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Histórico


ADAPTAÇÃO DO HOMEM AO CLIMA
Adaptação biológica com variações da espécie, caracterizadas pelas
diferentes raças ao redor do planeta (forma do corpo, pigmentação,
pelos).
 Adaptação através de vestimenta como um processo racional
visando à proteção da superfície da pele por uma camada isolante.
Ampliação da capacidade de sobrevivência do Homem. Espessura,
vazios, permeabilidade de vestimentas.
 A terceira pele: a adaptação através da habitação. Não
necessariamente um processo puramente racional (colônias de
insetos, ninhos de pássaros). Arquitetura vernacular.
Histórico


                Desenvolvimento tecnológico da construção civil com
   industrialização e introdução de sistemas de controle de iluminação e
          climatização artificiais: insumos energéticos consideráveis que
 proporcionem aos usuários condições necessárias à condução de suas
      tarefas. Crise energética, crise ambiental, Arquitetura Bioclimática.
ESTUDOS EM CONFORTO TÉRMICO
Primeiros estudos: século XIX. Com a Revolução Industrial, aumento
do número de acidentes e doenças geradas na indústria têxtil, na
mineração e na metalurgia. Heberden, em 1826, e Haldane, em 1905.
Mais tarde, otimização das condições de operação de condicionadores
de ar. Pesquisas analíticas de Winslow, Herrington e Gagge, em 1937.
Houghten e Yagloglou, em 1923: além da temperatura do ar, também a
umidade relativa e os movimentos de ar. Curvas de temperatura efetiva
(ET).
Histórico


                       ESTUDOS EM CONFORTO TÉRMICO (contin.)
Bedford, em 1940: temperatura efetiva corrigida (CET), um quarto
aspecto determinante da sensação de conforto térmico: a radiação.
Irmãos Olgyay, anos 60 com a Carta Bioclimática, onde é mostrada a
zona de conforto humano em relação a temperatura e umidade do ar,
velocidade do vento, radiação solar e resfriamento por evaporação.
Em 1970, Fanger: área de investigação relacionada aos estudos
fisiológicos da sensação de conforto. PMV e PPD. Temperatura de
neutralidade térmica válida para todo tipo de clima, dependente apenas
da vestimenta e do grau de atividade do indivíduo.
Histórico


                         ESTUDOS EM CONFORTO TÉRMICO (contin.)
Humphreys, em 1978: correlação de temperaturas de neutralidade
térmica com as temperaturas externas vigentes. Para edificações sem
qualquer sistema de climatização artificial:
        Tn = 11.9 + 0.534 Tméd ext

onde: Tméd ext = Tmédia externa do período considerado.

Auliciems, em 1981: equação semelhante, aplicável a qualquer tipo de
edificação:
        Tn = 17.6 + 0.31 Tméd ext

Man, Climate and Architecture (Givoni, 1976), Diagrama Bioclimático
                              da Edificação com a zona de conforto
BASE CONCEITUAL



DEFINIÇÃO 1:
American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers
(ASHRAE): "Estado de espírito que reflete a satisfação com o ambiente
(térmico) que envolve a pessoa"


DEFINIÇÃO 2:
Commission for Thermal Physiology of the International Union of
Physiological Sciences: ‘The range of ambient temperatures, associated
with specified mean radiant temperature, humidity, and air movement,
within which a human in specified clothing expresses indifference to the
thermal environment for an indefinite period’.
BASE CONCEITUAL


      INFLUÊNCIA DE FATORES CLIMÁTICOS SOBRE O HOMEM:
VARIÁVEIS AMBIENTAIS
           •    temperatura do ar
           •    umidade do ar
           •    movimentos de ar
           •    radiação
ALÉM DISSO: VARIÁVEIS HUMANAS (SUBJETIVAS)
∀•   Aclimatação; atividade física; vestimenta; idade e sexo; forma
     do corpo (razão superfície/volume); cor da pele; alimentação e
                                                   estado de saúde
BASE CONCEITUAL


• MECANISMOS DE TROCAS
TÉRMICAS COM O MEIO:
FENÔMENOS FÍSICOS DE
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
•       CONDUÇÃO
•        CONVECÇÃO
•        RADIAÇÃO
•        EVAPORAÇÃO


    Equação de Balanço Térmico

M ± C v ± Cd ± R − E = 0
                                 8
Equipamentos de medição




                                    Armazenadores
                                    digitais (loggers)



Termômetro de                       Termômetro de
Bulbo Seco (TBS)                    Bulbo Úmido (TBU)
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globo (TG)
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de carvão, segundo Bedford e Vernon (1922)
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Linhas de temperatura efetiva sobre diagrama psicrométrico, segundo
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Procedimento dos irmãos OLGYAY (1960)

Os irmãos Olgyay, nos Estados Unidos, na década de
1960,    estabeleceram   o   primeiro   procedimento
sistemático com o objetivo de adaptação de uma
edificação às condições do clima, criando a expressão
“projeto bioclimático” :
       · análise dos dados climáticos anuais da região;
      · avaliação biológica baseada nas sensações
humanas;
        · soluções tecnológicas para reduzir os impactos
do clima e usar as vantagens existentes; e
        · aplicação arquitetônica das conclusões obtidas
nas três primeiras fases e desenvolvimento equilibrado dos
elementos conforme a necessidade.
DIAGRAMA COM ZONA DE CONFORTO DE OLGYAY




Diagrama bioclimático de victor Olgyay (1963): medidas corretivas
também são propostas no gráfico
DIAGRAMA DE CONFORTO DE OLGYAY (para Arquitetos)
Estudos em câmaras climatizadas: Fanger (1970)
        Objetivo: Pesquisador do
       Laboratório de Calefação e
       Condicionamento de Ar da
         Universidade Técnica da
      Dinamarca e do Instituto de
         Pesquisas Ambientais da
     Universidade de Kansas, nos
   Estados Unidos, Fanger voltou
      seu trabalho à aplicação de
        parâmetros de conforto na
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Resultados obtidos: índices PPD
  e PMV e criação de um modelo
numérico para cálculo de conforto
   (adotado na norma ISO 7730)
Escala adotada
Dados coletados




          CONFORTO
Método de cálculo do PMV
PMV e PPD




RELAÇÃO ENTRE O VOTO MÉDIO ESTIMADO E A
PORCENTAGEM DE PESSOAS INSATISFEITAS
ISO 7730
Aplicações


 Pesquisa acadêmica
 Micrometeorologia humana
 Planos de contingência (mudanças climáticas)
 Planejamento de cidades
 Projeto de ambientes
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Espaços internos (climatizados)
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                                Analysis CST /
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        Fatores de influência: fatores climáticos, geometria urbana
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Adaptação do Homem ao Clima

  • 1.
  • 2. Histórico ADAPTAÇÃO DO HOMEM AO CLIMA Adaptação biológica com variações da espécie, caracterizadas pelas diferentes raças ao redor do planeta (forma do corpo, pigmentação, pelos). Adaptação através de vestimenta como um processo racional visando à proteção da superfície da pele por uma camada isolante. Ampliação da capacidade de sobrevivência do Homem. Espessura, vazios, permeabilidade de vestimentas. A terceira pele: a adaptação através da habitação. Não necessariamente um processo puramente racional (colônias de insetos, ninhos de pássaros). Arquitetura vernacular.
  • 3. Histórico Desenvolvimento tecnológico da construção civil com industrialização e introdução de sistemas de controle de iluminação e climatização artificiais: insumos energéticos consideráveis que proporcionem aos usuários condições necessárias à condução de suas tarefas. Crise energética, crise ambiental, Arquitetura Bioclimática. ESTUDOS EM CONFORTO TÉRMICO Primeiros estudos: século XIX. Com a Revolução Industrial, aumento do número de acidentes e doenças geradas na indústria têxtil, na mineração e na metalurgia. Heberden, em 1826, e Haldane, em 1905. Mais tarde, otimização das condições de operação de condicionadores de ar. Pesquisas analíticas de Winslow, Herrington e Gagge, em 1937. Houghten e Yagloglou, em 1923: além da temperatura do ar, também a umidade relativa e os movimentos de ar. Curvas de temperatura efetiva (ET).
  • 4. Histórico ESTUDOS EM CONFORTO TÉRMICO (contin.) Bedford, em 1940: temperatura efetiva corrigida (CET), um quarto aspecto determinante da sensação de conforto térmico: a radiação. Irmãos Olgyay, anos 60 com a Carta Bioclimática, onde é mostrada a zona de conforto humano em relação a temperatura e umidade do ar, velocidade do vento, radiação solar e resfriamento por evaporação. Em 1970, Fanger: área de investigação relacionada aos estudos fisiológicos da sensação de conforto. PMV e PPD. Temperatura de neutralidade térmica válida para todo tipo de clima, dependente apenas da vestimenta e do grau de atividade do indivíduo.
  • 5. Histórico ESTUDOS EM CONFORTO TÉRMICO (contin.) Humphreys, em 1978: correlação de temperaturas de neutralidade térmica com as temperaturas externas vigentes. Para edificações sem qualquer sistema de climatização artificial: Tn = 11.9 + 0.534 Tméd ext onde: Tméd ext = Tmédia externa do período considerado. Auliciems, em 1981: equação semelhante, aplicável a qualquer tipo de edificação: Tn = 17.6 + 0.31 Tméd ext Man, Climate and Architecture (Givoni, 1976), Diagrama Bioclimático da Edificação com a zona de conforto
  • 6. BASE CONCEITUAL DEFINIÇÃO 1: American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers (ASHRAE): "Estado de espírito que reflete a satisfação com o ambiente (térmico) que envolve a pessoa" DEFINIÇÃO 2: Commission for Thermal Physiology of the International Union of Physiological Sciences: ‘The range of ambient temperatures, associated with specified mean radiant temperature, humidity, and air movement, within which a human in specified clothing expresses indifference to the thermal environment for an indefinite period’.
  • 7. BASE CONCEITUAL INFLUÊNCIA DE FATORES CLIMÁTICOS SOBRE O HOMEM: VARIÁVEIS AMBIENTAIS • temperatura do ar • umidade do ar • movimentos de ar • radiação ALÉM DISSO: VARIÁVEIS HUMANAS (SUBJETIVAS) ∀• Aclimatação; atividade física; vestimenta; idade e sexo; forma do corpo (razão superfície/volume); cor da pele; alimentação e estado de saúde
  • 8. BASE CONCEITUAL • MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS COM O MEIO: FENÔMENOS FÍSICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR •       CONDUÇÃO •        CONVECÇÃO •        RADIAÇÃO •        EVAPORAÇÃO Equação de Balanço Térmico M ± C v ± Cd ± R − E = 0 8
  • 9. Equipamentos de medição Armazenadores digitais (loggers) Termômetro de Termômetro de Bulbo Seco (TBS) Bulbo Úmido (TBU)
  • 10. Equipamentos de medição Termômetro de globo (TG) Conjunto – medidores de estresse térmico
  • 11. Equipamentos de medição Anemômetro com pá de Anemômetros vento/”biruta” (velocidade e (velocidade do ar) direção)
  • 12. Equipamentos de medição Piranômetros (radiação solar)
  • 13. Equipamentos de medição Estações meteorológicas
  • 14. Escalas, índices e zonas de conforto
  • 15. Primeiras Justificativas FIGURA 3 – Influência da temperatura ambiental sobre as pausas no trabalho e a freqüência de acidentes, em uma tarefa de carregamento de carvão, segundo Bedford e Vernon (1922)
  • 16. Escalas de Conforto Linhas de temperatura efetiva sobre diagrama psicrométrico, segundo Houghton e Yaglou (1923)
  • 17. Escalas de Conforto Índice de Temperatura Efetiva Corrigida (TEC) (1932)
  • 18. Procedimento dos irmãos OLGYAY (1960) Os irmãos Olgyay, nos Estados Unidos, na década de 1960, estabeleceram o primeiro procedimento sistemático com o objetivo de adaptação de uma edificação às condições do clima, criando a expressão “projeto bioclimático” : · análise dos dados climáticos anuais da região; · avaliação biológica baseada nas sensações humanas; · soluções tecnológicas para reduzir os impactos do clima e usar as vantagens existentes; e · aplicação arquitetônica das conclusões obtidas nas três primeiras fases e desenvolvimento equilibrado dos elementos conforme a necessidade.
  • 19. DIAGRAMA COM ZONA DE CONFORTO DE OLGYAY Diagrama bioclimático de victor Olgyay (1963): medidas corretivas também são propostas no gráfico
  • 20. DIAGRAMA DE CONFORTO DE OLGYAY (para Arquitetos)
  • 21. Estudos em câmaras climatizadas: Fanger (1970) Objetivo: Pesquisador do Laboratório de Calefação e Condicionamento de Ar da Universidade Técnica da Dinamarca e do Instituto de Pesquisas Ambientais da Universidade de Kansas, nos Estados Unidos, Fanger voltou seu trabalho à aplicação de parâmetros de conforto na indústria de ar-condicionado. Resultados obtidos: índices PPD e PMV e criação de um modelo numérico para cálculo de conforto (adotado na norma ISO 7730)
  • 23. Dados coletados CONFORTO
  • 25. PMV e PPD RELAÇÃO ENTRE O VOTO MÉDIO ESTIMADO E A PORCENTAGEM DE PESSOAS INSATISFEITAS ISO 7730
  • 26. Aplicações  Pesquisa acadêmica  Micrometeorologia humana  Planos de contingência (mudanças climáticas)  Planejamento de cidades  Projeto de ambientes  Projeto Bioclimático  Projeto de Climatização Artificial
  • 27. Espaços internos (climatizados) Diagramas de Conforto Software Analysis CST / Analysis 1.5
  • 28. Espaços externos Fatores de influência: fatores climáticos, geometria urbana (obstrução solar) Diferenciações localizadas: trechos com sol ou sombreados, áreas com vegetação ou corpos d’água etc. Índice PET Software Rayman