ouro em Minas Gerais, exportado por meio do porto do Rio de Janeiro. d) ao aumento da produção de açúcar na região de Campos dos Goitacazes. e) ao aumento da produção de café no Vale do Paraíba.
12 - (FUVEST-2010/15)“Eis que uma revolução, proclamando um governo absolutamente independente da sujeição à corte do Rio de Janeiro, rebentou em Pernambuco, em março de 1817. É um assunto para o nosso ânimo tão pouco simpático que, se nos fora permitido [colocar] sobre ele um véu, o deixaríamos fora do quadro que nos propusemos tratar.” F. A. Varnhagen. História geral do Brasil, 1854. O texto trata da Revolução pernambucana de 1817. Com relação a esse acontecimento é possível afirmar que os insurgentes a) pretendiam a separação de Pernambuco do restante do reino, impondo a expulsão dos portugueses desse território. b) contaram com a ativa participação de homens negros, pondo em risco a manutenção da escravidão na região. c) dominaram Pernambuco e o norte da colônia, decretando o fim dos privilégios da Companhia do Grão-Pará e Maranhão. d) propuseram a independência e a república, congregando proprietários, comerciantes e pessoas das camadas populares. e) implantaram um governo de terror, ameaçando o direito dos pequenos proprietários à livre exploração da terra.

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Prova comentada 3 Ano

  • 2. 1 - (FUVEST-2012/57)Em comparação com regiões da América de colonização espanhola, a imprensa surge no Brasil relativamente tarde, bem como a atividade periodística formal e regular. Essa foi criada apenas com a a) atividade missionária dos jesuítas e o aprimoramento dos aldeamentos de índios no século XVII. b) descoberta do ouro nas Minas Gerais do século XVIII e o aumento das vilas e cidades na região. c) vinda da Corte portuguesa para o Brasil em 1808, originando a imprensa régia e um jornal oficial, a Gazeta do Rio de Janeiro. d) abdicação de D. Pedro I em 1831, quando o novo governo regencial passou a necessitar de apoio da opinião pública. e) proclamação da República em 1889, para a publicação de leis, decretos e demais atos do novo governo.
  • 3. 2 - (FUVEST-2012/52)Dessa forma, nas ilhas atlânticas portuguesas e espanholas, a organização comercial, técnica e social de um sistema econômico consubstanciou-se no bemsucedido e facilmente transferível complexo denominado engenho de açúcar. Nas Américas, esse sistema atingiria novos níveis de eficiência e êxito. Entretanto, antes da travessia atlântica, ainda uma última etapa seria cumprida: a expansão da escala de produção por meio da contínua incorporação de grandes contingentes de trabalhadores escravos. Stuart B. Schwartz, Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo, Companhia das Letras, 1988. O autor do texto afirma que a produção do açúcar em grande escala era relativamente simples e, por isso, pôde ser transportada pelos portugueses e espanhóis, das ilhas atlânticas ao continente americano. b) o sistema econômico do açúcar só foi possível de ser implementado nas ilhas atlânticas, porque portugueses e espanhóis puderam aperfeiçoá-lo no continente americano. c) a utilização de trabalhadores escravos mostrou-se muito útil à expansão econômica de Portugal e Espanha, embora essa mão de obra agregasse baixo valor ao sistema produtivo do açúcar. d) engenhos de açúcar já produziam nas ilhas atlânticas, antes mesmo de existirem no continente americano, e representavam um complexo econômico que seria expandido para outras partes posteriormente. e) os escravos deixaram essa condição, quando passaram a trabalhar nos engenhos americanos e, como trabalhadores livres, contribuíram para a expansão da produção açucareira.
  • 4. 3 - (FUVEST- 2009/04)Trabalho escravo ou escravidão por dívida é uma forma de escravidão que consiste na privação da liberdade de uma pessoa (ou grupo), que fica obrigada a trabalhar para pagar uma dívida que o empregador alega ter sido contraída no momento da contratação. Essa forma de escravidão já existia no Brasil, quando era preponderante a escravidão de negros africanos que os transformava legalmente em propriedade dos seus senhores. As leis abolicionistas não se referiram à escravidão por dívida. Na atualidade, pelo artigo 149 do Código Penal Brasileiro, o conceito de redução de pessoas à condição de escravos foi ampliado de modo a incluir também os casos de situação degradante e de jornadas de trabalho excessivas. Adaptado de Neide Estergi. A luta contra o trabalho escravo, 2007. Com base no texto, considere as afirmações abaixo: I. O escravo africano era propriedade de seus senhores no período anterior à Abolição. II. O trabalho escravo foi extinto, em todas as suas formas, com a Lei Áurea. III. A escravidão de negros africanos não é a única modalidade de trabalho escravo na história do Brasil. IV. A privação da liberdade de uma pessoa, sob a alegação de dívida contraída no momento do contrato de trabalho, não é uma modalidade de escravidão. V. As jornadas excessivas e a situação degradante de trabalho são consideradas formas de escravidão pela legislação brasileira atual. São corretas apenas as afirmações a) I, II e IV b) I, III e V c) I, IV e V d) II, III e IV e) III, IV e V
  • 5. 4 - (FUVEST-2009/30) “Nossas instituições vacilam, o cidadão vive receoso, assustado; o governo consome o tempo em vãs recomendações... O vulcão da anarquia ameaça devorar o Império: aplicai a tempo o remédio.” Padre Antonio Feijó, em 1836. Essa reflexão pode ser explicada como uma reação à a) revogação da Constituição de 1824, que fornecia os instrumentos adequados à manutenção da ordem. b) intervenção armada brasileira na Argentina, que causou grandes distúrbios nas fronteiras. c) disputa pelo poder entre São Paulo, centro econômico importante, e Rio de Janeiro, sede do governo. d) crise decorrente do declínio da produção cafeeira, que produziu descontentamento entre proprietários rurais. e) eclosão de rebeliões regionais, entre elas, a Cabanagem no Pará e a Farroupilha no sul do país.
  • 6. 5 - (FUVEST- 2008/02)Em 1872, foi realizado o primeiro recenseamento do Império. Baseado nos dados desse censo, o Mapa 1 apresenta a distribuição de escravos nas províncias brasileiras em relação à população total. O Mapa 2 mostra a porcentagem de índios aldeados em relação ao total de escravos nessas mesmas províncias e nesse mesmo ano.    
  • 7. Considere os mapas acima e seus conhecimentos para analisar as frases: As maiores populações de escravos do Império, naquele período, estavam concentradas principalmente em províncias do atual Sudeste brasileiro, onde, na época, se desenvolvia, de forma acelerada, a cultura do café. II. A grande parte dos índios aldeados do Império, relativamente à população de escravos, distribuía-se por territórios que hoje correspondem às regiões Norte e Centro-Oeste, onde trabalhavam na extração da borracha e em atividades mineradoras. III. A baixa porcentagem de escravos, vivendo nas províncias da porção nordeste da atual região Nordeste do país, é indicativa do pouco dinamismo econômico dessa sub-região, naquele período. Está correto o que se afirma apenas em a) I b) I e II c) I e III d) II e III e) III
  • 8. 6 - (FUVEST-2007/43)“Não há hoje a menor razão para que desconheçamos a importância da parte indígena na população do Brasil; e menos ainda para que, apaixonados, [de]clamemos contra selvagens que por direito natural defendiam sua liberdade, independência e as terras que ocupavam... De mais, a terra é quem dá a nacionalidade a seus filhos; e dessa nacionalidade não são excluídos os que primeiro aqui nasceram antes dos seus conquistadores.” Gonçalves de Magalhães, Os indígenas do Brasil perante a História, 1860. Este texto a) constituía o preâmbulo da lei do Império sobre a concessão da cidadania aos indígenas. b) espelhava a opinião dominante na sociedade da época, que era favorável aos indígenas. c) justificava a transformação dos indígenas em tema do romantismo brasileiro. d) apresentava-se como ultrapassado, uma vez que os indígenas já haviam sido dizimados. e) separava os indígenas da população brasileira, pois eles eram vistos como selvagens.
  • 9. 7 - (FUVEST-2007/41)No Brasil, os escravos 1. trabalhavam tanto no campo quanto na cidade, em atividades econômicas variadas. 2. sofriam castigos físicos, em praça pública, determinados por seus senhores. 3. resistiam de diversas formas, seja praticando o suicídio, seja organizando rebeliões. 4. tinham a mesma cultura e religião, já que eram todos provenientes de Angola. 5. estavam proibidos pela legislação de efetuar pagamento por sua alforria.   Das afirmações acima, são verdadeiras apenas a) 1, 2 e 4. b) 3, 4 e 5. c) 1, 3 e 5. d) 1, 2 e 3. e) 2, 3 e 5.
  • 10.   8 - (FUVEST – 2006/39) Durante o período em que o Brasil foi Império houve, entre outros fenômenos, a a) consolidação da unidade territorial e a organização da diplomacia. b) predominância da cultura inglesa nos campos literário e das artes plásticas. c) constituição de um mercado interno nacional, integrando todas as regiões do país. d) incidência de guerras externas e a ausência de rebeliões internas nas províncias. e) inclusão social dos índios e a abolição da escravidão negra.
  • 11. 9 - (FUVEST-2004/39)Número de escravos africanos trazidos ao Brasil   Fonte: Tabelas de Philip Curtin e David Eltis   Pelos dados apresentados, pode-se concluir que, no século XIX, a) a importação de mão-de-obra escrava diminuiu em decorrência da crise da economia cafeeira. b) o surto industrial da época de Mauá trouxe como conseqüência a queda da importação de mão-de-obra escrava. c) a expansão da economia açucareira desencadeou o aumento de mão-de-obra livre em substituição aos escravos. d) a proibição do tráfico negreiro provocou alteração no abastecimento de mão-de-obra para o setor cafeeiro. e) o reconhecimento da independência do Brasil pela Inglaterra causou a imediata diminuição da importação de escravos.
  • 12. 11 - (PASUSP-2010/43)Arthur de Gobineau, no seu Ensaio sobre as desigualdades das raças humanas, de 1853, defendia a tese de que a decadência da humanidade era inevitável e a atribuía à degeneração provocada pela mistura entre raças superiores e inferiores. Mais tarde, teorias raciais, como as de Gobineau, associadas à compreensão simplificada e deturpada das teses biológicas de Charles Darwin (1859) sobre a evolução das espécies, ganharam força, em nome do chamado Darwinisno Social, para explicar desigualdades sociais e entre os povos. Assim, o “racismo científico” servia como uma das justificativas, no final do século XIX e início do XX, ao neocolonialismo, ou seja, às conquistas europeias de territórios habitados por raças consideradas inferiores. A partir do texto, pode-se afirmar que a) a evolução das espécies de Charles Darwin indicava que a desigualdade entre os homens era decorrente de suas raças. b) o neocolonialismo foi a fase de conquistas territoriais que correspondeu às grandes descobertas. c) o Darwinismo Social serviu de base para práticas de conquista territorial e de exclusão social, justificadas pela ciência. d) as conquistas territoriais pelos europeus permitiram aos pobres de diversas sociedades ascenderem economicamente. e) a sobrevivência dos menos capazes era a grande motivação para as conquistas territoriais europeias do final do século XIX.
  • 13. 10 - (PASUSP-2011/18)A tabela apresenta dados referentes à população da cidade do Rio de Janeiro, nos anos 1799 e 1821.     Fonte: Mary Karash, A vida dos escravos no Rio de Janeiro. SP:Companhia das Letras, 2000, p.109-110.   A modificação demográfica ocorrida nesse período, sobretudo o notável aumento da população escrava, deveu-se a) ao deslocamento da sede do vice-reino brasileiro, da Bahia para o Rio de Janeiro. b) ao estabelecimento da família real portuguesa no Rio de Janeiro. c) à extração do ouro em Minas Gerais, exportado por meio do porto do Rio de Janeiro. d) ao aumento da produção de açúcar na região de Campos dos Goitacazes. e) ao aumento da produção de café no Vale do Paraíba.
  • 14. 12 - (FUVEST-2010/15)“Eis que uma revolução, proclamando um governo absolutamente independente da sujeição à corte do Rio de Janeiro, rebentou em Pernambuco, em março de 1817. É um assunto para o nosso ânimo tão pouco simpático que, se nos fora permitido [colocar] sobre ele um véu, o deixaríamos fora do quadro que nos propusemos tratar.” F. A. Varnhagen. História geral do Brasil, 1854. O texto trata da Revolução pernambucana de 1817. Com relação a esse acontecimento é possível afirmar que os insurgentes a) pretendiam a separação de Pernambuco do restante do reino, impondo a expulsão dos portugueses desse território. b) contaram com a ativa participação de homens negros, pondo em risco a manutenção da escravidão na região. c) dominaram Pernambuco e o norte da colônia, decretando o fim dos privilégios da Companhia do Grão-Pará e Maranhão. d) propuseram a independência e a república, congregando proprietários, comerciantes e pessoas das camadas populares. e) implantaram um governo de terror, ameaçando o direito dos pequenos proprietários à livre exploração da terra.