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TEORIA DA CONTABILIDADE
1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – CCSA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Salinas-MG
Maio/2017
CARLA PEREIRA DE CASTRO CRUZ
ELAYNE MARLA DE OLIVEIRA
JONATAN FERNANDO FERREIRA
LARISSA BARBOSA SOUSA
STHEFANY CRISTIE BARBOSA SANTOS
WHATYLLA PEREIRA DO NASCIMENTO
YURI NERES CUNHA
Trabalho apresentado para obtenção
de nota parcial na disciplina de
Teoria da Contabilidade do curso de
Ciências Contábeis da Universidade
Estadual de Montes Claros-
Unimontes.
Profº: Sidnei Pereira da Silva
A IMPLICAÇÃO DO GOODWILL NO ATIVO
INTANGÍVEL
Salinas-MG
Maio/2017
2
INTRODUÇÃO
3
A globalização da economia e os avanços da
tecnologia da informação ocasionam gradativamente a
competitividade por parte das empresas, impulsionando-as no
investimento da qualidade dos produtos, boas parcerias com
fornecedores, desenvolvimento de softwares, propaganda,
publicidade, dentre outros, afim de que a imagem da empresa
se torne cada vez mais valorizada.
Neste aspecto, os profissionais contábeis devem
registrar todos os recursos que contribuem para o desempenho
de uma empresa visando à máxima eficiência e qualidade nas
informações prestadas nas demonstrações contábeis, para que
elas sejam úteis, íntegras e tempestivas para uma correta
tomada de decisão.
INTRODUÇÃO
4
Do exposto, a evidenciação e contabilização do
goodwill, ativo intangível mais discutido na doutrina, são de
suma importância para que os usuários internos e externos da
contabilidade possam ter uma aproximação do verdadeiro
valor econômico da empresa, além de uma visualização da
expectativa de resultados futuros dos investimentos feitos.
Inúmeros autores afirmam que a riqueza de uma
entidade está diretamente relacionada a este ativo intangível,
desta maneira, para realização do presente trabalho, foi feito
uma pesquisa bibliográfica em livros, revistas, teses,
dissertações e artigos com o objetivo de compreender a
implicação do goodwill no ativo intangível e, de forma mais
detalhada, conceituar o goodwill, apresentar os seus tipos,
explicar como é feita a sua mensuração e mostrar a sua
importância para a entidade.
ATIVO
5
Segundo Marion (2009, p.57) o ativo “é o conjunto de
bens e direitos controlados pela empresa. São os itens positivos
do patrimônio; trazem benefícios, proporcionam ganho para a
empresa”.
Iudícibus (2000) mostra que a característica
fundamental do ativo é a capacidade de prestar benefícios
futuros a entidade que os controla individual ou conjuntamente
com outros ativos e fatores de produção, capazes de se
transformar, direta ou indiretamente, em fluxos líquidos de
entrada de caixa representando assim uma promessa futura no
caixa.
ATIVO
6
Portanto, o ativo é todo recurso seja ele físico ou não,
que esteja sob o domínio de uma entidade visando à geração
de benefícios econômicos, é a aplicação de bens e direitos para
que possa produzir lucro, chegando assim, ao objetivo da
empresa.
ATIVO INTANGÍVEL
7
Ativos intangíveis são aqueles que não possuem
existência física, mas contribuem significativamente para a
geração de riqueza de uma entidade.
Segundo Hendriksen e Breda (2010, p. 388), “a palavra
intangível vem do latim tangere, ou “tocar”.” Ou seja, são
bens incorpóreos, que não tem forma física e, portanto, não
podem ser tocados.
ATIVO INTANGÍVEL
8
Ainda, de acordo os mesmos autores:
Os ativos intangíveis não deixam de ser ativos
simplesmente porque não possuem substância.
Seu reconhecimento deve obedecer, portanto, às
mesmas regras válidas para todos os ativos. O
SFAC 5, parágrafo 63, diz que um item deve ser
reconhecido quando (a) corresponde à definição
apropriada, (b) é mensurável, (c) é relevante, e
(d) é preciso. (HENDRIKSEN E BREDA, 2010).
SFAC - Statement of Financial Accounting Standards (Declaração de Normas de Contabilidade
Financeira).
ATIVO INTANGÍVEL
9
O CPC 04 (R1), por sua vez, define o ativo intangível
como um ativo não monetário identificável sem substância
física. Satisfazendo o critério de identificação, em termos de
definição quando:
(a) for separável, ou seja, puder ser separado da
entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou
trocado, individualmente ou junto com um contrato,
ativo ou passivo relacionado, independente da intenção
de uso pela entidade; ou
(b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos
legais, independentemente de tais direitos serem
transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros
direitos e obrigações. (CPC 04 (R1))
DEFINIÇÃO DE GOODWILL
10
Vários autores discorrem sobre o goodwill, porém ele
ainda é motivo de discussão pela sua subjetividade e
dificuldade de mensuração.
Hendriksen e Breda (2010) definem goodwill como um
ativo intangível, assim como contas a receber, despesas
antecipadas, aplicações financeiras e outras, no entanto estas
contas são facilmente identificadas, ao contrário do goodwill.
DEFINIÇÃO DE GOODWILL
11
Para Iudícibus (2010) o goodwill pode ser definido,
como sendo o valor pago a mais do valor de mercado refletido
no patrimônio líquido de uma determinada entidade,
baseando-se numa expectativa subjetiva de rentabilidade
futura em contrapartida aos custos de oportunidade.
O custo de oportunidade corresponde àquilo que se deixa de ganhar na segunda melhor
alternativa por se escolher a primeira.
DEFINIÇÃO DE GOODWILL
12
Segundo Glautier e Underdown (2001 apud MARTINS
et al, 2010, p. 5),
Goodwill pode ser descrito como a soma
daqueles atributos intangíveis de um negócio
que contribuem para o seu sucesso, tais como:
uma localização favorável, uma boa reputação,
a habilidade e perícia dos seus empregados e
gestores e sua relação duradoura com credores,
fornecedores e clientes. (GLAUTIER E
UNDERDOWN, 2001 apud MARTINS et al,
2010)
DEFINIÇÃO DE GOODWILL
13
A Norma Brasileira de Contabilidade, no que lhe diz
respeito, NBC TG 04 (R3), evidencia o goodwill como um
ágio por expectativa de rentabilidade futura, definindo-o como
“um ativo que representa benefícios econômicos futuros
advindos de outros ativos adquiridos na combinação de
negócios que não são identificados individualmente e
reconhecidos separadamente”.
Ágio é a diferença entre o valor pago a um título e seu valor nominal, a fim de futuramente
obter possíveis vantagens.
DEFINIÇÃO DE GOODWILL
14
Neste sentido, Martins et al. (2010, p. 8) afirmam que a
definição constitutiva, de acordo a posição dos principais
autores da literatura contábil e dos mais considerados órgãos
normatizadores é:
Goodwill é um ativo intangível, que surge nas
entidades pela sinergia de todos os ativos, registrados
contabilmente ou não, e outros aspectos (como a
gestão, a força de vendas, a capacidade de distribuição,
localização, fidelização de clientela etc.), que
promovem retornos acima do considerado normal
(expectativa de rentabilidade futura acima do normal).
(MARTINS et al, 2010)
Definição constitutiva é a definição abstrata que oferece o significado usual do goodwill.
DEFINIÇÃO DE GOODWILL
15
E, que a sua definição operacional, é a seguinte:
“goodwill é mensurado como a diferença entre o valor total da
empresa e seu patrimônio líquido avaliado a valores de
mercado”.
Definição operacional é a descrição precisa de como se obtém o valor do goodwill
referendada pela literatura contábil.
ASPECTOS HISTÓRICOS DO GOODWILL
16
Segundo Mazzioni et al (2003) o termo goodwill
surgiu em meados do século XVI, sendo registrado pela
primeira vez em 1571 na Inglaterra em decisões de disputa por
terras, onde foi considerado na valorização
do terreno um valor adicional pela sua localização.
ASPECTOS HISTÓRICOS DO GOODWILL
17
O termo goodwill traduzido para o português significa
“boa vontade”. Segundo Nunes (2015) o sentido original do
termo goodwill na contabilidade surgiu com o intuito de
justificar a razão pela qual as empresas ou negócios eram
adquiridos e vendidos por valores superiores ao dos seus
capitais próprios.
ASPECTOS HISTÓRICOS DO GOODWILL
18
Por muito tempo o goodwill teve como sinônimo o
termo “fundo de comércio”, considerado por muitos autores
um termo inadequado.
Martins (1972; p.55) afirma que “o uso do fundo de
comércio como sinônimo de goodwill, parece-nos bastante
infeliz, não se trata este ativo realmente um fundo e nem
sempre é derivado ou relacionado com o comércio”.
TIPOS DE GOODWILL
19
O goodwill pode ser:
 Adquirido ou objetivo - Quando há diferença positiva entre
o valor de mercado líquido dos ativos e passivos e o custo
de aquisição da parte líquida dos ativos e passivos pelo
investidor, e;
 Subjetivo - Quando ocorre diferença entre o valor presente
dos fluxos futuros de caixa e o valor de mercado dos ativos
e passivos.
TIPOS DE GOODWILL
20
Segundo Iudícibus (2010) o goodwill é analisado sob
três perspectivas:
a) quando se refere ao excesso do preço de compra do
empreendimento;
b) quando se trata do valor pago pela companhia sede, por sua
participação nos ativos líquidos;
c) quando representa o valor atual dos lucros esperados,
deduzidos os custos de oportunidade.
TIPOS DE GOODWILL
21
Desta forma, a perspectiva (a) e (b) podem ser
denominadas como goodwill objetivo, sendo registrados
na contabilidade, e a (c) como goodwill subjetivo, pois tem
sua origem em expectativa de rentabilidade futura.
TIPOS DE GOODWILL
22
Martins (1972 apud GOMES, 2013, pag. 36-37)
classifica o goodwill da seguinte maneira:
i. Goodwill comercial, ou aquele que decorre de serviços
colaterais, como uma equipe adequada de vendedores,
entregas convenientes, facilidade de crédito,
dependências apropriadas, a localização da firma sob
certas circunstâncias etc.
ii. Goodwill industrial, ou o que surge em função da
remuneração paga, baixo tumover de empregados,
oportunidades de acesso a funções hierarquicamente
superiores, serviço médico, sistema de segurança etc.
iii. Goodwill financeiro, ou aquele decorrente dos
investidores, fatores de financiamento e de crédito.
iv. Goodwill político, ou aquele decorrente das boas
relações com o governo. (MARTINS, 1972 apud
GOMES, 2013)
TIPOS DE GOODWILL
23
Existe também o goodwill negativo, que segundo a
Comissão de Padrões Contábeis da Grã Bretanha (1974 apud
HENDRIKSEN E BREDA, 2010, p. 393) resulta de uma
compra vantajosa em consequência de:
“venda forçada, de habilidades de negociação ou
imperfeições de mercado, ou desvantagens que
fazem parte do negócio, mas não são atribuíveis a
qualquer ativo ou classe de ativos em particular,
como uma equipe de funcionários extremamente
desmotivada ou percepções desfavoráveis por parte
da clientela”. (COMISSÃO DE PADRÕES
CONTÁBEIS DA GRÃ BRETANHA, 1974 apud
HENDRIKSEN E BREDA, 2010)
TIPOS DE GOODWILL
24
Hendriksen e Breda (2010 p. 393) dizem que é difícil
imaginar que o goodwill possa ter um valor negativo. “Pois, se
a empresa valesse em conjunto menos do que seus ativos
separadamente, os proprietários anteriores certamente os
teriam vendido separadamente, e não em conjunto.”
O CPC 15 (R1) reconhece o goodwill negativo como
um deságio por expectativa de prejuízos futuros ou compra
vantajosa na combinação de negócios.
MENSURAÇÃO DO GOODWILL
25
A mensuração do goodwill é subjetiva e muito
complexa. Segundo Hendriksen e Breda (2010, p.392), o
goodwill possui três enfoques principais no que se refere a sua
avaliação:
1. Por meio da avaliação de atitudes favoráveis em
relação à empresa.
2. Por meio do valor presente da diferença positiva
entre lucros futuros esperados e o retorno considerado
normal sobre o investimento total, não incluindo
Goodwill.
3. Por meio de uma conta geral de avaliação – a
diferença entre o valor da empresa em sua totalidade e
as avaliações de seus ativos líquidos tangíveis e
intangíveis individuais.
(HENDRIKSEN E BREDA, 2010)
MENSURAÇÃO DO GOODWILL
26
 O primeiro enfoque diz respeito à valoração do
comportamento intangível da empresa, ou seja, está
relacionado com a boa administração, o bom
relacionamento com os clientes, fornecedores, funcionários,
etc.
 O goodwill no segundo enfoque é mensurado pelo valor
presente das expectativas de lucros futuros em excesso,
onde o valor do goodwill depende de suas expectativas,
atitudes pessoais em relação ao risco, gestão, custo de
oportunidade e outros.
MENSURAÇÃO DO GOODWILL
27
 Já no terceiro enfoque, todos os ativos tangíveis e
intangíveis são identificados e avaliados individualmente.
Após a identificação de todos os ativos, se mesmo assim
sobrar algum valor residual este será o goodwill, que não é
associado a nenhum atributo específico independente de
ativos tangíveis, sendo apenas uma conta de fechamento.
MENSURAÇÃO DO GOODWILL
28
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis, no que lhe
concerne, CPC 15 (R1) exige que o goodwill, ou ágio por
expectativa de rentabilidade futura, seja reconhecido nas
demonstrações da adquirente mediante a diferença entre o
valor total pago por um negócio e a diferença entre os ativos e
passivos identificáveis avaliados pelo seu valor justo.
Valor justo é preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela
transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na
data de mensuração
MENSURAÇÃO DO GOODWILL
29
De modo geral, o goodwill é mensurado a partir da
diferença entre o valor pago pela empresa adquirente e o valor
justo dos ativos e passivos da adquirida.
Lembrando que o goodwill da empresa adquirida só é
registrado contabilmente na empresa adquirente, não sendo
reconhecido pela própria empresa adquirida, apesar de se
conhecer o valor, a maior ou a menor, que lhe foi atribuído.
EXEMPLO PRÁTICO
30
A empresa DICK VIGARISTA S.A. adquiriu, pelo
valor de R$10.000.000,00, 100% da empresa concorrente,
PENÉLOPE CHARMOSA LTDA. O valor justo da empresa e
o valor contábil são respectivamente R$7.500.000,00 e
R$5.500.000,00.
Considerando as informações acima, como a empresa
DICK VIGARISTA S.A. deve contabilizar essa aquisição?
EXEMPLO PRÁTICO
31
VALOR PAGO
VALOR JUSTO
VALOR CONTÁBIL
R$ 10.000.000,00
R$ 7.500.000,000
R$ 5.500.000,000
D - Investimentos em controlada R$ 10.000.000,00
- Valor Contábil R$ 5.500.000,00
- Mais valia R$ 2.000.000,00
- Goodwill R$ 2.500.000,00
C - Caixa Geral R$10.000.000,00
Balanço individual:
EXEMPLO PRÁTICO
32
No balanço individual:
O goodwill e a mais valia ficam na conta específica
de investimentos, podendo estar em subcontas ou não. Caso
não estejam, os valores são demonstrados em nota
explicativa.
No balanço consolidado:
A mais valia será eliminada contra os ativos e
passivos que lhe deram origem. E o goodwill será
transferido para o ativo intangível, em conta específica.
EXEMPLO PRÁTICO
33
Quando ocorre um deságio ou compra vantajosa, o
registro contábil deve ser feito no resultado do exercício
(ganho) na entidade adquirente, na data da aquisição,
conforme previsto na NBC TG 15 (R3) – Combinação de
Negócios.
Nota:
ATIVIDADE
34
(FGV/Analista Contábil/DPE/RO/2015) A empresa de softwares Marcosoft
S.A adquiriu, pelo valor de $ 7.600.000,00, todos os sistemas desenvolvidos por
sua concorrente Sopa Ltda. O valor justo dos sistemas é de $ 6.100.000,00. Nas
demonstrações financeiras da Sopa era possível identificar que o custo para
desenvolver os sistemas correspondiam ao valor líquido de 3.000.000,00.
Considerando as informações acima, a Marcosoft deve classificar essa aquisição
da seguinte forma:
a) $ 6.100.000,00 como investimento e $ 1.500.000,00 como goodwill;
b) $ 3.000.000,00 como intangível e $ 4.600.000,00 como goodwill;
c) $ 6.100.000,00 como investimento e $ 1.500.000,00 como despesa;
d) $ 3.000.000,00 como investimento e $ 4.600.000,00 como intangível;
e) $ 7.600.000,00 como intangível.
ATIVIDADE
35
Exame de Suficiência 2014 - Prova 1 – Questão 5
AMORTIZAÇÃO
Segundo o CPC 04 (R1) “Amortização é a alocação
sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo
da sua vida útil”.
A amortização consiste no reconhecimento da perda do
valor do ativo ao longo do tempo.
36
AMORTIZAÇÃO
A vida útil do bem é determinante para definir se o
mesmo será amortizado ou não. Ainda, de acordo com o CPC
04 (R1) a vida útil de um ativo intangível pode ser definida ou
indefinida.
Hendriksen e Breda (2010 p. 395) afirmam que o
goodwill, assim como marcas e custos de organização, “são
exemplos de ativos intangíveis geralmente vistos como ativos
que não possuem existência limitada ou vida útil natural
determinada”.
37
AMORTIZAÇÃO
Neste contexto, percebe-se que o goodwill ou ágio por
expectativa de rentabilidade futura não está sujeito à
amortização, mas de acordo com as normas internacionais e
Lei 11.638/07, está submetido ao teste de Impairment, que
consiste na verificação periódica da continuidade de geração
de riqueza para os acionistas.
38
Impairment é uma palavra em inglês que significa, em sua tradução literal, deterioração. É
uma regra segunda a qual a companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a
recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível (§ 3 do art. 183 da Lei
6.404/1976 alterada pela Lei 11.638/07).
IMPORTÂNCIA DO GOODWILL PARA AS
ENTIDADES
A avaliação e contabilização do goodwill, fornecem
informações indispensáveis para que determinada entidade
entre e se mantenha no atual mercado competitivo, bem como
a evidenciação de informações relevantes para usuários
internos e externos da contabilidade.
39
IMPORTÂNCIA DO GOODWILL PARA AS
ENTIDADES
Através do goodwill as partes envolvidas têm melhores
informações sobre os investimentos que foram feitos no
aprimoramento dos recursos humanos, na qualidade dos
produtos, em propaganda e publicidade, por exemplo, e
também aproxima os usuários ao verdadeiro valor econômico
da empresa, permitindo um disclosure da situação real da
empresa e do seu potencial de geração de riqueza.
40
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos com o presente trabalho que os objetivos
foram alcançados com sucesso, onde deixamos de forma clara e
objetiva que o goodwill é o mais intangível dos ativos
intangíveis, sendo definido como como valor pago a mais do
valor justo dos ativos e passivos de uma determinada entidade.
Ele pode ser objetivo ou subjetivo, sendo classificado por
Martins (1972 apud GOMES, 2013) como goodwill comercial;
industrial; financeiro e político. Existindo também o goodwill
negativo ou compra vantajosa.
A sua mensuração é subjetiva e complexa, sendo apurado
pela diferença do valor pago sobre o valor justo dos ativos e
passivos de uma entidade, ressaltando-se que atualmente não se
faz a sua amortização, apenas o teste de Impairment.
41
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Do exposto, percebe-se a sua importância para uma
entidade, uma vez que permite os usuários da contabilidade uma
aproximação do verdadeiro valor econômico da empresa além de
uma visualização da expectativa de resultados futuros dos
investimentos feitos.
Para futuros trabalhos, recomendamos o estudo de um
caso prático numa empresa, buscando evidenciar o valor do
goodwill e o valor da empresa como um todo.
42
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei 11.638 de 28 de dezembro de 2007. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2007/lei/l11638.htm
> Acesso em: 08/04/17
CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 01 (R1) - Redução ao
Valor Recuperável de Ativos. Disponível em:
<http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/27_CPC_01_R1_revis
%C3%A3o08.pdf> Acesso em: 08/04/2017
CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 04 (R1) – Ativos
Intangíveis. Disponível em:
<http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/187_CPC_04_R1_rev%
2006.pdf> Acesso em: 26/03/2017.
43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 15 (R1) – Combinação
de Negócios. Disponível em:
<http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/235_CPC15R1_rev_06.
pdf> Acesso em: 26/03/2017
GOMES, Marli. Goodwill e valor econômico de uma empresa: Uma
proposta. Dissertação apresentada ao departamento de contabilidade e
atuaria. PUC/SP, São Paulo, 2013.
HENDRIKSEN, Eldon S,; BREDA, Michael F. Van. Teoria da
Contabilidade; tradução de Antônio Zoratto Sanvicente. – 1. Ed. -8.
reimpr. – São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
44
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et. al. Manual De Contabilidade Societária:
Aplicável A Todas As Sociedades. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MARTINS, Eliseu; ALMEIDA, Diana Lúcia de; MARTINS, Eric
Aversari; COSTA, Patrícia de Souza. Goodwill: Uma analise dos
conceitos utilizados em trabalhos científicos. 9º Congresso USP de
controladoria e Contabilidade. São Paulo, SP. 2009. Revisa contabilidade e
Finanças, USP, São Paulo, v. 21, nº 52, janeiro/abril 2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rcf/v21n52/v21n52a05.pdf> Acesso em:
27/03/2017
NBC. Norma Brasileira de Contabilidade, NBC TG 04 (R3) - Ativo
Intangível. Disponível em: <
http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG04(R3).pdf > Acesso
em: 27/03/2017
45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NBC. Norma brasileira de contabilidade, NBC TG 15 (R3) – Combinação de
negócios. Disponível em:
<http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG15(R3).pdf> Acesso em:
22/04/2017
MAZZIONI, Sady; DEDONATTO, Omeri; GALANTE, Celso; BIAZZI,
Juceli Antonio; NETO, José Luiz Castro. Avaliação de Intangíveis: o
Goodwill no Contexto das Práticas Internacionais Comparativas. X
Congresso Brasileiro de Custos – Guarapari, ES, Brasil, 15 a 17 de outubro de
2003. Disponível em:
<https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/viewFile/2528/2528> Acesso
em: 02/04/2017
NUNES, Paulo. Goodwill. Disponível em:
<knoww.net/cienceconempr/contabilidade/goodwill/> Acesso em: 02/04/2017
46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RABELO, Gabriel. Ativo intangível (mais valia e goodwill). Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=i2ROMhC327o> Acesso em: 08/04/2017
Disponível em: <http://www.contadoraqualquercusto.com.br/2014/04/resolucao-
questao-05-exame-de.html> Acesso em: 22/04/2017
Disponível em: <https://www.qconcursos.com/questoes-de-
concursos/questoes?assunto=15395&disciplina=35&prova=42559> Acesso em:
22/04/2017
47
48
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A implicação do goodwill no ativo intangível

  • 1. TEORIA DA CONTABILIDADE 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – CCSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Salinas-MG Maio/2017
  • 2. CARLA PEREIRA DE CASTRO CRUZ ELAYNE MARLA DE OLIVEIRA JONATAN FERNANDO FERREIRA LARISSA BARBOSA SOUSA STHEFANY CRISTIE BARBOSA SANTOS WHATYLLA PEREIRA DO NASCIMENTO YURI NERES CUNHA Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial na disciplina de Teoria da Contabilidade do curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Montes Claros- Unimontes. Profº: Sidnei Pereira da Silva A IMPLICAÇÃO DO GOODWILL NO ATIVO INTANGÍVEL Salinas-MG Maio/2017 2
  • 3. INTRODUÇÃO 3 A globalização da economia e os avanços da tecnologia da informação ocasionam gradativamente a competitividade por parte das empresas, impulsionando-as no investimento da qualidade dos produtos, boas parcerias com fornecedores, desenvolvimento de softwares, propaganda, publicidade, dentre outros, afim de que a imagem da empresa se torne cada vez mais valorizada. Neste aspecto, os profissionais contábeis devem registrar todos os recursos que contribuem para o desempenho de uma empresa visando à máxima eficiência e qualidade nas informações prestadas nas demonstrações contábeis, para que elas sejam úteis, íntegras e tempestivas para uma correta tomada de decisão.
  • 4. INTRODUÇÃO 4 Do exposto, a evidenciação e contabilização do goodwill, ativo intangível mais discutido na doutrina, são de suma importância para que os usuários internos e externos da contabilidade possam ter uma aproximação do verdadeiro valor econômico da empresa, além de uma visualização da expectativa de resultados futuros dos investimentos feitos. Inúmeros autores afirmam que a riqueza de uma entidade está diretamente relacionada a este ativo intangível, desta maneira, para realização do presente trabalho, foi feito uma pesquisa bibliográfica em livros, revistas, teses, dissertações e artigos com o objetivo de compreender a implicação do goodwill no ativo intangível e, de forma mais detalhada, conceituar o goodwill, apresentar os seus tipos, explicar como é feita a sua mensuração e mostrar a sua importância para a entidade.
  • 5. ATIVO 5 Segundo Marion (2009, p.57) o ativo “é o conjunto de bens e direitos controlados pela empresa. São os itens positivos do patrimônio; trazem benefícios, proporcionam ganho para a empresa”. Iudícibus (2000) mostra que a característica fundamental do ativo é a capacidade de prestar benefícios futuros a entidade que os controla individual ou conjuntamente com outros ativos e fatores de produção, capazes de se transformar, direta ou indiretamente, em fluxos líquidos de entrada de caixa representando assim uma promessa futura no caixa.
  • 6. ATIVO 6 Portanto, o ativo é todo recurso seja ele físico ou não, que esteja sob o domínio de uma entidade visando à geração de benefícios econômicos, é a aplicação de bens e direitos para que possa produzir lucro, chegando assim, ao objetivo da empresa.
  • 7. ATIVO INTANGÍVEL 7 Ativos intangíveis são aqueles que não possuem existência física, mas contribuem significativamente para a geração de riqueza de uma entidade. Segundo Hendriksen e Breda (2010, p. 388), “a palavra intangível vem do latim tangere, ou “tocar”.” Ou seja, são bens incorpóreos, que não tem forma física e, portanto, não podem ser tocados.
  • 8. ATIVO INTANGÍVEL 8 Ainda, de acordo os mesmos autores: Os ativos intangíveis não deixam de ser ativos simplesmente porque não possuem substância. Seu reconhecimento deve obedecer, portanto, às mesmas regras válidas para todos os ativos. O SFAC 5, parágrafo 63, diz que um item deve ser reconhecido quando (a) corresponde à definição apropriada, (b) é mensurável, (c) é relevante, e (d) é preciso. (HENDRIKSEN E BREDA, 2010). SFAC - Statement of Financial Accounting Standards (Declaração de Normas de Contabilidade Financeira).
  • 9. ATIVO INTANGÍVEL 9 O CPC 04 (R1), por sua vez, define o ativo intangível como um ativo não monetário identificável sem substância física. Satisfazendo o critério de identificação, em termos de definição quando: (a) for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade; ou (b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. (CPC 04 (R1))
  • 10. DEFINIÇÃO DE GOODWILL 10 Vários autores discorrem sobre o goodwill, porém ele ainda é motivo de discussão pela sua subjetividade e dificuldade de mensuração. Hendriksen e Breda (2010) definem goodwill como um ativo intangível, assim como contas a receber, despesas antecipadas, aplicações financeiras e outras, no entanto estas contas são facilmente identificadas, ao contrário do goodwill.
  • 11. DEFINIÇÃO DE GOODWILL 11 Para Iudícibus (2010) o goodwill pode ser definido, como sendo o valor pago a mais do valor de mercado refletido no patrimônio líquido de uma determinada entidade, baseando-se numa expectativa subjetiva de rentabilidade futura em contrapartida aos custos de oportunidade. O custo de oportunidade corresponde àquilo que se deixa de ganhar na segunda melhor alternativa por se escolher a primeira.
  • 12. DEFINIÇÃO DE GOODWILL 12 Segundo Glautier e Underdown (2001 apud MARTINS et al, 2010, p. 5), Goodwill pode ser descrito como a soma daqueles atributos intangíveis de um negócio que contribuem para o seu sucesso, tais como: uma localização favorável, uma boa reputação, a habilidade e perícia dos seus empregados e gestores e sua relação duradoura com credores, fornecedores e clientes. (GLAUTIER E UNDERDOWN, 2001 apud MARTINS et al, 2010)
  • 13. DEFINIÇÃO DE GOODWILL 13 A Norma Brasileira de Contabilidade, no que lhe diz respeito, NBC TG 04 (R3), evidencia o goodwill como um ágio por expectativa de rentabilidade futura, definindo-o como “um ativo que representa benefícios econômicos futuros advindos de outros ativos adquiridos na combinação de negócios que não são identificados individualmente e reconhecidos separadamente”. Ágio é a diferença entre o valor pago a um título e seu valor nominal, a fim de futuramente obter possíveis vantagens.
  • 14. DEFINIÇÃO DE GOODWILL 14 Neste sentido, Martins et al. (2010, p. 8) afirmam que a definição constitutiva, de acordo a posição dos principais autores da literatura contábil e dos mais considerados órgãos normatizadores é: Goodwill é um ativo intangível, que surge nas entidades pela sinergia de todos os ativos, registrados contabilmente ou não, e outros aspectos (como a gestão, a força de vendas, a capacidade de distribuição, localização, fidelização de clientela etc.), que promovem retornos acima do considerado normal (expectativa de rentabilidade futura acima do normal). (MARTINS et al, 2010) Definição constitutiva é a definição abstrata que oferece o significado usual do goodwill.
  • 15. DEFINIÇÃO DE GOODWILL 15 E, que a sua definição operacional, é a seguinte: “goodwill é mensurado como a diferença entre o valor total da empresa e seu patrimônio líquido avaliado a valores de mercado”. Definição operacional é a descrição precisa de como se obtém o valor do goodwill referendada pela literatura contábil.
  • 16. ASPECTOS HISTÓRICOS DO GOODWILL 16 Segundo Mazzioni et al (2003) o termo goodwill surgiu em meados do século XVI, sendo registrado pela primeira vez em 1571 na Inglaterra em decisões de disputa por terras, onde foi considerado na valorização do terreno um valor adicional pela sua localização.
  • 17. ASPECTOS HISTÓRICOS DO GOODWILL 17 O termo goodwill traduzido para o português significa “boa vontade”. Segundo Nunes (2015) o sentido original do termo goodwill na contabilidade surgiu com o intuito de justificar a razão pela qual as empresas ou negócios eram adquiridos e vendidos por valores superiores ao dos seus capitais próprios.
  • 18. ASPECTOS HISTÓRICOS DO GOODWILL 18 Por muito tempo o goodwill teve como sinônimo o termo “fundo de comércio”, considerado por muitos autores um termo inadequado. Martins (1972; p.55) afirma que “o uso do fundo de comércio como sinônimo de goodwill, parece-nos bastante infeliz, não se trata este ativo realmente um fundo e nem sempre é derivado ou relacionado com o comércio”.
  • 19. TIPOS DE GOODWILL 19 O goodwill pode ser:  Adquirido ou objetivo - Quando há diferença positiva entre o valor de mercado líquido dos ativos e passivos e o custo de aquisição da parte líquida dos ativos e passivos pelo investidor, e;  Subjetivo - Quando ocorre diferença entre o valor presente dos fluxos futuros de caixa e o valor de mercado dos ativos e passivos.
  • 20. TIPOS DE GOODWILL 20 Segundo Iudícibus (2010) o goodwill é analisado sob três perspectivas: a) quando se refere ao excesso do preço de compra do empreendimento; b) quando se trata do valor pago pela companhia sede, por sua participação nos ativos líquidos; c) quando representa o valor atual dos lucros esperados, deduzidos os custos de oportunidade.
  • 21. TIPOS DE GOODWILL 21 Desta forma, a perspectiva (a) e (b) podem ser denominadas como goodwill objetivo, sendo registrados na contabilidade, e a (c) como goodwill subjetivo, pois tem sua origem em expectativa de rentabilidade futura.
  • 22. TIPOS DE GOODWILL 22 Martins (1972 apud GOMES, 2013, pag. 36-37) classifica o goodwill da seguinte maneira: i. Goodwill comercial, ou aquele que decorre de serviços colaterais, como uma equipe adequada de vendedores, entregas convenientes, facilidade de crédito, dependências apropriadas, a localização da firma sob certas circunstâncias etc. ii. Goodwill industrial, ou o que surge em função da remuneração paga, baixo tumover de empregados, oportunidades de acesso a funções hierarquicamente superiores, serviço médico, sistema de segurança etc. iii. Goodwill financeiro, ou aquele decorrente dos investidores, fatores de financiamento e de crédito. iv. Goodwill político, ou aquele decorrente das boas relações com o governo. (MARTINS, 1972 apud GOMES, 2013)
  • 23. TIPOS DE GOODWILL 23 Existe também o goodwill negativo, que segundo a Comissão de Padrões Contábeis da Grã Bretanha (1974 apud HENDRIKSEN E BREDA, 2010, p. 393) resulta de uma compra vantajosa em consequência de: “venda forçada, de habilidades de negociação ou imperfeições de mercado, ou desvantagens que fazem parte do negócio, mas não são atribuíveis a qualquer ativo ou classe de ativos em particular, como uma equipe de funcionários extremamente desmotivada ou percepções desfavoráveis por parte da clientela”. (COMISSÃO DE PADRÕES CONTÁBEIS DA GRÃ BRETANHA, 1974 apud HENDRIKSEN E BREDA, 2010)
  • 24. TIPOS DE GOODWILL 24 Hendriksen e Breda (2010 p. 393) dizem que é difícil imaginar que o goodwill possa ter um valor negativo. “Pois, se a empresa valesse em conjunto menos do que seus ativos separadamente, os proprietários anteriores certamente os teriam vendido separadamente, e não em conjunto.” O CPC 15 (R1) reconhece o goodwill negativo como um deságio por expectativa de prejuízos futuros ou compra vantajosa na combinação de negócios.
  • 25. MENSURAÇÃO DO GOODWILL 25 A mensuração do goodwill é subjetiva e muito complexa. Segundo Hendriksen e Breda (2010, p.392), o goodwill possui três enfoques principais no que se refere a sua avaliação: 1. Por meio da avaliação de atitudes favoráveis em relação à empresa. 2. Por meio do valor presente da diferença positiva entre lucros futuros esperados e o retorno considerado normal sobre o investimento total, não incluindo Goodwill. 3. Por meio de uma conta geral de avaliação – a diferença entre o valor da empresa em sua totalidade e as avaliações de seus ativos líquidos tangíveis e intangíveis individuais. (HENDRIKSEN E BREDA, 2010)
  • 26. MENSURAÇÃO DO GOODWILL 26  O primeiro enfoque diz respeito à valoração do comportamento intangível da empresa, ou seja, está relacionado com a boa administração, o bom relacionamento com os clientes, fornecedores, funcionários, etc.  O goodwill no segundo enfoque é mensurado pelo valor presente das expectativas de lucros futuros em excesso, onde o valor do goodwill depende de suas expectativas, atitudes pessoais em relação ao risco, gestão, custo de oportunidade e outros.
  • 27. MENSURAÇÃO DO GOODWILL 27  Já no terceiro enfoque, todos os ativos tangíveis e intangíveis são identificados e avaliados individualmente. Após a identificação de todos os ativos, se mesmo assim sobrar algum valor residual este será o goodwill, que não é associado a nenhum atributo específico independente de ativos tangíveis, sendo apenas uma conta de fechamento.
  • 28. MENSURAÇÃO DO GOODWILL 28 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis, no que lhe concerne, CPC 15 (R1) exige que o goodwill, ou ágio por expectativa de rentabilidade futura, seja reconhecido nas demonstrações da adquirente mediante a diferença entre o valor total pago por um negócio e a diferença entre os ativos e passivos identificáveis avaliados pelo seu valor justo. Valor justo é preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração
  • 29. MENSURAÇÃO DO GOODWILL 29 De modo geral, o goodwill é mensurado a partir da diferença entre o valor pago pela empresa adquirente e o valor justo dos ativos e passivos da adquirida. Lembrando que o goodwill da empresa adquirida só é registrado contabilmente na empresa adquirente, não sendo reconhecido pela própria empresa adquirida, apesar de se conhecer o valor, a maior ou a menor, que lhe foi atribuído.
  • 30. EXEMPLO PRÁTICO 30 A empresa DICK VIGARISTA S.A. adquiriu, pelo valor de R$10.000.000,00, 100% da empresa concorrente, PENÉLOPE CHARMOSA LTDA. O valor justo da empresa e o valor contábil são respectivamente R$7.500.000,00 e R$5.500.000,00. Considerando as informações acima, como a empresa DICK VIGARISTA S.A. deve contabilizar essa aquisição?
  • 31. EXEMPLO PRÁTICO 31 VALOR PAGO VALOR JUSTO VALOR CONTÁBIL R$ 10.000.000,00 R$ 7.500.000,000 R$ 5.500.000,000 D - Investimentos em controlada R$ 10.000.000,00 - Valor Contábil R$ 5.500.000,00 - Mais valia R$ 2.000.000,00 - Goodwill R$ 2.500.000,00 C - Caixa Geral R$10.000.000,00 Balanço individual:
  • 32. EXEMPLO PRÁTICO 32 No balanço individual: O goodwill e a mais valia ficam na conta específica de investimentos, podendo estar em subcontas ou não. Caso não estejam, os valores são demonstrados em nota explicativa. No balanço consolidado: A mais valia será eliminada contra os ativos e passivos que lhe deram origem. E o goodwill será transferido para o ativo intangível, em conta específica.
  • 33. EXEMPLO PRÁTICO 33 Quando ocorre um deságio ou compra vantajosa, o registro contábil deve ser feito no resultado do exercício (ganho) na entidade adquirente, na data da aquisição, conforme previsto na NBC TG 15 (R3) – Combinação de Negócios. Nota:
  • 34. ATIVIDADE 34 (FGV/Analista Contábil/DPE/RO/2015) A empresa de softwares Marcosoft S.A adquiriu, pelo valor de $ 7.600.000,00, todos os sistemas desenvolvidos por sua concorrente Sopa Ltda. O valor justo dos sistemas é de $ 6.100.000,00. Nas demonstrações financeiras da Sopa era possível identificar que o custo para desenvolver os sistemas correspondiam ao valor líquido de 3.000.000,00. Considerando as informações acima, a Marcosoft deve classificar essa aquisição da seguinte forma: a) $ 6.100.000,00 como investimento e $ 1.500.000,00 como goodwill; b) $ 3.000.000,00 como intangível e $ 4.600.000,00 como goodwill; c) $ 6.100.000,00 como investimento e $ 1.500.000,00 como despesa; d) $ 3.000.000,00 como investimento e $ 4.600.000,00 como intangível; e) $ 7.600.000,00 como intangível.
  • 35. ATIVIDADE 35 Exame de Suficiência 2014 - Prova 1 – Questão 5
  • 36. AMORTIZAÇÃO Segundo o CPC 04 (R1) “Amortização é a alocação sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo da sua vida útil”. A amortização consiste no reconhecimento da perda do valor do ativo ao longo do tempo. 36
  • 37. AMORTIZAÇÃO A vida útil do bem é determinante para definir se o mesmo será amortizado ou não. Ainda, de acordo com o CPC 04 (R1) a vida útil de um ativo intangível pode ser definida ou indefinida. Hendriksen e Breda (2010 p. 395) afirmam que o goodwill, assim como marcas e custos de organização, “são exemplos de ativos intangíveis geralmente vistos como ativos que não possuem existência limitada ou vida útil natural determinada”. 37
  • 38. AMORTIZAÇÃO Neste contexto, percebe-se que o goodwill ou ágio por expectativa de rentabilidade futura não está sujeito à amortização, mas de acordo com as normas internacionais e Lei 11.638/07, está submetido ao teste de Impairment, que consiste na verificação periódica da continuidade de geração de riqueza para os acionistas. 38 Impairment é uma palavra em inglês que significa, em sua tradução literal, deterioração. É uma regra segunda a qual a companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível (§ 3 do art. 183 da Lei 6.404/1976 alterada pela Lei 11.638/07).
  • 39. IMPORTÂNCIA DO GOODWILL PARA AS ENTIDADES A avaliação e contabilização do goodwill, fornecem informações indispensáveis para que determinada entidade entre e se mantenha no atual mercado competitivo, bem como a evidenciação de informações relevantes para usuários internos e externos da contabilidade. 39
  • 40. IMPORTÂNCIA DO GOODWILL PARA AS ENTIDADES Através do goodwill as partes envolvidas têm melhores informações sobre os investimentos que foram feitos no aprimoramento dos recursos humanos, na qualidade dos produtos, em propaganda e publicidade, por exemplo, e também aproxima os usuários ao verdadeiro valor econômico da empresa, permitindo um disclosure da situação real da empresa e do seu potencial de geração de riqueza. 40
  • 41. CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos com o presente trabalho que os objetivos foram alcançados com sucesso, onde deixamos de forma clara e objetiva que o goodwill é o mais intangível dos ativos intangíveis, sendo definido como como valor pago a mais do valor justo dos ativos e passivos de uma determinada entidade. Ele pode ser objetivo ou subjetivo, sendo classificado por Martins (1972 apud GOMES, 2013) como goodwill comercial; industrial; financeiro e político. Existindo também o goodwill negativo ou compra vantajosa. A sua mensuração é subjetiva e complexa, sendo apurado pela diferença do valor pago sobre o valor justo dos ativos e passivos de uma entidade, ressaltando-se que atualmente não se faz a sua amortização, apenas o teste de Impairment. 41
  • 42. CONSIDERAÇÕES FINAIS Do exposto, percebe-se a sua importância para uma entidade, uma vez que permite os usuários da contabilidade uma aproximação do verdadeiro valor econômico da empresa além de uma visualização da expectativa de resultados futuros dos investimentos feitos. Para futuros trabalhos, recomendamos o estudo de um caso prático numa empresa, buscando evidenciar o valor do goodwill e o valor da empresa como um todo. 42
  • 43. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei 11.638 de 28 de dezembro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2007/lei/l11638.htm > Acesso em: 08/04/17 CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Disponível em: <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/27_CPC_01_R1_revis %C3%A3o08.pdf> Acesso em: 08/04/2017 CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 04 (R1) – Ativos Intangíveis. Disponível em: <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/187_CPC_04_R1_rev% 2006.pdf> Acesso em: 26/03/2017. 43
  • 44. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 15 (R1) – Combinação de Negócios. Disponível em: <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/235_CPC15R1_rev_06. pdf> Acesso em: 26/03/2017 GOMES, Marli. Goodwill e valor econômico de uma empresa: Uma proposta. Dissertação apresentada ao departamento de contabilidade e atuaria. PUC/SP, São Paulo, 2013. HENDRIKSEN, Eldon S,; BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade; tradução de Antônio Zoratto Sanvicente. – 1. Ed. -8. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 44
  • 45. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IUDÍCIBUS, Sérgio de. et. al. Manual De Contabilidade Societária: Aplicável A Todas As Sociedades. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu; ALMEIDA, Diana Lúcia de; MARTINS, Eric Aversari; COSTA, Patrícia de Souza. Goodwill: Uma analise dos conceitos utilizados em trabalhos científicos. 9º Congresso USP de controladoria e Contabilidade. São Paulo, SP. 2009. Revisa contabilidade e Finanças, USP, São Paulo, v. 21, nº 52, janeiro/abril 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcf/v21n52/v21n52a05.pdf> Acesso em: 27/03/2017 NBC. Norma Brasileira de Contabilidade, NBC TG 04 (R3) - Ativo Intangível. Disponível em: < http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG04(R3).pdf > Acesso em: 27/03/2017 45
  • 46. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NBC. Norma brasileira de contabilidade, NBC TG 15 (R3) – Combinação de negócios. Disponível em: <http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG15(R3).pdf> Acesso em: 22/04/2017 MAZZIONI, Sady; DEDONATTO, Omeri; GALANTE, Celso; BIAZZI, Juceli Antonio; NETO, José Luiz Castro. Avaliação de Intangíveis: o Goodwill no Contexto das Práticas Internacionais Comparativas. X Congresso Brasileiro de Custos – Guarapari, ES, Brasil, 15 a 17 de outubro de 2003. Disponível em: <https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/viewFile/2528/2528> Acesso em: 02/04/2017 NUNES, Paulo. Goodwill. Disponível em: <knoww.net/cienceconempr/contabilidade/goodwill/> Acesso em: 02/04/2017 46
  • 47. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RABELO, Gabriel. Ativo intangível (mais valia e goodwill). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=i2ROMhC327o> Acesso em: 08/04/2017 Disponível em: <http://www.contadoraqualquercusto.com.br/2014/04/resolucao- questao-05-exame-de.html> Acesso em: 22/04/2017 Disponível em: <https://www.qconcursos.com/questoes-de- concursos/questoes?assunto=15395&disciplina=35&prova=42559> Acesso em: 22/04/2017 47
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