Deficiência Física /Encefalopatia Crônica não Progressiva

1. Prefeitura Municipal de Curitiba
Secretaria Municipal da Educação
Coordenadoria de Atendimento às Necessidades Especiais
Atendimento Educacional Especializado
Sala de Recursos Multifuncionais
DeficiênciaDeficiência
FísicaFísica

2. O que é Deficiência Física?
São complicações que levam à limitação da
mobilidade e da coordenação geral, podendo
também afetar a fala, em diferentes graus. As causas
são variadas - desde lesões neurológicas e
neuromusculares até má-formação congênita - ou
condições adquiridas, como hidrocefalia (acúmulo de
líquido na caixa craniana) ou paralisia cerebral.
Deficiência física, segundo o Decreto nº 3.298 de 20
de dezembro de 1999

3. Prefeitura Municipal de Curitiba
Secretaria Municipal da Educação
Coordenadoria de Atendimento às Necessidades Especiais
Atendimento Educacional Especializado
Sala de Recursos Multifuncionais
Professora Diane Marli Lemes Pereira
Paralisia Cerebral

4. HistóricoParalisiaCerebral
 1843 - John Little
 1897- Freud
 1897 - Phelps

5. ConceitoParalisiaCerebral
Grupo de desordens motoras não
progressivas, porém sujeitas a
mudanças, resultante de lesão no
encéfalo nos primeiros estágios
de seu desenvolvimento (2 anos).
Hagberg, 1989

6. EtiologiaParalisiaCerebral
Pré-natais
(Genéticas e/ou Hereditárias, Causas
Maternas
Infecções congênitas (Toxoplasmose,
Rubéola, Sífilis)
Drogadição materna, uso de
medicamentos
Complicações obstétricas
Malformações congênitas
Exposição externas

7. EtiologiaParalisiaCerebral
Peri-natais
Prematuridade/ pós datismo
Anóxias/ hipóxia
Trauma cerebral

8. EtiologiaParalisiaCerebral
Pós-natais
Infecção;
 Trauma;
 Acidente de automóvel;
 Espancamento infantil;
 Síndrome do bebê sacudido;
 Asfixia;
 Traumatismo Craniano

9. IncidênciaParalisiaCerebral
 1 – 2/5 /1.000
7 – 1.000
 Aumento na prevalência das
formas moderadas e graves
2/1000
 RNPT têm prevalência 20-
30% maior

10. DiagnósticoParalisiaCerebral
 História clínica
 Avaliação física e
neurológica
 Índice de APGAR

11. LesãoParalisiaCerebral

12. ClassificaçãoParalisiaCerebral

13. ClassificaçãoParalisiaCerebral
Classificação baseada no envolvimento motor
Espática
Atáxica
Atetóide

14. ClassificaçãoParalisiaCerebral
Classificação baseada na topografia
Monoparesia & Monoplegia
Hemiparesia & Hemiplegia
Paraparesia & Paraplegia
Tetraparesia & Tetraplegia

15. Alterações associadas
ParalisiaCerebral
Deficiência Intelectual
Hipoacusia
BV
Alterações da fala/linguagem
Epilepsia 1/3
Alteração tátil

16. Outras alteraçõesParalisiaCerebral
Atraso no DNPM
Presença de reflexos primitivos
Alterações do tônus
Desordens alimentares
Alterações sensoriais
Alterações dos OFAs
Problemas digestivos e respiratórios
Problemas orais e dentários
Constipação
Disfunções Urinárias

17. TratamentoParalisiaCerebral
Profissionais Especializados
Terapias
Órteses
Talas posturais
Procedimento cirúrgico
 Treino de AVAs, transferências
 Adequação postural
 Treino de locomoção
 Orientação à família

18. Tratamento medicamentosoParalisiaCerebral
Espasticidade isolada
Espasticidade generalizada
Procedimento cirúrgico

19. PrognósticoParalisiaCerebral
Forma
Grau
Tratamento
Terapias

20. AçõesParalisiaCerebral
QUALIDADE DE VIDAQUALIDADE DE VIDA
Evitar co-morbidades e complicaçõesEvitar co-morbidades e complicações
NutriçãoNutrição InclusãoInclusão
ComunicaçãoComunicação
Independência em AVAsIndependência em AVAs
EducaçãoEducação MobilidadeMobilidade
AparênciaAparência Integração social
LazerLazer

21. AçõesParalisiaCerebral
 Parcerias: escola, família,
profissionais especializados
 Metodologias específicas
 Seleção e adequação de
materiais
 Observação do estudante

22. RecursosParalisiaCerebral

23. Comunidade Momentos Especiais
https://www.facebook.com/Momentos-Especiais
Blogger – Momentos Especiais
especiaismomentos.blogspot.com
Pedagogia com ênfase em Educação Especial, Especialista em Inclusão e
Atendimento Educacional Especializado pela Universidade Federal do Ceará

24. 
ReferênciasReferênciasParalisiaCerebral
PIAGET, J., BETH, W.E. e MAYS, W. Epidemiologia genética e pesquisa psicológica. Rio de
Janeiro: Reitas Bastos, 1974;
ROSE, A.L. & LOMBROSO, C.T. Neonatal seizures. Pediatrics 45:404, 1970;
PIOVENSANA, A.M.S.G.; VAL FILHO, J.A; LIMA, C.L.A, et al. Encefalopatia Crônica
(Paralisia Cerebral). Em FONSECA, L.F.; PIANETTI, G.; XAVIER, C.C. Compêndio de
Neurologia Infantil, 1ed, Livraria Medsi, 2022, p823-854
ROTTA, N.T. Paralisia cerebral, novas perspectivas terapêuticas, J Pediatr (Rio de
Janeiro);78(Supl.1):s48-s54, 2002;
ABERCROMBIE, M.L.J. Perceptual Visuo-motor Disorders in Cerebral Palsy. Little Club
Clinics in Developmental Medicine II, Londres, 1964
BRAGA, L. W. O Desenvolvimento Cognitivo na Paralisia Cerebral: Um Estudo Exploratório.
Tese de Mestrado. UnB, Brasília-DF, 1983;
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Tese de Mestrado. UnB, Brasília-DF, 1983;
BRAGA, L. W. Cognição e Paralisia Cerebra;l Piaget e Vygotsky em questão: SarahLetras,
Salvador, 1985;
BRUNETT, S.M. (no pelo). Manual de Pediatria. Salvador: Sarah Letras;
CARDOSO, P.R. Fisioterapia na Paralisia Cerebral. Sarvier. São Paulo, 1971