Este documento descreve um aviso importante sobre declarações de expectativas futuras de acordo com regulamentações de valores mobiliários. Essas declarações são baseadas em suposições que podem diferir dos resultados reais, os quais podem ser afetados por diversos fatores fora do controle da empresa.
1. Aviso Importante
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou
resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional.
Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo
com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros
esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem
levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre
eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições
econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da
indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a
respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre
outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente
daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados
futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a
potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade,
atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia
ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer
perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-
se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os
negócios da Companhia. Essas declarações incluem projeções de crescimento econômico e
demanda e fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente
regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem
afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.
2
2. Programa Detalhado
8:30 Abertura Oficial do Evento
9:00 Distribuição
Sérgio Pires – Diretor Executivo da Escelsa
9:45 Planejamento Energético
Michel Nunes Itkes – Diretor de Planejamento Energético
10:00 Regulação
José Simões Neto – Diretor de Regulação
10:30 Sessão de perguntas e respostas
10:45 Coffee Break
11:00 Comercialização
Renato Volponi Lício – Diretor de Comercialização e Risco
11:30 Geração
Hugo Seabra de Souza – Diretor Técnico da Área de Geração
12:00 Apresentação dos Resultados do 2T06
Vasco Barcellos – Diretor de Relações com Investidores
12:30 Sessão de perguntas e respostas
13:00 Almoço – 1 ano de Novo Mercado – Governança Corporativa na ENBR
3
Distribuição
3. Distribuição
Agenda
Energias do Brasil no mercado de distribuição de energia
distribuiç
Iniciativas em Curso para aumento da eficiência
Investimentos
Sustentabilidade
5
Distribuição
Agenda
Energias do Brasil no mercado de distribuição de energia
distribuiç
Iniciativas em Curso para aumento da eficiência
Investimentos
Sustentabilidade
6
4. Visão Geral
7
Visão Geral
Concessão:
30 anos válidos até 2028
9.644 km2 de área
28 municípios
4,4 milhões de população servida
Empresa:
1,3 milhão de clientes
1.145 colaboradores
R$ 2,7 bilhões Receita Bruta (2005)
12.315 GWh de energia distribuída (2005)
2005
Número de Sub-estações 57
Rede de Distribuição - Própria - Total - Km 25.297
Transformadores de Distribuição Próprio e Terceiros 49.771
Postes em Redes de Distribuição 476.453
8
5. Visão Geral
Concessão:
30 anos válidos até 2025
41.241 km2 de área
70 municípios
3,2 milhões de população servida
Empresa:
1 milhão de clientes
1.091 colaboradores
R$ 1,8 bilhão Receita Bruta (2005)
7.639 GWh de energia distribuída (2005)
2005
Número de Sub-estações * 70
Rede de Distribuição - Própria - Total - Km 50.152
Transformadores de Distribuição Próprio e Terceiros 92.983
Postes em Redes de Distribuição 480.580
* Inclui uma sub-estação móvel
9
Visão Geral
Concessão:
30 anos válidos até 2027
328.316 km2 de área
73 municípios
2,1 milhões de população servida
Empresa:
668 mil de clientes
797 colaboradores
R$ 1,14 bilhão Receita Bruta (2005)
3.108 GWh de energia distribuída (2005)
2005
Número de Sub-estações * 87
Rede de Distribuição - Própria - Total - Km 49.675
Transformadores de Distribuição Próprio e Terceiros 58.549
Postes em Redes de Distribuição - Total 551.457
* Inclui subestação móvel
10
6. Distribuição
Crescimento na energia distribuída
e mudança de mix
Energia distribuída (GWh) Energia distribuída por segmento (%)
3,0%
3,0%
22.394 23.061
22.396 23.061
3.028 3.108 1% 1%
3,9% 23% 30% 3,9%
7.178 7.639
11.488 11.938 11.488 11.938
1.599 1.556 1% 1%
3.775 4.028 76% 28% 36%
12.189 12.315 69%
6.114 6.354 71% 63%
2004 2005 1S05 1S06 2004 2005 1S05 1S06
Bandeirante Escelsa Enersul Cliente Final Energia em Trânsito Outros
11
Distribuição
Composição do Mercado – 1S06
Energias do Brasil: concessionárias com perfis diversificados
Bandeirante Escelsa
Receita: R$ 1.015,7 MM Volume: 6.354,1 GWh Receita: R$ 672,6 MM Volume: 4.028,0 GWh
13% 20% 17% 18%
38% 41%
8% 35%
33%
16% 13%
17% 24%
7% 15% 12%
11% 19% 16%
27%
Enersul Energias do Brasil
Receita: R$ 461,4 MM Volume: 1.556,1 GWh Receita: R$ 2.149,7 MM Volume: 11.938,2 GWh
5% 12% 13% 20%
21% 30% 36%
39% 13% 35%
24%
19%
19%
24% 14%
12% 12%
20% 20% 13%
Residencial Industrial Comercial Rural e Outros En. em Trânsito
12
7. Distribuição
Indicadores de Eficiência
A combinação dos investimentos e do expertise da Energias do Brasil
resultaram numa clara melhoria da qualidade do serviço e da
eficiência operacional nos últimos anos.
DEC (horas) FEC (vezes)
14,8 14,8 12,6 12,6 18,0 17,0 13,2 13,2 20,2 19,5 17,9 17,0 11,5 9,9 9,7 9,7 14,0 13,4 11,0 10,7 15,7 16,8 15,0 14,8
18,4 18,5
17,9
16,6
15,4
13,0 11,8 12,0 13,7
11,2 10,7 11,0 11,0
9,2 10,1 8,1 9,0 8,7 10,4
9,2 9,9
6,6 6,0 6,2
-45% -54% -35% -56% -60% -40%
Bandeirante Escelsa Enersul Bandeirante Escelsa Enersul
TMA (minutos) Produtividade (cliente / colaborador)
187 1.071 1.143
160 957
890
139 838
776 762
116 110 112 654
98 103 585
79 88 456 502 462
60 64 151% 91%
91% 81%
61% 27% 72 %
Bandeirante Escelsa Enersul Bandeirante Escelsa Enersul
1998 2001 2005 2T06 Ref. Aneel
13
Distribuição
Agenda
Energias do Brasil no mercado de distribuição de energia
Iniciativas em Curso para aumento da eficiência
Investimentos
Sustentabilidade
14
8. Distribuição
Iniciativas em Curso para Aumento
da Eficiência
Otimização da Rede
Programa de
Projeto Vanguarda de Atendimento
Redução de Perdas
a Clientes
15
Distribuição
Eficiência Operacional
Programa Vanguarda: Cronograma
Módulos 2004 2005 2006 2007
1– Definição Estratégica
Desenho e implementação da nova estrutura
2
organizacional
3– Redesenho de processos
4– Projetos de desenvolvimento de RH
5– Adequação de TI
6– Adequação de controle e monitoramento
7– Gestão da Mudança e Implementação
Etapas Realizadas
16
9. Distribuição
Eficiência Operacional
Programa Vanguarda: Cronograma
Módulos 2004 2005 2006 2007
1– Definição Estratégica
Desenho e implementação da nova estrutura
2
organizacional
3– Redesenho de processos
4– Projetos de desenvolvimento de RH
5– Adequação de TI
6– Adequação de controle e monitoramento
7– Gestão da Mudança e Implementação
Etapas Realizadas
17
Projeto Vanguarda
PDV concluído (Programa de Demissão Voluntária)
Programa de Demissão Voluntária
– Custo reconhecido em junho/06: R$ 52 milhões
– Adesão de 651 colaboradores
– 19% do quadro de colaboradores
Poupanças advindas do PDV (R$ milhões/ano)*
68,4
8,4
40,8
5,2
28,8
60,0
4,0
17,2
2,4 35,6
24,8
14,8
Jun/06 Dez/06 Jun/07 Dez/07
Custo Direto de Pessoal Custo Indireto de Pessoal
* Moeda corrente
18
10. Distribuição
Eficiência Operacional
Programa Vanguarda: Cronograma
Módulos 2004 2005 2006 2007
1– Definição Estratégica
Desenho e implementação da nova estrutura
2
organizacional
3– Redesenho de processos
4– Projetos de desenvolvimento de RH
5– Adequação de TI
6– Adequação de controle e monitoramento
7– Gestão da Mudança e Implementação
Etapas Realizadas
19
Projeto Vanguarda
Iniciativas em TI
Os sistemas administrativos, técnicos e comerciais estão sendo
unificados para otimizar a eficiência operacional da Área de
Distribuição, prevendo investimentos de R$ 100 milhões em 3 anos.
Pré-unificação Unificado Cronograma
2005 2006 2007 2008
Aliança
SAP R/3 4.6C SAP R/3 4.0B SAP R/3 4.6C SIT-Brasil
SIT VISION + SOD SIT
IS-U/CCS SIC IS-U/CCS Integração
20
11. Projeto Aliança
Concluído em Janeiro/2006
O Projeto Aliança consiste na unificação do SAP R/3 para
suportar o modelo de gestão do Grupo Energias do Brasil
Projeto Consultoria
• Projeto Aliança
Data início 21/07/2005 Súmula
• Revisão do modelo e padronização da solução técnica para
Data término as 14 empresas do grupo. Destacam-se: Bandeirante,
02/01/2006 Escelsa, Enersul e Energias do Brasil
• Implementação do ERP e Sistema Recursos Humanos tendo
como referência a solução da Bandeirante com a inclusão das
diferenças críticas identificadas dos sistemas da Escelsa e
Enersul
• Viabilização da solução técnica para o modelo de Alocação de
Custos
• Treinamento para 1200 colaboradores
• Go-live em 02/01/2006
• Operação assistida pela IBM até 13/02/2006
• Desenvolvimentos para implantação do DMS integrado ao
processo de compras
• Extensão do SAP R/3 para a Enerpeixe (go live em 02 de
maio/2006)
21
Projeto em curso
SITBrasil
O “SITBrasil” permitirá a unificação dos sistemas de
informação baseados em geoprocessamento
Projeto Consultoria
• Projeto SITBrasil – Integração dos Sistemas Técnicos
Data início 17/10/2005 Súmula
Data término • Fase 1 - Identificação das diferenças nos processos e
30/04/2007 procedimentos da área Técnica, objetivando sua prévia
padronização (até 31/03/2006)
• Fase 2 - Implementação nas 3 empresas da solução
especificada na fase anterior (SmallWorld seguido do PowerOn)
• A solução unificada se baseará nos atuais sistemas em uso na
Bandeirante
• O escopo inclui sistemas / módulos para suportar os processos
de engenharia da distribuição, incluindo planejamento, projeto e
operação da distribuição
• Go-live do SmallWorld em 01/01/2007; pré-operação do
PowerOn a partir de 01/01/2007, com go-live em 01/04/2007.
22
12. Projetos em curso
Integração
A unificação dos sistemas comerciais das 3 distribuidoras é um dos
pilares para o Modelo de Gestão do Grupo Energias do Brasil
Projeto Consultoria
• Projeto Integração - Unificação dos Sistemas
Comerciais
Data início 18/04/2006 Súmula
• Identificação das diferenças nos processos e procedimentos da
Data término 30/11/2007 área Comercial, objetivando sua prévia padronização nas
distribuidoras do Grupo no Brasil
• Estão incluídos na primeira onda do projeto:
• O upgrade para as versões mais modernas do SAP
(tanto do R3 como do CCS)
• As melhorias decorrentes do Projeto Excelência da Área
Comercial, em curso na Bandeirante
• A substituição do atual módulo de Atendimento aos
clientes pelo equivalente do CRM da SAP, mais interativo
e produtivo
• Na segunda onda, o CCS será implantado na ESCELSA E
ENERSUL, com go-live previsto para 01/12/2007.
23
Iniciativas de TI
Investimento com custo inferior ao
benchmarking
Indicador (CAPEX+OPEX)/Receita Líquida (base 100)
103
102
101
100
99
98
97
2005 2006 2007 2008
Indicador (CAPEX+OPEX)/Receita Benchmarking CanalEnergia (min.3,5%) (*)
Benchmarking FGV/Eaesp (5,1%) (*)
(*) Fonte: relatório final do PDTI junho/2005 (p.168 a 171)
(**) Receita de Distribuição
24
13. Distribuição
Iniciativas em Curso para Aumento
da Eficiência
Otimização da Rede
Programa de
Projeto Vanguarda de Atendimento
Redução de Perdas
a Clientes
25
Distribuição
Programa de Combate às Perdas
No 1S06, total de R$ 20,6 milhões (R$ 10,5 em Gastos e R$ 10,1 em
Investimentos Operacionais) aplicados em programas voltados à
contenção do crescimento do nível de perdas técnicas e comerciais,
visando a uma gradual redução a partir de 2006
Evolução das perdas comerciais (% da energia distribuída nos últimos 12 meses)
6,0 5,9 6,3 6,6
5,2 5,0
2,2 2,4 2,3
Jun/05 Mar/06 Jun/06 Jun/05 Mar/06 Jun/06 Jun/05 Mar/06 Jun/06
Comerciais Técnicas
4,1 ~ 335 mil inspeções realizadas
3,9 3,8 no1S06 do total de 625 mil 9,3 9,0
programadas para 2006
8,5
Meta de perda comercial
consolidada para Dez/06: 3,6%
Redução das perdas técnicas:
principal fator é o retorno do ponto
Jun/05 Mar/06 Jun/06 de medição da Enersul Jun/05 Mar/06 Jun/06
26
14. Distribuição
Programa de Combate às Perdas
Previsão para 2006:
– Nº de inspeções: 625 mi
• Bandeirante: 158 mil
• Escelsa: 317 mil
• Enersul: 150 mil
– Nº de medidores substituídos: 39,9 mil
– Nº de clientes com rede protegida: 36,9 mil
– Telemedição: 1.365 unidades
Receita recuperada nos últimos 12 meses: R$ 30,4 milhões
Volume de energia recuperada nos últimos 12 meses : 86,6 GWh
27
Distribuição
Iniciativas em Curso para Aumento
da Eficiência
Otimização da Rede
Programa de
Projeto Vanguarda de Atendimento
Redução de Perdas
a Clientes
28
15. Distribuição
Relacionamento com cliente
Agências de atendimento aos clientes
Próprias Terceirizadas Total
Bandeirante 7 17 24
Escelsa - Situação Atual 33 0 33
Escelsa - Situação Proposta 8 38 46
Enersul - Situação Atual 10 37 47
Enersul - Situação Proposta 0 55 55
29
Distribuição
Agenda
Energias do Brasil no mercado de distribuição de energia
Iniciativas em Curso para aumento da eficiência
Investimentos
Sustentabilidade
30
16. Plano de Investimento *
Investimentos por Distribuidora – R$MM Direcionamento dos Investimentos – R$MM
365
323
99 2006
239
Expansão do Sistema 131
122
Modernização de Redes 126
57
139
Automação, Telecom. e Informática 73
64 92
Outros 36
127 Total 365
118 109
2004 2005 2006E
Bandeirante Escelsa Enersul
* Excluídos os investimentos do Programa Luz Para Todos
31
Programa “Luz Para Todos”
No 1S06, o Programa “Luz Para Todos” absorveu R$ 51,0 milhões
Total de Investimentos Programados (R$ milhões)
milhões) Fontes de Financiamento (R$ milhões)
milhões)
27 CDE / Estado
Redefinição de Metas 64
RGR
177
∆=51
87 Recursos
Próprios
126
Novas Ligações
11,834
* Realizado até 31/07/2006
8,430
8,534
9,839
5,479
4,008 3,405
2,792
2,684 2,048
2006E (Anterior) 2006E (Atual) 461 2,084
2004 2005 2006 * Previsão 2006
Bandeirante Escelsa Enersul
32
17. Distribuição
Agenda
Energias do Brasil no mercado de distribuição de energia
Iniciativas em Curso para aumento da eficiência
Investimentos
Sustentabilidade
33
Sustentabilidade
Responsabilidade Social
Apoio social
– R$ 6,4 milhões foram investidos em 2005, com destaque para
a educação
Tarifa elétrica social
– 500 mil clientes beneficiados pela tarifa elétrica social
– Universalização: “Luz para todos” ~50.000 unidades
elegíveis ao programa (46% conectados em 2005)
Cultura
– Patrocínio de vários projetos culturais nas áreas de atuação e
em outras regiões do país
34
19. Planejamento Energético
Agenda
Foco da Apresentação
Contratação no ambiente regulado
Estratégia de Contratação da Energias
Comentários Finais
37
Contratação de Energia
ACR ACL
Ambiente de Contratação
Ambiente de Contratação
Regulada
Livre
Compra e venda de energia
Compra e venda de energia
elétrica entre agentes
elétrica através de contratos
vendedores e agentes de
bilaterais livremente negociados
distribuição
Preços de Preços de
suprimento suprimento
resultantes de livremente
leilões Vendedores negociados
Competição plena entre titulares
de concessão, permissão ou
autorização para poder gerar,
importar ou comercializar
energia elétrica
38
20. Planejamento Energético
Agenda
Foco da Apresentação
Contratação no ambiente regulado
Estratégia de Contratação da Energias
Comentários Finais
39
Contratação no Ambiente
Regulado
As distribuidoras devem comprovar contratação de 100%
de suas cargas de energia...
– Distribuidora subcontratada:
• Subcontratação implica penalidade de valor igual ao montante
sucontratado, em MWh.
– Distribuidora sobrecontratada:
• Repasse integral às tarifas dos custos de compra de energia para até
103% do mercado medido.
Incentivo à contratação de longo prazo, com maior antecedência,
via repasse à tarifa e mitigação de riscos de penalidade
40
21. Contratação no Ambiente
Regulado
Início de Suprimento Duração do Contrato
Energia Nova A-5 Em 5 anos De 15 a 30 anos
Em 3 anos De 15 a 30 anos
Leilões
Energia Nova A-3
Energia Existente A-1 Ano seguinte De 5 a 15 anos
Energia Existente de Ajuste Em até 4 meses Até 2 anos
Regra de Chamada
Pública
Definido pela Definido pela
Geração Distribuída
Distribuidora Distribuidora
Comerc.
Mecanismo de Redução ou acréscimo Até o fim da vigência do
Compensação de Sobras contratual a partir do produto afetado
e Déficits - MCSD mês seguinte
MCSD pode ocorrer para compensar saída de clientes livres, acréscimos de contratos
bilaterais, ou variações de mercado limitadas a 4% ao ano.
41
Contratação Ótima
Contratação Geral (MWh) – situação hipotética
Energia, em MWh
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Cenário otimista Cenário base Cenário pessimista
42
22. Planejamento Energético
Agenda
Foco da Apresentação
Contratação no ambiente regulado
Estratégia de Contratação da Energias
Comentários Finais
43
Estratégia de Aquisição de Energia
das Distribuidoras do Grupo
Objetivo: minimizar o pagamento de penalidades e maximizar o
repasse dos custos de aquisição às tarifas dos consumidores finais.
Entradas:
– Contratos pré-existentes;
– Aspectos Regulatórios;
– Regras de Comercialização;
– Cenários de Carga das Distribuidoras.
Compra
Carga
Custos
Modelo de
Preços
Otimização
Repasse
Contratos
Penalidade
44
23. Planejamento Energético
Agenda
Foco da Apresentação
Contratação no ambiente regulado
Estratégia de Contratação da Energias
Comentários Finais
45
Comentários Finais
Gestão eficiente com crescimento de volumes
Balanço Energético 2005 (GWh)
Geração Própria (asseg) Suprimento
490,6 302,3
Contratos Iniciais + Bilaterais Perdas Transmissão
8.599,0 441,1 Energia Fornecimento
#REF!
Leilão Perdas de Itaipu 15.884,7
4.923,0 165,0
(-) = Requerida
Itaipu Vendas C.Prazo Perdas e Diferenças
6.720,9 560,6 3.475,1
C. Prazo + Outras Ajustes C.Prazo 26.536,4
127,9 32,8 Energia em Trânsito
6.874.270
Energia em Trânsito 6.874,3
6.874,3
Energia Vendida Total (GWh)
1,3%
19.425 19.675
3,4%
2.469 3.812
9.894 10.228
16.956 15.863 1.781 2.754
8.113 7.474
2004 2005 1S05 1S06
Clientes Finais Clientes Livres
46
24. Comentários Finais
O Novo Modelo do Setor Elétrico estabeleceu regras para a
compra de energia das Distribuidoras.
Principais riscos:
– Penalidade por insuficiência de lastro contratual (contratos
menores que a carga de energia)
– Não repasse à tarifa do consumidor final (contratos superiores a
103% da carga de energia).
Nossas distribuidoras desenvolveram internamente modelo de
otimização para definir as compras de energia, de forma a
mitigar os referidos riscos.
47
Regulação
25. Ambiente Institucional
Resumo Regulatório
COMERCIALIZAÇÃO
CNPE G
POLÍTICA
CCEE
OPERAÇÃO
Regulamentação Competição
Mínima
MME ONS
T
Forte Monopólio
Regulamentação Natural
PLANEJAMENTO
EPE
FINANCIAMENTO
D
BNDES
CMSE Regulamentação Competição
Mínima C
ELETROBRAS
REGULAÇÃO
Cativos Livres
ANEEL
75,5% consumo 2005 24,5% consumo 2005
49
Regulação Setorial
Segmento
Geradora Transmissora Distribuidora Comercializadora
Ação
Garantia no Multa por
Lastro Lastro Lastro
suprimento indisponibilidade
Controle de Fiscalização de Fiscalização de Fiscalização de
-x-
qualidade indicadores indicadores indicadores
Revisão periódica e
Reajuste anual Revisão periódica e
Controle tarifário reajuste anual (novos -x-
(ACR) reajuste anual
ativos)
Competição Receita Preços Máximos Competição
Permitida com repasse
custos exógenos
Modelos tarifários
52
651 PIEs/Conc.
PIEs/ Conc. 53 64
Comerciali-
Comerciali-
460 APs Transmissoras Distribuidoras zadoras
50
26. Regulação Econômica
Formação da tarifa
Parcela A Parcela B
“custos não gerenciáveis” + “custos gerenciáveis”
Perspectiva do prestador do serviço
Investimentos prudentes
Juros aos credores
TARIFA Dividendos
Qualidade e continuidade
O&M Eficiente
Perspectiva do consumidor
modicidade capacidade de pagamento
universalização competitividade
51
Regulação Econômica
Formação da tarifa
Compra de energia Custos de transporte Encargos
Parcela A
Base de Base de
Taxa de Taxa de Empresa de
Remuneração x Remuneração x
retorno Depreciação Referência
Líquida Bruta
Custos
Quota de
Remuneração Operacionais
Reintegração Eficientes
Parcela B
52
27. Regulação Econômica
Revisão
Tarifa de fornecimento
T1
T2
T3
Parcela B2 = O&M
Parcela B1 =“ Remuneração”
Parcela A
Tempo
X=0; infl. =0 X>0; infl. =0
Revisão 1 Revisão 2
53
Regulação Econômica
Cronologia dos mecanismos tarifários
Exemplo:
Bandeirante Energia
Assinatura
Revisão tarifária periódica
do contrato
RA RA RA RA RA RA RA
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Câmbio Cofins RTE
Revisão tarifária extraordinária
RA = Reajuste Anual
54
28. Regulação Econômica
Reajuste Tarifário
Exemplo: Escelsa – Decomposição do IRT de 2009
– Agosto de 2006
+3,75% Compra de energia
Repasse da
Variação das
+4,13% Encargos setoriais Parcela A
Parcelas A e B
Encargos de
+0,10%
+8,23% transmissão
Reajuste
Tarifário +0,25% Parcela B Parcela B
+16,67%
Variação nas Contas
de Natureza
Financeira +8,44% Ajustes financeiros
+8,44%
55
Regulação Econômica
Segundo ciclo de revisão tarifária
Audiência Pública 008/2006:
– Contribuições: 28 de julho
– Presencial: 2 de agosto
– Dez notas técnicas
Processo Tarifário
Empresa
Início Término
Escelsa 23/8/2006 7/8/2007
Bandeirante 23/8/2006 23/10/2007
Enersul 23/8/2006 8/4/2008
Publicação da Resolução
com Nova Metodologia
56
29. Regulação Econômica
Segundo ciclo de revisão tarifária
47 Contribuições
72 Apresentações
Sem ruptura metodológica
Geral
Maior transparência no processo
Fator X Eliminação do Xc
AVANÇOS
Reconhecimento de parte do Juros
sobre Obras em Andamento (JOA)
Base de Remuneração
Indexação da BRR pelo IGPM
Outras receitas Permite o compartilhamento
57
Regulação Econômica
Segundo ciclo de revisão tarifária
Geral Carece de previsibilidade e reprodutibilidade
Cronograma Prazos exíguos
Parcela A Sistematizar
Atualização dos parâmetros
Remuneração
Manter risco regulatório
Regulatória
EOC mais intensiva em K próprio
Reavaliar corretamente antes de “blindar”
PONTOS DE Base de Remuneração Firmar metodologia de apropriação do JOA
ATENÇÃO
Desenvolver base de dados de preços
Empresa de Referência Atualizar e aprimorar cálculo custos de O&M
Fator X Aplicar só Xe
Investimento x
Nível tarifário x padrão de qualidade maior
Qualidade
Perdas Elétricas Rever limitação de perdas
Penalidade exorbitante
Universalização
Manter depreciação
58
30. Comercialização
Comercialização
Agenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Brasil: Expectativas do Mercado
Estratégia Enertrade
60
31. Comercialização
Agenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Brasil: Expectativas do Mercado
Estratégia Enertrade
61
Contratação de Energia
ACR ACL
Ambiente de Contratação
Ambiente de Contratação
Regulada
Livre
Compra e venda de energia
Compra e venda de energia
elétrica entre agentes
elétrica através de contratos
vendedores e agentes de
bilaterais livremente negociados
distribuição
Preços de Preços de
suprimento suprimento
resultantes de livremente
leilões Vendedores negociados
Competição plena entre titulares
de concessão, permissão ou
autorização para poder gerar,
importar ou comercializar
energia elétrica
62
32. Comercialização
Agenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Brasil: Expectativas do Mercado
Estratégia Enertrade
63
Evolução da Energia Consumida
Sistema Interligado e Mercado Livre Brasileiro
Mercado livre em expansão
nos últimos 2 anos
64
33. Evolução do Mercado Brasileiro
Número de Consumidores Livres
600 549
500
517
400
300
291
200
120
100
49
2 5
0
jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06
Alto crescimento do número de Consumidores Livres
– 549 em 730 agentes
65
Segmentação de Consumo no ACL
Total e Parcialmente Livres
Metalurgia é o grande mercado consumidor no ACL
66
34. Comercialização
Agenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Brasil: Expectativas do Mercado
Estratégia Enertrade
67
Participação das Vendas no
Mercado das Comercializadoras
(considera também as vendas no ACR)
Participação das Vendas na Carga do Mercado Livre (GWh) Participação das Comercializadores Dedicadas
6,5%
32%
6,0%
11%
5,5%
5,0%
11%
4,5% 46%
4,0%
3,5% CPFL BRASIL TRADENER
ENERTRADE OUTROS
3,0%
fev/05
nov/05
fev/06
jan/05
mar/05
abr/05
mai/05
jun/05
jul/05
ago/05
set/05
out/05
dez/05
jan/06
mar/06
abr/06
mai/06
jun/06
Base: relatório de votos da CCEE
Enertrade em segundo lugar no mercado de comercializadores
68
35. Portfólio da Enertrade
Divisão de Venda por ambiente – ACR / ACL
GWh 1.846
1.691 1.657
1.604 1.575
1.509
921 860 1.101 1.400
930
1.354
683 715
579 590
446
303
1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06
Empresas do Grupo ENBR Outros
Mercado
Self-dealing
Self-
Livre
Aumento significativo do Mercado Livre no Portfólio
69
Portfólio da Enertrade
Divisão de Venda por segmento
Outros
13%
Comercializador
Alimento 29%
4%
Automotivo
5%
Siderurgia
9%
Alumínio
10%
Mineração
Quimica 19%
11%
Portfólio da Enertrade pulverizado. Maior independência para a empresa.
70
36. Comercialização
Agenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Brasil: Expectativas do Mercado
Estratégia Enertrade
71
Gestão de riscos
Risco comercial
– Contratos de longo prazo:
• garantias corporativas ou de bancos de 1ª linha
– Contratos de curto prazo
• garantias via procedimento: a energia somente é
entregue após pagamento
– Contratos possuem mecanismo para seu
cancelamento em caso de inadimplência
72
37. Gestão de riscos
Risco energético
– Procedimentos semelhantes aos do mercado financeiro
• avaliação da posição, cálculo do VaR, PaR, sinalização de
ações corretivas para adequação aos limites estabelecidos
pelo grupo
– Acompanhamento freqüente das condições de
mercado (bases CCEE e ONS)
– Adequação da estratégia comercial
73
Comercialização
Agenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Brasil: Expectativas do Mercado
Estratégia Enertrade
74
38. Brasil: Expectativa de Mercado
Cenários de preços
R$/MWh
dados de agosto/2006
120
100
80
60
40
20
0
jan-02 jul-02 jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06
Histórico Previsão ONS
Perspectiva de aumento de preços no curto prazo
75
Brasil: Expectativa de Mercado
Volume
27,9
GWh médio 26,8
25,7
23,6 24,6
22,7
20,8 21,8
20,0
19,0
16,8
15,4 16,1
14,2 14,7
12,6 13,6
10,9 11,7
10,2
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Industrial Mercado Livre
Crescimento do Mercado Livre acompanha o crescimento industrial
76
39. Comercialização
Agenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Brasil: Expectativas do Mercado
Estratégia Enertrade
77
Evolução da Estratégia Comercial
Mercado em formação: Mercado consolidado:
(Formação da carteira de contratos) (Fidelização dos clientes: Parcerias)
Captura de Clientes das D´s do Grupo Atenção ao movimento de recontratação
Sofisticação das operações
Oferta de Produtos básicos
Venda de serviços agregados
Foco na economia para o cliente Cliente cria novas necessidades
Equipe tecnicamente capacitada supre Necessidade de maior capacitação em
desconhecimento do cliente marketing de serviços
Atenção constante aos limites de risco Compartilhamento de riscos com clientes
78
40. Geração
Geração
Agenda
Foco da Apresentação
Apresentaç
Brasil: Cenário Atrativo para Investimentos
Projetos de Expansão em Curso
Sustentabilidade
80
41. Estratégia
“Ser uma empresa líder no setor energético brasileiro,
com foco na criação de valor”
Crescimento com ênfase em geração hidrelétrica
81
Geração
Agenda
Foco da Apresentação
Brasil: Cenário Atrativo para Investimentos
Cená
Projetos de Expansão em Curso
Sustentabilidade
82
42. Consumo de Eletricidade
(per capita no ano)
14.000
12.000 Estados
Consumo per capita (KWh)
Unidos
10.000 Austrália
8.000 Japão
França
Taiwan
Singapura Alemanha
6.000
Coréia do Sul Reino Unido
Grécia Espanha
Itália Hong Kong
4.000 Venezuela
Chile Portugal
Brasil Argentina
2.000
China México
Peru
-
- 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000
PIB per capita (US$)
Fonte: CIA, The World Factbook, 2003
83
Brasil: Matriz Elétrica - 2005
Carvão
Nuclear
2%
2%
3% Outros Derivados
84% 4%
Biomassa
5%
Gás Natural
Hidráulica
Fonte: EPE PDEE 2005-16
84
43. Brasil: Previsão de Crescimento
PIB
Fonte: EPE PDEE 2005-16
85
Brasil: Previsão de Mercado
Carga de Energia (MW médio)
Fonte: EPE PDEE 2005-16
86
44. Brasil: Previsão de Mercado
Acréscimos anuais da carga de energia
Fonte: EPE PDEE 2005-16
87
Brasil: Demanda de Energia
Expansão da Oferta vs. Energia Demandada
MW-Médio
62.500
Oferta Projetada
Demanda - Cenário Otimista
Demanda - Cenário Base
57.500
52.500
Oferta Atual
47.500
42.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
88
45. Setor energético brasileiro
Crescimento de demanda e de investimentos
Cenário 2005-2015
• Geração: Crescimento da
capacidade instalada de
94 GW para 135 GW
– Investimentos: R$ 85 bilhões
• Transmissão: + 64.000 km
– Investimentos: R$ 39,5 bilhões
• Consumo per capita:
– 34% de crescimento
Fonte: Ministério de Minas e Energia e Jornal O Estado de São Paulo
89
Brasil: Geração hidrelétrica
Tendência ascendente de preços
Preços ainda não têm atraído empresas com políticas de
investimento com critérios de retorno mínimo
126,77
121,81
114,28
106,95
83,13
75,46
67,33
57,51
2005-08 2006-08 2007-08 2008-08 2008-H30 2009-H30 2010-H30 2011-H30
Leilões de Energia Velha Leilões de Energia Nova/Botox
90
46. Geração
Agenda
Foco da Apresentação
Brasil: Cenário Atrativo para Investimentos
Projetos de Expansão em Curso
Sustentabilidade
91
Geração
Capacidade Instalada - MW
Mimoso S. João I Lajeado Mascarenhas
29,5 MW 0,66 MW 250 MW 180,50 MW
516 MW
Suiça Alegre
30,06 MW 2,06 MW
Coxim S. João II
0,40 MW 0,60 MW
Jucu Fruteiras
4,84 MW 8,74 MW
Costa Rica Paraíso Viçosa Rio Bonito
16 MW 21,6 MW 4,5 MW 16,8 MW
92
47. Geração
Projetos em curso garantem crescimento
1.043 MW
EBITDA 2005
Mg Ebitda
19%
Margem Geração
516 MW EBITDA de caixa
83% Novos contratos
Mg Ebitda 12% negociados a preços
65% superiores
5%
Diluição de risco com
equilíbrio do portfólio
Mg Ebitda
11%
Distribuição
Geração
Distribuição Geração
Comercialização
93
Geração
Projetos em curso
1.043 MW
Peixe Angical
Mascarenhas
São João
94
48. Geração
Investimentos: UHE Peixe Angical
Localização: Rio Tocantins - TO
Capacidade instalada: 452 MW
Energia assegurada anual: 2.374 GWh
Área do reservatório: 294 Km²
Investimento: R$1,6 Bi (96% realizado)
99% da construção concluída
Cronograma:
– Junho 2006 – início operação comercial
– Julho 2006 – início da segunda turbina
– Outubro 2006 – início da terceira turbina
Contrato de Compra e Venda de Energia
– 10 anos, a partir de 2006. Preço: VN
Estrutura de Capital
– R$ 670 milhões (linhas BNDES)
95
Geração
Investimentos: UHE Mascarenhas: 4ª Máquina
Localização: Rio Doce - ES
Capacidade Instalada: 50 MW
Energia Assegurada: 23,9 MWh
Investimento: R$ 65 milhões
Inicio de Operação: 3T06
Contrato de Compra e Venda de
Energia
– Até dez/07: ACL
– De jan/2008 à dez/ 2037 no leilão
à R$ 115,98 (dez/05)
96
49. Geração
Investimentos: PCH São João
Localização : Rio Castelo - ES
Capacidade Instalada: 25 MW
Energia Assegurada: 14,7 MWh
Investimento: R$ 88,4 Milhões
Conclusão: final de 2006
Contrato de Compra e Venda de Energia
– Até julho de 2025. Preço: VN
97
Geração
Oportunidades de repotenciação
UHE Mascarenhas - ES
– Capacidade instalada atual: 130 MW
– Potência assegurada: 103 MW Médio
– Repotenciação em estudo: 17,5 MW
UHE Suiça - ES
– Capacidade instalada atual: 30 MW
– Potência assegurada: 19 MW Médio
– Repotenciação em estudo: 12 MW
PCH Rio Bonito - ES
– Capacidade instalada atual: 17 MW
– Potência assegurada: 8 MW Médio
– Repotenciação em estudo: 5 MW
98
50. Geração
Novo Projeto: PCH Santa Fé - ES
Capacidade instalada atual: 30 MW
Potência assegurada: 16 MW Médio
Investimento: R$105 milhões
Inicio de Operação: Janeiro de 2009
Contrato de Compra e Venda de Energia
– De Janeiro 2009 a Dezembro 2038
– Preço: 124,99 / MWh (Base Junho 2006)
99
Geração
Agenda
Foco da Apresentação
Brasil: Cenário Atrativo para Investimentos
Projetos de Expansão em Curso
Sustentabilidade
100
51. Sustentabilidade
Responsabilidade Sócio-ambiental
Gerenciamento ambiental
– Investimentos de R$138,1 milhões em 2005,
principalmente em Peixe Angical
– Aprovação de Política Corporativa para Meio
Ambiente
– Implantação em curso de Sistema de Gestão
Ambiental (ISO 14000)
Adesão ao Pacto Global da ONU
Protocolo de Kyoto
– Iniciativas visando adequação de projetos
para habilitação aos benefícios do
“Clean Development Mechanism (CDM)”
101
Desempenho Financeiro 2T06
52. Receita Líquida
Queda reflete eventos de 2005 e novo
perfil de mercado
Receita Líquida Consolidada (R$MM)
Principais Impactos:
-0,1% – IRT de -8,86% da Bandeirante em
Out/05;
2.182 2.179 – Migração de clientes livres no
9% 10% 1T06
2%
5% – Reconhecimento de R$ 75
milhões no 1T05 na Enersul (R$ 65
-2,6%
milhões anteriores a 2005);
1.087 1.059 89% 85%
9% 12% Excluindo o efeito da Enersul, a
2% 5%
89%
receita no semestre apresentaria
83%
um aumento de 3,0%
2T05 2T06 1S05 1S06
Distribuição Geração Comercialização
103
Custos e Despesas
Impactado por Programas de Eficiência
em curso
Detalhamento dos Custos e Detalhamento dos Custos e
Despesas1 - 1S06 Despesas Gerenciáveis – 1S06
R$ milhões 1S06 1S05 Var.%
Pessoal 197 134 47,3%
Custos não Material 20 19 5,6%
Custos
gerenciáveis
gerenciáveis Serviços de Terceiros 136 106 28,8%
R$1.304
R$430 milhões
milhões Provisões 37 43 -13,9%
(25%)
(75%)
Outros 40 53 -23,8%
Total 430 354 21,5%
R$1.734 milhões Gastos Gerenciáveis (Programas
Corporativos)
– Programa de Combate às Perdas –
R$ 8,7 milhões
– Serviços de consultoria - R$ 5,5 milhões
Nota:
– PDV – R$ 51,6 milhões
1 Exclui depreciação e amortização
104
53. EBITDA 1S06 x 1S05
Variação reflete principalmente eventos
de 2005 e PDV
Evolução do EBITDA (R$ milhões)
Excluindo os impactos da Enersul e do PDV,
o EBITDA teria crescido cerca de 10%.
518
Efeito da Revisão
65 Tarifária da Enersul
+54 -10 -4
-52 +45
-14
-18
453 444
Junho/05 PDV Programas P&D* Mercado Geração Comerciali- Outros Junho/06
de Eficiência Distribuidor zação
Margem EBITDA: Margem EBITDA:
23,7% 20,4%
* Inclui EPE
105
Resultado Financeiro
Variação cambial favoreceu 1S05
Variação na taxa de câmbio de 12,9% no 1S05
Resultado Financeiro – R$ milhões
Acumulado
1S06 1S05 Var.%
Receita Financeira 119 134 -10,9%
Despesa Financeira (180) (230) -21,9%
Resultado Cambial Líquido (26) 109 n.a.
SWAP - resultado líquido (73) (81) -9,1%
Variação cambial 48 190 -74,8%
TOTAL (86) 13 n.a.
106
54. Lucro Líquido
Não-recorrentes e variação cambial
explicam decréscimo
Lucro Líquido antes da participação de
minoritários (R$ milhões) Lucro Líquido (R$ milhões)
231
229
198
138
128
125
-86,8%
-73,5% -40,3% -45,4%
34
26
2T05 2T06 1S05 1S06 2T05 2T06 1S05 1S06
107
Endividamento
Alavancagem e exposição cambial em
baixos níveis
Estrutura de capital fortalecida aumenta capacidade
financeira para expansão das operações
Endividamento – 1S06 (R$ milhões) Dívida bruta por indexador
(Jun/06)
Jun/06)
3%
(447) PDV, CAPEX e
Dividendos/JSCP 31%
(752)
2,3x*
1,9x* 61%
5%
3.122
US$
1.923 TJLP
1.731
Pré-fixado
Taxas Flutuantes* *
Dívida Bruta (-) Caixa e (-) Ativos Dívida Líquida Dívida Líquida
Jun.06 Valores Regulatórios Jun.06 Mar.06
Mobiliários
* Rácio: Dívida Líquida / EBITDA 12 meses
cio: Dí Lí ** Inclui Selic, CDI, IGP-M e INPC
IGP-
108