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que passaram por um processo de
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chorume gerado, canalização do chorume
para tratamento adequado e remoção dos
gases produzidos em diferentes
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Principais impactos: forma de disposição
de RS inadequado sob o ponto de vista
ambiental, pois não há medidas para
combate à poluição, uma vez que não
recebe camada impermeabilizante ideal
antes da deposição de lixo, causando
poluição do solo e do lençol freático.
Aterro Sanitário
Definição: forma de disposição final dos RS que
consiste na disposição na terra de lixo coletado
e utiliza métodos de engenharia para confinar os
resíduos na menor área possível, compactar o
volume e cobrir com uma camada de terra,
diariamente, ao final da jornada ou um período
mais frequente. Deve atender normas
ambientais e operacionais específicas, de modo
a evitar danos à saúde pública e à segurança,
minimizando os impactos negativos.
Principais impactos: Deve haver a
impermeabilização do solo por meio de camadas
de argila e geomembrana de polietileno de alta
densidade (PEAD) para evitar a infiltração de
chorume no solo. Deve haver, também, sistema
de extração do biogás e de chorume do interior
do aterro. O chorume é escoado para tanques
de armazenamento e/ou sistema de tratamento.
4,0
8,4
Dificuldades para novos aterros
• Impossibilidade de novas áreas adequadas principalmente no
estado de São Paulo – RMSP - Litoral Norte – Baixada Santista.
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– Tratamento Mecânico Biológico
Fonte: (Cenbio, 2008)
P&D – Cenbio/AES Eletropaulo – 2006 a 2008
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010
Regulamentada - Decreto Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010
 Art. 9º - Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a
seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem,
tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos
rejeitos.
§ 1º Poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos
sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e
com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado
pelo órgão ambiental.
Art. 54. A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, observado o
disposto no § 1o do art. 9º, deverá ser implantada em até 4 (quatro) anos após a
data de publicação desta Lei.
Fonte: Elaborado a partir de PNSB (2008); EPA (2011): Kohler (2010)
Brasil 160 mil t/dia -
coletados
1,4 kg/ hab / dia
58% aterro sanitário
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18% lixões
Comparação
Brasil – Estados
Unidos – União
Européia
Fermentador
http://www.kuttner.com.br/
Grupo de geradores
Digestão Anaeróbia
Tratamento Mecânico Biológico
Aproveitamento Energético de RSU
Fonte: CECCONI,2010 – Brescia - Italia
• Forte rejeição da sociedade civil ao uso
de sistemas “waste to energy” (URE):
– Receio com relação à toxicidade dos gases
de exaustão: informação inadequada da
existência de tecnologias adequadas para
limpeza dos gases;
– Preocupações relativas aos impactos na
reciclagem (desemprego de catadores):
informação inadequada da necessidade
obrigatória de reciclagem antes do
processo de incineração.
• Investimentos iniciais elevados
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às tecnologias para geração de energia
elétrica a partir de RSU.
Barreiras
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nos estados mais desenvolvidos
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Fonte: (Bolognesi, 2010)
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GT - SSE/EMAE - Estudo de viabilidade econômica, e
modelagem para a implantação da URE
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PROJETO P&D - CENBIO - EMAE - ANEEL
“Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Comparativa entre
Tecnologias de Aproveitamento Energético de
Resíduos Sólidos”
• Objetivo principal: elaborar estudo comparativo por meio da ACV do
potencial de geração de energia elétrica proveniente do aproveitamento
energético de tecnologias de tratamento e disposição final de resíduos
sólidos (de origem domiciliar, poda, varrição, comercial e industrial não
perigoso), incluindo lodo proveniente de estação de tratamento de
esgoto.
• Objetivos secundários: analisar os aspectos econômicos, mercadológicos
e sociais das tecnologias de tratamento a serem avaliadas.
Aterro Sanitário - Incineração - Tratamento Mecânico-Biológico
Obrigada!
Suani Coelho
suani@iee.usp.br
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Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Apresentação de Suani Teixeira Coelho

  • 1. Profª Suani Teixeira Coelho, PhD Cristiane Cortez, PhD Vanessa Pecora, MSc São Paulo, 16 de abril de 2012 RESÍDUOS SÓLIDOS – ANÁLISE DOS PROJETOS DE GESTÃO DAS CIDADES-SEDE “Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos Urbanos”
  • 2. Resíduos Sólidos Urbanos Aumento desordenado da população + Crescimento sem planejamento dos centros urbanos Dificuldade das ações de manejo de resíduos Resíduos no estado sólido ou semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem • industrial, • doméstica, • hospitalar, • comercial, • agrícola, • de serviços e • de varrição.
  • 4. Manejo de Resíduos Sólidos no Brasil saúde Reciclagem + incineração
  • 5. Lixão a Céu Aberto Definição: Forma inadequada de disposição final de RS (descarga do lixo sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública). Descarte de resíduos a céu aberto. Principais impactos: • Nenhum controle quanto aos tipos de resíduos depositados nem ao local de disposição dos mesmos. Resíduos domiciliares e comerciais de baixa periculosidade são depositados juntamente com os industriais e hospitalares, de alto poder poluidor. • Presença de animais, • Presença de catadores/crianças (que na maioria dos casos residem no local), • Contaminação do lençol freático e água subterrânea, • Riscos de incêndios (gases gerados pela decomposição dos resíduos) • Risco de escorregamentos, quando da formação de pilhas muito íngremes, sem critérios técnicos.
  • 6. Aterro Controlado Definição: geralmente são antigos lixões que passaram por um processo de remediação, ou seja, isolamento do entorno para minimizar os efeitos do chorume gerado, canalização do chorume para tratamento adequado e remoção dos gases produzidos em diferentes profundidades do aterro. Principais impactos: forma de disposição de RS inadequado sob o ponto de vista ambiental, pois não há medidas para combate à poluição, uma vez que não recebe camada impermeabilizante ideal antes da deposição de lixo, causando poluição do solo e do lençol freático.
  • 7. Aterro Sanitário Definição: forma de disposição final dos RS que consiste na disposição na terra de lixo coletado e utiliza métodos de engenharia para confinar os resíduos na menor área possível, compactar o volume e cobrir com uma camada de terra, diariamente, ao final da jornada ou um período mais frequente. Deve atender normas ambientais e operacionais específicas, de modo a evitar danos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos negativos. Principais impactos: Deve haver a impermeabilização do solo por meio de camadas de argila e geomembrana de polietileno de alta densidade (PEAD) para evitar a infiltração de chorume no solo. Deve haver, também, sistema de extração do biogás e de chorume do interior do aterro. O chorume é escoado para tanques de armazenamento e/ou sistema de tratamento.
  • 9. Dificuldades para novos aterros • Impossibilidade de novas áreas adequadas principalmente no estado de São Paulo – RMSP - Litoral Norte – Baixada Santista. • Rejeição da sociedade – “not in my backyard” – Geralmente as áreas destinadas a aterros sanitários estão localizadas perto das comunidades. • Lixo transportado para outros municípios – R$ transporte. • Vida útil do aterro: depende do tamanho do aterro e da sua capacidade. Em média são 20 anos.
  • 10. Cenário Estado de São Paulo EMAE, 2010 Disposição em aterro: R$ 30 a R$ 40 por t de RSU
  • 11. Possíveis soluções para RSU • Redução na produção de resíduos sólidos – conscientização da população • Reciclagem • Outras tecnologias – “Waste to energy” (incineração) – Compostagem para resíduos orgânicos – Tratamento Mecânico Biológico Fonte: (Cenbio, 2008) P&D – Cenbio/AES Eletropaulo – 2006 a 2008
  • 12. Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 Regulamentada - Decreto Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010  Art. 9º - Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. § 1º Poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental. Art. 54. A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, observado o disposto no § 1o do art. 9º, deverá ser implantada em até 4 (quatro) anos após a data de publicação desta Lei.
  • 13. Fonte: Elaborado a partir de PNSB (2008); EPA (2011): Kohler (2010) Brasil 160 mil t/dia - coletados 1,4 kg/ hab / dia 58% aterro sanitário 24% aterro controlado 18% lixões Comparação Brasil – Estados Unidos – União Européia
  • 14. Fermentador http://www.kuttner.com.br/ Grupo de geradores Digestão Anaeróbia Tratamento Mecânico Biológico
  • 15. Aproveitamento Energético de RSU Fonte: CECCONI,2010 – Brescia - Italia • Forte rejeição da sociedade civil ao uso de sistemas “waste to energy” (URE): – Receio com relação à toxicidade dos gases de exaustão: informação inadequada da existência de tecnologias adequadas para limpeza dos gases; – Preocupações relativas aos impactos na reciclagem (desemprego de catadores): informação inadequada da necessidade obrigatória de reciclagem antes do processo de incineração. • Investimentos iniciais elevados • Custo de geração elevado • Falta de políticas públicas de incentivo às tecnologias para geração de energia elétrica a partir de RSU. Barreiras
  • 16. • Indisponibilidade de áreas para instalação de novos aterros sanitários principalmente nos estados mais desenvolvidos • Oportunidades na Política Nacional de Resíduos Sólidos • Existência de linhas de investimento para o setor • Legislação ambiental existente (Cetesb) – controle de emissões de dioxinas e furanos • Reciclagem previa – manutenção dos empregos dos catadores • Possibilidade de obtenção de Créditos de Carbono Fonte: (Bolognesi, 2010) Aproveitamento Energético de RSU
  • 17. Fonte: EMAE, 2010 RSU – Projeto Parceria São Paulo – Baviera GT - SSE/EMAE - Estudo de viabilidade econômica, e modelagem para a implantação da URE Resultados obtidos:
  • 18. PROJETO P&D - CENBIO - EMAE - ANEEL “Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Comparativa entre Tecnologias de Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos” • Objetivo principal: elaborar estudo comparativo por meio da ACV do potencial de geração de energia elétrica proveniente do aproveitamento energético de tecnologias de tratamento e disposição final de resíduos sólidos (de origem domiciliar, poda, varrição, comercial e industrial não perigoso), incluindo lodo proveniente de estação de tratamento de esgoto. • Objetivos secundários: analisar os aspectos econômicos, mercadológicos e sociais das tecnologias de tratamento a serem avaliadas. Aterro Sanitário - Incineração - Tratamento Mecânico-Biológico