SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Baixar para ler offline
Soluções do Capítulo 7 (Volume 2)


1. Supondo que, neste trecho, tanto a ponte quanto a via férrea estejam em planos horizontais
   (sem rampa), temos as seguintes relações: α e β são paralelos; r está contida em α e é
   paralela a β , enquanto s está contida em β e é paralela a α; r e s são reversas.
   É possível também que os planos das duas estradas não sejam paralelos (por exemplo, se a
   estrada estiver no plano horizontal mas a ferrovia estiver em um trecho de rampa). Neste
   caso, temos as seguintes relações: α e β são secantes; r está contida em α e é secante a β ,
   enquanto s está contida em β e é secante a α ; r e s são reversas.


                                                            3
2. Cada 3 pontos determinam um plano. Logo, há um total de C4 = 4 planos (que
   correspondem às faces do tetraedro cujos vértices são estes 4 pontos).


3. Há planos de dois tipos: faces do paralelepípedo, planos determinados por duas arestas
   paralelas opostas e planos determinados por três vértices que não determinam nenhuma
   aresta. São 6 planos do primeiro tipo (já que são 6 faces), 6 do segundo (já que há 6
   pares de arestas opostas) e 8 do terceiro (um para cada vértice do cubo), para um total de
                                                                                    3
   20 planos. Outra solução: cada 3 vértices determinam um plano, para um total de C8 =56
   planos. No entanto, 12 destes planos contêm 4 vértices: as 6 faces e os 6 planos
   deteminados por duas arestas opostas. Estes são, portanto, contados 4 vezes cada. Logo,
   dos 56 planos devem ser descontados 12 × 3 = 36 planos , resultando em 56 – 36 = 20
   planos.


4. O plano determinado por AB e G contém a reta passando por G e paralela a AB; portanto,
   ele contém a aresta GH, oposta a AB. Logo, a seção é o paralelogramo determinado por
   estas duas arestas.




                                                 1
H
                                                                 G

                               E
                                                         F
                                           D
                                                                     C

                                   A
                                                             B



5. Os pontos O e P são comuns aos dois planos. Logo, sua interseção é a reta definida por
   estes dois pontos.
                                                     P




                                                                     s




                                   O

                                                         r



6. O ponto A pertence tanto a α (já que A ∈ r) quanto a β (que é definido passando por A).
   Do mesmo modo, B também pertence a α e β . Logo, a interseção dos dois planos (que
   são distintos) é justamente a reta definida por A e B.


7. Se as retas AC e BD fossem coplanares, isto significaria que os pontos A, B, C e D seriam
   coplanares, ou seja, as retas r e s seriam coplanares, o que contradiz o fato de serem
   reversas. Logo, AC e BD são reversas.
8. a) Basta conduzir uma reta s’ paralela a s por um ponto qualquer de r; o plano definido por
   r e s’ contém r e é paralelo a s, já que contém uma reta paralela a s.




                                                 2
s




                                   r

                                                          s'




   b) Basta repetir a construção acima trocando o papel de r e s; o novo plano e o obtido em
   a) contêm s e r, respectivamente, e são paralelos, por possuírem, cada um, um par de retas
   concorrentes paralelas ao outro.


                                       r'
                                                               s




                               r

                                                     s'


   c) Basta tomar o plano definido por r e P, que encontra s no ponto Q. A reta PQ encontra
   r e s. (É necessário supor que o ponto P não está em nenhum dos dois planos obtidos em
   b))
9. Sim. Se P pertence a r, há uma infinidade de retas nestas condições (todas as retas
   passando por P do plano conduzido por P e paralelo a α ). Se P não pertence a r, existe
   exatamente uma reta cumprindo as condições dadas, obtida conduzindo por P um plano
   paralelo a α, que intersecta r em Q; a reta PQ é a reta pedida.
10. Errado. Dois planos secantes são paralelos a uma reta paralela à sua reta de interseção,
   conduzida por um ponto exterior a ambos.




                                                 3
11. No triângulo ABC, MN liga os pontos médios dos lados AB e BC. Logo, MN é paralelo
   a AC. Analogamente, PQ também é paralelo a AC e MQ e PN são paralelos a BD.
   Portanto, no quadrilátero MNPQ os lados opostos são paralelos, o que mostra que
   MNPQ é um paralelogramo.
                                             B


                                 M                       N


                       A
                                                                        C

                                   Q                         P
                                                 D

   Consideremos agora o tetraedro de vértices A, B, C e D. Os segmentos MP e NO, que
   conectam os pontos médios de duas arestas opostas, são diagonais de um paralelogramo e,
   portanto, se cortam ao meio. Do mesmo modo, os pontos médios R e S das arestas AC e
   BD formam, juntamente com M e P, um paralelogramo. Logo RS e MP também se cortam
   ao meio. Portanto, os pontos médios dos 3 pares de arestas opostas determinam
   segmentos que se cortam ao meio.


12. Não. Uma reta simultaneamente paralela a dois planos secantes é paralela à sua reta de
   interseção. Para que a reta fosse simultaneamente paralela a três planos seria necessário
   que as retas de interseção de cada par de planos fossem paralelas ou coincidentes; neste
   caso, porém, os planos não se cortariam em um ponto.


13. Os planos α e β podem ser paralelos ou secantes. No primeiro caso, o plano γ pode ser:
   a) paralelo a ambos, determinando assim três planos paralelos; ou
   b) secante a eles, cortando-os, portanto, segundo retas paralelas.
   Caso α e β sejam secantes, há três posições possíveis para γ com relação à reta r de
   interseção de α e β :
   c) γ contém r; neste caso, α , β e γ se cortam segundo uma reta; ou
   d) γ é paralela a r; neste caso, ou γ é paralelo a um dos planos α ou β (resultando na
   situação b acima) ou intersecta cada um deles segundo retas paralelas a r; ou

                                                 4
e) γ é secante a r; neste caso, os três planos tem exatamente um ponto em comum, que é
   exatamente o ponto em que γ intersecta r.




14. O ponto que une o ponto de encontro das diagonais de ABCD e A’B’C’D’ é base média
                                           a+c b+d
   dos trapézios AA’C’C e BB’D’D. Logo           =       .
                                             2        2


                                                            C’
                                 D’


                                                   B’

                          A’       D
                                                                     C
                           A
                                                       B

15. Como o plano é paralelo a BD, sua interseção MQ com a face ABD (que contém a reta
   BD) é paralela a BD. Analogamente, NP também é paralela a CD, enquanto MN e PQ
   são paralelos a AB. Logo, o quadrilátero MNPQ é um paralelogramo, já que tem lados
   opostos paralelos.

                                           D


                                  Q                P




                                                                 C
                           A
                                       M                N
                                               B

16. A seção é o segmento de reta AB, caso o plano não corte as demais faces ou é um
   paralelogramo. Neste caso, o lado oposto a AB pode ser uma das arestas paralelas CD,
   EF, GH ou, ainda, pode ser uma paralela a elas contida nos planos CDFE ou EFHG.

                                                   5
H
                                                                          G

                              E
                                                                  F
                                              D
                                                                              C

                                  A
                                                                      B



17.
a) A seção é um paralelogramo.
                                                  H                           G


                                  E                           F
                                              P                               N

                                          D
                                                                          C


                              A=M                     B

b) O plano corta o plano da face EFGH segundo uma paralela à diagonal AC, ou seja, segundo
a reta que liga os pontos P e Q, médios de FG e EF. A seção é um trapézio.
                                                  H                       G

                                                                      P
                                  E                           F
                                                  Q

                                          D
                                                                          C=N


                             A=M                      B




c) Conhece-se o segmento PN em que o plano intersecta a face BFGC. A interseção com a
face paralela ADHE ocorre segundo uma paralela a PN. Portanto, a aresta EH é intersectada
em seu prolongamento, em um ponto S tal ES = EH. Ligando este ponto a P determina-se o
ponto Q em que o plano corta a aresta EF (por semelhança de triângulos, o ponto Q é tal que
FQ = 2. Agora, podemos encontrar a interseção com a face ABCD, que deve ser paralela a
PQ. Logo, a aresta CD é cortada em um ponto R tal que RC = 2. A seção é o pentágono
ARNPQ.



                                                          6
H                           G
                                                                      P
                                                      Q
                                          E                       F
                                                                              N
                              S
                                              D               R
                                                                              C


                                  A=M                     B


d) A seção é um hexágono que passa pelo ponto médio de seis das arestas do cubo.

                                                  H           P               G


                                      E                       F

                                      M
                                              D
                                                                          C
                                                                  N
                                  A                   B

18. Sejam r e s retas paralelas e um ponto A qualquer não pertencente a elas. Vamos mostrar
   que os planos α e β determinados por r e A e por s e A se intersectam segundo uma reta t
   que é simultaneamente paralela a r e a s (isto mostra que uma reta distinta de r e s que seja
   paralela a uma das retas r e s é necessariamente paralela à outra). Suponhamos que t
   intersecte o plano γ , determinado por r e s, em um ponto Q. Como t está contida em α e a
   reta de interseção de α e γ é r, resulta daí que Q pertence a reta r. Mas o mesmo
   argumento aplicado à reta r mostra que Q também pertence à reta s, o que contradiz o fato
   de r e s serem paralelas. Logo, t é paralela ao plano γ , o que mostra que t tem interseção
   vazia com r e com s. Como t é coplanar com cada uma destas retas, resulta daí que t é
   paralela a ambas.


19. A existência do plano foi provada no texto. Para a demonstração da unicidade,
   suponhamos que existisse planos distintos β 1 e β 2 passando por A, ambos paralelos a um
   plano α . Como os planos são distintos e têm um ponto comum, sua interseção é uma reta
   r, paralela a α . Tomemos uma reta s em α, não paralela a r, que determina com A um
   plano γ . A interseção de γ e β 1 é uma reta t, necessariamente paralela a s (já que t e s são
   coplanares e estão contidas em planos paralelos) e, portanto, diferente de r. Analogamente,
   a interseção de γ e β 2 é uma reta u, também paralela a s. Como t e u passam ambas por
   A, elas são coincidentes. Logo, β 1 e β 2 admitem, além de sua reta de interseção r, uma



                                                      7
segunda reta comum t = u. Isto contradiz o fato de β 1 e β 2 serem distintos e prova a
   unicidade do plano paralelo.


20. Caso α e β sejam paralelos, o lugar geométrico pedido é o plano paralelo a α e β e
   equidistante deles. Caso α e β sejam secantes, o lugar geométrico pedido é todo o
   espaço: todo ponto do espaço é ponto médio de algum segmento com extremos em α e β .
   De fato, dado um ponto P qualquer, basta tomar o plano γ , simétrico de α em relação a β
   e obter a reta r de interseção de γ e β . O simétrico de todo ponto de r em relação a P é
   um ponto de α; logo, construímos uma infinidade de segmentos com extremos em α e β
   tendo P como ponto médio.


                                                                   r
                                γ
                                                           β
                                                   P

                                        α



21. Basta tomar a reta r’, simétrica de r em relação a P e obter o ponto Q de interseção de
   r’com a. O simétrico de Q em relação a P é o ponto R sobre r; RQ é o segmento pedido.
                                                               r
                                              r'
                                                                   R
                                                       P



                                    α        Q


22. O lugar geométido dos pontos médios de todos os segmentos que se apoiam em r e t é um
   plano simultaneamente paralelo a r e t. O ponto S é o ponto em que s corta este plano.
   Para encontrar os extremos, basta achar a reta t’ simétrica de t em relação a S, que corta r
   em R. Finalmente, T é o simétrico de R em relação a S.




                                                       8
r           R


                                                                t'
                                                        s

                                                    S




                                              T             t




23.
a) A imagem da janela é semelhante a ela, com razão de semelhança igual a razão entre as
distâncias do filme e da janela à lente. Assim o comprimento c e a largura l na imagem são tais
que
  c    3m
     =    ; ou seja c = 5 cm e
10 cm 6 m
   l    1m
      =    ; ou seja a = 1,66 cm .
 10 cm 6 m
            3,5 cm 1,75m
b) Temos          =      ; logo a distância mínima é d = 5 m.
            10 cm     d
24. Um paralelepípedo oblíquo com arestas iguais não é semelhante a um cubo, que também
   tem arestas iguais (logo, proporcionais às do cubo). Um tetraedro, porém, fica
   completamente determinado por suas arestas. Se dois tetraedros têm arestas proporcionais,
      é sempre possível posicioná-los com um vértice comum, de modo que eles estejam
      associados por uma homotetia.


                                                                     x2          1                2
25. A distância x do plano de seção ao vértice deve satisfazer
                                                                         2
                                                                             =     . Logo, x = h    ea
                                                                     h           2               2
                                                  2− 2
      distância do plano à base é d = h – x = h        ≈ 0,29 h
                                                    2




                                                    9
x
         h




10

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Geometria analitica1 aula_1_volume_01
Geometria analitica1 aula_1_volume_01Geometria analitica1 aula_1_volume_01
Geometria analitica1 aula_1_volume_01Flavio Sousa
 
Criterios paralelismo e_perpendicularidade_9_a
Criterios paralelismo e_perpendicularidade_9_aCriterios paralelismo e_perpendicularidade_9_a
Criterios paralelismo e_perpendicularidade_9_acelestinacoelho
 
Estudo de geometria 1 trimestre
Estudo de geometria   1 trimestre  Estudo de geometria   1 trimestre
Estudo de geometria 1 trimestre Luiza Collet
 
Matematica essencial fundamental geometria_ elementos
Matematica essencial  fundamental  geometria_ elementosMatematica essencial  fundamental  geometria_ elementos
Matematica essencial fundamental geometria_ elementosLarissa Ferreira Marques
 
Critérios de paralelismo
Critérios de paralelismoCritérios de paralelismo
Critérios de paralelismoaldaalves
 
03 trigonometria
03 trigonometria03 trigonometria
03 trigonometriaresolvidos
 
Cin vetorial lista para blog 05 de outubro 2012
Cin vetorial lista para blog   05 de outubro 2012Cin vetorial lista para blog   05 de outubro 2012
Cin vetorial lista para blog 05 de outubro 2012tioivys
 
toi001
toi001toi001
toi001toi001
 
Matemática - Geometria Espacial - Prisma e Cilindros - www.CentroApoio.com
Matemática - Geometria Espacial - Prisma e Cilindros - www.CentroApoio.comMatemática - Geometria Espacial - Prisma e Cilindros - www.CentroApoio.com
Matemática - Geometria Espacial - Prisma e Cilindros - www.CentroApoio.comVídeo Aulas Apoio
 
Solucoes ex (dragged)
Solucoes ex (dragged)Solucoes ex (dragged)
Solucoes ex (dragged)Hugo Correia
 
Aula.05 b des. geom. pontos e retas
Aula.05 b des. geom. pontos e retasAula.05 b des. geom. pontos e retas
Aula.05 b des. geom. pontos e retasLucas Barbosa
 
Prisma introduao.2011
Prisma introduao.2011Prisma introduao.2011
Prisma introduao.2011Saulo Costa
 

Mais procurados (18)

Geometria analitica1 aula_1_volume_01
Geometria analitica1 aula_1_volume_01Geometria analitica1 aula_1_volume_01
Geometria analitica1 aula_1_volume_01
 
Criterios paralelismo e_perpendicularidade_9_a
Criterios paralelismo e_perpendicularidade_9_aCriterios paralelismo e_perpendicularidade_9_a
Criterios paralelismo e_perpendicularidade_9_a
 
Mat triangulo 002
Mat triangulo  002Mat triangulo  002
Mat triangulo 002
 
Estudo de geometria 1 trimestre
Estudo de geometria   1 trimestre  Estudo de geometria   1 trimestre
Estudo de geometria 1 trimestre
 
Matematica essencial fundamental geometria_ elementos
Matematica essencial  fundamental  geometria_ elementosMatematica essencial  fundamental  geometria_ elementos
Matematica essencial fundamental geometria_ elementos
 
Critérios de paralelismo
Critérios de paralelismoCritérios de paralelismo
Critérios de paralelismo
 
Paral resumo
Paral resumoParal resumo
Paral resumo
 
Mat triangulo 007
Mat triangulo  007Mat triangulo  007
Mat triangulo 007
 
Perpplanos
PerpplanosPerpplanos
Perpplanos
 
03 trigonometria
03 trigonometria03 trigonometria
03 trigonometria
 
Cin vetorial lista para blog 05 de outubro 2012
Cin vetorial lista para blog   05 de outubro 2012Cin vetorial lista para blog   05 de outubro 2012
Cin vetorial lista para blog 05 de outubro 2012
 
toi001
toi001toi001
toi001
 
Matemática - Geometria Espacial - Prisma e Cilindros - www.CentroApoio.com
Matemática - Geometria Espacial - Prisma e Cilindros - www.CentroApoio.comMatemática - Geometria Espacial - Prisma e Cilindros - www.CentroApoio.com
Matemática - Geometria Espacial - Prisma e Cilindros - www.CentroApoio.com
 
Solucoes ex (dragged)
Solucoes ex (dragged)Solucoes ex (dragged)
Solucoes ex (dragged)
 
Yslan
YslanYslan
Yslan
 
Prisma
PrismaPrisma
Prisma
 
Aula.05 b des. geom. pontos e retas
Aula.05 b des. geom. pontos e retasAula.05 b des. geom. pontos e retas
Aula.05 b des. geom. pontos e retas
 
Prisma introduao.2011
Prisma introduao.2011Prisma introduao.2011
Prisma introduao.2011
 

Semelhante a Mat em ponto retas planos sol vol2 cap7

Mat em perpendicularismo sol vol2 cap8
Mat em perpendicularismo sol vol2 cap8Mat em perpendicularismo sol vol2 cap8
Mat em perpendicularismo sol vol2 cap8trigono_metrico
 
Soluções Caderno de Exercicios 11º GD
Soluções Caderno de Exercicios 11º GDSoluções Caderno de Exercicios 11º GD
Soluções Caderno de Exercicios 11º GD9belchior
 
Ângulos elementos, propriedades.ppt
Ângulos elementos, propriedades.pptÂngulos elementos, propriedades.ppt
Ângulos elementos, propriedades.pptSilvaniaDias9
 
Geometria de Posição e Métrica - Exercícios
Geometria de Posição e Métrica - ExercíciosGeometria de Posição e Métrica - Exercícios
Geometria de Posição e Métrica - ExercíciosEverton Moraes
 
Semelhança de triângulos
Semelhança de triângulosSemelhança de triângulos
Semelhança de triângulosprofede
 
Caldeiraria - Traçado Quadrado para Redondo
Caldeiraria - Traçado Quadrado para RedondoCaldeiraria - Traçado Quadrado para Redondo
Caldeiraria - Traçado Quadrado para RedondoKleyton Renato
 
Esquadro, Instrumentos, Ponto, Reta
Esquadro, Instrumentos, Ponto, RetaEsquadro, Instrumentos, Ponto, Reta
Esquadro, Instrumentos, Ponto, RetaLucas Barbosa
 
CFC COLIBRI Introdução à geometria euclidiana
CFC COLIBRI Introdução à geometria euclidianaCFC COLIBRI Introdução à geometria euclidiana
CFC COLIBRI Introdução à geometria euclidianaRenan Curty
 
Posicao relativa-de-rectas-e-planos2
Posicao relativa-de-rectas-e-planos2Posicao relativa-de-rectas-e-planos2
Posicao relativa-de-rectas-e-planos2Edivaldo Silver
 
Geometria espacial.pptx
Geometria espacial.pptxGeometria espacial.pptx
Geometria espacial.pptxHelenMorgana
 
Semelhança de triângulos
Semelhança de triângulosSemelhança de triângulos
Semelhança de triângulosgiselelamas
 
08 eac proj vest mat módulo 2 geometria plana
08 eac proj vest mat módulo 2 geometria plana08 eac proj vest mat módulo 2 geometria plana
08 eac proj vest mat módulo 2 geometria planacon_seguir
 
Feixe de retas paralelas teorema de tales
Feixe de retas paralelas teorema de talesFeixe de retas paralelas teorema de tales
Feixe de retas paralelas teorema de talesKarla Danielle Ferreira
 
Posição relativa entre reta e plano
Posição relativa entre reta e planoPosição relativa entre reta e plano
Posição relativa entre reta e planoEduardo Santos
 

Semelhante a Mat em ponto retas planos sol vol2 cap7 (20)

Mat em perpendicularismo sol vol2 cap8
Mat em perpendicularismo sol vol2 cap8Mat em perpendicularismo sol vol2 cap8
Mat em perpendicularismo sol vol2 cap8
 
Soluções Caderno de Exercicios 11º GD
Soluções Caderno de Exercicios 11º GDSoluções Caderno de Exercicios 11º GD
Soluções Caderno de Exercicios 11º GD
 
Ângulos elementos, propriedades.ppt
Ângulos elementos, propriedades.pptÂngulos elementos, propriedades.ppt
Ângulos elementos, propriedades.ppt
 
Geometria de Posição e Métrica - Exercícios
Geometria de Posição e Métrica - ExercíciosGeometria de Posição e Métrica - Exercícios
Geometria de Posição e Métrica - Exercícios
 
Poliedros E Prismas02
Poliedros E Prismas02Poliedros E Prismas02
Poliedros E Prismas02
 
Semelhança de triângulos
Semelhança de triângulosSemelhança de triângulos
Semelhança de triângulos
 
Geometria de posição.pptx
Geometria de posição.pptxGeometria de posição.pptx
Geometria de posição.pptx
 
Caldeiraria - Traçado Quadrado para Redondo
Caldeiraria - Traçado Quadrado para RedondoCaldeiraria - Traçado Quadrado para Redondo
Caldeiraria - Traçado Quadrado para Redondo
 
Mat semelhanca
Mat semelhancaMat semelhanca
Mat semelhanca
 
Esquadro, Instrumentos, Ponto, Reta
Esquadro, Instrumentos, Ponto, RetaEsquadro, Instrumentos, Ponto, Reta
Esquadro, Instrumentos, Ponto, Reta
 
CFC COLIBRI Introdução à geometria euclidiana
CFC COLIBRI Introdução à geometria euclidianaCFC COLIBRI Introdução à geometria euclidiana
CFC COLIBRI Introdução à geometria euclidiana
 
Posicao relativa-de-rectas-e-planos2
Posicao relativa-de-rectas-e-planos2Posicao relativa-de-rectas-e-planos2
Posicao relativa-de-rectas-e-planos2
 
Prismas
PrismasPrismas
Prismas
 
Paral rectas
Paral rectasParal rectas
Paral rectas
 
Geometria espacial.pptx
Geometria espacial.pptxGeometria espacial.pptx
Geometria espacial.pptx
 
Semelhança de triângulos
Semelhança de triângulosSemelhança de triângulos
Semelhança de triângulos
 
08 eac proj vest mat módulo 2 geometria plana
08 eac proj vest mat módulo 2 geometria plana08 eac proj vest mat módulo 2 geometria plana
08 eac proj vest mat módulo 2 geometria plana
 
Feixe de retas paralelas teorema de tales
Feixe de retas paralelas teorema de talesFeixe de retas paralelas teorema de tales
Feixe de retas paralelas teorema de tales
 
Matematica vol5
Matematica vol5Matematica vol5
Matematica vol5
 
Posição relativa entre reta e plano
Posição relativa entre reta e planoPosição relativa entre reta e plano
Posição relativa entre reta e plano
 

Mais de trigono_metrico

Pro cefet fasciculo 03 resolução comentada
Pro cefet fasciculo 03 resolução comentadaPro cefet fasciculo 03 resolução comentada
Pro cefet fasciculo 03 resolução comentadatrigono_metrico
 
Pro cefet fasciculo 04 resolução comentada
Pro cefet fasciculo 04 resolução comentadaPro cefet fasciculo 04 resolução comentada
Pro cefet fasciculo 04 resolução comentadatrigono_metrico
 
Ap geometria plana resolvidos
Ap geometria plana resolvidosAp geometria plana resolvidos
Ap geometria plana resolvidostrigono_metrico
 
Dfato vestibular fasciculo 3
Dfato vestibular fasciculo  3Dfato vestibular fasciculo  3
Dfato vestibular fasciculo 3trigono_metrico
 
Ap geometria analitica resolvidos
Ap geometria analitica resolvidosAp geometria analitica resolvidos
Ap geometria analitica resolvidostrigono_metrico
 
Dfato vestibular fasciculo 5
Dfato vestibular fasciculo  5Dfato vestibular fasciculo  5
Dfato vestibular fasciculo 5trigono_metrico
 
Ap trigonometria numeros complexo
Ap trigonometria numeros complexoAp trigonometria numeros complexo
Ap trigonometria numeros complexotrigono_metrico
 
Apostila 3 calculo i integrais
Apostila 3 calculo i integraisApostila 3 calculo i integrais
Apostila 3 calculo i integraistrigono_metrico
 
Dfato vestibular fasciculo 2
Dfato vestibular fasciculo  2Dfato vestibular fasciculo  2
Dfato vestibular fasciculo 2trigono_metrico
 
Dfato vestibular fasciculo 4
Dfato vestibular fasciculo  4Dfato vestibular fasciculo  4
Dfato vestibular fasciculo 4trigono_metrico
 
Apostila 2 matematica basica
Apostila 2 matematica basicaApostila 2 matematica basica
Apostila 2 matematica basicatrigono_metrico
 
Apostila 2 calculo i derivadas
Apostila 2 calculo i derivadasApostila 2 calculo i derivadas
Apostila 2 calculo i derivadastrigono_metrico
 
Mat exercicios resolvidos 011
Mat exercicios resolvidos  011Mat exercicios resolvidos  011
Mat exercicios resolvidos 011trigono_metrico
 

Mais de trigono_metrico (20)

Pro cefet fasciculo 03 resolução comentada
Pro cefet fasciculo 03 resolução comentadaPro cefet fasciculo 03 resolução comentada
Pro cefet fasciculo 03 resolução comentada
 
Pro cefet fasciculo 04 resolução comentada
Pro cefet fasciculo 04 resolução comentadaPro cefet fasciculo 04 resolução comentada
Pro cefet fasciculo 04 resolução comentada
 
Ap matemática m1
Ap matemática m1Ap matemática m1
Ap matemática m1
 
Ap geometria resolvidos
Ap geometria resolvidosAp geometria resolvidos
Ap geometria resolvidos
 
Ap matemática m2
Ap matemática m2Ap matemática m2
Ap matemática m2
 
Ap geometria plana resolvidos
Ap geometria plana resolvidosAp geometria plana resolvidos
Ap geometria plana resolvidos
 
Ap matemática m3
Ap matemática m3Ap matemática m3
Ap matemática m3
 
Dfato vestibular fasciculo 3
Dfato vestibular fasciculo  3Dfato vestibular fasciculo  3
Dfato vestibular fasciculo 3
 
Apostila 3 funções
Apostila 3 funçõesApostila 3 funções
Apostila 3 funções
 
Ap geometria analitica resolvidos
Ap geometria analitica resolvidosAp geometria analitica resolvidos
Ap geometria analitica resolvidos
 
Dfato vestibular fasciculo 5
Dfato vestibular fasciculo  5Dfato vestibular fasciculo  5
Dfato vestibular fasciculo 5
 
Apostila 1 calculo i
Apostila 1 calculo iApostila 1 calculo i
Apostila 1 calculo i
 
Ap trigonometria numeros complexo
Ap trigonometria numeros complexoAp trigonometria numeros complexo
Ap trigonometria numeros complexo
 
Apostila 3 calculo i integrais
Apostila 3 calculo i integraisApostila 3 calculo i integrais
Apostila 3 calculo i integrais
 
Dfato vestibular fasciculo 2
Dfato vestibular fasciculo  2Dfato vestibular fasciculo  2
Dfato vestibular fasciculo 2
 
Apostila trigonometria
Apostila trigonometriaApostila trigonometria
Apostila trigonometria
 
Dfato vestibular fasciculo 4
Dfato vestibular fasciculo  4Dfato vestibular fasciculo  4
Dfato vestibular fasciculo 4
 
Apostila 2 matematica basica
Apostila 2 matematica basicaApostila 2 matematica basica
Apostila 2 matematica basica
 
Apostila 2 calculo i derivadas
Apostila 2 calculo i derivadasApostila 2 calculo i derivadas
Apostila 2 calculo i derivadas
 
Mat exercicios resolvidos 011
Mat exercicios resolvidos  011Mat exercicios resolvidos  011
Mat exercicios resolvidos 011
 

Último

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 

Último (20)

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 

Mat em ponto retas planos sol vol2 cap7

  • 1. Soluções do Capítulo 7 (Volume 2) 1. Supondo que, neste trecho, tanto a ponte quanto a via férrea estejam em planos horizontais (sem rampa), temos as seguintes relações: α e β são paralelos; r está contida em α e é paralela a β , enquanto s está contida em β e é paralela a α; r e s são reversas. É possível também que os planos das duas estradas não sejam paralelos (por exemplo, se a estrada estiver no plano horizontal mas a ferrovia estiver em um trecho de rampa). Neste caso, temos as seguintes relações: α e β são secantes; r está contida em α e é secante a β , enquanto s está contida em β e é secante a α ; r e s são reversas. 3 2. Cada 3 pontos determinam um plano. Logo, há um total de C4 = 4 planos (que correspondem às faces do tetraedro cujos vértices são estes 4 pontos). 3. Há planos de dois tipos: faces do paralelepípedo, planos determinados por duas arestas paralelas opostas e planos determinados por três vértices que não determinam nenhuma aresta. São 6 planos do primeiro tipo (já que são 6 faces), 6 do segundo (já que há 6 pares de arestas opostas) e 8 do terceiro (um para cada vértice do cubo), para um total de 3 20 planos. Outra solução: cada 3 vértices determinam um plano, para um total de C8 =56 planos. No entanto, 12 destes planos contêm 4 vértices: as 6 faces e os 6 planos deteminados por duas arestas opostas. Estes são, portanto, contados 4 vezes cada. Logo, dos 56 planos devem ser descontados 12 × 3 = 36 planos , resultando em 56 – 36 = 20 planos. 4. O plano determinado por AB e G contém a reta passando por G e paralela a AB; portanto, ele contém a aresta GH, oposta a AB. Logo, a seção é o paralelogramo determinado por estas duas arestas. 1
  • 2. H G E F D C A B 5. Os pontos O e P são comuns aos dois planos. Logo, sua interseção é a reta definida por estes dois pontos. P s O r 6. O ponto A pertence tanto a α (já que A ∈ r) quanto a β (que é definido passando por A). Do mesmo modo, B também pertence a α e β . Logo, a interseção dos dois planos (que são distintos) é justamente a reta definida por A e B. 7. Se as retas AC e BD fossem coplanares, isto significaria que os pontos A, B, C e D seriam coplanares, ou seja, as retas r e s seriam coplanares, o que contradiz o fato de serem reversas. Logo, AC e BD são reversas. 8. a) Basta conduzir uma reta s’ paralela a s por um ponto qualquer de r; o plano definido por r e s’ contém r e é paralelo a s, já que contém uma reta paralela a s. 2
  • 3. s r s' b) Basta repetir a construção acima trocando o papel de r e s; o novo plano e o obtido em a) contêm s e r, respectivamente, e são paralelos, por possuírem, cada um, um par de retas concorrentes paralelas ao outro. r' s r s' c) Basta tomar o plano definido por r e P, que encontra s no ponto Q. A reta PQ encontra r e s. (É necessário supor que o ponto P não está em nenhum dos dois planos obtidos em b)) 9. Sim. Se P pertence a r, há uma infinidade de retas nestas condições (todas as retas passando por P do plano conduzido por P e paralelo a α ). Se P não pertence a r, existe exatamente uma reta cumprindo as condições dadas, obtida conduzindo por P um plano paralelo a α, que intersecta r em Q; a reta PQ é a reta pedida. 10. Errado. Dois planos secantes são paralelos a uma reta paralela à sua reta de interseção, conduzida por um ponto exterior a ambos. 3
  • 4. 11. No triângulo ABC, MN liga os pontos médios dos lados AB e BC. Logo, MN é paralelo a AC. Analogamente, PQ também é paralelo a AC e MQ e PN são paralelos a BD. Portanto, no quadrilátero MNPQ os lados opostos são paralelos, o que mostra que MNPQ é um paralelogramo. B M N A C Q P D Consideremos agora o tetraedro de vértices A, B, C e D. Os segmentos MP e NO, que conectam os pontos médios de duas arestas opostas, são diagonais de um paralelogramo e, portanto, se cortam ao meio. Do mesmo modo, os pontos médios R e S das arestas AC e BD formam, juntamente com M e P, um paralelogramo. Logo RS e MP também se cortam ao meio. Portanto, os pontos médios dos 3 pares de arestas opostas determinam segmentos que se cortam ao meio. 12. Não. Uma reta simultaneamente paralela a dois planos secantes é paralela à sua reta de interseção. Para que a reta fosse simultaneamente paralela a três planos seria necessário que as retas de interseção de cada par de planos fossem paralelas ou coincidentes; neste caso, porém, os planos não se cortariam em um ponto. 13. Os planos α e β podem ser paralelos ou secantes. No primeiro caso, o plano γ pode ser: a) paralelo a ambos, determinando assim três planos paralelos; ou b) secante a eles, cortando-os, portanto, segundo retas paralelas. Caso α e β sejam secantes, há três posições possíveis para γ com relação à reta r de interseção de α e β : c) γ contém r; neste caso, α , β e γ se cortam segundo uma reta; ou d) γ é paralela a r; neste caso, ou γ é paralelo a um dos planos α ou β (resultando na situação b acima) ou intersecta cada um deles segundo retas paralelas a r; ou 4
  • 5. e) γ é secante a r; neste caso, os três planos tem exatamente um ponto em comum, que é exatamente o ponto em que γ intersecta r. 14. O ponto que une o ponto de encontro das diagonais de ABCD e A’B’C’D’ é base média a+c b+d dos trapézios AA’C’C e BB’D’D. Logo = . 2 2 C’ D’ B’ A’ D C A B 15. Como o plano é paralelo a BD, sua interseção MQ com a face ABD (que contém a reta BD) é paralela a BD. Analogamente, NP também é paralela a CD, enquanto MN e PQ são paralelos a AB. Logo, o quadrilátero MNPQ é um paralelogramo, já que tem lados opostos paralelos. D Q P C A M N B 16. A seção é o segmento de reta AB, caso o plano não corte as demais faces ou é um paralelogramo. Neste caso, o lado oposto a AB pode ser uma das arestas paralelas CD, EF, GH ou, ainda, pode ser uma paralela a elas contida nos planos CDFE ou EFHG. 5
  • 6. H G E F D C A B 17. a) A seção é um paralelogramo. H G E F P N D C A=M B b) O plano corta o plano da face EFGH segundo uma paralela à diagonal AC, ou seja, segundo a reta que liga os pontos P e Q, médios de FG e EF. A seção é um trapézio. H G P E F Q D C=N A=M B c) Conhece-se o segmento PN em que o plano intersecta a face BFGC. A interseção com a face paralela ADHE ocorre segundo uma paralela a PN. Portanto, a aresta EH é intersectada em seu prolongamento, em um ponto S tal ES = EH. Ligando este ponto a P determina-se o ponto Q em que o plano corta a aresta EF (por semelhança de triângulos, o ponto Q é tal que FQ = 2. Agora, podemos encontrar a interseção com a face ABCD, que deve ser paralela a PQ. Logo, a aresta CD é cortada em um ponto R tal que RC = 2. A seção é o pentágono ARNPQ. 6
  • 7. H G P Q E F N S D R C A=M B d) A seção é um hexágono que passa pelo ponto médio de seis das arestas do cubo. H P G E F M D C N A B 18. Sejam r e s retas paralelas e um ponto A qualquer não pertencente a elas. Vamos mostrar que os planos α e β determinados por r e A e por s e A se intersectam segundo uma reta t que é simultaneamente paralela a r e a s (isto mostra que uma reta distinta de r e s que seja paralela a uma das retas r e s é necessariamente paralela à outra). Suponhamos que t intersecte o plano γ , determinado por r e s, em um ponto Q. Como t está contida em α e a reta de interseção de α e γ é r, resulta daí que Q pertence a reta r. Mas o mesmo argumento aplicado à reta r mostra que Q também pertence à reta s, o que contradiz o fato de r e s serem paralelas. Logo, t é paralela ao plano γ , o que mostra que t tem interseção vazia com r e com s. Como t é coplanar com cada uma destas retas, resulta daí que t é paralela a ambas. 19. A existência do plano foi provada no texto. Para a demonstração da unicidade, suponhamos que existisse planos distintos β 1 e β 2 passando por A, ambos paralelos a um plano α . Como os planos são distintos e têm um ponto comum, sua interseção é uma reta r, paralela a α . Tomemos uma reta s em α, não paralela a r, que determina com A um plano γ . A interseção de γ e β 1 é uma reta t, necessariamente paralela a s (já que t e s são coplanares e estão contidas em planos paralelos) e, portanto, diferente de r. Analogamente, a interseção de γ e β 2 é uma reta u, também paralela a s. Como t e u passam ambas por A, elas são coincidentes. Logo, β 1 e β 2 admitem, além de sua reta de interseção r, uma 7
  • 8. segunda reta comum t = u. Isto contradiz o fato de β 1 e β 2 serem distintos e prova a unicidade do plano paralelo. 20. Caso α e β sejam paralelos, o lugar geométrico pedido é o plano paralelo a α e β e equidistante deles. Caso α e β sejam secantes, o lugar geométrico pedido é todo o espaço: todo ponto do espaço é ponto médio de algum segmento com extremos em α e β . De fato, dado um ponto P qualquer, basta tomar o plano γ , simétrico de α em relação a β e obter a reta r de interseção de γ e β . O simétrico de todo ponto de r em relação a P é um ponto de α; logo, construímos uma infinidade de segmentos com extremos em α e β tendo P como ponto médio. r γ β P α 21. Basta tomar a reta r’, simétrica de r em relação a P e obter o ponto Q de interseção de r’com a. O simétrico de Q em relação a P é o ponto R sobre r; RQ é o segmento pedido. r r' R P α Q 22. O lugar geométido dos pontos médios de todos os segmentos que se apoiam em r e t é um plano simultaneamente paralelo a r e t. O ponto S é o ponto em que s corta este plano. Para encontrar os extremos, basta achar a reta t’ simétrica de t em relação a S, que corta r em R. Finalmente, T é o simétrico de R em relação a S. 8
  • 9. r R t' s S T t 23. a) A imagem da janela é semelhante a ela, com razão de semelhança igual a razão entre as distâncias do filme e da janela à lente. Assim o comprimento c e a largura l na imagem são tais que c 3m = ; ou seja c = 5 cm e 10 cm 6 m l 1m = ; ou seja a = 1,66 cm . 10 cm 6 m 3,5 cm 1,75m b) Temos = ; logo a distância mínima é d = 5 m. 10 cm d 24. Um paralelepípedo oblíquo com arestas iguais não é semelhante a um cubo, que também tem arestas iguais (logo, proporcionais às do cubo). Um tetraedro, porém, fica completamente determinado por suas arestas. Se dois tetraedros têm arestas proporcionais, é sempre possível posicioná-los com um vértice comum, de modo que eles estejam associados por uma homotetia. x2 1 2 25. A distância x do plano de seção ao vértice deve satisfazer 2 = . Logo, x = h ea h 2 2 2− 2 distância do plano à base é d = h – x = h ≈ 0,29 h 2 9
  • 10. x h 10