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MÉTODO START
E CRAMP
Prof Enf Thamara Borges Rodrigues
INCIDENTE COM MULTIPLAS VÍTIMAS - IMV
 TRIAGEM
 Processo utilizado em situações onde a emergência
ultrapassa a capacidade de resposta da equipe de
socorro. Utilizado para alocar recursos e
hierarquizar o atendimento de vítimas de acordo
com um sistema de prioridades, de forma a
possibilitar o atendimento e o transporte rápido do
maior número possível de vítimas.
chega numa cena da
 O primeiro socorrista que
emergência com múltiplas vítimas enfrenta um
grande problema. A situação é diferente e seus
métodos usuais de resposta e operação não são
aplicáveis. Este profissional deve modificar sua forma
rotineira de trabalho buscando um novo método de
atuação que lhe permita responder adequadamente a
situação.
 Como poderão então esses socorristas prestar um
socorro adequado? Obviamente, se eles voltarem
sua atenção para a reanimação de uma ou mais
vítimas, as outras potencialmente recuperáveis
poderão morrer
 Portanto, logo que chegam na cena, esses primeiros
socorristas devem avaliá-la, pedir reforços adicionais e
providenciar a segurança do local para, só então,
dedicarem-se a seleção das vítimas enquanto as novas
unidades de socorro deslocam-se para o local da
emergência.
 Esses socorristas aproveitam assim o seu tempo da
melhor maneira iniciando um processo de triagem.
Este é o primeiro passo para a organização dos
melhores recursos na cena da emergência.
 Triagem
 Termo dado ao reconhecimento da situação e seleção
das vítimas por prioridades na cena da emergência.
Palavra de origem francesa que significa “pegar,
selecionar ou escolher”.
 Podemos conceituar a triagem como sendo um
processo utilizado em situações onde a
emergência ultrapassa a capacidade de resposta
da equipe de socorro. Utilizado para alocar
recursos e hierarquizar vítimas de acordo com
um sistema de prioridades, de forma a
possibilitar o atendimento e o transporte rápido
do maior número possível de vítimas.
 É de responsabilidade do socorrista que primeiro
chegar ao local do acidente múltiplo, montar um
esquema e separar as peças de um desastre de forma
a propiciar o melhor cuidado possível a cada pessoa
envolvida, solicitando recursos adicionais e reforço
para atender adequadamente a ocorrência.
 Triagem é quando a demandade
atenção supera
usado
nossa
capacidade de resposta e, portanto, devemos
direcionar nossos esforços para salvar o maior
número de vítimas possível, escolhendo aquelas
que apresentam maiores possibilidades de
sobrevivência.
O primeiro a chegar na cena deve dedicar-se à
seleção das vítimas, enquanto chegam as
unidades de apoio.
 Esse método foi desenvolvido para o atendimento
de ocorrências com múltiplas vítimas, pois
permite a rápida identificação daquelas vítimas
que estão em grande risco de vida, seu pronto
atendimento e a prioridade de transporte dos
envolvidos mais gravemente feridos.
CÓ DIG O D E C O R E S N O PR O C E S S O DE
TRIAGEM
 PODEMOS CITAR:
 Codigo Vermelho:
 Codigo Amarelo:
 Codigo Verde;
 Codigo Preto.
C ODIG O VE RME LH O
 Corresponde aos feridos graves com lesões severas,
em situações de risco iminentes, cujas probabilidades
de sobreviver dependem de cuidados imediatos, por
equipe médica experiente, em local adequado
(pacientes de alto risco).
 Correspondendo aos feridos com lesões graves, mas,
que por não estarem em situação de risco iminente,
têm menor prioridade que os pacientes de alto risco,
já que sua sobrevivência independe de cuidados
imediatos.
CODIGO AMARELO
C ODIGO VERDE
 Correspondendo aos pacientes com lesões leves e
baixo nível de risco, os quais, atendidos
rapidamente, no setor específico (feridos leves),
podem ser liberados e referenciados para controle
ambulatorial.
CODIGO PRETO
 Correspondendo aos pacientes terminais, com
lesões de extrema gravidade e cujos prognósticos
são tão sombrios, que, mesmo
médica
atendidos
experiente,
imediatamente por equipe
irão falecer.
 Na cena do desastre, a triagem deve ser
considerada um processo contínuo, ou seja,
constantemente deve ser repetida em cada
vítima, mesmo para as que já receberam um
socorro inicial, pois a situação pode alterar-se e
uma vítima considerada de baixa prioridade
pode, alguns minutos depois, necessitar cuidados
imediatos para que se mantenha viva.
 Vítimas são todas as pessoas envolvidas no
acidente e não apenas as que apresentam lesões
ou queixas.
 Nunca deixe de identificar uma vítima que
deambula sem lesão aparente ou sem queixa.
 No processo de avaliação contínua, ou melhor, de
reavaliação, muitas vítimas podem mudar de
prioridade. Uma vítima rotulada de verde, pode
apresentar lesão interna e evoluir para choque,
ou lesão de crânio com piora do quadro de
consciência, apenas para citar alguns exemplos.
Devem ser reclassificadas e as providências
devem ser tomadas de acordo com a nova
categoria.
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
 Respiração:
 Perfusão:
 Status neurológico.
R E S P IRAÇÃ O
 NÃO - se não respira, mesmo após abrir as vias
aéreas, é considerada vítima sem prioridade (cor
preta).
 SIM - se, após abertura de vias aéreas, voltar a
respirar é considerada vítima de primeira
prioridade (cor vermelha). Se a respiração
apresenta-se de forma espontânea e igual ou
superior a 30 rpm é também considerada vítima
de primeira prioridade (cor vermelha). Menor que
30 rpm, avalie a perfusão.
PE R F U S Ã O
 A perfusão é avaliada por meio do enchimento
capilar. Se for superior a 2 segundos, significa uma
perfusão inadequada (em caso de iluminação
reduzida, o socorrista deverá avaliar o pulso radial.
Um pulso radial ausente indica uma PA sistólica
abaixo de 80mmHg). Controle hemorragias se
houver e considere a vítima em primeira prioridade
(cor vermelha).
 Se o enchimento capilar for de até 2 segundos, avalie
o status neurológico.
 Alguns sistemas de emergência médica adotam a
observação do pulso carotídeo, classificando-o em
forte (avaliar status neurológico) ou fraco (cor
vermelha), em substituição à perfusão.
STATUS NE U R O L Ó G I C O
 Avalie se a vítima é capaz de cumprir ordens verbais
simples.
⚫ NÃO - não cumpre ordens simples, considere vítima de
primeira prioridade (cor vermelha).
⚫ SIM - cumpre ordens simples, considere como vítima de
segunda prioridade (cor amarela).
 A triagem consiste de ações simples e rápidas,
gastando no máximo de 60 a 90 segundos por
vítima.
 Alguns protocolos utilizam a cor cinza ao invés da
preta.
 O método S.T.A.R.T. pode ser realizado por leigos
desde que treinados.
MÉTODO DE C.R.A.M.P.
 Circulação;
 Respiração;
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 A tabela C.R.A.M.P. é utilizada com o mesmo
objetivo da tabela S.T.A.R.T., com o diferencial que a
tabela C.R.A.M.P. possui parâmetros mais
específicos devendo então ser utilizada por médicos.
 A classificação das vítimas também é feita através de
cores e a prioridade de atendimento é a mesma do
método S.T.A.R.T.
 O método C.R.A.M.P. é um dos mais difundidos
internacionalmente e foi popularizado na América do
Sul por especialistas argentinos em medicina de
desastres.
A SIGLA SURGIU DA REUNIÃO DAS INICIAIS DAS
SEGUINTES PALAVRAS
 circulação - C;
 respiração - R;
 abdômen - A;
 motor ou movimento - M;
 psiquismo ou palavra - P.
O EXAME DO PACIENTE É FEITO EM CINCO ESTÁGIOS
 pontua-se da seguinte forma:
 exame normal: dois pontos;
 exame anormal: um ponto;
 exame grave: zero ponto.
 Ao término do exame geral, a somação da pontuação
de cada um dos estágios do método define o escore de
prioridades de atendimento.
 No método C.R.A.M.P. também haverá a
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pacientes críticos não recuperável, são eles
aqueles com:
⚫ pouca chance de sobrevivência, de mau prognóstico;
⚫ lesões catastróficas;
⚫ fratura de crânio com perda de massa encefálica.
 Eles também são urgentes, mas depois de
evacuar vermelhos e amarelo
CÓDIGO INTERNACIONAL Q
 O Código Q é adotado internacionalmente por Forças
Armadas e trata-se de uma coleção padronizada de três
letras, todas começando com a letra "Q", inicialmente
desenvolvida para comunicação radiotelegráfica
comercial, e posteriormente adotada por outros serviços
de rádios, especialmente o radioamadorismo. Apesar de
os códigos Q terem sido criados quando o rádio usava
apenas o código Morse, eles continuaram a ser
empregados depois da introdução das transmissões por
voz. Para evitar confusão, sinais de chamadas têm sido
frequentemente limitados a restringir sinais começando
com "Q" ou tendo uma sequência de três Q embutidos.
HISTÓRIA
 O código Q, original foi criado aproximadamente em
1909 pelo governo britânico, como uma "lista de
abreviações... preparadas para o uso dos navios
britânicos e estações costeiras licenciadas pela
Agência postal geral".
 O código Q facilitou a comunicação entre operadores
de rádios marítimos que falam línguas diferentes,
por isso sua rápida adoção internacionalmente.
 Um total de quarenta e cinco códigos Q aparecem na
"lista de abreviações para serem usadas na
radiocomunicação", que foi incluída no serviço de
regulamentação anexo à Terceira convenção
internacional de radiotelegrafia.
 A convenção aconteceu em Londres e foi assinada em
5 de julho de 1912, tornando-se efetiva em 1 de julho
de 1913.
 QAP – Na escuta (a mais comum e tradicional)
 QRA – Quem opera? ou Nome
 QRU – Tem mensagem para mim?
 QRV – À disposição
 QRX – Aguarde
 Q S J – Dinheiro, taxa
 QSL – Compreendeu? ou Compreendi! (também
bastante utilizada)
 QSM – Repita
 QSP – Retransmissão da mensagem
 QTA ou “Última Forma” – Cancelar a mensagem
 QTC – Mensagem
 QTH – Qual sua posição? ou Endereço
 QTI – Direção – Também utilizado para designar
Telefone
 QTO – Banheiro
 TKS – Obrigado
• Vídeo simulação realística START
• https://www.youtube.com/watch?v=Mw5rQURqFnk
Thamara Borges Rodrigues
Enf. Esp. em Terapia intensiva, urgência, emergência e trauma
Enf. Coord. e RT -UTI Adulto -Santa Casa Samonte
Prof. Centro Educacional Tutores
Contatos: Cel. (37) 99862-7396 –(37) 3281-8900 Ramal 601
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Método START e CRAMP para triagem em incidentes com múltiplas vítimas

  • 1. MÉTODO START E CRAMP Prof Enf Thamara Borges Rodrigues
  • 2.
  • 3. INCIDENTE COM MULTIPLAS VÍTIMAS - IMV
  • 4.  TRIAGEM  Processo utilizado em situações onde a emergência ultrapassa a capacidade de resposta da equipe de socorro. Utilizado para alocar recursos e hierarquizar o atendimento de vítimas de acordo com um sistema de prioridades, de forma a possibilitar o atendimento e o transporte rápido do maior número possível de vítimas.
  • 5. chega numa cena da  O primeiro socorrista que emergência com múltiplas vítimas enfrenta um grande problema. A situação é diferente e seus métodos usuais de resposta e operação não são aplicáveis. Este profissional deve modificar sua forma rotineira de trabalho buscando um novo método de atuação que lhe permita responder adequadamente a situação.
  • 6.
  • 7.  Como poderão então esses socorristas prestar um socorro adequado? Obviamente, se eles voltarem sua atenção para a reanimação de uma ou mais vítimas, as outras potencialmente recuperáveis poderão morrer
  • 8.  Portanto, logo que chegam na cena, esses primeiros socorristas devem avaliá-la, pedir reforços adicionais e providenciar a segurança do local para, só então, dedicarem-se a seleção das vítimas enquanto as novas unidades de socorro deslocam-se para o local da emergência.  Esses socorristas aproveitam assim o seu tempo da melhor maneira iniciando um processo de triagem. Este é o primeiro passo para a organização dos melhores recursos na cena da emergência.
  • 9.  Triagem  Termo dado ao reconhecimento da situação e seleção das vítimas por prioridades na cena da emergência. Palavra de origem francesa que significa “pegar, selecionar ou escolher”.
  • 10.  Podemos conceituar a triagem como sendo um processo utilizado em situações onde a emergência ultrapassa a capacidade de resposta da equipe de socorro. Utilizado para alocar recursos e hierarquizar vítimas de acordo com um sistema de prioridades, de forma a possibilitar o atendimento e o transporte rápido do maior número possível de vítimas.
  • 11.  É de responsabilidade do socorrista que primeiro chegar ao local do acidente múltiplo, montar um esquema e separar as peças de um desastre de forma a propiciar o melhor cuidado possível a cada pessoa envolvida, solicitando recursos adicionais e reforço para atender adequadamente a ocorrência.
  • 12.  Triagem é quando a demandade atenção supera usado nossa capacidade de resposta e, portanto, devemos direcionar nossos esforços para salvar o maior número de vítimas possível, escolhendo aquelas que apresentam maiores possibilidades de sobrevivência. O primeiro a chegar na cena deve dedicar-se à seleção das vítimas, enquanto chegam as unidades de apoio.
  • 13.  Esse método foi desenvolvido para o atendimento de ocorrências com múltiplas vítimas, pois permite a rápida identificação daquelas vítimas que estão em grande risco de vida, seu pronto atendimento e a prioridade de transporte dos envolvidos mais gravemente feridos.
  • 14. CÓ DIG O D E C O R E S N O PR O C E S S O DE TRIAGEM  PODEMOS CITAR:  Codigo Vermelho:  Codigo Amarelo:  Codigo Verde;  Codigo Preto.
  • 15. C ODIG O VE RME LH O  Corresponde aos feridos graves com lesões severas, em situações de risco iminentes, cujas probabilidades de sobreviver dependem de cuidados imediatos, por equipe médica experiente, em local adequado (pacientes de alto risco).
  • 16.
  • 17.  Correspondendo aos feridos com lesões graves, mas, que por não estarem em situação de risco iminente, têm menor prioridade que os pacientes de alto risco, já que sua sobrevivência independe de cuidados imediatos. CODIGO AMARELO
  • 18.
  • 19. C ODIGO VERDE  Correspondendo aos pacientes com lesões leves e baixo nível de risco, os quais, atendidos rapidamente, no setor específico (feridos leves), podem ser liberados e referenciados para controle ambulatorial.
  • 20.
  • 21. CODIGO PRETO  Correspondendo aos pacientes terminais, com lesões de extrema gravidade e cujos prognósticos são tão sombrios, que, mesmo médica atendidos experiente, imediatamente por equipe irão falecer.
  • 22.
  • 23.  Na cena do desastre, a triagem deve ser considerada um processo contínuo, ou seja, constantemente deve ser repetida em cada vítima, mesmo para as que já receberam um socorro inicial, pois a situação pode alterar-se e uma vítima considerada de baixa prioridade pode, alguns minutos depois, necessitar cuidados imediatos para que se mantenha viva.
  • 24.
  • 25.  Vítimas são todas as pessoas envolvidas no acidente e não apenas as que apresentam lesões ou queixas.  Nunca deixe de identificar uma vítima que deambula sem lesão aparente ou sem queixa.
  • 26.  No processo de avaliação contínua, ou melhor, de reavaliação, muitas vítimas podem mudar de prioridade. Uma vítima rotulada de verde, pode apresentar lesão interna e evoluir para choque, ou lesão de crânio com piora do quadro de consciência, apenas para citar alguns exemplos. Devem ser reclassificadas e as providências devem ser tomadas de acordo com a nova categoria.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO  Respiração:  Perfusão:  Status neurológico.
  • 31. R E S P IRAÇÃ O  NÃO - se não respira, mesmo após abrir as vias aéreas, é considerada vítima sem prioridade (cor preta).  SIM - se, após abertura de vias aéreas, voltar a respirar é considerada vítima de primeira prioridade (cor vermelha). Se a respiração apresenta-se de forma espontânea e igual ou superior a 30 rpm é também considerada vítima de primeira prioridade (cor vermelha). Menor que 30 rpm, avalie a perfusão.
  • 32. PE R F U S Ã O  A perfusão é avaliada por meio do enchimento capilar. Se for superior a 2 segundos, significa uma perfusão inadequada (em caso de iluminação reduzida, o socorrista deverá avaliar o pulso radial. Um pulso radial ausente indica uma PA sistólica abaixo de 80mmHg). Controle hemorragias se houver e considere a vítima em primeira prioridade (cor vermelha).  Se o enchimento capilar for de até 2 segundos, avalie o status neurológico.  Alguns sistemas de emergência médica adotam a observação do pulso carotídeo, classificando-o em forte (avaliar status neurológico) ou fraco (cor vermelha), em substituição à perfusão.
  • 33. STATUS NE U R O L Ó G I C O  Avalie se a vítima é capaz de cumprir ordens verbais simples. ⚫ NÃO - não cumpre ordens simples, considere vítima de primeira prioridade (cor vermelha). ⚫ SIM - cumpre ordens simples, considere como vítima de segunda prioridade (cor amarela).
  • 34.  A triagem consiste de ações simples e rápidas, gastando no máximo de 60 a 90 segundos por vítima.  Alguns protocolos utilizam a cor cinza ao invés da preta.  O método S.T.A.R.T. pode ser realizado por leigos desde que treinados.
  • 35. MÉTODO DE C.R.A.M.P.  Circulação;  Respiração;  Abdome;  Motilidade;  Palavra
  • 36.  A tabela C.R.A.M.P. é utilizada com o mesmo objetivo da tabela S.T.A.R.T., com o diferencial que a tabela C.R.A.M.P. possui parâmetros mais específicos devendo então ser utilizada por médicos.
  • 37.  A classificação das vítimas também é feita através de cores e a prioridade de atendimento é a mesma do método S.T.A.R.T.  O método C.R.A.M.P. é um dos mais difundidos internacionalmente e foi popularizado na América do Sul por especialistas argentinos em medicina de desastres.
  • 38. A SIGLA SURGIU DA REUNIÃO DAS INICIAIS DAS SEGUINTES PALAVRAS  circulação - C;  respiração - R;  abdômen - A;  motor ou movimento - M;  psiquismo ou palavra - P.
  • 39. O EXAME DO PACIENTE É FEITO EM CINCO ESTÁGIOS  pontua-se da seguinte forma:  exame normal: dois pontos;  exame anormal: um ponto;  exame grave: zero ponto.  Ao término do exame geral, a somação da pontuação de cada um dos estágios do método define o escore de prioridades de atendimento.
  • 40.  No método C.R.A.M.P. também haverá a classificação de cor Branca, a qual se destina aos pacientes críticos não recuperável, são eles aqueles com: ⚫ pouca chance de sobrevivência, de mau prognóstico; ⚫ lesões catastróficas; ⚫ fratura de crânio com perda de massa encefálica.  Eles também são urgentes, mas depois de evacuar vermelhos e amarelo
  • 41. CÓDIGO INTERNACIONAL Q  O Código Q é adotado internacionalmente por Forças Armadas e trata-se de uma coleção padronizada de três letras, todas começando com a letra "Q", inicialmente desenvolvida para comunicação radiotelegráfica comercial, e posteriormente adotada por outros serviços de rádios, especialmente o radioamadorismo. Apesar de os códigos Q terem sido criados quando o rádio usava apenas o código Morse, eles continuaram a ser empregados depois da introdução das transmissões por voz. Para evitar confusão, sinais de chamadas têm sido frequentemente limitados a restringir sinais começando com "Q" ou tendo uma sequência de três Q embutidos.
  • 42. HISTÓRIA  O código Q, original foi criado aproximadamente em 1909 pelo governo britânico, como uma "lista de abreviações... preparadas para o uso dos navios britânicos e estações costeiras licenciadas pela Agência postal geral".  O código Q facilitou a comunicação entre operadores de rádios marítimos que falam línguas diferentes, por isso sua rápida adoção internacionalmente.
  • 43.  Um total de quarenta e cinco códigos Q aparecem na "lista de abreviações para serem usadas na radiocomunicação", que foi incluída no serviço de regulamentação anexo à Terceira convenção internacional de radiotelegrafia.  A convenção aconteceu em Londres e foi assinada em 5 de julho de 1912, tornando-se efetiva em 1 de julho de 1913.
  • 44.  QAP – Na escuta (a mais comum e tradicional)  QRA – Quem opera? ou Nome  QRU – Tem mensagem para mim?  QRV – À disposição  QRX – Aguarde  Q S J – Dinheiro, taxa  QSL – Compreendeu? ou Compreendi! (também bastante utilizada)  QSM – Repita  QSP – Retransmissão da mensagem  QTA ou “Última Forma” – Cancelar a mensagem  QTC – Mensagem  QTH – Qual sua posição? ou Endereço  QTI – Direção – Também utilizado para designar Telefone  QTO – Banheiro  TKS – Obrigado
  • 45. • Vídeo simulação realística START • https://www.youtube.com/watch?v=Mw5rQURqFnk
  • 46. Thamara Borges Rodrigues Enf. Esp. em Terapia intensiva, urgência, emergência e trauma Enf. Coord. e RT -UTI Adulto -Santa Casa Samonte Prof. Centro Educacional Tutores Contatos: Cel. (37) 99862-7396 –(37) 3281-8900 Ramal 601 tbrodrigues77@gmail.com