O documento discute como o crescimento muscular é estimulado pelo fator IGF-1 e limitado pela miostatina na circulação sanguínea. Uma nutrição adequada, principalmente na fase neonatal e infanto-juvenil, é importante para estimular o crescimento muscular através dos efeitos do IGF-1 no sangue. O jejum aumenta a liberação do hormônio do crescimento, mas uma alimentação equilibrada é necessária para manter níveis normais de IGF-1.
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FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH-CRESCER MAIS
1. CRESCER MAIS: NOSSOS MÚSCULOS CRESCEM DEVIDO AO
ESTÍMULO DO IGF-1 E É LIMITADO PELA MIOSTATINA
CIRCULAÇÃO SANGUINEA
A IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO ADEQUADA PRINCIPALMENTE NO
HOMO SAPIENS, ATRAVÉS DE SEUS EFEITOS PLASMÁTICOS, OU SEJA, NA
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA COM UM ZENITH PERFEITO, DEVE SER LEVADO
EM CONSIDERAÇÃO PRINCIPALMENTE NA FASE NEONATAL E
OBVIAMENTE NA FASE INFANTO-JUVENIL COM O OBJETIVO DE CRESCER
MAIS.
Ao considerarmos o plasma (circulação sanguínea), o IGF-I fator de
crescimento semelhante à insulina é uma proteína de fator de
crescimento que atua regulando o crescimento das células musculares
em conjunto com a miostatina ( miostatina (formalmente conhecida
como factor 8 de crescimento e diferenciação) é um fator de crescimento
que limita o crescimento do tecido muscular, por exemplo
2. concentrações elevadas de miostatina em um indivíduo provocam uma
diminuição no desenvolvimento normal dos músculos. A proteína
miostatina é produzida em células do músculo esquelético, circula no
sangue e atua no tecido muscular, parecendo atrasar o desenvolvimento
das "células-mãe" musculares. O mecanismo exato segue sendo
desconhecido). O crescimento muscular é estimulado pelo fator IGF-1 e
limitado pela miostatina. A partir desses conhecimentos é possível
modular o crescimento muscular por meio de vários procedimentos,
como, por exemplo: introduzindo-se nas células musculares novas cópias
do gene do fator IGF-1, utilizando técnicas aplicadas na terapia gênica. A
concentração de IGF-I (fator de crescimento semelhante à insulina) no
plasma sanguíneo, é reduzida de forma muito rápida e é restaurada com
realimentação; tanto as proteínas adequadas e a utilização de
substâncias energéticas são necessárias para retornar o IGF-I (fator de
crescimento semelhante à insulina) ao nível normal (Clemmons &
Underwood). Rapidamente cinco dias de jejum, nos homens saudáveis,
resulta em maior liberação de GH-hormônio de crescimento pulsátil,
presumivelmente porque de uma redução de IGF-I (fator de crescimento
semelhante à insulina) feedback negativo (Ho et al.). Após dois dias de
taxas de secreção de GH-hormônio de crescimento de 24 horas de jejum,
estimado por meio de análise de deconvolução (em biologia,
matemática, deconvolução é um algoritmo baseado no processo usado
para reverter os efeitos da convolução (particularmente na área de
análise funcional, convolução é um operador linear que, a partir de duas
funções dadas, resulta numa terceira que mede a área subentendida
pela superposição das mesmas em função do deslocamento existente
entre elas, estudo de sistemas lineares invariantes no tempo, ao
conceito de média móvel, às funções de correlação e de autocorrelação
em estatística e em processamento de sinais, e a diversos conceitos
usados em análise de imagens, como digitalização, alisamento,
embaçamento e aberração cromática) nos dados registrados.
3. GH IGF 1
O conceito de deconvolução é amplamente utilizado em técnicas de
processamento de sinais e de processamento de imagem), são
aumentadas, quatro - a cinco vezes sem diminuição significativa em
concentrações séricas circulatórias sanguíneas totais de IGF-I (fator de
crescimento semelhante à insulina) (Dr. Caio & Dra. Caio). O crescer
mais-GH-hormônio de crescimento necessita de uma série de
mecanismos adequados relacionados à nutrição, para que a liberação
neuroendocrinológica das substâncias do eixo do GH-hormônio de
crescimento estimule o crescimento ou o crescer mais com eficiência. O
aumento da frequência de pulsos de 24 horas de liberação da secreção
de GH-hormônio de crescimento detectável e valores da amplitude para
a secreção de GH-hormônio de crescimento é melhor durante o jejum de
curto prazo, nenhuma mudança no cálculo da meia-vida de GH-
hormônio de crescimento ocorre, este é o motivo da convolução e
deconvolução, situações que equilibram a liberação das substâncias que
interferiram nas ferramentas utilizadas pelo organismo para a liberação
de substâncias e com a nutrição correta e em indivíduos normais. A
análise do intervalo do interpulso, neste estudo, revela a frequência do
4. GH-hormônio de crescimento em seus pulsos secretórios dentro de uma
saraivada de secreção de GH-hormônio de crescimento aumentada; esta
análise sugeriu que tanto o aumento da frequência do pulso de GHRH-
hormônio liberador do hormônio de crescimento e a secreção de
somatostatina decresceram ao ocorrer em resposta à retirada de
nutrientes (Hartman et al).
GH GHRH IGF 1
Quando os indivíduos que jejuaram por 34 horas são realimentados com
refeições equilibradas eucalorias ou calorias dentro do padrão normal
necessário, as taxas de secreção de GH-hormônio de crescimento em
jejum significativo são rapidamente suprimidas (dentro de 60 minutos) e
depois seu nível de controle permanece indistinguível (Hartman &
Thorner), portanto, alimentado. Do mesmo modo, a resposta de GH-
hormônio de crescimento à administração exógena GHRH-hormônio
liberador do hormônio de crescimento é reforçada pelo jejum e
atenuada ante a ingestão de uma refeição mista (Kelijman & Frohman,
5. De Marins et al.). A importância do crescimento ou crescer mais GH-
hormônio de crescimento, é mais complexo do que possa parecer, mas
sua compreensão nos traz benefícios inestimáveis desde a fase neonatal,
infanto juvenil, adolescente, pré-adolescente, adulta e com ênfase
também na fase de idoso.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Níveis elevados de LDL - colesterol e HDL - colesterol medidos no início
da avaliação foram associados com um risco 35% maior e um risco 21%
menor, respectivamente, de desenvolvimento de aterosclerose sub-
clínica...
-
2. Observou-se, no entanto, um maior risco de desenvolver
aterosclerose, quando se utiliza partículas de subclasses de
lipoproteínas...
3. As moléculas pequenas de VLDL - colesterol foram associadas com um
risco 39% maior de desenvolver aterosclerose sub-clínica. Da mesma
forma, as moléculas grandes de HDL - colesterol foram um melhor
preditor de placas do não desenvolvimento de espessas camadas íntimo-
6. médias e placas ateroscleróticas em comparação com o HDL - colesterol
convencional...
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AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio,
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