3. Contextualizando
a conversa...
"Devemos contextualizar cada acontecimento, pois
as coisas não acontecem separadamente. Os
átomos surgidos nos primeiros segundos do
Universo têm relação com cada um de nós".
Edgar Morin
4. Definições clássicas:
Economia é...
...a alocação de recursos escassos para satisfazer
necessidades e desejos sem limites.
...uma ciência que consiste na análise da produção,
distribuição e consumo de bens e serviços.
oikonomos = aquele que administra um lar
Economia
5. Definições clássicas:
Economia é...
...a alocação de recursos escassos para satisfazer
necessidades e desejos sem limites. > escassez
...uma ciência que consiste na análise da produção,
distribuição e consumo de bens e serviços. > sistema linear
oikonomos = aquele que administra um lar
Economia
6. Estudo de como as pessoas:
tomam decisões
fazem suas escolhas
realizam trocas
interagem umas com as outras
A feira é uma
atividade econômica
Economia
7. ATIVIDADES ECONÔMICAS
São classificadas em 3 (ou 4) setores:
PRIMÁRIO
Agricultura
Pecuária
Extrativismo vegetal
Caça
Pesca
Mineração
Extração de recursos
não-renováveis
SECUNDÁRIO
Fábricas automobilísticas;
Indústria alimentícia;
Indústria naval;
Indústria de tecnologia avançada
Fábricas aeroespaciais;
Indústria química;
Fábricas de confecções;
Indústria de cigarros;
Indústria de maquinaria;
Indústria de aço;
Indústria de energia, como
petróleo, gás e energia elétrica;
Indústria de aeronaves
TERCIÁRIO
Comércio de
mercadorias
Administração
pública
Transportes
Atividades
financeiras e
imobiliárias
Serviços a empresas
ou pessoas
Educação
Saúde
Promoção social
QUATERNÁRIO
Geração e troca de
informação
Educação
Pesquisa e
desenvolvimento de
tecnologias da
informação e da
comunicação
alta tecnologia em
geral
10. Revolução Agrícola
(idade da pedra polida)
Sedentarismo, primeiras aldeias próximas a rios (Çatalhüyük na Anatólia - Ásia Menor)
11. Revolução Agrícola
(idade da pedra polida)
Agricultura, cerâmica, animais domesticados, roupas de lã, algodão e linho,
cultivo de cereais - cevada e trigo.
12. Revolução Agrícola
(idade da pedra polida)
Troca dos excedentes, surgimento do comércio, criação do “dinheiro” (sementes).
13. Revolução Agrícola
(idade da pedra polida)
Homem descobre que é muito mais vantajoso agir em grupo do que individualmente (sistemas cooperativos).
16. Trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de
produção os quais passaram a receber todos os lucros.
Revolução Industrial
24. Movimento ambientalista começa nos anos 60 nos EUA, expande pra outros países nos anos 70 e
chega na América Latina nos anos 80. (ECO-92 no Rio de Janeiro / Lançamento internet 1995)
(Movimento Ambientalista)
30. ATIVIDADES ECONÔMICAS
São classificadas em 3 (ou 4) setores:
PRIMÁRIO
Agricultura
Pecuária
Extrativismo vegetal
Caça
Pesca
Mineração
Extração de recursos
não-renováveis
SECUNDÁRIO
Fábricas automobilísticas;
Indústria alimentícia;
Indústria naval;
Indústria de tecnologia avançada
Fábricas aeroespaciais;
Indústria química;
Fábricas de confecções;
Indústria de cigarros;
Indústria de maquinaria;
Indústria de aço;
Indústria de energia, como
petróleo, gás e energia elétrica;
Indústria de aeronaves
TERCIÁRIO
Comércio de
mercadorias
Administração
pública
Transportes
Atividades
financeiras e
imobiliárias
Serviços a empresas
ou pessoas
Educação
Saúde
Promoção social
QUATERNÁRIO
Geração e troca de
informação
Educação
Pesquisa e
desenvolvimento de
tecnologias da
informação e da
comunicação
alta tecnologia em
geral
Revolução
Agrícola
Revolução
Industrial
Revolução
Digital
Quarta
Revolução
31. “Uma microrrevolução é uma mudança significativa fomentada
por ações simples. Quem reforma uma praça ou monta um
projeto de inclusão digital, por exemplo, fez uma
microrrevolução. Quem defende a agricultura urbana ou supera
dificuldades físicas por meio da arte também é um
microrrevolucionário. As microrrevoluções são sonhos
possíveis, acontecem a todo momento, em qualquer lugar.”
Microrrevoluções
35. Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Demografia: muitas pessoas, vivendo cada vez mais, mais questionamentos
FATORES DE MUDANÇA
36. Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Prosperidade Material: maior prosperidade material, libertação da mente,
maior necessidade de auto-realização
FATORES DE MUDANÇA
37. Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Tecnologia: tecnologia fazendo cada vez mais trabalhos algorítmicos, pessoas cada
vez mais livres para trabalhos heurísticos
FATORES DE MUDANÇA
38. Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Rede/internet: revolução digital, excesso de informação, mais conexões
FATORES DE MUDANÇA
39. Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Problemas Ambientais: maior consciência ambiental, mudanças de hábitos
FATORES DE MUDANÇA
40. 1) Capital intelectual
Generalista raso > mestre serial
(3 aprendizados com os artesãos medievais - localização, tempo e
distinção pessoal)
2) Capital social
Competidor isolado > conector inovador
(big ideas crowd, comunidades criativas e regenerativas)
3) Capital emocional
consumidor voraz > produtor apaixonado
(experiências produtivas, escolhas, compartilhamento, diminuição do
consumo)
AS MUDANÇAS
43. Dimensão Ambiental
- Prioridade: Mobilidade, TICs e Open
Source
- Economia e sociedade do
Compartilhar: novos sistemas
(“softwares”) para identificar e otimizar
excedentes (“hardwares”)
Dimensão Social
- Colaborativo, p2p
- Co-Governança, Estado é Articulador
- Tornar público o Público
- Processos transparentes e baseados
em confiança. Mudar normas e
procedimentos.
- Indivíduo reconhece o valor do seu
Tempo e como/onde investi-lo.
Dimensão Financeira
- Novas Métricas para mensurar riqueza
das pessoas, empresas e nações
- Objetivos, processos, recursos,
resultados não apenas quantitativos e
monetários
- Métricas para aquilo que hoje não está
visível
- Multimoedas
Dimensão Cultural
- Mudar o “sistema operacional” para o
paradigma exponencial
- Economia Criativa e Colaborativa é
prioridade e motor de desenvolvimento
- Causas e princípios compartilhados são
o maior ativo, criar futuros
- Livre acesso à conhecimento
Intangível
Tangível
Fluxonomia 4D
47. Economia Criativa -
matéria-prima exponencial
Economia Compartilhada -
infraestrutura,
compartilhamento de
espaços equipamentos e
material
Economia Colaborativa -
modelo de gestão
distribuída e em rede
Economia Multimoedas -
não só valor sendo moeda,
mas valor cultural,
ambiental e social tb.
53. Creative Nation 1994
http://pandora.nla.gov.au/pan/21336/20031011-0000/
www.nla.gov.au/creative.nation/contents.html
"Esta política cultural é também uma política
econômica. Cultura cria riqueza. Amplamente
definindo, nossas indústrias culturais geram 13
bilhões de dólares por ano. Cultura emprega.
Cerca de 336.000 australianos são empregados
em indústrias relacionadas com a cultura. Cultura
agrega valor, faz uma contribuição essencial à
inovação, marketing e design. É um emblema
da nossa indústria. O nível de nossa criatividade
determina substancialmente a nossa capacidade
de adaptação a novos imperativos econômicos. É
uma exportação valiosa em si mesma e um
acompanhamento essencial para a exportação de
outras mercadorias. Ela atrai turistas e
estudantes. É fundamental para o nosso
sucesso econômico ".
54. Reino Unido, 1998 - Criação do
Creative Industries Task Force como
uma atividade central do novo
Departamento de Cultura, Mídia e
Esporte (DCMS).
O CITF mapeou atividades nos
setores considerados parte das
indústrias criativas do Reino Unido,
medindo suas contribuições à
performance econômica geral da
Grã Bretanha e identificando medidas
políticas que poderiam promover seu
desenvolvimento.
Creative industries
mapping documents
www.creativitycultureeducation.org/creative-industries-mapping-document-1998
55. “As Indústrias Criativas são aquelas que
têm sua origem na criatividade, habilidade e
talento individual e que têm potencial para a
criação de riqueza e empregos através da
geração e exploração de propriedade
intelectual.”
Creative industries
mapping documents
56. Itens do relatório:
- Fontes de receitas das Artes
Performáticas
- Tamanho do mercado no Reino Unido
- Balança comercial
- Emprego
- Cadeia de valor das Artes Performáticas
- Consagração da crítica internacional
- Impacto econômico secundário
- Potencial de crescimento
- Desenvolvendo o setor - questões a
considerar *
ballet, contemporary
dance, opera, drama and
music theatre
Creative industries
mapping documents
58. http://www.creativeeconomy.com/
John Howkins
Livro “The Creative Economy” 2001
Economia Criativa = Valor dos Produtos
Criativos X Número de Transações (troca
com valor econômico)
Muitos produtos criativos se qualificam como
propriedade intelectual. Diversas formas de
propriedade intelectual formam a Economia
Criativa:
- Copyright (direito autoral)
- Patentes
- Trademarks (marca registrada)
- Design
60. Advogado, professor e pesquisador
brasileiro respeitado internacionalmente,
especialista em temas como tecnologia,
mídia e propriedade intelectual.
Diretor do Creative Commons Brasil.
Um dos principais criadores do Marco
Civil da Internet.
Autor do livro Direito, Tecnologia e
Cultura.
http://www.pucrs.br/eventos/
encontroeconomia/download/mesas/
ODiscursoDaEconomiaCriativa.pdf
http://www.overmundo.com.br/banco/livro-direito-
tecnologia-e-cultura-ronaldo-lemos
(Ronaldo Lemos)
http://www.blogacesso.com.br/?p=2093
61. http://www.creativeclass.com/
Índice da Criatividade - 4 Fatores
1) a parcela da força de trabalho que
corresponde à classe criativa;
2) o grau de inovação, avaliado segundo o
número de patentes per capita;
3) o Índice de Alta Tecnologia, cuja
referência é o consagrado Tech Pole Index, do
Milken Institute;
4) a diversidade mensurada pelo Índice Gay,
um referencial cabível para avaliar a abertura
de uma área a diversos tipos de pessoas e
ideias.
Livro “A Ascensão da Classe Criativa” 2002
Richard Florida
62. 3 Ts do Desenvolvimento
1) Tecnologia
2) Talento
3) Tolerância
Para atrair indivíduos criativos, gerar inovação
e estimular o crescimento econômico, um
lugar precisa reunir as três.
Teoria do Capital Criativo
O crescimento econômico regional é
promovido pelas escolhas geográficas dos
indivíduos criativos - os detentores do capital
criativo -, que preferem lugares diversificados,
tolerantes e abertos a novas ideias.
https://www.facebook.com/thisiscitylab
http://www.citylab.com
Richard Florida
65. “Processo mediante o qual famílias de
classe média povoam antigos bairros
desvalorizados acarretando em uma
expulsão de moradores de camadas
populares. Em muitos casos, os primeiros
gentrificadores são artistas e intelectuais
que reabilitam imóveis degradados.”
De volta à Cidade: dos processos de
gentrificação às políticas de “revitalização”
de centro urbanos,
de Catherine Bidou-Zachariasen
(Gentrificação)
68. 2008 e 2010 2013
Programa das Nações
Unidas para o
Desenvolvimento
Responsável por lidar com
questões de
desenvolvimento,
particularmente comércio
internacional - o principal
motor do desenvolvimento.
Conferência das Nações
Unidas sobre Comércio e
Desenvolvimento
O PNUD trabalha em mais de
170 países e territórios,
ajudando a alcançar a
erradicação da pobreza e a
redução das desigualdades e da
exclusão.
Organização das Nações
Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura
This edition is “special” as it provides a rich
body of evidence demonstrating local
creative economy decision makers and
stakeholders in action that did not exist
before.
Creative Economy Report
69. “Economia Criativa é um conceito em evolução baseado
em recursos criativos que potencialmente geram
crescimento e desenvolvimento econômico.
- Pode fomentar a geração de renda, criação de empregos e
ganhos de exportação enquanto promove inclusão social,
diversidade cultural e desenvolvimento humano.
- Abrange aspectos econômicos, culturais e sociais
interagindo com objetivos relacionados à tecnologia,
propriedade intelectual e turismo.
- É um conjunto de atividades econômicas baseadas no
conhecimento com uma dimensão de desenvolvimento e
ligações transversais em macro e micro níveis com a
economia global.
- É uma opção viável de desenvolvimento, pedindo
respostas políticas inovadoras e multidisciplinares e ação
interministerial.
- No coração da economia criativa estão as indústrias
criativas.”
Creative Economy Report
72. Múltiplas dimensões da
Economia Criativa
Aspectos Econômicos
Aspectos Sociais
Aspectos Culturais
Desenvolvimento Sustentável
Creative Economy Report
73. Reconhecimento das atividades criativas, dotadas de
valor simbólico, como motores de desenvolvimento
econômico, humano, ambiental, cultural, urbano.
Economia Criativa
76. O Fórum Internacional das Indústrias Criativas é o ponto alto de um longo trabalho de
articulação do ministro Gilberto Gil que, desde a XI UNCTAD, em 2004, tem atuado pela
mobilização da comunidade internacional em defesa da livre circulação de bens e produtos
culturais.
"Produtos e serviços culturais não podem ser tratados da mesma forma que os demais produtos
mercadológicos, como batata e soja, por exemplo, pois têm um valor simbólico agregado que
é importante para a soberania e a preservação das culturas", afirma o ministro Gil.
"O papel das Indústrias Criativas evoluiu rapidamente de uma noção relativamente restrita à
dimensão cultural para o campo mais amplo do sistema internacional de comércio. O
governo brasileiro decidiu protagonizar esta discussão, fundamental para os países em
desenvolvimento", complementa o secretário-executivo do MinC, Juca Ferreira.
Salvador, Bahia, abril de 2005
Fórum Internacional das
Indústrias Criativas
77. IPEA (Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada)
O IDECULT leva em consideração duas dimensões: a
oferta e a demanda cultural dos municípios brasileiros.
Do lado da oferta, elege três subindicadores ou
subíndices:
1- as profissões culturais – a partir do Código
Brasileiro de Ocupações (CBO) –, que dimensiona o
número de ocupações estritamente culturais;
2- o setor cultural – a partir do Cadastro Nacional de
Atividades Culturais (CNAE) –, que se refere ao número
de ocupações em estabelecimentos culturais e que
indiciam o dinamismo setorial;
3- a oferta de equipamentos culturais nos municípios.
Pelo lado da demanda, são utilizados dois
subindicadores:
1- o percentual de domicílios consumidores de
cultura; e
2- o gasto médio por domicílio com bens culturais.
IDECULT 2010
78. PROFISSÕES CULTURAIS
1 - Arquitetos
2 - Publicidade
3 - Documentação, conservação e
patrimônio
4 - Profissões literárias
5 - Profissões das artes e dos
espetáculos
6 - Fotógrafos
7 - Profissionais das artes plásticas
e designer
8 - Arte popular e artesanato
SETORES CULTURAIS
1 - Edição e livraria
2 - Comunicações
3 - Sistemas restritos de informação
4 - Arquitetura
5 - Publicidade
6 - Rádio e televisão
7 - Outras atividades artísticas e de
espetáculos
8 - Conservação do patrimônio
9 - Atividades desportivas e outras
relacionadas ao lazer
IDECULT 2010
80. http://laladeheinzelin.com.br/
Livro “Desejável Mundo Novo” 2012
A Economia Criativa está baseada em:
- recursos intangíveis: capital cultural/humano e capital social;
- diversidade cultural;
- conhecimento;
- TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação);
- criatividade.
Traz a possibilidade de obter resultados não apenas econômicos,
mas também ambientais, sociais e culturais. Ou seja: sustentáveis.
Lala Deheinzelin
81. Fluxonomia 4D
https://www.youtube.com/watch?v=2YYpYuN1I98
4 dimensões que se originam do intangível - social e cultural - e do tangível - ambiental e
financeiro.
A partir delas dá pra chegar em 4 economias exponenciais:
Dimensão Cultural > Economia Criativa - matéria-prima exponencial
Dimensão Ambiental > Economia Compartilhada - infraestrutura, compartilhamento de
espaços equipamentos e material
Dimensão Social > Economia Colaborativa - modelo de gestão distribuída e em rede
Dimensão Financeira - Economia Multimoedas - não só valor sendo moeda, mas valor
cultural, ambiental e social tb.
Lala Deheinzelin
82. http://garimpodesolucoes.com.br/
Assessora para a ONU (PNUD, UNESCO e
UNCTAD), foi consultora do relatório global Creative
Economy Report 2008 e 2013, é referência na área.
Primeira tese brasileira de doutorado sobre Cidades
Criativas (2011):
CIDADES CRIATIVAS
Análise de um conceito em formação e da
pertinência de sua aplicação à cidade de São Paulo
Garimpo de Soluções
http://www.sesispeditora.com.br/catalogo/
congressos-foruns-e-seminarios/cidades-criativas/
Ana Carla Fonseca
86. Plano da Secretaria de Economia Criativa
Lançado em outubro de 2011
http://www.cultura.gov.br/documents/10913/636523/PLANO+DA
+SECRETARIA+DA+ECONOMIA+CRIATIVA/81dd57b6-
e43b-43ec-93cf-2a29be1dd071
Secretaria da Economia Criativa
87. dinâmicas culturais, sociais e econômicas
- criação
- produção
- distribuição/circulação/difusão
- consumo/fruição
de bens e serviços dos setores criativos
caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica
construídas a partir do ciclo de:
Definição de Economia Criativa partindo de:
Secretaria da Economia Criativa
92. Os desafios da economia criativa brasileira:
1º Desafio – Levantamento de informações e dados da
Economia Criativa
2º Desafio – Articulação e estímulo ao fomento de
empreendimentos criativos
3º Desafio – Educação para competências criativas
4º Desafio – Infraestrutura de criação, produção, distribuição/
circulação e consumo/fruição de bens e serviços criativos
5º Desafio – Criação/adequação de Marcos Legais para os
setores criativos
Secretaria da Economia Criativa
98. UFAM (Universidade Federal do Amazonas)
UFBA (Universidade Federal da Bahia)
UFF (Universidade Federal Fluminense),
UnB (Universidade de Brasília)
UFG (Universidade Federal de Goiás)
UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/
content/id/1257811
Observatórios de Economia Criativa
99. Já estão firmados convênios entre o MinC e seis estados: Acre, Pernambuco, Goiás, Minas
Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Mais seis estados estão em processo de
conveniamento: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pará, Paraná e Mato Grosso.
Criativa Birô
104. Comissão de Economia Criativa e Indústrias Culturais (CECIC) do Mercosul
Cultural
http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/
asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1260439
A CECIC (criada em 2013) tem como
meta desenvolver um modelo
referencial que aproxime os
diferentes sistemas de informação
dos países do bloco, em
coordenação com outras instâncias
do Mercosul e outros fóruns
regionais, que trabalham na
sistematização de dados sobre o
setor, como o Sistema de Informação
Cultural do Mercosul (Sicsul), site
específico da cultura da região. O
Sicsul oferece dados sobre leis,
pesquisas e informações sobre
intercâmbio comercial de bens
culturais, entre outros.
CECIC
107. Quatro grandes Áreas
Criativas:
1) Consumo
2) Cultura
3) Mídias
4) Tecnologia
Três grandes Categorias da cadeia da
Indústria Criativa:
1) Núcleo (atividades profissionais e/ou
econômicas que têm as ideias como insumo
principal para geração de valor)
2) Atividades Relacionadas (profissionais e
estabelecimentos que provêm diretamente bens
e serviços à Indústria Criativa)
3) Apoio (ofertantes de bens e serviços de
forma indireta à Indústria Criativa)
Mapeamento FIRJAN
119. A REC Brasil é uma associação sem fins lucrativos que
articula uma rede de incentivo à Economia Criativa
fazendo conexões entre empreendedores e
empreendimentos, cultivando o relacionamento e
aprimorando a comunicação do setor.
http://recbrasil.com.br/
Curso de empreendedorismo criativo para os alunos do
Ensino Médio.
Rede de Economia Criativa
120. Rede que fomenta o ecossistema
da economia criativa para garantir
as melhores oportunidades para
empreendedores, gerar valor
para investidores e impactar
positivamente a vida das
pessoas colaborando para a
construção de uma sociedade
mais inovadora, humana e
sustentável. Atualmente possui
mais de 2800 empreendedores
cadastrados e 1700 projetos
criativos inscritos.
http://www.projecthub.com.br/
Project Hub
123. Projetos e programas que fazem parte da Diretoria de Economia da
Cultura:
- Lei de Incentivo à Cultura: mecanismo de incentivo fiscal;
- Fundo de Apoio à Cultura: editais;
- Ações Especiais: híbrido entre LIC e FAC;
- Criativa Birô *
- RS Mais Criativo *
Diretoria de Economia
da Cultura
124. A articulação para o projeto Criativa Birô começou ainda em 2011, quando
foi definida a instalação do escritório no terceiro andar da Casa de Cultura
Mario Quintana.
Em parceria e articulado com faculdades locais, o Criativa Birô oferecerá,
através de empresas juniores, serviços de consultoria e assessoria nas
áreas de administração, direito, contábeis, sistemas de informação e/ou
publicidade.
O investimento total, entre suporte do MinC e a contrapartida do Estado,
equivale a $ 1,5 milhão. A primeira parcela, de R$ 800 mil, já foi recebida e a
primeira etapa do projeto, a obra e a compra do equipamento, está em
elaboração.
Status: esperando a liberação do espaço na CCMQ
Criativa Birô
125. RS Mais Criativo é um programa transversal
desenvolvido por diversas secretarias, agências e
assessorias do Governo do Rio Grande do Sul.
Várias ações estão estruturadas em parceria com
órgãos que já trabalham com projetos para a área
como APEX, BNDES e SEBRAE/RS, e contam com
o apoio técnico e institucional do British Council.
O objetivo principal do programa é estimular o
setor criativo e implementar políticas públicas
para um novo desenvolvimento fundado na
diversidade cultural do estado.
RS Mais Criativo
126. Secretarias, Agências e Assessorias:
SEDAC - Secretaria de Estado da Cultura
AGDI - Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento
SDPI - Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento
SCIT - Secretaria da Ciência, Inovação e Tecnologia
ACRI - Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais
Órgãos:
APEX - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos
BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
BRITISH COUNCIL - órgão britânico responsável pelas açòes internacionais nos
setores relacionados a cultura e educação.
RS Mais Criativo
133. INTERNACIONALIZAÇÃO
- Promoção e Difusão da Cultura Brasileira
- Fluxos Internacionais
DESENVOLVIMENTO LOCAL,
TERRITÓRIOS CRIATIVOS E POLÍTICAS
PÚBLICAS
- Incubadoras na Economia Criativa
- Políticas Públicas na Economia Criativa
- Arranjos Produtivos Locais
- Estudos e Pesquisas - Rede de
Observatórios
INDICADORES, CADEIAS PRODUTIVAS E
ANÁLISE SETORIAL
- Marcos Legais
- Projeto Brasil Criativo
- Modelos de Negócios em Organizações da
Economia Criativa do RS
TEORIA E METODOLOGIA
- Plano Brasil Criativo
- Conta Satélite de Cultura
PESQUISA ACADÊMICA E APLICADA EM ECONOMIA CRIATIVA E ECONOMIA DA CULTURA:
OBEC UFRGS
134. 5 Estudos e Pesquisas sobre Economia Criativa (EPECs 2) - Desenvolvimento
Territorial e Fortalecimento da Economia Criativa
1 - Monitoração de aplicação dos planos de desenvolvimento de 27 APLs do Brasil (planos
desenvolvidos pela Fundação Vanzolini de SP)
2- Pesquisa das Incubadoras Brasil Criativo
3 -Pesquisa de Marcos Legais em Economia Criativa
4 - Fluxos Internacionais de Economia Criativa
5 - Sistematização dos dados e informações a partir dos estudos e pesquisas produzidos
pelos OBECs.
OBEC UFRGS
136. O objetivo central deste estudo constitui-se em
promover a consolidação teórica e o agrupamento dos
dados disponíveis em um conjunto de setores
econômicos agrupados e tratados como integrantes da
indústria criativa.
1) DIVERSIFICAÇÃO REGIONAL DA INDÚSTRIA CRIATIVA NO SETOR DE
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
- INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
- SETOR DE COMÉRCIO
2) PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DA INDÚSTRIA CRIATIVA
- PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA CRIATIVA DE TRANSFORMAÇÃO NO TOTAL DO
SETOR
- PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA CRIATIVA DO COMÉRCIO NO TOTAL DO SETOR
3) ANÁLISE DO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS E PESSOAL OCUPADO
COM BASE NOS DADOS DA RAIS-MTE
Mapeamento RS
165. Num empreendimento social, os donos criam o negócio para resolver um
problema. O lucro é um meio, não o fim. Os donos decidem, desde o
princípio, que nunca receberão dividendos. Ele recebe um pró-labore,
como em qualquer empresa. Mas é um negócio sem fins lucrativos,
criado para resolver problemas sociais, como se fosse uma organização
não governamental (ONG). A diferença é que os negócios sociais são
autossustentáveis e têm o dinamismo e a eficiência dos negócios
tradicionais. Os negócios convencionais são feitos para gerar lucro aos
acionistas, não para resolver o problema de alguém.
Muhammad Yunus