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Prof. José Borba
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CRESCIMENTO E DECAIMENTO SONORO
 Liga fonte sonora: aumento do nível sonoro até estabilizar
 Desligamento: diminuição ao longo do tempo
 Esse tempo depende da capacidade de absorção do recinto
 Tempo de reverberação: tempo decorrido até a diminuição de 60 dB
50
CRESCIMENTO E DECAIMENTO SONORO
 Tempo de reverberação (T60): fórmula de Sabine
51
Tempos de reverberação a 500 Hz em diferentes recintos
AMBIENTES SONOROS
 Câmara anecóica: todos os sons são absorvidos. Campo livre.
 Potência sonora, índice de direcionalidade
 Câmara reverberante: todos os sons são refletidos
 Absorção e isolação sonora de elementos construtivos
52
AMBIENTES SONOROS
 Sala prática: ambientes ocupados pelo homem
53
ISOLAMENTO DE PAREDES
 Isolar ≠ Absorver
 Perda de transmissão sonora
 Uma parede pode ter perda sonora por diferentes regiões
54
ISOLAMENTO DE PAREDES
 Região controlada pela massa
 Depende da frequência e da massa superficial da parede
 Perda aumenta 6 dB por oitava
 Região controlada pela ressonância
 É a absorção da onda pela parede
 Na maioria das situações práticas, a menor freqüência de ressonância está
bem abaixo da menor freqüência de interesse
 Região controlada pela rigidez
 Perda por transmissão aumenta com a redução da freqüência em 6 dB
55
ISOLAMENTO DE PAREDES
 Região controlada pela coincidência
56
ISOLAMENTO DE PAREDES
 PT em diferentes materiais: avaliação da lei da massa
57
ISOLAMENTO DE PAREDES
 Condições de privacidade em função da Perda porTransmissão
58
BARREIRAS E ENCLAUSURAMENTO ACÚSTICO
 Quando se faz necessário criar um meio transmissor entre a fonte e o
receptor.
 As alternativas clássicas de controle de ruído na trajetória são:
 Inserção de barreiras entre fonte e receptor;
 Inserção de biombos acústicos entre bancadas de trabalho;
 Inserção de enclausuramentos parciais ou totais ao redor da fonte;
 O mesmo, ao redor do operador
59
BARREIRAS
 Barreiras são utilizadas para controlar a propagação de ruído.
 Difração das ondas sonoras ao redor da barreira.
 Densidade mínima de 20 kg/m²
 Mais efetiva para altas e médias frequências
 Cuidar da reflexão do teto
 Aproximar da fonte
60
ENCLAUSURAMENTO
 Fechamento da fonte sonora em um ambiente
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 Perda de transmissão (PT/TL): materiais constituintes
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61
ENCLAUSURAMENTO
 Em ambientes ruidosos
62
ENCLAUSURAMENTO
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 Vedação adequada;
 Desacoplamento entre a cabine / equipamento e cabine / piso;
 Acessos para entrada e saída de materiais, bem como condição para retirada
do equipamento;
 Necessidade de ventilação forçada, caso a máquina libere calor e
silenciosos para os dutos de entrada e saída de ar;
 Necessidade de visores
63
ENCLAUSURAMENTO
 Efeito das aberturas
64
ENCLAUSURAMENTO
 Enclausuramento parcial
 Quando o enclausuramento total não é
possível
 Absorção das paredes e tetos
65
CONFORTO AMBIENTAL
REFERÊNCIAS
EPUSP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Fundamentos de
controle de ruído industrial. São Paulo: EPUSP, 2001.
FROTA, A. N.; SCHIFFER, S. R. Manual de conforto térmico: arquitetura,
urbanismo. [5. ed.] São Paulo: Studio Nobel, 2001.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F.O.R. Eficiência energética na
arquitetura. [3.ed.] Rio de Janeiro: Eletrobrás/ Procel, 2014.
ROMERO, M. A. B. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. Apostila. 200?

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