6. 1994
http://pandora.nla.gov.au/pan/21336/20031011-0000/www.nla.gov.au/creative.nation/contents.html
Esta política cultural é também uma política
econômica. Cultura cria riqueza. Amplamente
definindo, nossas indústrias culturais geram 13 bilhões
de dólares por ano. Cultura emprega. Cerca de
336.000 australianos são empregados em indústrias
relacionadas com a cultura. Cultura agrega valor, faz
uma contribuição essencial à inovação, marketing e
design. É um emblema da nossa indústria. O nível de
nossa criatividade determina substancialmente a nossa
capacidade de adaptação a novos imperativos
econômicos. É uma exportação valiosa em si mesma e
um acompanhamento essencial para a exportação de
outras mercadorias. Ela atrai turistas e estudantes. É
fundamental para o nosso sucesso econômico .
Indústrias Culturais
7. Reino Unido, 1998 - Criação do Creative
Industries Task Force como uma atividade
central do novo Departamento de Cultura, Mídia e
Esporte (DCMS).
O CITF mapeou atividades nos setores
considerados parte das indústrias criativas do
Reino Unido, medindo suas contribuições à
performance econômica geral da Grã Bretanha
e identificando medidas políticas que poderiam
promover seu desenvolvimento.
Indústrias CriativasCreative
12. documents 1998
“As Indústrias Criativas são aquelas que têm sua
origem na criatividade, habilidade e talento
individual e que têm potencial para a criação de
riqueza e empregos através da geração e
exploração de propriedade intelectual.”
13. Itens do relatório:
- Fontes de receitas das Artes Performáticas
- Tamanho do mercado no Reino Unido
- Balança comercial
- Emprego
- Cadeia de valor das Artes Performáticas
- Consagração da crítica internacional
- Impacto econômico secundário
- Potencial de crescimento
- Desenvolvendo o setor - questões a considerar *
ballet, contemporary dance,
opera, drama and music theatre
Indústrias CriativasCreative
16. Itens do relatório:
- Fontes de receitas das Artes Performáticas
- Tamanho do mercado no Reino Unido
- Balança comercial
- Emprego
- Cadeia de valor das Artes Performáticas
- Consagração da crítica internacional
- Impacto econômico secundário
- Potencial de crescimento
- Desenvolvendo o setor - questões a considerar *
ballet, contemporary dance,
opera, drama and music theatre
Indústrias CriativasCreative
20. Howkins Economia Criativa
Livro “The Creative Economy” 2001
Economia Criativa = Valor dos Produtos Criativos X
Número de Transações (troca com valor econômico)
Muitos produtos criativos se qualificam como propriedade
intelectual. Diversas formas de propriedade intelectual
formam a Economia Criativa:
- Copyright (direito autoral)
- Patentes
- Trademarks (marca registrada)
- Design
23. Advogado, professor e pesquisador brasileiro
respeitado internacionalmente, especialista em
temas como tecnologia, mídia e propriedade
intelectual.
Diretor do Creative Commons Brasil.
Um dos principais criadores do Marco Civil da
Internet.
Autor do livro Direito, Tecnologia e Cultura.
http://www.pucrs.br/eventos/encontroeconomia/
download/mesas/ODiscursoDaEconomiaCriativa.pdf
http://www.overmundo.com.br/banco/livro-direito-tecnologia-e-
cultura-ronaldo-lemos
Propriedade Intelectual(Ronaldo
26. Florida
http://www.creativeclass.com/
Classe Criativa
Índice da Criatividade - 4 Fatores
1) a parcela da força de trabalho que corresponde à
classe criativa;
2) o grau de inovação, avaliado segundo o número de
patentes per capita;
3) o Índice de Alta Tecnologia, cuja referência é o
consagrado Tech Pole Index, do Milken Institute;
4) a diversidade mensurada pelo Índice Gay, um
referencial cabível para avaliar a abertura de uma área a
diversos tipos de pessoas e ideias.
Livro “A Ascensão da Classe Criativa” 2002
27. 3 Ts do Desenvolvimento
1) Tecnologia
2) Talento
3) Tolerância
Para atrair indivíduos criativos, gerar inovação e estimular
o crescimento econômico, um lugar precisa reunir as três.
Teoria do Capital Criativo
O crescimento econômico regional é promovido pelas
escolhas geográficas dos indivíduos criativos - os
detentores do capital criativo -, que preferem lugares
diversificados, tolerantes e abertos a novas ideias.
https://www.facebook.com/thisiscitylab
http://www.citylab.com
Richard
33. (Gentrificacao)
“Processo mediante o qual famílias de classe média
povoam antigos bairros desvalorizados acarretando
em uma expulsão de moradores de camadas
populares. Em muitos casos, os primeiros
gentrificadores são artistas e intelectuais que
reabilitam imóveis degradados.”
De volta à Cidade: dos processos de gentrificação às
políticas de “revitalização” de centro urbanos,
de Catherine Bidou-Zachariasen
43. Report
2008 e 2010 2013
Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento
Responsável por lidar com
questões de desenvolvimento,
particularmente comércio
internacional - o principal motor do
desenvolvimento.
Conferência das Nações Unidas
sobre Comércio e Desenvolvimento
O PNUD trabalha em mais de 170
países e territórios, ajudando a alcançar
a erradicação da pobreza e a redução
das desigualdades e da exclusão.
Organização das Nações Unidas para
a Educação, a Ciência e a Cultura
This edition is “special” as it provides a rich body of
evidence demonstrating local creative economy
decision makers and stakeholders in action that did
not exist before.
44. “Economia Criativa é um conceito em evolução
baseado em recursos criativos que potencialmente geram
crescimento e desenvolvimento econômico.
- Pode fomentar a geração de renda, criação de
empregos e ganhos de exportação enquanto promove
inclusão social, diversidade cultural e desenvolvimento
humano.
- Abrange aspectos econômicos, culturais e sociais
interagindo com objetivos relacionados à tecnologia,
propriedade intelectual e turismo.
- É um conjunto de atividades econômicas baseadas no
conhecimento com uma dimensão de desenvolvimento e
ligações transversais em macro e micro níveis com a
economia global.
- É uma opção viável de desenvolvimento, pedindo
respostas políticas inovadoras e multidisciplinares e ação
interministerial.
- No coração da economia criativa estão as indústrias
criativas.”
Creative
57. Criativa
Reconhecimento das atividades criativas, dotadas de valor
simbólico, como motores de desenvolvimento (econômico,
humano, ambiental, cultural, urbano), promovendo assim
a expansão da liberdade.
62. O Fórum Internacional das Indústrias Criativas é o ponto alto de um longo trabalho de articulação do ministro
Gilberto Gil que, desde a XI UNCTAD, em 2004, tem atuado pela mobilização da comunidade internacional em defesa
da livre circulação de bens e produtos culturais.
Produtos e serviços culturais não podem ser tratados da mesma forma que os demais produtos mercadológicos, como
batata e soja, por exemplo, pois têm um valor simbólico agregado que é importante para a soberania e a preservação
das culturas, afirma o ministro Gil.
O papel das Indústrias Criativas evoluiu rapidamente de uma noção relativamente restrita à dimensão cultural para o
campo mais amplo do sistema internacional de comércio. O governo brasileiro decidiu protagonizar esta discussão,
fundamental para os países em desenvolvimento, complementa o secretário-executivo do MinC, Juca Ferreira.
Salvador, Bahia, abril de 2005
Forum
69. 2010
O IDECULT leva em consideração duas dimensões: a oferta e
a demanda cultural dos municípios brasileiros.
Do lado da oferta, elege três subindicadores ou subíndices:
1- as profissões culturais – a partir do Código Brasileiro de
Ocupações (CBO) –, que dimensiona o número de ocupações
estritamente culturais;
2- o setor cultural – a partir do Cadastro Nacional de
Atividades Culturais (CNAE) –, que se refere ao número de
ocupações em estabelecimentos culturais e que indiciam o
dinamismo setorial;
3- a oferta de equipamentos culturais nos municípios.
Pelo lado da demanda, são utilizados dois subindicadores:
1- o percentual de domicílios consumidores de cultura; e
2- o gasto médio por domicílio com bens culturais.
71. 2010
PROFISSÕES CULTURAIS
1 - Arquitetos
2 - Publicidade
3 - Documentação, conservação e patrimônio
4 - Profissões literárias
5 - Profissões das artes e dos espetáculos
6 - Fotógrafos
7 - Profissionais das artes plásticas e
designer
8 - Arte popular e artesanato
SETORES CULTURAIS
1 - Edição e livraria
2 - Comunicações
3 - Sistemas restritos de informação
4 - Arquitetura
5 - Publicidade
6 - Rádio e televisão
7 - Outras atividades artísticas e de espetáculos
8 - Conservação do patrimônio
9 - Atividades desportivas e outras relacionadas ao lazer
75. Deheinzelin
Livro “Desejável Mundo Novo” 2012
Desenvolvimento
Sustentável
A Economia Criativa está baseada em:
- recursos intangíveis: capital cultural/humano e capital social;
- diversidade cultural;
- conhecimento;
- TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação);
- criatividade.
Traz a possibilidade de obter resultados não apenas econômicos, mas
também ambientais, sociais e culturais. Ou seja: sustentáveis.
77. Deheinzelin
https://www.youtube.com/watch?v=2YYpYuN1I98
4 dimensões que se originam do intangível - social e cultural - e do
tangível - ambiental e financeiro.
A partir delas dá pra chegar em 4 economias exponenciais:
Dimensão Cultural Economia Criativa - matéria-prima exponencial
Dimensão Ambiental Economia Compartilhada - infraestrutura,
compartilhamento de espaços equipamentos e material
Dimensão Social Economia Colaborativa - modelo de gestão
distribuída e em rede
Dimensão Financeira - Economia Multimoedas - não só valor sendo
moeda, mas valor cultural, ambiental e social tb.
Desenvolvimento
Sustentável
80. Fonseca Cidades Criativas
Assessora para a ONU (PNUD, UNESCO e UNCTAD), foi consultora
do relatório global Creative Economy Report 2008 e 2013, referência
na área.
Primeira tese brasileira de doutorado sobre Cidades Criativas (2011):
Garimpo de Soluções
http://www.sesispeditora.com.br/catalogo/
congressos-foruns-e-seminarios/cidades-criativas/
94. Plano da Secretaria de Economia Criativa
Lançado em outubro de 2011
http://www.cultura.gov.br/documents/10913/636523/PLANO+DA+SECRETARIA+DA
+ECONOMIA+CRIATIVA/81dd57b6-e43b-43ec-93cf-2a29be1dd071
Secretaria
102. Criativa
dinâmicas culturais, sociais e econômicas
- criação
- produção
- distribuição/circulação/difusão
- consumo/fruição
de bens e serviços dos setores criativos
caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica
construídas a partir do ciclo de:
Definição de Economia Criativa partindo de:
116. Os desafios da economia criativa brasileira:
1º Desafio – Levantamento de informações e dados da Economia Criativa
2º Desafio – Articulação e estímulo ao fomento de empreendimentos criativos
3º Desafio – Educação para competências criativas
4º Desafio – Infraestrutura de criação, produção, distribuição/circulação e consumo/
fruição de bens e serviços criativos
5º Desafio – Criação/adequação de Marcos Legais para os setores criativos
Plano
133. UFAM (Universidade Federal do Amazonas)
UFBA (Universidade Federal da Bahia)
UFF (Universidade Federal Fluminense),
UnB (Universidade de Brasília)
UFG (Universidade Federal de Goiás)
UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1257811
Observatorios
137. Já estão firmados convênios entre o MinC e seis estados: Acre,
Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de
Janeiro. Mais seis estados estão em processo de conveniamento:
Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pará, Paraná e Mato Grosso.
Criativa
142. Comissão de Economia Criativa e Indústrias Culturais (CECIC) do Mercosul Cultural
http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1260439
CECIC
A CECIC (criada em 2013) tem como meta
desenvolver um modelo referencial que
aproxime os diferentes sistemas de informação
dos países do bloco, em coordenação com
outras instâncias do Mercosul e outros fóruns
regionais, que trabalham na sistematização de
dados sobre o setor, como o Sistema de
Informação Cultural do Mercosul (Sicsul), site
específico da cultura da região. O Sicsul oferece
dados sobre leis, pesquisas e informações sobre
intercâmbio comercial de bens culturais, entre
outros.
149. FIRJAN
Quatro grandes Áreas Criativas:
1) Consumo
2) Cultura
3) Mídias
4) Tecnologia
Três grandes Categorias da cadeia da Indústria
Criativa:
1) Núcleo (atividades profissionais e/ou econômicas que
têm as ideias como insumo principal para geração de
valor)
2) Atividades Relacionadas (profissionais e
estabelecimentos que provêm diretamente bens e
serviços à Indústria Criativa)
3) Apoio (ofertantes de bens e serviços de forma
indireta à Indústria Criativa)
150.
151. Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil - FIRJAN 2014
2013:
2,6% do PIB Total
R$ 126,1 Bilhões
167. Criativa
A REC Brasil é uma associação sem fins lucrativos que articula uma rede
de incentivo à Economia Criativa fazendo conexões entre empreendedores
e empreendimentos, cultivando o relacionamento e aprimorando a
comunicação do setor.
http://recbrasil.com.br/
Curso de empreendedorismo criativo para os alunos do Ensino Médio.
169. Hub
Rede que fomenta o ecossistema da
economia criativa para garantir as melhores
oportunidades para empreendedores, gerar
valor para investidores e impactar
positivamente a vida das pessoas
colaborando para a construção de uma
sociedade mais inovadora, humana e
sustentável. Atualmente possui mais de
2800 empreendedores cadastrados e 1700
projetos criativos inscritos.
http://www.projecthub.com.br/
172. Projetos e programas que fazem parte da Diretoria de Economia da Cultura:
- Lei de Incentivo à Cultura: mecanismo de incentivo fiscal;
- Fundo de Apoio à Cultura: editais;
- Ações Especiais: híbrido entre LIC e FAC;
- Criativa Birô *
- RS Mais Criativo *
Diretoria
176. A articulação para o projeto Criativa Birô começou ainda em 2011, quando foi definida a instalação
do escritório no terceiro andar da Casa de Cultura Mario Quintana.
Em parceria e articulado com faculdades locais, o Criativa Birô oferecerá, através de empresas
juniores, serviços de consultoria e assessoria nas áreas de administração, direito, contábeis,
sistemas de informação e/ou publicidade.
O investimento total, entre suporte do MinC e a contrapartida do Estado, equivale a $ 1,5 milhão. A
primeira parcela, de R$ 800 mil, já foi recebida e a primeira etapa do projeto, a obra e a compra do
equipamento, está em elaboração.
Status: esperando a liberação do espaço na CCMQ
Criativa
178. RS Mais Criativo é um programa transversal desenvolvido por
diversas secretarias, agências e assessorias do Governo do Rio
Grande do Sul.
Várias ações estão estruturadas em parceria com órgãos que já
trabalham com projetos para a área como APEX, BNDES e
SEBRAE/RS, e contam com o apoio técnico e institucional do British
Council.
O objetivo principal do programa é estimular o setor criativo e
implementar políticas públicas para um novo desenvolvimento
fundado na diversidade cultural do estado.
RS
183. Criativo
Secretarias, Agências e Assessorias:
SEDAC - Secretaria de Estado da Cultura
AGDI - Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento
SDPI - Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento
SCIT - Secretaria da Ciência, Inovação e Tecnologia
ACRI - Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais
Órgãos:
APEX - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos
BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
BRITISH COUNCIL - órgão britânico responsável pelas açòes internacionais nos
setores relacionados a cultura e educação.
209. UFRGS
INTERNACIONALIZAÇÃO
- Promoção e Difusão da Cultura Brasileira
- Fluxos Internacionais
DESENVOLVIMENTO LOCAL, TERRITÓRIOS
CRIATIVOS E POLÍTICAS PÚBLICAS
- Incubadoras na Economia Criativa
- Políticas Públicas na Economia Criativa
- Arranjos Produtivos Locais
- Estudos e Pesquisas - Rede de Observatórios
INDICADORES, CADEIAS PRODUTIVAS E ANÁLISE
SETORIAL
- Marcos Legais
- Projeto Brasil Criativo
- Modelos de Negócios em Organizações da Economia
Criativa do RS
TEORIA E METODOLOGIA
- Plano Brasil Criativo
- Conta Satélite de Cultura
PESQUISA ACADÊMICA E APLICADA EM ECONOMIA CRIATIVA E ECONOMIA DA CULTURA:
211. UFRGS
5 Estudos e Pesquisas sobre Economia Criativa (EPECs 2) - Desenvolvimento Territorial e
Fortalecimento da Economia Criativa
1 - Monitoração de aplicação dos planos de desenvolvimento de 27 APLs do Brasil (planos desenvolvidos
pela Fundação Vanzolini de SP)
2- Pesquisa das Incubadoras Brasil Criativo
3 -Pesquisa de Marcos Legais em Economia Criativa
4 - Fluxos Internacionais de Economia Criativa
5 - Sistematização dos dados e informações a partir dos estudos e pesquisas produzidos pelos OBECs.
213. RS
O objetivo central deste estudo constitui-se em promover a
consolidação teórica e o agrupamento dos dados disponíveis em
um conjunto de setores econômicos agrupados e tratados como
integrantes da indústria criativa.
1) DIVERSIFICAÇÃO REGIONAL DA INDÚSTRIA CRIATIVA NO SETOR DE INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
- INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
- SETOR DE COMÉRCIO
2) PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DA INDÚSTRIA CRIATIVA
- PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA CRIATIVA DE TRANSFORMAÇÃO NO TOTAL DO SETOR
- PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA CRIATIVA DO COMÉRCIO NO TOTAL DO SETOR
3) ANÁLISE DO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS E PESSOAL OCUPADO COM BASE NOS
DADOS DA RAIS-MTE
235. Criativa
Decreto nº 17.956, de 31 de Agosto de 2012 institui o Núcleo de Economia Criativa (NEC),
no âmbito da Secretaria Municipal de Cultura (SMC).
I – capacitacão e sustentabilidade profissional de sujeitos criadores, através da Incubadora de Projetos Culturais;
II – organização da produção criativa local, através da articulação e transversalidade de redes institucionais;
III – desenvolvimento de Inventários Participativos da Economia Criativa, permitindo levantamento sempre atualizado de
iniciativas criadoras;
IV – pesquisa e a sistematização de estudos sobre o tema;
V – qualificação de agentes criadores, produtores culturais e público consumidor potencial; e
VI – levantamento de alternativas estratégicas, especialmente de arte urbana, capazes de expressar multiplamente nossa
identidade.
238. Criativa
Agosto 2013
Criação do Grupo de Trabalho “Porto Alegre Criativa”,
idealizado pela prefeitura, por meio do Gabinete de
Inovação e Tecnologia – Inovapoa, em ação conjunta
com a Secretaria Municipal de Cultura com a proposta
de criar e implantar um Programa Municipal de
Economia Criativa, por meio da inovação social com uso
de processo de inteligência colaborativa para solução de
problemas urbanos.
Foto: Mariana Kruse/Divulgação PMPA
242. Criativa
Outubro 2013
Criação do Comitê Municipal de Economia Criativa -
seu objetivo é promover o desenvolvimento econômico,
social e cultural da capital gaúcha, através de um
ecossistema de empreendedorismo e inovação, e ainda
estimular o crescimento dos setores criativos.
Trinta e cinco instituições integram o comitê.
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/comcet/default.php?reg=46p_secao=5
244. Ideias
Setembro 2014
A incubadora “Tecendo Ideias” se constitui em um
instrumento de inovação e gestão com o intuito de
promover a formação e a capacitação técnica dos
profissionais. Para a incubadora do Polo de
Economia Criativa na Unidade do IPA DC
Navegantes, a prefeitura investiu cerca de R$ 100 mil
reais no projeto.
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?
p_noticia=172204POLO+DE+ECONOMIA+CRIATIVA+E
+ABERTO+NO+4O+DISTRITO
245. Os empreendedores ocuparão o espaço durante seis meses, em regime de pré-incubação, período
em que o centro universitário irá disponibilizar um conjunto de serviços de infraestrutura como
estações de trabalho, laboratórios, tecnologia, sala de reuniões e assessoria de especialistas.
Nesta primeira etapa, foram escolhidos:
- Conecta, tudo em um só lugar (tecnologia da informação)
- Mobiliário Sustentável (produtos)
- Distrito da Trama (design de moda)
- Sistema Veicular Inteligente (serviços)
- Sistema de combate a incêndio (serviços)
- Meu Sofá de Estimação (produtos)
- Talk is Cheap (design de moda)
- Estúdio de Ilustração e Estamparia (produtos)
Tecendo
255. EIXOS NORTEADORES
- Marcos legais
- Mapeamento e Monitoramento
- Promoção, sustentabilidade e fortalecimento
- Educação permanente para competências criativas
- Territórios Criativos
- Realizar o resgate e revitalização do território do 4º Distrito
Plano
260. POA
O Gabinete de Inovação e Tecnologia (Inovapoa) está trabalhando, junto a
representantes de várias instituições, no mapeamento dos focos de economia
criativa em oito regiões.
— Queremos ver, por exemplo, que bairro da cidade tem um polo mais voltado para
a gastronomia, onde estão sendo pensados e desenhados produtos de moda,
qual a área mais bacana para manifestações culturais — exemplifica a secretária
do Inovapoa, Maria Fernanda Bermúdez.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/porto-alegre/noticia/2015/04/prefeitura-quer-identificar-polos-de-economia-criativa-em-porto-alegre-4741984.html
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=177126PREFEITURA+IRA+MAPEAR+A+ECONOMIA
+CRIATIVA+NA+CAPITAL
265. Criativo
Linhas de ação
1. Revitalização Urbana
2. Inclusão social
3. Design de Território
4. Atividades de Integração e Formação
5. Turismo Criativo
6. Relações Externas
7. Inovação
276. Visuais/Audiovisual
Coletivo em Construção
Estúdio Hybrido
Marcia Braga
R.U.A. - Rastro Urbano de Amor
Teatro
Ato Espelhado Companhia
Teatral
Caixa do Elefante Teatro de
Bonecos
Tecnologia
Matehackers Hackerspace
Bicicletas
KOM Bikes
República das Bicicletas
Solabici
Design
Casca Design
Surto Criativo
S.A. Design
Moda
Estúdio Hybrido
Projeto Vuelta Al Mundo
Musica
Armazém Sonoro
Producao
281. Flores
Escola Convexo
iniciativa que visa
desenvolver líderes de
comunidades carentes.
Mulher em
Construção
ONG que trabalha a
autonomia da mulher
através de cursos de
capacitação para a
construção civil.
OVNI
Acessibilidade
Universal
produz audiodescrição,
legendas de som,
Libras e presta
consultoria a projetos
de acessibilidade.
OVNI
Conversa de
Vizinho
encontros organizados
pelo grupo Geração
Urbana (FAU PUCRS)
sobre o futuro do bairro
Floresta.
Semana Lixo
Zero
semana dedicada à
discussão e reflexão
sobre a gestão de
resíduos sólidos e o
conceito Lixo Zero.
Parcerias:
286. Social
“O empreendedor social utiliza técnicas de gestão,
inovações produtivas, técnicas de manejo sustentável
de recursos naturais e criatividade para fornecer
produtos e serviços que possibilitem a melhoria da
condição de vida das pessoas envolvidas e
beneficiadas, através da ação dos empreendedores
sociais externos e internos a comunidade.”
Capital social
Mudança social
Inovação social
Inclusão social
Transformação social
Problema social
Retorno social
Negócio social
Lucro social
https://pt.wikipedia.org/wiki/Empreendedorismo_social
320. Patrimônio
Patrimônio material
Patrimônio imaterial
Arquivos
Museus
Expressões Culturais
Artesanato
Culturas Populares
Culturas Indígenas Culturas Afro-brasileiras
ArtesVisuais
Arte Digital
Artes de Espetáculo
Teatro
Circo
Dança
Música
Audiovisual,
Livro, Leitura, Literatura
Cinema eVídeo
Publicações e Mídias Impressas
Criações Culturais
e Funcionais
Moda
Arquitetura
Design
Gastronomia
321. Lançado em 1994 pelo então primeiro-ministro Paul Keating, nação criativa foi a primeira vez que um governo
federal australiano desenvolveu formalmente uma política cultural. $ 250 milhões em financiamento adicional foi
prometido para instituições culturais.
O relatório enfatizou a importância da cultura para a identidade nacional e a cultura foi definida de forma mais
ampla do que as concepções anteriores, incluindo cinema, rádio, bibliotecas e muito mais. Ele também destacou o
potencial econômico da atividade cultural e artes, afirmando que:
Esta política cultural é também uma política econômica. Cultura cria riqueza. Amplamente definido, nossas
indústrias culturais geram 13 bilhões de dólares por ano. Cultura emprega. Cerca de 336.000 australianos são
empregados em indústrias relacionadas com a cultura. Cultura agrega valor, faz uma contribuição essencial à
inovação, marketing e design. É um emblema da nossa indústria. O nível de nossa criatividade determina
substancialmente a nossa capacidade de adaptação a novos imperativos econômicos. É uma exportação valiosa em
si mesma e um acompanhamento essencial para a exportação de outras mercadorias. Ela atrai turistas e estudantes.
É fundamental para o nosso sucesso econômico .
Em 1994, o governo australiano lançou o projeto Creative Nation, que propunha a busca
da identidade cultural australiana. Para isso, passou a aplicar verbas, por meio de um
fundo de investimento, nas indústrias cinematográfica, teatral e artística em geral.
Entre 89 e 96 foram investidos 11.7 milhões de dólares australianos em 65 artistas
(Australian Artists Creative Fellowships).
O relatório foi desenvolvido pelo Departamento de Comunicação e Artes.
Primeira vez que o governo federal australiano faz uma política cultural.
1994:
Brasil Tetra Campeão
Plano Real
http://theconversation.com/paul-keatings-creative-nation-a-policy-document-that-changed-us-33537